TOYOTA |
Desde o ano 2000 o maior fabricante mundial de automóveis, em meados da década de 50 a Toyota era uma empresa sem qualquer expressão fora do Japão: fabricava somente mil unidades por mês em 1955. A partir daí, porém, a política de diversificação de modelos e a modernização do estilo das carrocerias, ainda que mantendo esquemas mecânicos convencionais, conduziu ao extravasamento das fronteiras do país, conquistando o mercado asiático e culminando, antes do final da década, com a penetração nos EUA, época em que o país se aventurava no lançamento dos seus primeiros carros “compactos”. Em conseqüência, partindo de um patamar já onze vezes maior (mais de 11.000 veículos/mês, em 1958), a produção da Toyota cresceu exponencialmente.
A Toyota do Brasil Indústria e Comércio Ltda. foi fundada em janeiro de 1958, ano em que se comemorou o 50º aniversário do início da imigração japonesa no Brasil. Desde 1952 veículos da marca já eram importados e parcialmente montados no país – jipes, caminhões médios e chassis para lotações, sempre em pequenos lotes – por iniciativa do comerciante japonês radicado em São Paulo Ichiro Nishitani, através de sua empresa Associação Comercial Arpagral.
Em 1955, antes mesmo da posse do presidente Juscelino Kubitschek e da criação do Geia, a Toyota abriu negociações com o governo de Minas Gerais para a fabricação local (em Santa Luzia ou Belo Horizonte) de 300 jipes por mês. Comitivas japonesas também visitaram São Paulo (finalmente o estado escolhido), tendo se falado, na época, na montagem inicial de mil caminhões/ano.
A empresa acabou por se decidir pela produção de jipes, conforme o plano apresentado ao Geia e por ele aprovado. Segundo o mesmo, 10.100 unidades deveriam ser fabricadas até 1960, já então com 90% de nacionalização em peso. O primeiro ano (1957) previa a montagem de 600 jipes; o segundo, 1.820 unidades, com nacionalização mínima de 75%.
A produção, todavia, iniciou tardiamente, em maio de 1959, em instalações provisórias adquiridas da Rover, no bairro do Ipiranga, em São Paulo (SP), com peças e componentes importados do Japão. O modelo era o Land Cruiser (então simplesmente identificado pelo código alfanumérico FJ25L), um utilitário de concepção absolutamente tradicional, quase réplica do célebre Jeep do pós-guerra e antípoda do moderno DKW Candango que a Vemag aqui lançara no ano anterior. O Toyota, como o Willys, possuía chassi tipo escada, suspensão por feixes de molas, motor a gasolina de seis cilindros (importado, no carro japonês), duas portas e capota de lona. A caixa, de quatro marchas, tinha apenas 3ª e 4ª sincronizadas e a tração era permanente nas quatro rodas.
O PRIMEIRO UTILITÁRIO TOYOTA: SUA FICHA TÉCNICA: chassi tipo escada, cinco lugares, duas portas, seis lugares, 3,84 m de comprimento; motor longitudinal dianteiro a gasolina refrigerado a água, com seis cilindros em linha, 3.878 cm3, 120 cv; tração nas quatro rodas com caixa manual de quatro marchas; direção mecânica; suspensão com eixos rígidos e feixes de molas nas quatro rodas; freios a tambor.
No início de 1960, depois de ter montado menos de 800 veículos, o Governo Federal obrigou a Toyota a suspender a produção por descumprimento dos índices mínimos de nacionalização exigidos pelo Geia, por ela olimpicamente ignorados. Por cerca de um ano e meio a produção esteve paralisada, chegando a empresa a cogitar em desistir da fabricação no país (enquanto isso a Willys produzia mais de 30.000 Jeeps e a Vemag 4.500 Candangos, quase que integralmente nacionais).
Somente no segundo semestre de 1960 os japoneses decidiram aqui permanecer, adquirindo um terreno em São Bernardo do Campo (SP), onde no ano seguinte iniciam a construção de instalações próprias, com capacidade máxima para 300 carros/mês. Ao invés de fabricar seu próprio motor, porém, optam por utilizar uma unidade diesel da Mercedes-Benz, com quatro cilindros em linha, 3.400 cm3 e 78 cv, recém colocada em produção no Brasil para equipar tratores. Sábia decisão: a resistência, confiabilidade e economia do novo motor, aliadas à qualidade de construção do próprio veículo, seriam fatores que para sempre diferenciariam o Toyota do Jeep, vindo a dar-lhe, no futuro, sobrevida de quase duas décadas sobre seu maior concorrente. Foi o primeiro (e por muitos anos o único) utilitário leve brasileiro com motorização diesel.
A nova fábrica foi inaugurada em 1962. Com ela, o motor Mercedes-Benz e a carroceria parcialmente estampada pela Brasinca, a Toyota do Brasil pôde finalmente entrar em regime normal de produção: 627 unidades foram fabricadas em 1962, aumentando para mais de 2.200, em 1964 (embora a média anual viesse a baixar para 740, até 1976, quando só então voltaria para a casa das mil unidades). Sob a nova denominação Bandeirante, outras versões foram lançadas, a primeira delas no III Salão do Automóvel, no final de 1962: o modelo longo TB51L, com 2,75 m de entre-eixos (contra 2,25 do modelo menor, agora classificado TB25L), duas portas e nove lugares. Ambos modelos então ganharam opção de capota de aço, respectivamente fornecidas pela Carbruno e Carraço. No ano seguinte foi lançada a picape e, logo depois, o jipe longo com quatro portas e capota de lona. Para os modelos longos (jipes e picape), também passou a ser oferecida opção de tração em duas ou quatro rodas, com acoplamento das rodas dianteiras com o veículo em movimento.
No V Salão, em 1966, toda a linha ganhou nova grade dianteira. A picape (que passou a ser denominada TB81L) passou por grandes transformações: a distância entre eixos aumentou 20 cm, permitindo adotar uma caçamba 10 cm mais alta e 38,5 cm mais longa, com capacidade para uma tonelada. Suspensão, freios e sistema elétrico foram reforçados; pneus e assento (agora inteiriço) também foram trocados. Também no Salão foi apresentada uma versão furgão de quatro portas sobre chassi longo, que não chegou a entrar em produção.
Em 1968, no VI Salão, todos os modelos ganharam portas, janelas e estribos maiores, alternador, banco regulável e novos coxins do motor, enquanto que os jipes com capota de aço – a partir daí de fabricação própria – ainda tiveram o teto parcialmente elevado, de modo a proporcionar maior rigidez estrutural e ampliar o espaço interno. O espartano painel de instrumentos (até então importado!) foi redesenhado e substituído por um conjunto fabricado no país. A picape, modelo de maior acolhida da marca (70% das vendas) e ampla utilização em atividades agrícolas e nas áreas rurais, foi objeto de maior atenção, mais uma vez recebendo reforços nos freios e molas, além de nova cabine, com para-brisas, portas e janelas maiores e vigias adicionais nos cantos traseiros.
A partir dessa seqüência de novidades a Toyota entraria num lento ritmo de pequenas mudanças homeopáticas, numa rotina extremamente conservadora que até hoje caracteriza a marca. A novela “automóvel”, que demoraria mais de 30 anos sendo escrita, é prova dessa cautela extremada, quase reacionária, na condução dos negócios brasileiros. Desde 1967, pelo menos, a empresa citava estudos e avaliações visando a fabricação de automóveis no Brasil, apontando Corona e Corolla (então um carro pequeno, com motor de um litro) como as maiores probabilidades de nacionalização. Em 1971 volta atrás, alegando como prioritários os investimentos no Japão. Registre-se que, na altura, a Toyota já era o quinto maior fabricante mundial do setor, prestes a galgar a terceira posição: enquanto isso, naquela ano fabricaria somente 509 carros no Brasil, menos de um milésimo da produção nacional de quase 517 mil unidades.
Em 1972 a empresa entregou o 10.000º veículo brasileiro – total correspondente a apenas 12 dias de produção da Volkswagen do Brasil. Ainda em 1972, como desdobramento de visita do Ministro do Planejamento brasileiro ao Japão, duas equipes de executivos e técnicos da Toyota visitaram longamente o país, “demonstrando interesse” em aqui fabricar três modelos de automóveis, além dos utilitários, talvez em nova fábrica a ser erguida em Belo Horizonte; até uma cifra de investimentos foi citada – US$ 220 milhões. Em 1973 a empresa estaria “fazendo testes” com o Corolla, para lançá-lo dois anos depois. Nada disto aconteceu. De investimentos concretos, apenas instalações de fundição e forjaria – das quais a empresa jamais dispôs – inauguradas entre 1974 e 75. (Enquanto isso, a empresa japonesa penetrava no concorrido mercado de empilhadeiras com uma linha de modelos importados; pretendia implantar fábrica na Zona Franca de Manaus, chegando a apresentar proposta ao CDI; por se constituir em simples linha de montagem, com componentes vindos do Japão, o projeto não foi autorizado.)
A linha de utilitários permaneceu praticamente inalterada até 1982. As únicas mudanças notáveis no período ocorreram no IX Salão, no final de 1974: novo motor diesel com injeção direta Mercedes-Benz, de quatro cilindros, 3.784 cm3 e 85 cv, e pequena alteração na carroceria dos modelos com capota de aço, compreendendo relevos estampados com função estrutural, contribuindo para reduzir a vibração das chapas laterais e traseiras – mudança no ano seguinte estendida ao modelo com capota de lona (e, bem depois, à picape). No final da década as lanternas de posição sobre os para-lamas foram substituídas por modelos maiores e mais visíveis. Em 1981, por fim, toda a linha recebeu caixa de redução, câmbio totalmente sincronizado, servo-freio, junta elástica na coluna de direção e luz de ré. Em meio a estas tardias melhorias, uma curiosidade: no esforço de simplificar ainda mais o veículo, os logotipos até então afixados nas laterais, abaixo do capô, foram substituídos pelo nome “Bandeirante” diretamente estampado na carroceria.
