NIELSON
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Antecessora da Busscar, a firma Nielson & Irmão começou a operar em 1946 como oficina de marcenaria. Criada por Augusto Bruno Nielson e seu irmão Eugenio com o objetivo de fabricar móveis, portas, janelas e esquadrias de madeira, por vários anos funcionou em um galpão no fundo de sua residência, no centro de Joinville (SC). Em 1947, pela primeira vez reformou uma carroceria de ônibus, dois anos depois fabricando o primeiro veículo de sua própria concepção, um ônibus para uso urbano construída em madeira sobre um caminhão Chevrolet Gigante 1946 a gasolina.
A oficina também passou a fornecer carrocerias de caminhão e camionetas. Os irmãos continuaram a atender encomendas de carrocerias de ônibus ao longo dos anos, sem qualquer padronização e sempre na tradicional configuração “chassi de caminhão com motor externo”. A produção era diminuta. A cidade possuía apenas 42 mil habitantes e somente 15 ônibus em circulação em 1951; com demanda local tão discreta, ainda no final da década a quantidade anual fabricada mal alcançava dez unidades.
Os rumos dos negócios só começaram a mudar em 1956, com a admissão de Harold Nielson, filho mais velho de Augusto Bruno, na pequena empresa. Com ele, então com apenas 21 anos, vieram idéias arejadas e novo ritmo de trabalho. Coincidentemente, no mesmo ano também chegaram ao mercado os primeiros chassis Mercedes-Benz produzidos no país, com os quais ficava franqueada aos fabricantes de carrocerias uma base comum sobre a qual pudessem trabalhar com um mínimo de padronização. Em 1958 a Nielson iniciou a construção de carrocerias metálicas, progressivamente abandonando o uso de madeira nas estruturas. Logo a seguir construiu seus primeiros ônibus com posto de direção avançado e motor integrado à cabine, já sobre chassis Mercedes-Benz LP nacionais.
Em 1961, dois anos depois de ter-se tornado diretor-superintendente da empresa, Harold inscreveu o seu nome na história do ônibus brasileiro ao lançar o modelo rodoviário Diplomata, com teto em dois níveis, que marcaria o estilo da Nielson pelas duas décadas seguintes. Embora não tenha sido o primeiro produto nacional do tipo (anos antes a Cermava já havia apresentado o seu), o Diplomata tinha um detalhe inédito, só encontrado nos ônibus Flxible norte-americanos então operados pelo Expresso Brasileiro na rota Rio-São Paulo: a grade de largos perfis de alumínio adornando a traseira e encobrindo os para-brisas e as últimas janelas laterais. O interior, equipado com o que havia de mais atualizado na época, tinha poltronas reclináveis, compartimento isolado para o motorista e banheiro. O revestimento externo trazia chapas frisadas de alumínio anodisado e, na borda das saias, grosso perfil no mesmo material. Foi o primeiro modelo da marca com colunas inclinadas.
O estilo um tanto pesado dos primeiros exemplares foi logo corrigido, tornando o Diplomata – especialmente na versão montada sobre chassi Scania – um clássico brasileiro. Este lançamento definiu a vocação da Nielson como fabricante de carrocerias rodoviárias, elevando-a ao patamar de fornecedora de prestígio de âmbito nacional. Em função do grande sucesso do modelo, a empresa abandonaria a fabricação de carrocerias de caminhões e camionetas, ainda então produtos importantes no seu portfólio, mudando a razão social para Nielson & Cia..
Cliente de primeira hora da Nielson, até hoje a paranaense Viação Garcia conserva um ônibus Diplomata sobre chassi FNM adquirido em 1964 (foto: Alex Miljcovic).
Aos poucos o rodoviário foi sendo aprimorado em estilo e acabamento. Comprovando sua vocação para vestir chassis mais pesados, em 1964 foi lançada a versão para FNM e dois anos depois, no V Salão do Automóvel, a mais bela de todas, sobre chassi Scania, ocasião em que finalmente a empresa pode deixar patente a qualidade técnica e o cuidado na apresentação dos seus produtos. Para o VI Salão, em 1968, a carroceria foi mostrada sobre chassi Magirus-Deutz com balanço dianteiro reduzido, trazendo interessantes soluções de conforto e lay-out: alojamento para motorista auxiliar sobre o motor traseiro, tampas de ventilação no teto, poltronas estofadas com veludo sintético, cintos de segurança, sistema de som, geladeira e dispositivo para garrafas térmicas, janelas de emergência basculantes. Houve diversas alterações estéticas com relação ao modelo anterior: nova grade, faróis retangulares, teto com menor curvatura, para-brisas mais amplos, vasto uso de fibra de vidro e acionamentos aprimorado para as novas poltronas.
Em 1969 o estilo do Diplomata Magirus foi retocado, principalmente na dianteira, que teve a grade ampliada em altura e ganhou quatro faróis retangulares. Embora viesse concentrando o interesse no mercado rodoviário de longa distância, setor onde era cada vez mais requisitada, a Nielson não deixou de produzir versões mais “plebéias”, com teto em um nível para chassis Mercedes-Benz LP, decididamente desinteressantes.
A linha Diplomata foi drasticamente modificada em 1970, tornando-se muito mais elegante, uma vez mais se destacando quando montada sobre mecânica Scania. O aspecto de leveza da carroceria foi acentuado pelos para-brisas e janelas laterais muito inclinados, pela esbeltez das colunas e pelo histórico teto em dois níveis, agora mais plano, que seria mantido como “marca registrada” da Nielson até a metade da década seguinte. O modelo ganhou novas poltronas e o uso de fibra de vidro foi generalizado (capô do motor, caixas dos faróis, extremidades do teto, painel e toalete). A parte superior da grade passou a ser basculante, facilitando o acesso aos órgãos de manutenção corrente; opcionalmente podia ser abolido a para-brisa traseiro. No final de 1972 o modelo passou por outra renovação: nova grade, reposicionamento das lanternas, nova caixa dos faróis e, o mais inesperado, adoçamento do desnível do teto, mais sutil e menos distante da extremidade dianteira.
Apesar do prestígio dos ônibus Diplomata junto às empresas de transporte de longa distância, a Nielson permanecia uma empresa de pequeno porte e reduzida produção – somente 136 ônibus em 1971, correspondendo a 2,5% do total do setor. A empresa, porém, não descuidava do mercado, e sem audácias e riscos financeiros imprimia aos seus negócios um ritmo de investimentos próprio, quase conservador, que lhe permitiu galhardamente atravessar a profunda crise de mercado do início da década de 70 e crescer, sem qualquer descontinuidade, pelos dez anos seguintes. Em 1981 ultrapassaria a barreira das mil unidades/ano, alcançando 9,5% da produção nacional.
