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EM OUTUBRO CHEGA A LETRA V

32 novas marcas e mais de 400 fotos

setembro 2015

Outubro não será um mês de muitas marcas, porém com ele chegarão pelo menos seis importantes nomes da indústria brasileira de veículos e mais de quatro centenas de imagens.

Para começar, teremos a história da Volkswagen, por décadas maior indústria nacional de automóveis e responsável pelo lançamento de modelos notáveis, como Fusca, Kombi, Brasília, SP-2, Passat, Gol e Golf. Em página independente contaremos a brilhante trajetória da Volkswagen Caminhões (hoje MAN Latin America) que, nascida em 1979 e primeira no mundo a produzir um caminhão com a marca VW, pouco mais de duas décadas depois tornar-se-ia o maior fabricante brasileiro do segmento.

Em outubro falaremos da Volvo, também tardiamente instalada, produtora de caminhões pesados e do primeiro chassi nacional especialmente projetado para o transporte de passageiros. Sempre presente no segmento de chassis, ainda em 1981 lançou seu primeiro articulado e, dez anos depois, o primeiro (e até hoje único) biarticulado do país. No próximo mês ainda trataremos da VCE (Volvo Construction Equipment), subsidiária do mesmo grupo sueco dedicada à produção de máquinas de construção.

Quatro pioneiros encontrarão lugar nas páginas de LEXICAR. No segmento de máquinas agrícolas destacaremos a Valmet (hoje Valtra), aqui produzindo tratores desde 1960. No de carrocerias de ônibus, a Vieira – nem a maior, nem a melhor dentre as inúmeras indústrias que aqui tivemos, mas que operou ininterruptamente por trinta anos, desde 1945. No segmento de vans e micro-ônibus completos trataremos da Volare, a subsidiária da Marcopolo que, em curtíssimo espaço de tempo, se tornou a maior do país.

Finalmente (embora dela já tenhamos falado em textos anteriores, já publicados, tratando das marcas DKW, Massey Ferguson e Scania), lembraremos da pioneiríssima Vemag, grupo econômico nacional responsável pela produção do primeiro automóvel brasileiro de série, no longínquo ano de 1956.





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A NOVIDADE DO MÊS

Volkswagen volta a ter um sedã médio nacional em seu portfólio

julho 2015

No início de julho a Volkswagen anunciou o início de comercialização do Jetta nacional. É o retorno da marca ao disputado segmento de sedãs médios com um carro de fabricação local, mercado há nove anos suprido por automóveis importados, desde a retirada de linha do Santana, em maio de 2006.

O novo modelo começou a ser produzido em São Bernardo do Campo, há poucos meses, na linha de montagem até então ocupada pelo Polo.

Equipado com motor flex de 1.984 cm3 e 120 cv (116 cv com gasolina) e câmbio automático Tiptronic de seis marchas, traz suspensão totalmente independente (dianteira McPherson e traseira multilink) e freios a disco nas quatro rodas (ventilados na frente) com ABS, EBD e sistema de controle de tração ASR. Sedã de quatro portas com 4,65 m de comprimento, comporta um porta-malas com 510 litros de capacidade.

O carro será inicialmente fabricado somente na versão intermediária Comfortline, as demais (Trendline e Highline) continuando a ser importadas do México. Como itens de série traz, entre outros, direção hidráulica, ar condicionado, volante multifuncional com teclas para troca sequencial de marchas, piloto automático, sensores de estacionamento na frente e atrás, sistema multimídia, quatro airbags e bancos e volante revestidos de couro (sintético).

São opcionais teto solar, ar condicionado digital com duas zonas de climatização, partida do motor por botão, GPS, sensor de chuva e rodas de 17″.

 

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