Em meados da década de 70 a Toyota retomou o fôlego e voltou a viver um período de crescimento, passando de 895 unidades/ano, em 1975, para 4.310, cinco anos depois. O veículo nº 30.000 foi fabricado em 1981; em três anos sairia o 40.000º. A empresa procurou explorar a fase favorável (momentaneamente perturbada pela recessão do início dos anos 80) para dinamizar um pouco sua linha de produtos, começando por modernizar e intensificar suas campanhas publicitárias. Naquele ano, 1983, alterou mais uma vez a grade dos carros, dando-lhe linhas mais quadradas e maior afastamento entre os faróis. Também lançou um chassi com entre-eixos 40 cm maior, em três apresentações: picape com caçamba de 2,53 m, chassi livre, para receber furgões ou carrocerias de madeira, e (sua primeira) cabine-dupla, com duas portas e caçamba de 1,80 m. O eixo dianteiro foi reprojetado, passando a utilizar juntas homocinéticas em lugar de esféricas.
No XIII Salão do Automóvel, em 1984, na falta de maiores novidades, a Toyota aproveitou a voga dos 4×4 luxuosos para lazer e mostrou dois jipes com preparações especiais: um longo, com capota rígida de plástico reforçado com fibra de vidro, bancos especiais, carpetes e ar condicionado; outro curto, colocado à venda como Esportivo OJ50L, com grade de proteção adicional, faróis auxiliares a iodo, santantônio tubular, pneus largos, conta-giros e relógio digital. Foi a partir daí que a empresa passou se preocupar mais seriamente com o conforto interno do restante da linha, sofisticando minimamente os acabamentos e fornecendo acessórios que havia décadas já equipavam o restante da produção nacional.
Assim, os carros 1985 chegaram com painel redesenhado e pintado em dois tons e portas com painéis acolchoados; como opcionais, passou-se a oferecer, para todos, relógio, tacômetro, rádio, direção hidráulica e até ar condicionado. Faixas decorativas foram aplicadas ao restante da linha. Mais novidades só voltariam a surgir em 1989, na feira Brasil Transpo: nova grade plástica com faróis retangulares, lanternas traseiras maiores, porta traseira de novo desenho (para os jipes com capota de aço), isolamento acústico reforçado e motor (sempre Mercedes-Benz) maior e mais potente, com 3.972 cm3 e 90 cv. Internamente ganhou revestimento de vinil no teto, banco mais anatômicos, com encosto reclinável para o motorista, e opção de forração em tecido.
Quanto aos automóveis, o assunto ressurgiu em 1982 sob a bandeira da economia de combustíveis, motivada pela Crise do Petróleo e pela guerra Irã-Iraque. A Toyota não escondeu então o interesse de aqui fabricar carros “que faziam 20 quilômetros por litro de combustível“. Dessa vez, porém, o CDI impôs condições à instalação da nova fábrica: nenhum incentivo, preços mais reduzidos, localização a ser definida pela União e metas e prazos predefinidos. Logo a seguir a matriz decidiu construir três grandes fábricas fora do Japão (nos EUA, Canadá e em Taiwan, para exportação), ficando o Brasil mais uma vez relegado “para quando houver dinheiro para investir“. Em 1985 nasceram plantas na Índia e na Austrália. “Depois, pode ser que seja a vez da América Latina“, então comentou a empresa. Talvez prevendo ser inevitável seu crescimento no país, em 1989 a Toyota finalmente adquiriu um grande terreno em Indaiatuba (SP), próprio para a construção de prédios industriais.
Em 1990 Fernando Collor assumiu a presidência do país, criticando o suposto “atraso” da indústria automobilística brasileira, povoada de “carroças”, textualmente citando os japoneses –Toyota e Nissan – como exemplos de “modernidade”. Em visita ao Japão, chegou a anunciar que convidaria ambas a abrir fábricas no Brasil, o que acabou por não fazer. Comentando a informação, a Toyota elogiou a política econômica liberal do novo governo, porém reafirmou ainda não ter planos para o país, não esquecendo de declarar ser pré-condição para aqui fabricar novos veículos ter liberdade para trazer autopeças e componentes de onde bem entendesse. Pouco antes do final do ano a empresa admitiu o interesse de ampliar suas atividades no país, apresentando ao Ministério da Economia pedido de isenção de impostos para a importação de uma fábrica completa, com “apenas três anos de uso“, a ser desmontada no Japão e trazida para o Brasil. A unidade se destinaria à produção de 50 mil picapes Hilux por ano. O início de operação, no entanto, dependia do “governo promover as suas propostas de abertura (…); o mercado está se internacionalizando e o Brasil precisa seguir esse caminho“.
A construção da nova fábrica ainda demoraria anos para ser iniciada: antes disso, aproveitando-se da momentânea liberalização econômica oferecida pela Argentina, foi implantada uma inesperada unidade naquele país (para a Hilux). Somente em outubro de 1996 o terreno de Indaiatuba começaria a ser terraplanado. Importante motivação para a construção da nova fábrica brasileira seria a necessidade de compensar a importação de picapes argentinas (que se iniciaria em 1997) com equivalente exportação de produtos brasileiros, segundo as regras vigentes entre os países do Mercosul. Enquanto isso, a empresa soube se valer da abertura do mercado promovida por Collor, priorizando importar veículos a fabricá-los no país: em outubro de 1992 foram trazidos do exterior picapes Hilux e os primeiros automóveis – os sedãs Corolla e Camry.
Também em 1993 foi feita mais uma tentativa de atualização da linha nacional: câmbio de cinco marchas, direção hidráulica, amortecedor de direção, freios redimensionados com sistema modulador de frenagem e discos na frente, tanque de combustível 20% maior, bateria transferida da cabine para o compartimento do motor, ventilação forçada e aquecimento interno. No ano seguinte os veículos, até então quase 100% nacionais, “internacionalizam-se“, abandonando o motor Mercedes-Benz por um diesel aspirado trazido do Japão, com 3.661 cm3 e 96 cv, montado no Brasil com somente 34,5% de componentes locais.
(Em direção contrária à tendência da quase totalidade da indústria automobilística brasileira, em 1994 a diretoria da Toyota ainda era totalmente constituída de cidadãos japoneses. Ademais, a despeito da propalada excelência dos métodos produtivos da matriz, obtidos com a participação ativa dos trabalhadores, a filial brasileira era a única indústria do setor, em São Bernardo do Campo, que não dispunha de Comissão de Fábrica.)
Em 1995 a fábrica de São Bernardo do Campo foi ampliada; o novo galpão foi equipado com máquinas usadas, compradas nos EUA e Japão, para fornecer componentes para sua filial norte-americana e para a picape argentina. Somente no final de novembro, depois da Honda anunciar sua instalação no Brasil, a Toyota resolveu comunicar oficialmente a construção de nova planta, com capacidade para 20 mil carros/ano. Em fevereiro do ano seguinte, no entanto, criticava a elevação da taxa de importação de veículos completos e a política brasileira para o setor; declarando “falta de credibilidade” do país, a empresa mais uma vez negaria planos de curto prazo para o Brasil!
Em agosto, finalmente, a empresa comunicou ao Presidente da República a decisão pela construção da fábrica, com capacidade nominal de 15 mil unidades/ano; seu primeiro produto seria o sedã Corolla, a ser lançado com 45% de nacionalização (por não ter aderido ao Regime Automotivo brasileiro a empresa não teve que se obrigar a atingir o índice mínimo de 60%). Dias depois executivos da Toyota acenaram com a necessidade de construção de uma terceira fábrica para a produção “de 300 a 500 mil carros pequenos“. Neste caso, a decisão final chegaria mais rápido, em pouco mais de dez anos…
Em setembro de 1998 foi inaugurada a planta de Indaiatuba e iniciada a produção do primeiro automóvel Toyota nacional: o bisonho e ultraconservador sedã médio Corolla. Motor, transmissão, suspensão e peças estampadas da carroceria eram importados (até os para-choques plásticos vinham de fora, da Tailândia). Segundo a visão prepotente da alta-administração da empresa – ou pior, sua ignorância dos mais de 30 anos de indústria automobilística brasileira e 33 milhões de veículos já fabricados –, “estamos nacionalizando apenas componentes que não afetam a segurança e o desempenho do carro“. Se neste aspecto a Toyota retornava quatro décadas no tempo (quando, de componentes nacionais, o mercado só dispunha de pneus, amortecedores, baterias e bancos), com relação ao estilo o Corolla regredia pelo menos dez anos, estampando um visual perdido no passado, comparável, por exemplo, à dupla Apollo/Verona, produtos de 1989 da Autolatina, já pouco inspirados e de limitado sucesso na época.
Quanto à concepção mecânica, o novo carro era atualizado, equiparado à categoria, com relevo para a suspensão McPherson independente nas quatro rodas e o motor de 16 válvulas com duplo comando e ignição eletrônica. De resto, sem novidades: tração dianteira, câmbio de cinco marchas, freios a disco na frente e direção hidráulica. Apresentado em três versões (XLi, XEi e SE-G, a mais completa), era bem dotado de itens de série, inclusive de segurança passiva: duplo airbag, barras laterais de proteção, cintos de três pontos para todos os passageiros, coluna de direção regulável, assento com regulagem em altura e travas elétricas. O modelo mais caro também vinha com ABS, ar condicionado, vidros e retrovisores elétricos, bancos de couro, rádio-CD e rodas de liga.
O PRIMEIRO COROLLA: SUA FICHA TÉCNICA: carroceria monobloco, quatro portas, cinco lugares, bagageiro com 406 litros, 4,39 m de comprimento; motor transversal dianteiro refrigerado a água, com quatro cilindros em linha, 16 válvulas, 1.762 cm3, 116 cv; ignição eletrônica multiponto; tração dianteira com caixa manual de cinco marchas (automática opcional); direção hidráulica; suspensão independente nas quatro rodas, tipo McPherson; freios a disco ventilados na frente e a tambor atrás.