Assim, a carroceria Diplomata continuou recebendo intervenções periódicas, sem rompimentos estéticos ou conceituais, mas pausada e cautelosamente, à moda da administração Nielson. Em 1974 a grade foi mais uma vez mudada; moldada em fibra de vidro, assumiu novo formato, com largas barras verticais e faróis duplos alojados na vertical. Dois anos depois (quando a razão social foi mais uma vez alterada, agora para Carrocerias Nielson S.A.) as intervenções foram mais profundas, embora o modelo ainda preservasse as janelas laterais inclinadas, moda que já caía em desuso. Dianteira e traseira ganharam linhas verticais, recebeu amplos para-brisas panorâmicos, a primeira janela perdeu o formato de trapézio e o desnível no teto passou a ser obtido por três pequenos degraus (e mais três, na traseira, nos veículos equipados com ar condicionado); a grade era a mesma do modelo anterior. Muito bem acabado, podia receber bar e som ambiente. Em 1977 os para-brisas aumentaram de altura, e por trás deles, dentro do salão, foi alojada a caixa de itinerário.
A empresa não se furtava a preparar versões especiais em atenção a pedidos de clientes também “especiais”, tradicionais compradores como a Viação Garcia, de Londrina (PR), para a qual construiu ônibus com seis faróis e rodoviários articulados para 60 passageiros. Montados sobre chassis Scania (BR-116 e B-111), ambos modelos acabaram por ser introduzidos no catálogo da empresa.
Em 1979 a Nielson inaugurou novas instalações no Distrito Industrial de Joinville. A etapa seguinte de modernização de seus carros compreendeu a eliminação das colunas inclinadas. Iniciada com o rodoviário articulado de 1977 foi completada na linha 1981, ano em que todas as carrocerias vieram com janelas verticais. A única alteração estética relevante ocorreu na versão sobre chassi Scania BR-116, de motor traseiro, que passou a trazer seis faróis montados no para-choque e falsa grade ocupando toda a extensão da dianteira. Em 1982, em resposta ao lançamento do Tribus, ônibus com 3º eixo da Itapemirim, a Nielson desenvolveu seu próprio sistema, totalmente pneumático e montado sobre mancais de borracha, homologado pelo CDI em setembro daquele ano. Projetado para os chassis Scania BR-116 e B-111, permitiu construir carrocerias com até 13,2 m de comprimento e volumosos bagageiros com um metro de altura e 13 m³. Ao novo ônibus daí derivado a Nielson deu o nome de Diplomata Super. Naquela altura a Volvo já iniciara a produção no Brasil e muitos Diplomata foram equipados com os chassis de motor sob o piso e dois ou três eixos da marca sueca (que na Volvo vinham montados de fábrica), no último caso obtendo-se o maior rodoviário do país, com 14,8 m, 62 lugares e 12 m³ de bagageiro.
Volvo B-58 com carroceria Nielson Diplomata da empresa Eucatur, responsável pelas longuíssimas rotas entre o Paraná e Rondônia (fonte: site dbpbuss).
A seguir a empresa se dedicou a aumentar o espaço interno dos veículos, logrando ampliá-lo 10 cm em largura, passando a denominá-los 2.60 – nomenclatura logo abandonada, aliás. Com seu lançamento, em 1983, foram finalmente abolidos os “degraus” do teto, substituídos por uma inclinação contínua. Em junho de 1984, numa rápida resposta à Marcopolo, que acabara de lançar o Paradiso, a Nielson apresentou seu primeiro rodoviário high-deck, o Diplomata 380 para chassis Scania e Volvo de três eixos. O modelo, que teve as primeiras unidades vendidas para os países vizinhos, atingia 13,2 m de comprimento e 3,9 m de altura, com bagageiros de 15 ou 16,6 m³ (Scania e Volvo, respectivamente). Com acabamento esmerado, tinha porta de entrada e tampas dos bagageiros de acionamento pantográfico e vidros verdes ou fumê. No início do ano seguinte a linha foi completada pelos modelos 310, 330 e 350, referência aproximada à altura da carroceria; todos eles ganharam nova grade falsa, para-choques com seis faróis e caixa de itinerários instalada por trás dos para-brisas. Para fechar este período de tantas novidades, a empresa disponibilizou o 3º eixo com suspensão pneumática para os rústicos chassis Mercedes-Benz OF.
Em 1987, com sua reputação firmada no segmento do transporte rodoviário, a Nielson retornou ao mercado dos ônibus urbanos, lançando a linha Urbanus. Nortearam o projeto três diretrizes principais: simplicidade construtiva, facilidade de manutenção e custo acessível, somente possíveis mediante a produção em larga escala e a máxima padronização de elementos (para tanto a empresa precisava convencer os compradores a não exigirem alterações no produto, prática usual na época). Projetado para chassis Mercedes-Benz OF e plataformas O-352 (mais tarde estendido a Volvo e Scania), tinha estrutura em duralumínio, frente e traseira em fibra e janelas e poltronas padronizadas. Atenção especial foi dedicada ao conforto dos postos do motorista e cobrador, tais como cortinas e entrada de ar e iluminação fluorescente adicionais. O pneu de reserva foi montado em uma gaveta deslizante instalada entre as longarinas, na extremidade traseira do veículo. O Urbanus teve imediata aceitação, fruto dos atributos do projeto e da reconhecida qualidade de fabricação da empresa.
O final do ano de 1989 encontraria a empresa trilhando novos caminhos. Em outubro, na VI Brasil Transpo, a Nielson renovou completamente seus rodoviários, retirando de linha o tradicional Diplomata, substituído por duas séries de modelos, semelhantes em aparência, porém com aplicação diferenciada: El Buss 320, 340 e 360 (no lugar do Diplomata 310, 330 e 350) e o top de linha Jum Buss 380 (ex-Diplomata 380). As carrocerias eram totalmente novas em estilo, estrutura e acabamentos. O modelo urbano (cujo nome foi mantido) teve mudanças na grade e nas lanternas dianteira e traseira. Simultaneamente com estes lançamentos, a Nielson alterou sua marca comercial para Busscar, embora a razão social ainda permanecesse a mesma até 1998.