A acolhida da imprensa foi, em geral, fria: expressões como “o mais conservador possível“, “careta“, “carro da década de 80“, “quadradão“, “antiquado“, “ausência de personalidade” e “sem destaque diante da concorrência” estiveram presentes em todas as matérias e testes publicados sobre o novo carro. Também a maciez excessiva da suspensão e o padrão de acabamento interno foram questionados. Algumas qualidades não deixaram de ser reconhecidas, contudo: torque do motor, estabilidade, desempenho do câmbio automático e dotação de acessórios. Teste da revista Carro (abril de 1999) apontou o Corolla como o último colocado quando comparado com Chevrolet Astra e Vectra, Fiat Marea, Honda Civic e o importado Renault Mégane. Também foi o último na avaliação comparativa de versões automáticas, realizada por 4 Rodas (junho de 2001), frente ao Civic, Vectra e VW Bora (importado). A banalidade do carro da Toyota logicamente teve fraquíssima resposta do mercado, negando a firme convicção da empresa quanto ao “conservadorismo do comprador brasileiro“. Assim, da meta de produção de 15 mil carros em 1999, menos de 8 mil saíram da linha de fabricação: enquanto isso, a também nipônica Honda produzia quase 18 mil unidades.
As vendas reduzidas levaram a empresa a alterar e intensificar suas campanhas de propaganda, passando a explorar o mito de “carro mais vendido no mundo” – uma inverdade, já que o Corolla se encontrava na oitava geração, com modelos situados em categorias muito diferentes entre si, tendo migrado de um carro popular de menos de um litro para um bem mais caro, de tamanho médio. (Corolla pode ser entendido, apenas, como um “sobrenome” por muitos anos utilizado pela Toyota para batizar diversos modelos de automóveis: nada que se possa comparar, por exemplo, com Ford T ou Fusca, modelos únicos fabricados aos milhões, por décadas seguidas.) Em 2000, dois anos depois do seu lançamento no país, a Toyota ainda necessitava lembrar em seus anúncios: “Corolla. Agora fabricado no Brasil“.
Quando da apresentação do Corolla nacional a Toyota reafirmou os planos de fabricação de um veículo menor (o recém-lançado Yaris, ou mesmo um modelo da Daihatsu), a ser construído em nova planta com capacidade para 200 mil carros/ano; com ele, pretendia conquistar 10% do mercado nacional em 2005. No início do ano 2000, porém, os planos foram suspensos indefinidamente. Meses depois, em lugar da construção do “carro popular” a empresa anunciou a intenção de fortalecer sua posição no segmento de carros médios, investindo no aumento de capacidade da fábrica existente para 45 mil unidades/ano e (enfim) na elevação do índice de nacionalização para 80%.
(Tal estratégia, porém, traria no futuro resultados contraditórios para a Toyota. Se por um lado permitiria o lançamento de um modelo de muito mais sucesso, que se tornaria líder do segmento, a indisponibilidade de um carro de menor porte impediria que a empresa ganhasse posições relativas no mercado: em 2010 a Toyota ainda seria o menor fabricante nacional de automóveis (63,7 mil unidades fabricadas), dela se distanciando cada vez mais as igualmente “novas” Honda (131,5 mil), Citroën–Peugeot (148,2 mil) e Renault (172,5 mil).)
Com a chegada do automóvel, o jipe Bandeirante passou a ocupar posição ainda mais secundária no rol de preocupações da Toyota. Ainda assim, em 1999 seriam lançadas duas novidades, as últimas na longa história do modelo: uma picape cabine-dupla com quatro portas (as traseiras tão estreitas que dificultavam a entrada dos passageiros) e, em comemoração ao 100.000º jipe fabricado, a série especial Sport, para o jipe chassi curto, com as características do Esportivo de 1984, acrescidas de portas de aço e faróis auxiliares e lanternas traseiras embutidos nos para-choques e protegidos por tela.
O veterano Bandeirante, porém, não sobreviveria por muito mais tempo: em novembro de 2001 os últimos jipes deixaram a linha de montagem, após um total de 103.750 unidades fabricadas. A alegação oficial foi a inadequação de seus motores à legislação ambiental que no ano seguinte entraria em vigor no país (entretanto, caso fosse de real interesse da empresa manter os jipes em produção, encontraria no mercado vários motores diesel de fabricação nacional com porte e potência adequados para). Com o fim da produção do Bandeirante a linha de montagem de São Bernardo do Campo foi desativada, ficando a unidade restrita à fabricação de peças e componentes para o Corolla e o Hilux argentino.
Em junho de 2002 foi inaugurada a expansão da fábrica de Indaiatuba. Simultaneamente foi lançado o novo Corolla, nona geração do modelo, apresentada dois anos antes no Japão, incomparavelmente mais moderna do que a anterior. Ainda assim a Toyota novamente optou por colocar no mercado brasileiro sua versão mais conservadora – o sedã de quatro portas projetado para os EUA –, deixando de lado o modelo hatch de desenho mais ousado vendido na Europa. Com ele, a empresa pretendia atrair as mulheres e atingir um mercado mais jovem, para tal contratando um ator hollywoodiano – Brad Pitt – para a campanha publicitária de lançamento.
Embora pouco tivesse sensibilizado o desejado público-alvo, o novo Corolla seria um sucesso de mercado, em poucos meses assumindo a liderança no segmento dos sedãs médios; nunca mais deixaria de ser o automóvel preferido pelo “senhor classe-média bem sucedido, cauteloso e conservador“. (Significativo constatar que, a partir de 2003, o Corolla se tornaria o modelo de veículo mais blindado no país.) Segundo a empresa, o novo carro alcançava 70% de nacionalização (carroceria monobloco e suspensão já eram nacionais, mas todo o trem de força continuava sendo importado). Com ele a Toyota transformaria a fábrica brasileira em base de exportação para a América Latina e o Caribe, aí incluindo dez mil carros por ano enviadas sob regime CKD para a Venezuela.
O novo Corolla foi apresentado nas mesmas versões de acabamento do anterior, porém com duas opções de motor de quatro cilindros e 16 válvulas (1.598 cm3 e 110 cv; 1.794 cm3, com sistema de válvulas de abertura variável e 136 cv). Externamente, o modelo mais completo SE-G se diferenciava dos outros pela grade de elementos verticais. Era mais largo, alto e comprido (4,53 m) do que o modelo antigo; a maior distância entre eixos permitiu melhorar o espaço interno e aumentar o porta-malas (437 l). Suas demais características: câmbio manual de cinco marchas (automático de série no SE-G, opcional nos demais), suspensão dianteira McPherson e traseira por barras de torção, freios a disco nas quatro rodas (ventilados na frente), direção hidráulica.
Como no modelo anterior, era grande o sortimento de acessórios, acrescido de diversos porta-objetos, anteriormente não disponíveis. Com as mudanças introduzidas, se mostrou espaçoso, confortável, estável e resistente: um carro confiável, “sem arroubos de criatividade, estilo e desempenho“. “Médio e correto em tudo“, como muito bem caracterizou o jornalista Roberto Nasser. Ou um “trivial caprichado“, segundo o caderno de automóveis do jornal O Globo. (Nos anos seguintes o Corolla ganharia diversas premiações como “melhor sedã” e “melhor automóvel” do país; curiosamente, nos vários testes comparativos aos quais foi submetido pela imprensa especializada, raramente sobressaiu sobre a concorrência; o fenômeno se repetiria com sua derivada Fielder.)
No XXII Salão do Automóvel, no final de 2002, foi apresentado o protótipo da Fielder, caminhonete construída a partir do Corolla e que seria o segundo modelo da marca em sua nova fase brasileira. O carro foi lançado em maio de 2004. Equipado com motor 1.8 de 136 cv e caixa manual ou automática, era 8 cm mais curto e 11 cm mais alto do que o sedã, comportando um bagageiro que variava de 411 a 1.480 litros, com o banco traseiro rebatido. Apresentado apenas na versão intermediária de acabamento XEi, trazia grade dianteira com elementos horizontais, aerofólio e rack no teto e assento traseiro com apóia-braço e encosto reclinável. A empresa previa produzir 8.000 unidades/ano; apesar de suas qualidades dinâmicas, porém, o modelo nunca chegaria a ser bem vendido.
No final do ano a linha de sedãs foi levemente retocada na grade (o logotipo foi deslocado do centro para junto do capô), no para-choque dianteiro e nas lanternas traseiras; também ganhou mais alguns acessórios, tais como computador de bordo, piloto automático, sensor de chuva e retrovisor com ajuste anti-ofuscante automático; o SE-G recebeu uma barra cromada sobre a placa. O Fielder não foi mudado.
Em 2005 a Toyota concluiu o processo de expansão da fábrica argentina que, como a brasileira, foi redimensionada para 45 mil veículos/ano; a ampliação foi decidida após a escolha da Argentina como um dos pólos mundiais de fornecimento da nova família de picapes e SUVs do “projeto IMV” – primeiros veículos da história da Toyota desenvolvidos fora do Japão, por equipe internacional, originária de diversas de suas fábricas (o Brasil não participou).
De forma surpreendentemente rápida, em contraste com suas decisões tradicionalmente morosas, naquele mesmo ano a empresa decidiu uma vez mais aumentar a capacidade de ambas as plantas, agora para 60.000/ano. 2005 foi um ano de excelentes resultados para a Toyota: as vendas internas (de veículos nacionais e importados, inclusive da Argentina) cresceu 21%, assegurando-lhe 3,76% de participação e o quinto posto no mercado, ultrapassando a Renault. Três modelos foram líderes de venda em suas categorias: Corolla (pelo quarto ano consecutivo), Fielder e a nova picape Hilux argentina. Caso se considere apenas a produção nacional, contudo, a Toyota desce para a sétima posição, com 57.356 veículos fabricados, correspondendo a 2,26% do total nacional do ano.
Com a chegada, em 2006, do novo Vectra, do Renault Mégane e, principalmente, do novo Civic – todos muito mais modernos e estilisticamente avançados do que o Corolla – o reinado do carro da Toyota foi balançado. A reação foi lenta – e insuficiente. Em maio de 2007 a empresa lançou o Corolla 1.8 na versão flex, com a mesma potência e torque com uso de gasolina ou álcool: foi o último fabricante brasileiro a oferecer a opção. Em resposta à crítica geral quanto à pobreza interna do Fielder, para ele também foi disponibilizada a versão superior SE-G (inclusive sua grade de barras verticais).
Naquele ano Corolla e Fielder perderam a liderança. Num período de forte crescimento de mercado, com as vendas internas subindo 28,5%, a Toyota regrediu 0,7%. A produção baixou quase 3,5%, enquanto que o total nacional avançou 14%. Todos os novos fabricantes de automóveis de passeio (Honda, Renault, Peugeot/Citroën), sem medo de se lançar ao mercado, ágeis em suas políticas de produto e com carros modernos e atraentes, deram enorme salto naquele ano. Crescendo muito acima da média (respectivamente 34,2, 48,6 e 24,8%), distanciavam-se definitivamente da Toyota que, produzindo a metade de cada uma delas, retornava para o último lugar entre os fabricantes nacionais da categoria.
Assim, a Toyota chegou a 2008. Quase 50 anos depois de iniciar a produção no país, a empresa ainda não dispunha de uma fábrica de motores própria, importando todos os principais órgãos mecânicos do único modelo que aqui produzia (em agosto o Fielder deixaria de ser fornecido). Mais de 40% de suas vendas internas correspondiam a modelos importados, a maior parte vindos da Argentina. Totalmente dependente do Japão para a tomada de decisões, a filial teve que esperar décadas pela decisão (que afinal seria tomada em 2008) de implantar nova unidade no país para a fabricação de um automóvel menor e mais barato. Maior fabricante mundial de automóveis, a gigante Toyota permanecia a menor entre as instaladas no Brasil, sendo ultrapassada por diversas empresas recém-chegadas, aqui instaladas havia menos de dez anos.
<toyota.com.br>
O que houve de novo a partir de 2008
- lançamento da terceira geração brasileira do Corolla, seguindo o estilo mais conservador do modelo vendido nos EUA; mais largo e com porta-malas maior (470 l), trazia motor 1.6 (por encomenda, para portadores de deficiência) ou 1.8 flex (132 cv a gasolina, 136 cv a álcool), acelerador eletrônico, direção com assistência elétrica, assoalho plano e novos acessórios: coluna de direção regulável em profundidade, pisca-pisca nos retrovisores, faróis de xênon, banco do motorista com regulagem elétrica e sensor de estacionamento (03/08)
- anúncio oficial de investimento de um bilhão de reais na construção de nova fábrica em Sorocaba (SP), para 150 mil unidades/ano, de onde sairá modelo pequeno desenvolvido para mercados emergentes, com início de produção previsto para 2010 (07/08)
- quatro anos depois de lançado, o Fielder é retirado de linha (07/08)
- Corolla GLi, versão intermediária entre XLi e XEi (10/09)
- Corolla retoma o posto de sedã médio mais vendido do país, no total anual (12/09)
- apresentado no Salão de Nova Delhi o Etios, sedã pequeno a ser fabricado no Brasil, Índia, China e Rússia (01/10)
- defeitos no acelerador provocam acidentes nos EUA e obrigam a recall gigante e queda de vendas (01/10)
- problema se repete no Brasil com Corolla (04/10)
- lançamento do Corolla Altis, versão topo de linha com motor flex de 1.986 cm3 e 142/153 cv (03/10)
- revisão de planos e recuo: nova fábrica terá capacidade para 70.000/ano, com arranque previsto para o segundo semestre de 2012 (07/10)
- Corolla 2012: reestilização do modelo anterior (grade, faróis, lanternas e para-choques novos); caixa manual de seis marchas e motor 1.8 também com válvulas de abertura variável no escape e 136/144 cv (exceto para o Altis) (03/11)
- paralisação da fábrica de Indaiatuba por descontinuidade no fornecimento de peças importadas, causada pelo terremoto de março no Japão (04/11)
- lançado na Índia o hatch Etios Liva, anunciado como primeiro modelo a ser fabricado em Sorocaba (07/11)
- Corolla XRS, versão de apelo esportivo situada entre XEi e Altis; sem qualquer alteração mecânica, trazia apenas mudanças cosméticas no exterior: grade com barra horizontal na cor grafite, faróis com “máscara negra”, saias laterais, spoilers na frente e atrás, aerofólio com luz de freio, rodas de liga cor grafite e lanternas traseiras de leds (02/12)
- inauguração da fábrica de Sorocaba; anúncio da construção de fábrica de motores em Porto Feliz (SP), para suprimento das linhas Etios e Corolla (09/12)
- pré-lançamento, em dez cidades brasileiras, do Etios hatch e sedã, projeto espartano e pobremente acabado, projetado para a Índia, com duas versões de motor (importados do Japão, com 1.329 cm3 e 84/90 cv, 1.496 cm3 e 92/96,5 cv), tração dianteira, câmbio manual de cinco marchas, suspensão dianteira McPherson e traseira por barra de torção; a capacidade do porta-malas é de, respectivamente, 270 e 562 l; parcamente equipado nas três versões de acabamento (X, XS e XLS), a básica X não contava, sequer como opcional, com direção assistida e ar condicionado (09/12)
- lançamento do Etios Cross, versão “aventureira” do Etios hatch, com grande quantidade de elementos decorativos plásticos e mesma mecânica e suspensão (11/13)
- um ano e meio após anunciada, é lançada a pedra fundamental da fábrica de motores de Porto Feliz (02/14)
- reestilização do Corolla, com entre-eixos 10 cm maior, câmbio CVT, suspensão mais rígida e assoalho plano, ficando mantidas as demais características mecânicas e o volume do porta-malas; descontinuada a versão XRS (03/14)
- tentando reagir às vendas reduzidas, Etios hatch e sedã 2015 chegam mais equipado e com melhor acabamento em todas as versões (09/14)
2015
- buscando mudar a imagem de carro espartano que marcou o Etios, Toyota lança a bem equipada série especial Platinum, com grade e outros detalhes cromados, válida para as versões hatch e sedã; segundo o jornal O Globo, cromados e equipamentos do Platinum “dão alguma dignidade ao Etios” (01/15)
- imprensa japonesa informa que Toyota estuda a nacionalização do automóvel híbrido Prius; a produção de 1.500 unidades/ano poderia se iniciar em 2018 (03/15)
- Corolla GLi 1.8 escolhido como melhor sedã médio de entrada em avaliação comparativa com Volkswagen Jetta e Chevrolet Cruze (05/15)
- introdução de nova versão intermediária GLi Upper na linha Corolla 2016 (05/15)
- linha Etios 2016 com ABS, ar condicionado, direção assistida, travas e vidros elétricos de série em todas as versões; central multimídia de série nas versões XLS e Cross (07/15)
- apesar da recessão do mercado Toyota contrata 320 novos empregados para elevar a capacidade de produção do Etios de 74.000 para 108.000/ano; na contra-mão do mercado nacional, que caiu 20% no primeiro semestre, vendas da Toyota crescem 3,1% (07/15)
- Corolla Altis 2016 com airbags de cortina e sistema multimídia com TV digital e DVD player; airbag para joelhos do motorista em todas as versões do modelo (08/15)
- em avaliação comparativa do Etios Sedan 1.5 X com outros sete sedãs compactos nacionais (Nissan Versa, Ford Ka+, VW Voyage, Fiat Siena e Grand Siens, Chevrolet Cobalt e Prisma), a revista 4 Rodas apontou o carro da Toyota como o de menor custo operacional (10/15)
2016
- linha Etios 2017 sem alterações estéticas, porém agora com motor (nacional) com duplo comando variável de válvulas, roletado e com acionamento por corrente, elevando a potência para 88/98 cv (1.3) e 98/107 cv (1.5); caixa manual de seis marchas e opção de câmbio automático para todas as versões; internamente, o tão criticado painel de instrumentos foi substituído por um conjunto totalmente digital, o isolamento acústico foi reforçado e o “quinto passageiro” passou a dispor de cinto de três pontos e apóia-cabeça (04/16)
- inauguração da fábrica de motores de Porto Feliz, com capacidade para 108.000 unidades/ano; a planta compreende instalações para fundição de ferro fundido e alumínio, usinagem de blocos e cabeçotes e montagem final dos motores; as operações foram iniciadas com a produção de modelos 1.3 e 1.5, flex e a gasolina; também nacionalizadas, as caixas de câmbio manuais correspondentes passaram a ser produzidas pela Aisin (05/16)
- Toyota inicia a importação regular da quarta geração do automóvel híbrido Prius (06/16)
- em avaliação comparativa entre os sedãs Etios 1.5 e Hyundai HB20S 1.0 turbo, a revista Carro optou pelo Toyota por seu maior espaço interno e menor custo de manutenção, apesar do desempenho superior do concorrente (07/16)
- teste comparativo de 4 Rodas entre os sedãs compactos automáticos Nissan Versa SV 1.6, Hyundai HB20S Comfort Plus 1.6 e Etios XLS 1.5 levou à escolha do carro da Toyota: “econômico, completo, confiável, espaçoso e bom de dirigir, sem falar no pós-venda, melhor do que o de muita marca premium” (07/16)
- fugindo à tradição da indústria automobilística, a Toyota lança duas séries especiais para o Etios com estilo diferente dos modelos regulares; trazendo grade e para-choque dianteiro novos, a versão top Platinum custa 35% mais do que o modelo básico, enquanto que a Ready! (disponível apenas para o hatch) busca capturar o público jovem (08/16)
- quando comparado com o Chevrolet Prisma LTZ, a revista 4 Rodas escolheu o Toyota Etios Platinum como o melhor; apesar de mais caro, se destacou em espaço interno, conforto, dirigibilidade e equipamentos (10/16)
- anunciados investimentos de R$ 600 milhões na fábrica de Porto Feliz para produção de novo motor 2.0 16v de alumínio para o Corolla (11/16)
- nova frente, apresentada em agosto para as séries especiais Platinum e Ready!, é estendida ao restante da linha Etios, a menos do modelo Cross; a versão XLS ganha ainda as saias laterais do Platinum (01/17)