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- Publicidade de 1951 mostrando o primeiro ônibus construído pela Nielson & Irmão.
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- Desde o início a Nielson foi ousada em seus projetos, como neste Ford 1951 do Expresso Trombudo (futuro Trombudense), de Agrolândia (SC) (fonte: Maria Ana Prestel / egonbus).
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- Mercedes-Benz L-312 equipado com uma das primeiras carrocerias tipo coach da Nielson; o veículo pertenceu ao Expresso Osmar Onofre, de Penha (SC) (fonte: portal egonbus).
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- Nielson em chassi não identificado, em 1956 operando a linha Curitiba-Piraquara (PR) (fonte: Diogo Félix).
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- Dois ônibus sobre chassis Mercedes-Benz LP-312, ainda levando estrutura de madeira, utilizados no transporte rodoviário entre Paraná e Santa Catarina.
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- Rodoviário Nielson de 1957 sobre chassi FNM (fonte: Egon Rohde).
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- Um dos primeiros rodoviários "modernos" da Nielson; montado sobre chassi Mercedes-Benz LP, pertenceu à empresa Vogelsänger e Filhos, de Joinville (SC) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / m.ndonline).
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- Ônibus semelhante porém de produção posterior, como mostram o revestimento e os para-choques mais elaborados (fonte: portal egonbus).
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- Primeiro modelo Nielson Diplomata, de 1961, ainda sobre o simplório chassi Mercedes-Benz LP.
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- Primeiro modelo Nielson Diplomata, de 1961, ainda sobre o simplório chassi Mercedes-Benz LP.
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- Diplomata sobre chassi FNM da empresa Volkmann, de Pomerode (SC) (fonte: site egonbus).
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- Caminhão Chevrolet nacional de 1960 com carroceria rodoviária derivada do Diplomata (fonte: site egonbus).
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- Nielson Diplomata 1964 sobre chassi FNM da paranaense Viação Garcia.
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- Diplomata/FNM 1964, até hoje conservado pela Viação Garcia (foto: Diogo Amorim).
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- Pouco comum, provavelmente um derivado primitivo do Diplomata 1964, este rodoviário sobre plataforma Mercedes-Benz pertenceu à empresa Presidente, de Presidente Getúlio (SC) (fonte: portal egonbus).
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- Diplomata/FNM da empresa Princesa dos Campos, de Ponta Grossa (PR) (fonte: site flogao/megabus).
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- Possivelmente em imagem de divulgação, um belo Diplomata em chassi Scania é fotografado diante do Estádio do Pacaembu, na capital paulista (fonte: portal onibusetransporte).
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- Com o Scania Diplomata a Nielson chegou ao primeiro time brasileiro de encarroçadores; a versão foi lançada em 1966.
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- O Expresso Brasileiro, que explorava a linha Rio-São Paulo, foi o mais importante cliente da primeira geração do Diplomata-Scania (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / radioonibus).
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- Dois Diplomata do Expresso Brasileiro em uma das garagens da operadora; note as duas placas de matrícula, à época exigidas para veículos que circulavam regularmente por dois Estados (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / radioonibus).
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- Diplomata sobre Mercedes-Benz LP da empresa Rápido São Paulo, operadora que ligava o litoral paulista à capital.
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- Mais um belo Diplomada do Rápido São Paulo (fonte: Marco Tozo / busontheroad).
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- Diplomata/Scania em anúncio da Viação Coringa, empresa que também operava rotas entre São Paulo e cidades do litoral.
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- Diplomata/Scania, retratado em bilhete de passagem São Paulo-Belo Horizonte da empresa Impala Auto-Ônibus.
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- Diplomata/Scania do Expresso Taioense, operadora rodoviária de Taió (SC) (fonte: portal egonbus).
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- Diplomata sobre chassi Magirus-Deutz com balanço dianteiro encurtado, mostrado no VI Salão do Automóvel.
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- Dois Diplomata do Expresso Princesa dos Campos, do Paraná, sobre chassis Mercedes-Benz: à esquerda, LP com teto plano, e à direita, LPO com teto em dois níveis.
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- Diplomata em chassi Mercedes-Benz LP-321 da operadora Transportes e Turismo Eroles, de Mogi das Cruzes (SP) (fonte: Anderson Oliveira da Silva / onibusbrasil).
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- Rodoviário sobre Mercedes-Benz LP da Auto Viação Catarinense, de Blumenau (SC).
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- Mais um rodoviário sobre LP, este da Brusquense, de Brusque (SC) (fonte: Marco Tozo / egonbus).
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- A mesma carroceria na incomum versão urbana; o carro pertenceu à empresa Transtusa, de Joinville (SC) (fonte: portal egonbus).
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- Do Expresso Presidente Getúlio, da cidade catarinense de mesmo nome, era este Diplomata sobre chassi LPO (fonte: joão Ricardo Wegner / egonbus).
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- Outro Nielson-LPO da mesma empresa, já trazendo detalhes de acabamento externo da carroceria Diplomata (fonte: Marco Tozo / egonbus).
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- Diplomata sobre chassi Magirus nas cores do Expresso Brasileiro; note a grade dianteira, diferente das carrocerias posteriores (fonte: site classicobus).
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- Diplomata/Magirus 1968.
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- Mais um Diplomata/Magirus, este com quatro faróis, especialmente construído para a Viação Garcia.
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- O mesmo modelo com teto em um nível e chassi Mercedes-Benz LPO, em excursão de estudantes de Brusque (SC).
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- Diplomata 1969, na imponente montagem sobre chassi Scania para a Viação Garcia, de Londrina (PR) (fonte: Márcio Oliveira).
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- Diplomata-Scania da operadora carioca Bel-Tour Transportes e Turismo (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / maisonibus).
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- Diplomata em chassi Scania B-76 na frota da empresa de fretamento Transoto, de Belo Horizonte (MG) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / dbpbuss).
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- Rodoviário Mercedes-Benz LPO do Expresso Taioense, de Taió (SC) (fonte: portal egonbus).
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- Outra visão do carro 26 da Taioense, porém com outra pintura (fonte: Geraldo Müller).
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- Diplomata sobre LPO, agora da empresa curitibana Transpen (foto: Chailander Borges).
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- A Nielson sempre foi econômica em publicidade, só utilizando-a em poucas ocasiões especiais, cmo esta, de maio de 1970, para o lançamento do novo Diplomata.