- Toyota ultrapassa a Ford e torna-se quinta marca de veículos mais emplacada no país; Corolla encerra o ano como o sedã médio mais vendido, em volume 210% superior ao segundo colocado Honda Civic (12/16)
2017
- atualização estética do Corolla, acompanhando o estilo menos conservador do modelo vendido no mercado europeu; divulgado como “Linha 2018”, recebeu retoques externos (grade, faróis e lanternas de led, para-choques) e internos e chegou mais equipado, inclusive com o havia muito aguardado sistema de controle de estabilidade e tração; a menos de ajustes nos amortecedores e na direção elétrica, a mecânica permaneceu a mesma; foi relançada a versão XRS, de apelo esportivo (defletor dianteiro, spoiler sobre a tampa da mala, saias laterais) porém com o mesmo desempenho (03/17)
- fábrica de Indaiatuba atinge 1.000.000 de automóveis produzidos (04/17)
- visando o lançamento do modelo Yaris no segundo semestre de 2018, Toyota anuncia investimentos adicionais de um bilhão de Reais na ampliação das fábricas de Sorocaba e Porto Feliz (09/17)
- Corolla atinge cinco pontos nos itens “proteção de adultos” e “proteção de crianças” do teste de segurança Latin NCAP (09/17)
- em trabalho conjunto com as universidades USP e UnB, Toyota inicia processo de adaptação da tecnologia flex para o automóvel híbrido importado Prius (10/17)
- Toyota é ultrapassada pela Ford e, apesar do crescimento de 5,3% nas vendas, cai para sexta posição no mercado nacional; a despeito do preço elevado, o sedã Corolla foi o sétimo carro mais vendido do país, correspondendo a 47% do total de sedãs médios aqui comercializados (12/17)
2018
- recomposição da gama Etios: nova versão X-STD (básica, para vendas diretas), XS renomeada X-Plus, Cross retirada de linha; XLS e Platinum permanecem; X e X-Plus receberam grade e moldura dos faróis em preto; ao último foram agregadas luzes de direção nos retrovisores e rodas de liga de 15″; todas as versões agora vem de série com controles de estabilidade e tração e com assistente de partida em rampa (03/18)
- desenvolvido em conjunto com Universidades brasileiras, protótipo do Prius Flex (gasolina/etanol) é apresentado à imprensa e inicia testes de estrada; Toyota anuncia que a tecnologia será aplicada no futuro Corolla Hybrid Flex (03/18)
- comparado com Honda Civic EXL CVT e Citroën C4 Lounge Shine THP, Corolla XEi foi considerado o pior dos três em teste da revista Carro, destacando-se negativamente em 10 dos 32 itens avaliados, em especial Impressão de Qualidade, Frenagem e Equipamentos de Série (05/18)
- modelo Etios atinge meio milhão de unidades fabricadas no Brasil (05/18)
- lançamento do hatch e sedã Yaris, com quatro portas, nas versões de acabamento XL, XL Plus Tech, XS e XLS; têm a mesma distância entre eixos do Etios e porta-malas de 310 e 473 l (hatch e sedã); são dois os motores disponíveis, os mesmos flex aspirados de 16 válvulas e duplo comando do Etios, porém com potência ligeiramente maior: 1.329 cm3 de 94/101 cv (somente para o hatch) e 1.496 cm3 de 105/110 cv; o carro tem tração dianteira, câmbio manual de seis marchas ou automático CVT, suspensão McPherson na frente e por eixo de torção atrás, freios a disco somente nas rodas dianteiras e direção com assistência elétrica; o Yaris é fabricado na planta de Sorocaba, com 75% de componentes nacionais (06/18) [para maiores detalhes sobre o lançamento, clique aqui: Novidades]
- com a chegada do Yaris são eliminadas as duas versões superiores XLS e Platinum do Etios e a de entrada GLi do Corolla (06/18)
- dois conjuntos de avaliações efetuados pela revista Car and Driver comparando o novo Yaris com os concorrentes equivalentes da Honda e Volkswagen apontaram para os modelos da última como os melhores, ficando em ambos os casos a Toyota em segundo lugar; foram comparados os hatches Yaris, Fit e Polo e os sedãs Yaris, City e Virtus (06/18)
- em teste semelhante realizado por 4 Rodas, comparando os sedãs Honda City LX, Yaris XL Plus Tech, Fiat Cronos Precision e VW Virtus Comfortline, o carro da Volkswagen foi mais uma vez o vencedor, ficando o Toyota em terceiro lugar, depois do Cronos (07/18)
- no mês seguinte, ao comparar os hatches VW Polo 1.0 TSI, Yaris 1.3, Fiat Argo 1.8, Hyundai HB20 1.6, Chevrolet Onix 1.4, Citroën C3 1.6 e Peugeot 208 1.6, a revista 4 Rodas apontou o Toyota como o segundo melhor, depois do modelo Volkswagen (08/18)
- ao comparar os sedãs automáticos Yaris XS 1.5 e Honda City EX 1.5, a revista Carro considerou o Toyota levemente superior, por seu destaque nos quesitos Desempenho, Itens de série e Preço (09/18)
- anunciado investimento de um bilhão de Reais na modernização da planta de Indaiatuba, sem previsão de aumento de capacidade (09/18)
- abertura do 3o turno nas fábricas de Sorocaba e Porto Feliz, com a contratação de 830 novos empregados, permitindo elevar a capacidade de produção de automóveis de 108 para 160 mil unidades/ano (11/18)
- no 30o Salão do Automóvel, lançamento do Yaris X-Way, a indefectível versão “aventureira” do recém-lançado Yaris (rack no teto, rodas e diversos outros detalhes externos em preto), com comercialização confirmada para fevereiro de 2019; a Toyota aproveitou o evento para divulgar sua divisão motorsport Gazoo Racing, marca que, no Brasil, nomeará versões com visual esportivo; duas delas foram mostradas no Salão, ambas desenvolvidas no país: a série especial Hilux SRX GR-S e o protótipo Yaris GR-S Concept; este, preparado para avaliar o interesse do público, vem com suspensão rebaixada, detalhes externos e internos em vermelho, rodas de 17″, faróis (de leds) e lanternas escurecidos, aerofólio traseiro de fibra de carbono, mas nenhuma alteração mecânica (11/18)
- Toyota anuncia para 2019 a nacionalização do automóvel híbrido Prius, pela primeira vez no mundo utilizando a tecnologia flex; não foi informado em que planta o modelo será fabricado (12/18)
- a despeito de ter pela primeira vez ultrapassado 200.000 unidades comercializadas no país, Toyota perde mais uma posição em vendas, passando ao sétimo lugar, depois da Hyundai; seu carro-chefe Corolla cai de 7o para 11o lugar entre os automóveis mais vendidos (12/18)
2019
- início de comercialização da versão Yaris X-Way, lançada no Salão de 2018 (02/19)
- Yaris recebe quatro estrelas nos itens proteção para passageiro adulto e criança no último teste de colisão Latin NCap (03/19)
- Toyota anuncia que será um Corolla o novo híbrido nacional da marca; modelo da próxima geração equipado com motor 1.8 flex, será fabricado em Indaiatuba e lançado em outubro próximo; a notícia leva a supor que o Prius até recentemente utilizado para testar o motor híbrido flex seria somente “mula” do novo Corolla, com o qual compartilha a plataforma (04/19)
- Demissão de 840 empregados e encerramento do 3o turno nas fábricas de Sorocaba e Porto Feliz; a Toyota justificou as medidas pela queda de 60% nas exportações para a Argentina (06/19)
- Toyota vence em três categorias o Prêmio REI 2019, evento especializado patrocinado pela revista Automotive Business: Veículos de Passageiros (com Yaris), Inovação em Mobilidade (por seu projeto-piloto de compartilhamento de veículos) e Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental (pelo patrocínio ao projeto de recuperação ambiental Águas da Mantiqueira) (06/19)
- Etios melhora o desempenho em proteção de adultos no teste de segurança da Latin NCAP, subindo a pontuação de duas para quatro estrelas (em cinco); em proteção a crianças a nota permaneceu a mesma – quatro estrelas (07/19)
- preparando-se para o lançamento da nova geração do Corolla, Toyota retira de linha a versão Altis (08/19)
- para 2020, Yaris X-Way ganha opção de pintura bicolor com teto preto; toda a linha, exceto a versão básica XL, passa a dispor de novos sistema Android e Apple integrados na central multimídia (08/19)
- lançamento da quinta geração nacional do sedã Corolla, trazendo moderno design e soluções tecnológicas revolucionárias (motor de ciclo Atkinson, e não Otto, com alta taxa de compressão; sistema alternando injeção direta e indireta, para altas e baixas rotações; nova transmissão automática continuamente variável com inédita primeira marcha, por engrenagens, para maior agilidade nas partidas); a nova geração trouxe ainda o modelo Hybrid, primeiro automóvel híbrido brasileiro de série e primeiro híbrido flex do mundo; estreando nova plataforma, o Corolla 2020 chegou com 70% de conteúdo nacional (60% na versão híbrida); as dimensões permaneceram praticamente as mesmas (foram mantidos a distância entre eixos e a capacidade do porta-malas); o novo carro possui tração dianteira, suspensão totalmente independente (pela primeira vez), freios a disco nas quatro rodas (ventilados na frente) e direção com assistência elétrica; as versões a combustão (GLi, XEi e Altis 2.0), trazem o novo motor nacional aspirado de quatro cilindros, 1.985 cm3 e 169/177 cv, acoplado ao novo câmbio automático CVT Direct Shift acima citado; o Corolla Hybrid (versões Hybrid e Hybrid Premium), que pouco difere externa e internamente das versões a combustão, tem o sistema de propulsão composto por um motor 1.8 flex (98/101 cv) acoplado a transeixo especialmente desenvolvido para os modelos híbridos da marca – um conjunto compacto formado por dois motores-geradores elétricos (72 cv cada) e câmbio automático de variação contínua com engrenagens cilíndricas (a potência máxima combinada dos motores elétricos e de combustão é de 122 cv; tanto transeixo híbrido como motor 1.8 são importados do Japão); a bateria de tração fica localizada sob o assento traseiro; o bem acabado interior também tem novo desenho; o novo Corolla a combustão tem garantia de cinco anos ou 100.000 km e, o híbrido, de oito anos ou 200.000 km (09/19) [Mais detalhes sobre o lançamento você encontra aqui.]