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- Diplomata 1970 nas cores do Expresso Brasileiro.
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- Mais um Diplomada do Expresso Brasileiro em vista oposta (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / radioonibus).
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- Outro carro do Expresso Brasileiro, de número de ordem anterior e diferente pintura (fonte: João Marcos Turnbull / onibusnostalgia).
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- Diplomata da Viação Cometa: a combinação entre o chassi Scania e a carroceria Nielson atraiu o interesse - e foi o orgulho - das maiores transporadoras do país.
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- Diplomata-Scania da Única, operadora rodoviária de Petrópolis (RJ) (foto: Rafael Silva).
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- Três Diplomata-Scania de diferentes gerações estacionados na Rodoviária de Laranjeiras do Sul (PR) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Diplomata sobre FNM V-9 da empresa Volkmann, de Pomerode (SC) (fonte: site egonbus).
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- Também um FNM da Volkmann, porém sobre chassi V-15 (fonte: site egonbus).
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- Outro Nielson utilizando o mesmo chassi FNM, este adquirido pela empresa Princesa do Norte, de Santo Antônio da Platina (PR) (fonte: Windy Silva / onibusbrasil).
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- Diplomata sobre chassi FNM V-15 da empresa Princesa dos Campos, de Ponta Grossa (PR) (desenho: Roberto Wagner Grecco).
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- Provavelmente desmobilizado pela Princesa dos Campos, este Diplomata-FNM foi fotografado em Campo Largo (PR) em 2018 (foto: Isaac Matos Preizner).
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- Diplomata em chassi FNM D-11000 utilizado como carro de turnê pelo conjunto musical Zé do Acordeon & Musical Eclipse, de Guaramirim (SC) (fonte: portal classicbus).
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- Montado em chassi pesado Mercedes-Benz LP-344, este Diplomata pertenceu ao Expresso ABC, de Porto Alegre (RS) (fonte: portal showroomimagensdopassado).
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- Diplomata em plataforma Mercedes-Benz O-355 da empresa Turismo Holzmann, de Blumenau (SC) (fonte: Vladimir Monteiro / egonbus).
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- Capa de bilhete de passagem da Empresa Santo Anjo da Guarda, de Tubarão (SC) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Rodoviário Mercedes-Benz LP da catarinense Taióense (fonte: site egonbus).
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- Rodoviário LP, porém com entre-eixos maior, pertencente à empresa Gidion, de Joinville (SC) (fonte: site egonbus).
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- Mesmo chassi e carroceria semelhante, porém com duas portas, da empresa Imperatriz, de Santo Amaro da Imperatriz (SC) (fonte: Alessandro Alves da Costa / egonbus).
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- Mercedes-Benz OF com chassi curto da empresa Emisa, de Caxambu (MG) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Diplomata 1973, exposto no VIII Salão do Automóvel, em stand conjunto com o Expresso Brasileiro (fonte: Isaac Matos Preizner).
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- Diplomata-Scania da operadora internacional TTL, de Porto Alegre (RS), no caso atendendo à ligação com Montevidéu, Uruguai (fonte: Matheus Eidt / clubedoonibusmonteiro).
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- Diplomata em chassi Scania B110 da Empresa Sulamericana de Transportes, de Curitiba (PR) (fonte: Daniel Budal de Araújo / onibusbrasil).
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- Diplomata 1973 na frota da Auto Viação Penha.
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- Diplomata 1973 sobre chassi Scania de motor traseiro na frota da TTL, operadora gaúcha de transporte internacional.
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- Rodoviário FNM V-15 da Princesa dos Campos, de Ponta Grossa (PR).
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- Carro de igual modelo em vista 3/4 posterior.
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- Diplomata da Empresa Rodoviária Sergipe sobre chassi Cummins RC-210 (a operadora foi posteriormente incorporada à N. S. de Aparecida, de Natal, RN, e mais tarde à mineira São Geraldo) (foto: Alessandro Alves da Costa / onibusbrasil).
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- Montado sobre plataforma O-355 da Mercedes-Benz, este Diplomata pertenceu à Viação Normandy do Triângulo, então sediada em Uberlândia (MG) (fonte: Alexandre F. Gonçalves / onibusbrasil).
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- Diplomata em chassi Mercedes-Benz OF da paranaense Pluma em foto publicada em edição de 1974 da revista "Sua Boa Estrela".
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- Diplomata sobre Mercedes-Benz LPO da União Santa Cruz, de Santa Cruz do Sul (RS) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Nielson Diplomata sobre LPO da Viação Medianeira, de Cascavel (PR) (fonte: Anderson Hahn).
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- Diplomata em chassi OF na frota da Viação 9 de Julho, de Registro (SP) (fonte: Roger Coelho / diariodotransporte).
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- Da catarinense Taióense era este Diplomata sobre Mercedes-Benz LP (fonte: site egonbus).
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- O mesmo ônibus, em vista ¾ traseira (fonte: site egonbus).
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- Diplomata-LP da empresa Transportes Coletivos Braçonortense, de Braço do Norte (SC) (fonte: Christian Jancoski Sluminsky / egonbus).
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- Ônibus semelhante, pertencente à extinta Paulotur Transporte e Turismo, de Florianópolis (SC) (fonte: Christian Jancoski Sluminsky / egonbus).
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- Da empresa Imperatriz, de Santo Amaro da Imperatriz (SC) era este Diplomata com duas portas sobre LP (fonte: Luiz Silva / egonbus).
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- Diplomata-LP da Galiotto Turismo, de Curitiba (PR) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Outro Diplomata em chassi LP-321, agora da Haverroth Transportes Coletivos, de Ituporanga (SC) (fonte: portal egonbus).
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- Outro rodoviário semelhante, também de Santa Catarina, este com chassi mais longo, da empresa São José, de Urussanga (fonte: Francisco Luiz Lanzendorf / egonbus).
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- Frota de Diplomatas em publicidade da Breda, publicada no final de 1977.
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- Chassis Scania com carrocerias Diplomata se tornaram o padrão virtual da frota das maiores transportadoras de longa distância do país na primeira metade da década de 70; aqui um carro da Pluma, operadora de rotas para a Chile, Argentina, Uruguai e Paraguai.
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- Scania B-110 com carroceria Diplomata da Pluma - carro de aquisição anterior (fonte: Vladimir José Monteiro Costa / onibusbrasil).
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- Um Nielson/Scania com a mesma pintura da foto anterior ilustra peça publicitária Pluma de 1976, onde divulga suas linhas internacionais para Argentina e Paraguai.
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- Diplomata em chassi Scania da Viação Garcia, de Londrina (PR) (foto: Alessandro Alves da Costa / onibusbrasil).
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- Um Diplomata-Scania da Garcia com outra apresentação visual (fonte: Ricardo González).
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- Diplomata da Real Expresso de Uberlândia (MG), com a nova grade introduzida em 1974 (fonte: Gabriel Heg).
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- Diplomata sobre chassi Scania da Auto Viação Rainha, de Indaial (SC) (fonte: Alessandro Alves da Costa / egonbus).
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- Scania B-111 com carroceria Diplomata da empresa Princesa do Norte, de Santo Antônio da Platina (PR) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusbrasil).
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- Diplomata em chassi Scania B-110 da Larisstur, operadora turística de Goiânia (GO) (foto: Thiago Pereira / onibusbrasil).
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- Diplomata em chassi Scania BR-115 exportado para a empresa uruguaia Coraltur Viajes (fonte: portal onibusbrasil).
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- Também em chassi BR-115, este Diplomata foi exportado para a empresa chilena Fenix Pullman Norte.
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- Diplomata montado sobre chassi Cummins na frota da Viação Teresópolis, da cidade fluminense de mesmo nome (foto: Donald Hudson / ciadeonibus).
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- Carroceria Diplomata 1974 sobre plataforma Mercedes-Benz O-355 (fonte: site onibusbrasil).
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- Trazendo a mesma mecânica, este Diplomata da empresa carioca Turismo Cruzeiro do Sul era equipado com ar condicionado, como indica o ressalto na extremidade traseira do teto (fonte: Alessandro Alves da Costa / onibusbrasil).
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- Conjunto semelhante da também carioca Viação Normandy do Triângulo (então ainda sediada em Uberlândia, MG) (fonte: portal classicalbuses).
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- Diplomata em chassi Mercedes-Benz O-355 do Expresso Setelagoano, de Sete Lagoas (MG) (fonte: portal pondodeonibus).
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- Diplomata sobre Mercedes-Benz OF do Expresso Taioense, de Taió (SC) (foto: Alessandro Alves da Costa / egonbus).
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- Diplomata-OF da extinta empresa Carreira, de Rolândia (PR) (fonte: portal busontheroad).
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- A mesma combinação chassi-carroceria na frota da empresa Unesul de Transportes, de Porto Alegre (RS) (fonte: Endrigo Rodopax / onibusbrasil).
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- Ônibus semelhante, de 1977, da empresa União Santa Cruz, de Santa Cruz do Sul (RS), porém com os para-brisas bipartidos, típicos da operadora, na época (foto: Matheus Goelzer / onibusbrasil).
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- Rodoviário Diplomata em chassi LPO-1113 da Santa Maria Viação, de Mogi das Cruzes (SP) (foto: Christian Jancoski Sluminski / onibusbrasil).
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- O mesmo carro em vista ¾ posterior (foto: Christian Jancoski Sluminski / onibusbrasil).
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- Diplomata em chassi Mercedes-Benz LP da Volkmann, de Pomerode (SC) (fonte: portal egonbus).
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- Sobre chassi Mercedes-Benz LP-1113, este Diplomata compunha a frota do Expresso ABC, de Porto Alegre (RS) (fonte: Alexsandro Merci / onibusbrasil).
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- Diplomata da década de 70, fotografado 20 anos depois, em 1995, na estação rodoviária de Florianópolis (SC); prova de justa reputação de resistência e qualidade da marca, o carro da imagem, sobre chassi Mercedes-Benz LP, pertenceu à Empresa Santa Terezinha (foto: João Marcos Nascimento / egonbus).
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- Diplomata-LP em propaganda de 1977 da Galiotto Turismo, de Curitiba (PR) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Para a Viação Garcia, uma de suas mais importantes clientes, a Nielson preparou esta carroceria com seis faróis sobre plataforma Scania BR-116.
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- O mesmo carro da Garcia em rara vista 3/4 posterior.
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- Anúncio de janeiro de 1977 para o lançamento do Diplomata 77.
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- Com chassi Scania de motor dianteiro era este Diplomata 1977 da empresa Imperatriz, de Santo Amaro da Imperatriz (SC) (fonte: Alessandro Alves da Costa / egonbus).
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- O mesmo modelo, fabricado em 1979 para a Viação Catarinense, sobre Scania BR 115.
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- Também sobre Scania, este com motor dianteiro, era o rodoviário da empresa São Cristóvão, de Criciúma (SC) (fonte: Alessandro Alves da Costa / egonbus).
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- Um Diplomata 2.40 em chassi Scania B-111 pertencente à empresa Princesa d'Oeste, de Campinas (SP) (fonte: Isael Elias Pereira de Lima / Alessandro Alves da Costa).
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- Diplomata 2.50 sobre Scania B 110 da empresa Rápido Federal, de Brasília (DF), partindo da rodoviária de Belo Horizonte (MG) em julho de 1982 (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
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- B-111 na frota da Garcia, de Londrina (PR), tradicional cliente da Nielson/Busscar; note a maior altura dos para-brisas, obtida pela transferência da caixa de itinerário para o interior do carro.
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- O mesmo carro 7728 sob outro ângulo (foto: Renato Magalhães / onibusbrasil).
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- Também da paranaense Garcia era este imponente Diplomata 2.50 sobre Scania BR 116 com terceiro eixo (foto: Anderson Oliveira da Silva).
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- Diplomata 1977 sobre chassi Mercedes-Benz OH da Breda Turismo; note os seis "degraus" na frente e na parte de trás do teto.
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- Diplomata 2.40 em plataforma Mercedes-Benz da Transcolin, de Caratinga (MG) (fonte: Isael Elias Pereira de Lima / Alessandro Alves da Costa).
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- Da empresa Transportes Além Paraíba, da cidade mineira de mesmo nome, era este 2.40, sobre chassi OH (fonte: Isael Elias Pereira de Lima / Alessandro Alves da Costa).
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- Também sobre Mercedes-Benz O-364 era este 2.50 da Planeta Transportes Rodoviários, de Cariacica (ES) (fonte: Isael Elias Pereira de Lima / Alessandro Alves da Costa).