- lançamento da plataforma Mobility Services para aluguel de carros da marca; por meio de aplicativo para celular, o consumidor poderá fazer reservas e pagamentos via cartão de crédito, tendo à disposição todos os modelos da marca (09/19)
- Toyota anuncia investimentos de um bilhão de Reais na fábrica de Sorocaba, destinados à produção de novo modelo (provavelmente um SUV), a ser lançado em 2021 (09/19)
- em avaliação comparativa dos três sedãs médios mais vendidos no país (Corolla XEi 2.0, Honda Civic EXL 2.0 e o argentino Chevrolet Cruze Premier 1.4T), a revista 4 Rodas apontou o Toyota como o melhor, com destaque para conjunto mecânico, desempenho, suspensão e preço (09/19)
- linha Yaris com nova nomenclatura: XL Live, XL Plus Connect (o antigo XL Plus Tech), XS Connect, XLS Connect e X-Way Connect; XL Plus Connect passa a vir com motor 1.5, ficando o 1.3 restrito ao hatch na versão básica XL Live (11/19)
- o novo Corolla foi escolhido Carro do Ano 2020 pelo júri de jornalistas especializados coordenado pela revista Autoesporte; seu motor de quatro cilindros aspirado de alta compressão foi eleito Motor do Ano na categoria “2.0 ou Maior” (11/19)
- opção de fornecimento do Etios Sedan com instalação de kit de GLP (12/19)
- apesar do crescimento de 11,5% nas vendas internas, Toyota permanece em sétimo lugar no ranking nacional (12/19)
2020
- Toyota aumenta de três para cinco anos a garantia dos modelos Etios e Yaris (01/20)
- Etios sai de linha na Índia, país para o qual foi projetado (03/20)
- por motivo da pandemia do coronavírus, em 24 de março a Toyota encerra temporariamente suas quatro fábricas brasileira, com reabertura prevista para 6 de abril (03/20)
- retomada gradual da produção postergada para 22 de abril (04/20)
- Toyota Gazoo Racing apresenta Corolla para Stock Car 2020; o carro recebeu motor V8 norte-americano Triad (6,2 l e 460 cv), câmbio semiautomático de seis marchas no eixo traseiro, suspensão independente nas quatro rodas e freios a disco ventilados nas quatro rodas; o carro será pilotado por Rubens Barrichello e pelo argentino Matías Rossi (04/20)
- para 2021, Etios ganha acabamento interno em preto fosco, em vez de brilhante, e (para versão X Plus) central multimídia com tela de 7″; para sedãs X e X Plus utilizados como táxi há possibilidade de instalação de separação em plástico transparente entre motorista e passageiros (08/20)
- versão de entrada X e motor 1.3 são eliminados da linha Etios (10/20)
- Corolla em nova versão com apelo esportivo GR-S, substituindo XRS e primeira da divisão Gazoo Racing fabricada no Brasil; traz grade e para-choque dianteiro com novo desenho, saias laterais, pequeno defletor sobre a tampa do porta-malas, teto e arremate na base do para-choque traseiro em preto, novas rodas de 17″ e faróis e lanternas de leds; internamente, acabamentos em preto com detalhes em couro e vermelho; além da recalibragem da suspensão, nada mudou na mecânica (10/20)
- Toyota chega ao final de 2020 em sexto lugar em vendas internas, com quase 7,1% de participação; com mais de 40 mil carros vendidos, Corolla foi líder entre os sedãs médio-compactos, com 49% do mercado; com mais de 9.000 unidades, a versão Hybrid foi o automóvel eletrificado mais vendido no país (12/20)
2021
- Corolla 2022 (sim, não se trata de erro de digitação…) com alguns novos itens de conforto, o mais importante a mudança do design da central de áudio, agora em posição destacada à frente do painel (02/21)
- apresentação do Corolla Cross, primeiro SUV nacional da Toyota, desenvolvido a partir da plataforma do sedã Corolla; tem tração dianteira, câmbio automático CVT, suspensão dianteira McPherson e traseira com eixo de torção e molas helicoidais (diferentemente do sedã), freios a disco com ABS nas quatro rodas (ventilados na frente), freio de estacionamento acionado por pedal e direção com assistência elétrica; não há opção 4×4; também os trens de força são os mesmos do sedã: das quatro versões disponíveis, duas (XR e XRE) têm motor flex de quatro cilindros, 1.985 cm3 e 169/177 cv, e duas outras (XRV e XRX), sistema híbrido composto por motor flex a combustão de quatro cilindros, 1.798 cm3 e 98/101 cv, dois motores elétricos com potência equivalente de 72 cv cada e bateria de níquel-hidreto metálico, montada sob o assento traseiro; pequenos detalhes diferenciam externamente as versões híbridas: moldura da grade na cor prata, barra cromada acompanhando a linha superior das portas e logotipos e filete nos faróis em azul, além do termo Hybrid aposto na traseira e laterais; painel de instrumentos e acabamento interno seguem os do sedã Corolla (03/21) [maiores detalhes sobre o Cross você encontra aqui: Novidades]
- agravamento da pandemia do coronavírus motiva suspensão da produção nas quatro unidades da Toyota entre 29 de março e 6 de abril (03/21)
- Etios sai de linha em todas as versões, porém continua em produção para abastecer o mercado sul-americano (04/21)
- seguindo o exemplo da Stellantis, Toyota disponibiliza a opção barter trade em seu canal de vendas diretas, permitindo que produtores rurais adquiram seus carros em troca de grãos de milho e de soja (08/21)
- por falta de chips no mercado, Toyota concede férias coletivas e suspende a produção em Sorocaba a partir do dia 18, até o final do mês (08/21)
- tendo como meta ampliar em 25% a produção em Sorocaba, Toyota planeja, para janeiro, a criação de 3o turno e contratação de 450 novos trabalhadores; antes de terminar o mês a criação do 3o turno foi antecipada para o final de novembro, com abertura de mais cem vagas, além das 450 previstas (09/21)
- em função da carência de chips no mercado internacional Toyota passa temporariamente a fornecer o sedã Corolla sem central multimídia original de fábrica, oferecendo, como alternativa, a instalação de central nacional Wings pela rede de concessionárias (09/21)
- Toyota conclui a transferência de sua equipe administrativa para novas instalações junto à fábrica de Sorocaba; em São Bernardo do Campo permanecerão em operação forjaria, produção de peças e laboratório de motores (09/21)
- por meio da Kinto, joint-venture criada com a Mitsui, Toyota lança seu serviço de carros por assinatura One Personal, com contratos de 12 ou 24 meses para toda a linha de modelos; a associação com a Kinto também compreende programas de compartilhamento de veículos (Kinto Share) e de gestão de frotas corporativas (Kinto One Fleet) (09/21)
- paralização da produção na fábrica de Indaiatuba por dez dias, a partir de 13 de outubro, por falta de chips; os trabalhadores entrarão em férias coletivas no período (10/21)
- Toyota alcança 25.000 híbridos vendidos no país (10/21)
- Toyota vence o Prêmio AutoData 2021 em três categorias: a marca, como melhor “Montadora de Automóveis e Comerciais Leves” e melhor “Exportador/Montadora“; o modelo Corolla Cross, como melhor “Veículo Automóvel” (12/21)
- vendas internas da Toyota crescem 26% sobre o total do ano anterior, elevando a marca para quinto lugar, com 8,76% de participação no mercado; puxada pelas exportações, a produção brasileira foi 48% maior em 2021 (12/21)
2022
- novos equipamentos de série para Corolla e Corolla Cross 2023: todas as versões recebem o pacote Toyota Safety Sense, que compreende alerta de colisão frontal, piloto automático adaptativo, assistente de permanência em faixa com correção de trajetória, sistema de detecção de pedestres e ciclistas (somente para Cross) e farol alto automático; outros itens se tornaram de série apenas para algumas versões (carregador de celular por indução, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros e painel digital com tela de 7″) (01/22)
- Yaris 2023 reestilizado e mais equipado; todas as versões passam a trazer motor 1.5 flex de 105/110 cv associado a câmbio CVT de sete marchas; externamente, são novos rodas, para-choque dianteiro e parte inferior grade (não houve mudanças na traseira); internamente, novos revestimentos e multimídia com tela de 7″; hatch e sedã ganharam de série luzes diurnas de led e modos de condução Eco e Sport; nas versões superiores, também faróis de led, alerta de colisão frontal e assistente de permanência em faixa (sem correção da trajetória); as versões foram reduzidas para três: XL, XS e XLS (01/22)
- por demanda da Argentina, Toyota cria pequeno furgão a partir do Etios hatch, com motor 1.5 a gasolina de 103 cv e câmbio manual de seis marchas; denominado Etios Aibo e com capacidade para 1,2 m3 ou 450 kg de carga, não será comercializado no Brasil, porém estará disponível através do serviço de aluguel por assinatura One Personal (02/22)