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- Diplomata sobre O-364 da Ipojucatur, de Osasco (SP) (fonte: Isael Elias Pereira de Lima / Alessandro Alves da Costa).
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- Rodoviário Diplomata da Friburgo Auto Ônibus, de Nova Friburgo (RJ), ainda sobre plataforma Mercedes-Benz.
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- O mesmo Diplomata da FAOL em vista ¾ posterior.
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- Diplomata em chassi Mercedes-Benz O-355 da Viação Progresso, de Três Rios (RJ) (foto: Augusto Antônio dos Santos / onibusbrasil).
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- Diplomata 2.50 sobre Mercedes-Benz OF da empresa Pothin Transporte Coletivo e Turismo, de Vera Cruz (RS) (fonte: Isael Elias Pereira de Lima / Alessandro Alves da Costa).
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- Mais um Diplomata-OF, agora da extinta Viação Paraná, de Cornélio Procópio (PR) (fonte: portal busontheroad)
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- Composição semelhante, pertencente à Empresa de Transportes Prezzoto, de Getúlio Vargas (RS) (fonte: Isael Elias Pereira de Lima / Alessandro Alves da Costa).
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- Diplomata/OF da Vimsa - Viação Montenegro, operadora registrada na cidade gaúcha de mesmo nome (fonte: Isael Elias Pereira de Lima / Alessandro Alves da Costa).
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- Diplomata/OF com chassi levemente mais curto do Expresso São Bento, de Curitiba (PR) (fonte: Isael Elias Pereira de Lima / Alessandro Alves da Costa).
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- Diplomata/OF com saias laterais encurtadas da Viação Marapé, de Vitória (ES) (fonte: Isael Elias Pereira de Lima / Alessandro Alves da Costa).
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- Diplomata-OF da empresa Transportes Coletivos Reunidas, de Caçador (SC), ilustrando material publicitário da Nielson (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Rodoviário sobre Mercedes-Benz OF da empresa Taioense, de Rio do Sul (SC) (fonte: site egonbus).
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- O mesmo veículo, visto de outro ângulo (fonte: site egonbus).
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- Diplomata-OF pertencente à Companhia Rex de Transportes, de Lages (SC) (fonte: Christian Jancoski Sluminsky / egonbus).
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- Diplomata, também em chassi Mercedes-Benz LP. na frota do Expresso ABC, de Porto Alegre (RS) (fonte: Alexsandro Merci / onibusbrasil).
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- Diplomata-OF na frota da Viação Danúbio Azul, de São Paulo (SP) (fonte: portal classicalbuses).
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- Rodoviário Diplomata montado sobre o simplório chassi LP da Mercedes-Benz, pertencente à operadora gaúcha União Santa Cruz (foto: Matheus Goelzer / onibusbrasil).
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- Da paranaense Princesa dos Campos era este Diplomata sobre chassi Fiat 140 OD (fonte: Isael Elias Pereira de Lima / onibusbrasil).
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- Para a Viação Garcia, em 1977 foi projetado este Scania B-111 articulado; a partir do final da década as colunas verticais seriam adotadas em toda a linha.
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- Em material de divulgação da Nielson, o rodoviário articulado da Garcia e seu layout interno, com e sem toalete (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- O Scania articulado preparado para a Garcia acabou sendo introduzido na linha de modelos da Nielson.
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- Scania B-111 equipado com carroceria rodoviária articulada Diplomata para a Viação Araguarina, de Goiânia (GO) (fonte: site onibusbrasil).
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- Articulado Diplomata-Scania operando no Chile (foto: Osvaldo Manoli / atodobuschile).
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- Diplomata articulado sobre chassi Volvo B58 da Viação Catarinense, de Blumenau (SC) (foto: Douglas de Cezare / dbpbuss)
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- Diplomata 2.50 sobre o mesmo chassi BR 116, da Empresa de Ônibus Pássaro Marrom, partindo da antiga estação rodoviária de São Paulo rumo a São José dos Campos (SP) (foto: Derles Borges Pichoff / dbpbuss).
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- Diplomata em chassi Scania da Empresa Nossa Senhora de Fátima, de Aracaju (SE) (foto: Leandro Rodrigues; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / ciadeonibus).
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- Diplomata sobre Volvo B-58, já com colunas verticais.
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- O mesmo conjunto, pertencente ao Expresso Timbira, de Fortaleza (CE), efetuando a rota para Belém (PA) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Diplomata 2.50 em chassi Volvo B58 da Viação Graciosa, de Curitiba (PR) (foto: Prisco Martin Pereira / onibusbrasil).
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- Um Diplomata-Volvo da Empresa de Transportes Coletivos Volkmann, de Pomerode (SC), desmobilizado, na garagem da empresa em 2011 (foto: Alexandre M. Sanches / onibusnostalgia).
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- Também com mecânica Volvo, um Diplomata na frota da Princesa d'Oeste, operadora rodoviária de Campinas (SP) (fonte: Ciro Juno / onibusbrasil).
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- Volvo B-58 servindo à Viação Transbrasiliana, de Goiania (GO), operadora de extensas linhas rodoviárias unindo Goiás às Regiões Norte e Nordeste (foto: Nildson Faleiro de Siqueira / onibusbrasil).
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- Diplomata em chassi Mercedes-Benz O-364 da Viação Casquel, de Avaré (SP), em fevereiro de 1982 deixando a antiga Rodoviária de São Paulo, pouco antes de sua desativação (foto: Fabio Dardes; fonte: João Marcos turnbull / onibusnostalgia).
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- Diplomata em plataforma Mercedes-Benz da Viação Brasília, diante de sua garagem em Juazeiro do Norte (CE) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Diplomata 2.40 em chassi Mercedes-Benz LPO da Viação Motta, de Presidente Prudente (foto: Eduardo Gulla / dbpbuss).
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- Folder publicitário do novo rodoviário Diplomata, lançamento de 1981, especialmente preparado para o chassi Scania BR-116 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Diplomata 1983 sobre Scania BR 116 da Empresa Cruz, de Araraquara (SP) (fonte: portal clubedonibus).
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- Diplomata 2.60 em chassi Scania K 112 da Viação Brasília, operadora de Juazeiro do Norte (CE) (foto: Nilson Ribeiro / onibusbrasil).
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- Igual carroceria sobre Scania BR 116 na frota da Empresa de Ônibus Luís Fioravante, de São Paulo (SP) (foto: Anderson Oliveira da Silva / onibusbrasil).