- a partir de setembro a Toyota brasileira passará a suprir o mercado dos EUA com motores 2.0; para atender à exportação prevista de 45.600 unidades/ano (correspondendo a cerca de ⅓ da produção total atual), a planta de Porto Feliz abrirá 150 novas vagas e passará a operar parcialmente em três turnos (02/22)
- Toyota lança seu próprio consórcio (03/22)
- por falta de componentes, paralização da linha de fabricação do Corolla em Indaiatuba (03/22)
- lançamento do Corolla Cross GR-S, com grade, para-choque dianteiro e rodas de 18″ novos, pintura bicolor, spoiler e detalhes em negro na traseira, adesivos com as cores da divisão esportiva Gazoo, bancos de couro, volante e estofamento com pespontos vermelhos, pacote de segurança Safety Sense, câmera de ré com alerta de tráfego cruzado, sete airbags, ar-condicionado de duas zonas e central multimídia com tela de 9″; acertos tornaram a suspensão mais firme e a direção mais direta; motor (2.0 16v de 169/177 cv) e câmbio (CVT de dez marchas) permanecem os mesmos (03/22)
- anunciado investimento de R$ 50 milhões em Indaiatuba destinado à reestilização “de meia vida” do Corolla (03/22)
- Toyota decide encerrar sua tradicional fábrica de São Bernardo do Campo; dedicada à produção de componentes, a partir de dezembro terá suas atribuições distribuídas pelas três outras unidades industrias da marca, mais modernas, situadas em Indaiatuba, Porto Feliz e Sorocaba; a transferência será concluída em um ano e não haverá demissões (04/22)
- no dia seguinte ao anúncio da Toyota, trabalhadores de São Bernardo do Campo entram em estado de greve por garantia de emprego (04/22)
- sucesso do furgão Aibo na América do Sul obriga Toyota a elevar a capacidade da linha de transformação do hatch de 60 para 100 unidades mensais (04/22)
- inaugurada quarta loja GR Garage junto a concessionária brasileira (em Curitiba, PR), destinada à venda de peças para customização, itens colecionáveis e vestuário da Gazoo Racing (05/22)
- através de nota oficial, Toyota reitera decisão de encerramento da fábrica de São Bernardo do Campo (05/22)
- Toyota importa toda sua linha de modelos elétricos disponível no Exterior (inclusive Lexus e o experimental Mirai, a célula de combustível a hidrogênio), para apresentação à imprensa e avaliação de potencial de comercialização local (06/22)
- em assembleia, trabalhadores de São Bernardo do Campo aceitam proposta negociada entre Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e Toyota regulando as condições de desligamento dos empregados ou sua transferência para outras unidades da empresa – alternativa aceita por 550 funcionários (06/22)
- programa de assinatura de automóveis Kinto passa a incluir veículos usados (07/22)
- Toyota alcança 1.000.000 de veículos produzidos na fábrica de Sorocaba (08/22)
- Toyota conquista o Prêmio Automotive Business 2022 na categoria Empresa do Ano: Montadora (09/22)
- presente no Salão Veículo Elétrico Latino-Americano com o tema Rotas Tecnológicas, a Toyota apresentou quatro veículos em seu stand: o nacional Corolla Cross (híbrido flex) e os importados RAV4 (híbrido plug-in), Lexus UX 300e (a bateria) e Mirai (a célula de combustível) (09/22)
- com base na tecnologia desenvolvida pela filial brasileira, Toyota lança projeto piloto Hybrid Flex Technology, na Índia, visando incentivar a uso do etanol como alternativa às metas de redução de emissões naquele país, um dos maiores produtores mundiais de cana-de-açúcar (10/22)
- serviço por assinatura One Personal chega a todas as concessionárias Toyota do país (10/22)
- sedã Corolla obteve cinco estrelas no teste Latin NCAP, com índice de proteção de 83,31% para ocupante adulto, 91,84% para criança, 59,72% para pedestres e 81,57% de assistência à segurança (12/22)
- Toyota chega ao final do ano em quarto lugar entre os fabricantes nacionais, ganhando uma posição sobre 2021; com 191.291 veículos licenciados (10,6% a mais do que em 2021), também avançou no índice de participação no mercado, que subiu de 8,8 para 9,8%; importada da Argentina, a picape Hilux foi seu carro mais comercializado, ocupando o 16o posto na relação dos 50 mais vendidos do país; dentre os nacionais, constam os modelos Corolla, Corolla Cross, Yaris Hatch e Yaris Sedan, respectivamente em 17a, 18a, 25a e 36a posição; mais de 12.500 Cross híbridos foram vendidos no ano; 95.400 unidades foram exportadas, correspondendo a 42,6% da produção total anual (12/22)
2023
- Toyota promove a criação de grupo de trabalho com a participação da USP, Senai e empresas Shell, Raízen e Hytron destinado a elaborar projeto de produção de hidrogênio combustível a partir de etanol de cana-de-açúcar; o programa prevê a instalação, no campus da USP, de uma unidade geradora com capacidade de produção de 4,5 kg/h de hidrogênio; para os testes a Toyota cederá um automóvel Mirai, o primeiro carro de produção em série no mundo movido por célula de combustível (04/23)
- com foco no atendimento de veículos fora do período de garantia, Toyota instala as duas primeiras oficinas da nova rede TService; nove outras lojas seriam inauguradas ao longo do ano nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, todas abertas ao atendimento de carros de outras marcas (04/23)
- Toyota confirma investimento de R$ 1,7 bilhão para a produção de novo SUV compacto “de entrada” em Sorocaba, nas versões a combustão e híbrido flex, e para a atualização do Corolla Cross (04/23)
- anunciada a construção de armazém e centro de distribuição de peças e acessórios junto à fábrica de Sorocaba (07/23)
- com 49.241 unidades embarcadas, Toyota foi líder brasileira na exportação de veículos no primeiro semestre do ano (07/23)
- fábrica de Porto Feliz alcança o primeiro milhão de motores produzidos, 17.000 deles exportados para os EUA (07/23)
- encerramento definitivo da produção do Etios, inclusive para exportação (08/23)
- preparando-se para o lançamento de novo modelo híbrido, Toyota efetiva 541 empregados temporários na fábrica de Sorocaba (08/23)
- como etapa de desenvolvimento de futuro lançamento nacional, Toyota testa tecnologia flex em um RAV4 híbrido plug-in importado (09/23)
- Toyota expõe Corolla Cross híbrido flex nacional em mostra internacional de automóveis na Indonésia (09/23)
- pequenas alterações na linha Corolla 2024: nova grade frontal, tela multimídia de 9,0″ e saídas de ar-condicionado para o assento traseiro em toda a linha; novo quadro de instrumentos digital (tela de 7,0″ para versão GLi e 12,3″ nas demais); frisos cromados junto aos faróis de neblina, rodas de 17″ com novo desenho e pneus com menor resistência à rolagem a partir do XEi; teto solar para GR-Sport; alerta de ponto cego e de tráfego cruzado traseiro a partir do GR-Sport; para Altis, frisos cromados em torno das janelas e soleira iluminada; motores 2.0 flex, quando abastecidos a etanol, tiveram o consumo na estrada reduzido em 8,4% (12% no híbrido) (09/23)
- GM, Toyota e Volkswagen publicam carta-manifesto contra a permanência dos benefícios fiscais do Regime Automotivo para indústrias do Nordeste e Centro-Oeste, medida em análise pelo Senado Federal (11/23)
- após encerrar a transferência das operações para Sorocaba, Indaiatuba e Porto Feliz, no dia 16 é definitivamente encerrada a fábrica de São Bernardo do Campo (11/23)
- na fábrica de motores de Porto Feliz, transformados em efetivos 150 trabalhadores que atuavam como temporários (12/23)
- lançamento do Corolla Cross XRX a combustão, sexta versão do modelo, situada logo abaixo da GR-Sport; equipada com motor 2.0 flex, traz todo o conteúdo do topo de linha XRX Hybrid (12/23)
- apesar da queda de 5,3% na produção, Toyota se mantém como quarto maior fabricante de automóveis do país, com 192.227 unidades matriculadas (praticamente igual a 2022) e 8,8% de participação; além da picape Hilux argentina, seu modelo de maior sucesso no Brasil, em 19o lugar, a Toyota teve quatro veículos nacionais entre os 50 mais vendidos: Corolla, Corolla Cross, Yaris e Yaris sedan, respectivamente em 21a, 22a, 31a e 33a posição; Corolla foi o primeiro no segmento dos sedãs médios e Corolla Cross o primeiro entre os híbridos e segundo entre os utilitários esportivos médios (12/23)
- com 21.042 veículos, Toyota liderou a venda de veículos elétricos no Brasil em 2023, cerca de 95% deles híbridos fabricados no Brasil (12/23)
- embora em quantidade inferior a 2022, também foi a maior exportadora de veículos, com 82.400 unidades (quase 39% do total produzido) e 22% de participação (12/23)
2024
- Toyota anuncia nomeação de novo CEO para a filial brasileira: nos 65 anos da empresa, pela primeira vez terá um presidente brasileiro (02/24)
- anúncio de novo plano de investimentos no montante de R$ 11 bilhões, para o quinquênio 2025-2030, destinado à ampliação das instalações de Sorocaba, ao lançamento de novos modelos e à elevação do conteúdo nacional; a fábrica de Indaiatuba será encerrada em 2025 e seus empregados transferidos para Sorocaba (03/24)
- iniciada a produção do furgão Hiace na Argentina (03/24)
- início da importação do utilitário esportivo RAV4 Plug-in Hybrid produzido no Japão (04/24)
- Toyota se inscreve no programa federal Mover – Mobilidade Verde e Inovação, e é uma das primeiras 23 empresas habilitadas (04/24)
- Corolla Cross 2025 com visual atualizado, seguindo o novo modelo asiático; externamente são novos grade, para-choque e para-lamas dianteiros, conjunto ótico full-led (mantendo o formato dos faróis), lente das lanternas traseiras (nas versões mais caras) e rodas de 18″; além de ganhar painel digital de 12,3″ e central multimídia de 9″ (ambos do sedã), teve o conteúdo enriquecido e os acabamentos internos revistos; o criticado freio de estacionamento acionado por pedal foi substituído por um sistema eletrônico; a menos da perda de 2 cv na potência do motor 2.0 flex (agora com 167/175 cv), nada mudou na mecânica; também as seis versões permanecem as mesmas (04/24) [Para mais detalhes, clique aqui: Novidades]
- greve de cinco dias em Indaiatuba, paralização ocasionada pela falta de acordo com relação aos benefícios a serem concedidos aos trabalhadores com o encerramento da fábrica, programado para julho de 2026; após o encerramento da greve a Toyota adiou a retomada da produção por dez dias, concedendo a todos os empregados licença remunerada pelo período (04/24)
- a Toyota brasileira chega a 400.000 veículos exportados (04/24)
- desde a chegada do Prius, em 2013, Toyota alcança 100.000 veículos híbridos (nacionais e importados) vendidos no mercado brasileiro (05/24)
- Toyota e trabalhadores chegam a acordo sobre demissões causadas pelo encerramento da fábrica de Indaiatuba (05/24)
- Toyota revela que parcela de R$ 6 bilhões do novo ciclo de investimentos será aplicado no desenvolvimento de dois novos modelos, na instalação de mais uma linha de fabricação na planta de Sorocaba e na nacionalização de componentes para sistemas híbridos (06/24)
- avaliação da revista Autoesporte comparando os utilitários esportivos Corolla Cross XRX 2.0 e Honda ZR-V Touring (importado do México) aponta o carro da Toyota superior em 11 dos 18 itens considerados (06/24)
- com 23% de participação, Toyota encerra primeiro semestre como líder de vendas de veículos híbridos no Brasil, ultrapassando todas as marcas importadas (07/24)
- Toyota anuncia que trará para o mercado brasileiro vans e furgões da linha Hiace fabricada na Argentina (08/24)
Séries especiais
Jipe Bandeirante Sport (07/99), Corolla e Fielder S (09/06), Etios Platinum (06/14, 08/16), Etios White Pack (02/26), Corolla Dynamic e Etios hatch Ready! (09/16), Yaris S (10/20), Cross Special Edition (03/21)
Outras premiações e distinções (modelos nacionais)
Corolla XLi e XEi (Melhor Compra 2003, categorias “carros de 35.000 até 40.000 Reais” e “carros de 40.000 até 50.000 Reais”; 4 Rodas), Corolla (Os Melhores do Ano 2003, categoria “Sedãs”; Motor Show), Corolla (Prêmio Autodata 2004, categoria “Veículo Automóvel”; AutoData), Corolla (O Melhor Carro do Brasil 2004, categoria “Nacional”; revista Carro), Corolla XLi e XEi (Melhor Compra 2004, categorias “carro de 45.000 a 50.000 Reais” e “carro de 50.000 a 55.000 Reais”; 4 Rodas), Corolla (O Melhor Carro do Brasil 2005, categoria “Nacional”; revista Carro), Corolla 1.8 (Qual Comprar, Seleção 2005, categoria “Sedãs Médios Top”; Autoesporte), Fielder (Melhor Compra 2006, categoria “Peruas Médias”; 4 Rodas), Fielder automático (Melhor Negócio 2006, categoria “De R$ 70.000 a R$ 80.000”; revista Carro), Fielder (Melhor Compra 2007, categoria “Peruas Médias”; 4 Rodas), novo Corolla XEi (Melhor Compra 2008, categoria “carros O Km de 60.000 a 70.000 Reais”; 4 Rodas), novo Corolla (Destaques Motor Show 2008, categoria “Sedã Médio”; Motor Show), Toyota e Corolla (Os Eleitos 2009, categorias “Assistência Técnica”, “Sedãs Médios” e geral; 4 Rodas), Toyota (Best Cars 2010, categoria “Cliente Mais Satisfeito”; revista Carro), Corolla (Best Cars 2011, categoria “Sedã Médio”; revista Carro), Corolla (Best Cars 2015, categoria “Sedã Médio”; revista Carro), Corolla 1.8 GLi automático (Melhor Compra 2015, categoria “Carro até R$ 80.000”; 4 Rodas), Etios hatch, Etios Sedan, Corolla e Toyota (Os Eleitos 2015, categorias “Hatches de Entrada”, “Sedãs Compactos” e Geral, “Sedãs Médios” e “Assistência Técnica”; 4 Rodas), Corolla GLI e Corolla GLI A/T (Compra Certa 2015, categorias “De 60 a 70 Mil” e “De 70 a 80 Mil”; Car and Driver); Corolla XEI (Maior Valor de Revenda 2015, categoria “Sedã Médio”; Auto Fácil); Corolla (Best Cars 2016, categoria “Sedã Médio”; revista Carro), Corolla 2.0 (Compra do Ano 2016, categoria “Sedã Médio”; Motorshow); Etios Sedan XS 1.5 automático (Melhor Compra 2016, categoria “Carro até R$ 60.000”; 4 Rodas); Etios Hatch e Etios Sedan (Os Eleitos 2016, categorias “Hatches Compactos de Entrada” e “Sedãs Compactos”; 4 Rodas); Etios Sedan X 1.5 automático (Melhor Compra 2017, categoria “Carro até R$ 60.000”; 4 Rodas); Corolla (Carsughi L’Auto Preferita 2017, categoria “Carro de Passeio 1.7 a 2.0); Toyota (Os Eleitos 2018, categoria “Assistência Técnica”; 4 Rodas); Etios Sedan X 1.5 automático e Yaris Sedan XL 1.5 automático(Melhor Compra 2019, categorias “Carros até R$ 65.000” e “Carros até R$ 75.000”; 4 Rodas); Toyota (Os Eleitos 2019, categoria “Assistência Técnica”; 4 Rodas); Yaris Hatch e Yaris Sedan (Melhor Valor de Revenda 2020, categorias “Hatch Compacto de Referência” e “Sedã Compacto de Referência”; 4 Rodas); Corolla Altis Hybrid Premium Pack (Melhor Compra 2020, categoria “Carros até R$ 180.000”; 4 Rodas); Corolla Altis Hybrid e Altis Premium (Qual Comprar 2020, categorias “Híbridos e Elétricos e Sedã Médio”; Autoesporte); Toyota (Os Eleitos 2020, categoria “Pós-venda”; 4 Rodas); Corolla (Melhor Revenda 2021, categoria “Sedã Médio”; 4 Rodas); Corolla e Corolla Cross (Qual Comprar 2021, categorias “Sedã Médio” e “Híbrido e Elétrico”; Autoesporte); Corolla XEi, Corolla 2.0 GR-S e Corolla Altis Hybrid (Melhor Compra 2021, categorias “Carros até R$ 150.000”, “Carros até R$ 200.000” e “Híbridos até R$ 300.000”; 4 Rodas); Toyota (Os Eleitos 2021, categoria “Pós-vendas”; 4 Rodas); Corolla Cross (Prêmio AutoData 2021, categoria “Veículo Automóvel”; AutoData); Corolla XEi (Melhor Compra 2021, categoria “Sedãs de R$ 80.000 a R$ 120.000”; 4 Rodas); Corolla Cross (Menor Custo de Uso 2022, categoria SUVs Médios; 4 Rodas); Corolla Altis Premium e Corolla Altis Hybrid (Premium Pack) (Melhor Compra 2022, categorias Carros até R$ 200.000 e Híbridos até R$ 300.000; 4 Rodas); Corolla XEi e Corolla Cross XRX Hybrid (Qual Comprar 2022, categorias Melhor sedã Médio e Melhor Híbrido; Autoesporte); Corolla e Corolla Hybrid (Prêmio Maior Valor de Revenda – Autos 2022, categorias Sedã Médio e Híbrido até R$ 300 mil; Agência AutoInforme); Corolla Cross e Toyota (Os Eleitos 2022, categorias SUVs Médios e Pós-venda; 4 Rodas); Corolla, Corolla Cross e Corolla Cross híbrido (Melhor Revenda 2023, categorias Sedã Médio, SUV Médio e Híbrido de Acesso; 4 Rodas); Yaris Sedan XS e Corolla Cross XRE (Menor Custo de Uso 2023, categorias Sedãs Compactos e SUVs Médios; 4 Rodas); Yaris Sedan XL 1.5 CVT, Corolla GLI e Corolla XEI (Melhor Compra 2023, categorias Carros até R$ 100.000, Carros até R$ 150.000 e Carros até R$ 200.000; 4 Rodas); Toyota (Prêmio Automotive Business 2023, categoria Empresa do Ano – Montadora; Automotive Business); Toyota (Prêmio AutoData 2023 – Melhores do Setor Automotivo, categorias Montadora de Automóveis e Comerciais Leves e Inovação Tecnológica – Montadora; AutoData); Corolla e Corolla Cross (Os Eleitos 2023, categorias Sedãs e SUVs Médios e Grande Campeão; 4 Rodas); Corolla Cross (Melhor Revenda 2024, categoria SUV Médio; 4 Rodas); Corolla, Corolla Cross, Corolla Hybrid e Corolla Cross Hybrid (Prêmio Mobilidade Limpa 2024 [eficiência energética], categorias Sedã Médio acima de 1.6, SUV Médio 1.7 a 2.0, Sedã Híbrido 1.6 e SUV Médio Híbrido até 2.0; Agência AutoInforme); Corolla XEI, Corolla Cross XRE e Corolla Cross Hybrid XRX (Menor Custo de uso 2024, categorias Sedãs, SUVs Médios e Híbridos, 4 Rodas); Corolla (Qual Comprar 2024, categoria Melhor Sedã Médio; Autoesporte)