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- A nova geração Diplomata foi escolhida pela capixaba Itapemirim para equipar seus chassis Tribus (foto: Donald Hudson).
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- Diplomata sobre Scania BR-116 com 3º eixo instalado pela Nielson.
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- Rodoviário Scania com terceiro eixo da paranaense Princesa dos Campos (foto: Alessandro Alves da Costa / onibusbrasil).
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- A mesma composição na frota da Pluma; no momento da tomada da imagem (em 1982) o ônibus atendia à rota Rio-Buenos Aires (foto: Fábio Dardes).
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- Outro Scania S 112 da Pluma, fotografado em Foz do Iguaçu (PR), em julho de 1982, em meio a viagem de São Paulo (SP) para Assunção, Paraguai (foto: Rafael Telles / railbuss).
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- Rodoviário Diplomata sobre Scania S112 da empresa Sulamericana, de Curitiba (PR).
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- Diplomata-Scania na frota da operadora Bel-Tour, do Rio de Janeiro (RJ) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / maisonibus).
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- Diplomata/Scania da Viação Freitas, de Papagaios (MG) (foto: Reginaldo Barbosa dos Santos / onibusbrasil).
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- Diplomata 2.50 em chassi Scania B 111 pertencente à Transbrasiliana Transportes e Turismo, de Goiânia (GO) (foto: Carlos Júnior / onibusbrasil).
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- Diplomata 2.60 sobre Volvo B58 da Empresa Sulamericana de Transportes, de Curitiba (PR) (fonte: Derles Borger Pichoff / dbpbuss).
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- Diplomata 2.60 em plataforma Mercedes-Benz O-355 da Viação Atibaia, da cidade paulista homônima (foto: Douglas de Cezare / dbpbuss).
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- Diplomata 2.40 em chassi OF na frota da Viação Sandra, de Conselheiro Lafaiete (MG), na ocasião passando pelo pátio da Rodoviária de Belo Horizonte (foto: Augusto Antônio dos Santos / classicalbuses).
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- Diplomata 380 sobre Scania BR-116 de três eixos e suspensão pneumática, lançado em 1984 e primeiro high-deck da Nielson.
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- Publicidade para o novo Diplomata 380 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Novo Diplomata 380 em chassi Volvo.
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- Diplomara 380 ilustrando material de divulgação dos chassis Volvo (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Diplomata 380 com mecânica Mercedes-Benz nas cores da Empresa de Ônibus Luís Fioravante, de Sorocaba (SP) (foto: Roberto Vaz).
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- Um dos três Diplomata 380 em chassi Volvo B58 adquiridos em 1984 pelao cearense Expresso Timbira; os ônibus atendiam à linha Fortaleza-Belém (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / mobceara).
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- Veiculada em 1985, esta publicidade do Expresso Brasileiro anunciava a chegada do Nielson Diplomata 380 à sua frota (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- O primeiro Diplomata 380 do Expresso Brasileiro em fotografia oficial da Nielson (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- 380 em chassi Mercedes-Benz O371 RSD da operadora turística paulista Trans Litoral (foto: Anderson Lopes / onibusbrasil).
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- Diplomara 380 sobre Mercedes-Benz O-370 RSD da JND Turismo, de Belo Horizonte (MG) (foto: Marcel Luiz Sales / onibusbrasil).
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- Diplomata 380 em chassi 6x2 Scania K 112 TL da operadora paraguaia Expreso Brujula (foto: Anderson Oliveira da Silva / onibusbrasil).
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- Scania K112 CL com carroceria Diplomata 380 na frota da Empresa Reunidas Paulista de Transportes, de Araçatuba (SP) (foto: Anderson Oliveira da Silva / onibusbrasil).
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- Diplomata 380 sobre Scania K 112 CL na frota da empresa Transportes Magueta, de Peruíbe (SP) (foto: Diogo Campello).
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- 380 sobre o mesmo chassi K 112 CL, este pertencente ao Expresso Princesa dos Campos, de Ponta Grossa (PR) (fonte: portal classicalbuses).
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- Diplomata 380 em chassi Scania K 112 fornecido para a Floritur, de Florianópolis (SC).
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- Propaganda de dezembro de 1984 comunicando o lançamento da da Série Diplomata 300, iniciada pelo high-deck 380 (fonte: João Luiz Knihs).
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- Rodoviário Diplomata 350 sobre Scania K 112 CL da Empresa Cruz, de Araraquara (SP) (fonte: Isael Elias Pereira de Lima).
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- Em 1986, coincidindo com seu quadragésimo aniversário, a Nielson concluiu a carroceria número 11.000 - um Diplomata 350 montado sobre chassi Scania K 112 adquirido pela Viação São Geraldo (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusparaibanos).
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- Outro Diplomata da mesma série fornecida para a São Geraldo (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Diplomata 350 sobre Scania K 112 CL pertencente à Empresa Nossa Senhora Aparecida - ENSA, de Belo Horizonte (MG) (foto: Augusto Antônio dos Santos / dbpbuss).
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- Um 350 da Empresa Nossa Senhora de Fátima, de Aracaju (SE), utilizando a mesma mecânica K 112 CL (foto: Márcio Roberto Passos de Lima / onibusbrasil).
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- 350 em chassi Scania K 112 exportado para a operadora chilena Ruta H.
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- Diplomata 350 em chassi Scania S 112 da Viação Parauna, de Goiania (GO) (foto: João Victor / onibusbrasil).
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- Diplomata 350 ilustrando folder publicitário de 1989 para o chassi Volvo B10M.
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- Diplomata 350 com mecânica Volvo e terceiro-eixo de propriedade da Viação Nasser, de Mococa (SP) (fonte: Isael Elias Pereira de Lima; foto: John S. Berata).
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- Outro 350 em chassi Volvo, este da Viação 9 de Julho, de Registro (SP) (fonte: Marcos Jeremias / diariodotransporte).
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- Mais um 350 Volvo, agora da Auto Viação Camurujipe, de Salvador (BA) (fonte: Sérgio Canuto / classicalbuses).
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- Diplomata 350 em chassi Mercedes-Benz O 371 RSD agregado ao sistema metropolitano de São Paulo (SP) (foto: Douglas de Cezare / onibusbrasil).
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- A carroceria número 10.000 fabricada pela Nielson: com chassi Mercedes-Benz de motor traseiro e três eixos, foi fornecida para a carioca Normandy do Triângulo (fonte: Alessandro Alves da Costa / onibusbrasil).
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- Diplomata 350 sobre Mercedes-Benz O-370 operado pela Auto Viação Americana, da cidade paulista de mesmo nome (fonte: Joseí Gilberto Kniphoff / onibusbrasil).
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- Diplomata 350 sobre Mercedes-Benz O371 RS nas cores da empresa Turismo Rodrigues, de Santo André (SP) (fonte: George Feitosa).
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- Diplomata 350 sobre Mercedes-Benz O 370 RS da Viação Águia Branca, de Cariacica (ES) (foto: Márcio Renato / onibusbrasil).
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- Diplomata 350 em plataforma Mercedes-Benz operado pela Viação Jacareí, de São José dos Campos (SP) (fonte: Roberto Santana).
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- Fotografia oficial da Nielson para o modelo Diplomata 330 em chassi Mercedes-Benz O-364.
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- Diplomata 330 sobre plataforma Mercedes-Benz da catarinense Taióense (foto: Egon Rohde).
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- A mesma combinação chassi-carroceria na frota do Expresso Guarabirense, de Guarabira (PB) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Diplomata 330 em chassi Mercedes-Benz O-364 do Expresso Santo Antônio, de Serrinha (BA), fotografado na cidade de Queimadas (foto: Allinson Henrique / onibusbrasil).
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- Combinação igual na frota da Viação Nacional, de Contagem (MG); o carro foi fotografado em 2012 no trajeto Maceió-São Paulo (fonte: Márcio Renato / onibusbrasil).
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- Mais um ônibus semelhante, este prestando serviço seletivo pela carioca Viação Rubanil (fonte: Marcelo Almirante).
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- Diplomata 330 em chassi Volvo B58 na frota da Viação Platina, de Uberaba (MG).
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- No extremo "inferior" da família Diplomata ficava este 310 sobre chassi Mercedes-Benz OF, com motor dianteiro e suspensão por feixe de molas.
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- Diplomata 310 sobre OF da empresa Carreira, de Rolândia (PR) (fonte: portal busontheroad).
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- Diplomata 310 em chassi OF-113 na frota da Empresa Zezé Turismo, de Pedro Leopoldo (MG) (fonte: Pedro Valgas/ onibusbrasil).
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- Mercedes-Benz OF-1314 com carroceria Diplomata 310 na frota da Empresa Gontijo de Transportes, de Belo Horizonte (MG) (foto: Francisco Macedo / onibusbrasil).
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- As transporte rodoviárias de longa distância se orgulhavam do equipamento que operavam: ônibus Diplomata no verso da tabelas de horários de 1977 da operadora internacional TTL.
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- Tabela de horários de 1984 do Expresso Brasileiro.
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- Urbanus: depois de quase trinta anos, a Nielson retorna ao mercado de urbanos com um ônibus funcional e de personalidade.
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- O mesmo modelo, já alocado à frota da Transtusa, de Joinville (SC) (fonte: Alessandro Alves da Costa / egonbus).
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- O milésimo Urbanus foi fornecido para a empresa Transportes Santo Antônio, de Duque de Caxias (RJ) (fonte: portal onibusetransporte).
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- Urbanus em chassi Mercedes-Benz OF operando no transporte urbano de Santiago, Chile (fonte: portal buch).
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- Urbanus-OF da Viação Ouro Branco, operando no sistema metropolitano de Londrina (PR).
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- Urbanus-OF da Rodoviária Caxangá, de Olinda (PE).
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- Urbanus de três portas em chassi Mercedes-Benz OF-1315 da Auto Viação Nossa Senhora do Carmo, aplicado às linhas alimentadoras do sistema integrado urbano de Curitiba (PR) (foto: Daumer Marinho da Silva / imponibus).
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- A nova carroceria Urbanus sobre o rústico chassi Scania S112, por curto espaço de tempo utilizado no transporte intermunicipal do Rio de Janeiro (fonte: site onibusdesign).
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- Nielson Urbanus sobre Scania S112 da empresa Garcia, para aplicação no transporte metropolitano de Londrina (PR).
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- Urbanus Scania da Transtusa, operando no transporte urbano de Joinville (SC) (fonte: Alessandro Alves da Costa / egonbus).
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- Outro Scania S112, este da empresa Santo Antônio, de Colombo (PR), no transporte metropolitano de Curitiba (fonte: site revistaportaldoonibus).
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- Scania BR 116 com carroceria Nielson Diplomata 380 da última série, pouco antes de sua substituição pelo Busscar Jum Buss (foto: Diego Capello).
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- Diplomata 380 do Expresso Brasileiro (fonte: site vipbus).
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- Diplomata 380 sobre Scania K 112 CL da Sabetur Turismo, de São Bernardo do Campo (SP) (foto: Douglas de Cezare / onibusbrasil).
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- Igual combinação na frota do Expresso de Prata, de Bauru (SP) (fonte: Everth Gardinali / onibusbrasil).
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- 380 em chassi Scania K 112 CL operado pela Pato Azul Turismo, de Santo André (SP) (foto: Douglas de Cezare / onibusbrasil).
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- Diplomata 380 sobre Scania K 112 TL fornecido para a empresa chilena Fenix Pullman Norte.
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- Diplomata 380 sobre Mercedes-Benz O370 RSD da operadora paulistana Turismo Beira Alta (foto: George Feitosa).
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- O mesmo chassi com igual carroceria, agora da frota da Viação Nordeste, de Natal (RN) (fonte: portal onibusetransporte).
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- Diplomata 380 sobre Volvo B10M para a operadora internacional Pluma, de Curitiba (PR) (fonte: Alexsandro Mercy / onibusbrasil).
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- Das últimas carrocerias produzidas com a marca Nielson foi este Diplomata 350, também com chassi Volvo B10M e para a mesma empresa Pluma (fonte: site onibusbrasil).
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- Diplomata 350 em chassi Volvo na frota da Turismo Sopel, de Artigas, Uruguai (foto: Quique Souza; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / henrytieneblog).
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- O sempre imponente Volvo Diplomata 350 - mais um Nielson na frota da Viação Garcia (fonte: Isael Elias Pereira de Lima).
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- Diplomata 350 em chassi Scania K 112 pertencente à Jurandi Turismo, de Teresina (PI) (foto: Agnel Gomes / onibusbrasil).
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- Diploma 350 no mesmo chassi Scania K 112, agora na frota da Viação Motta, de Presidente Prudente (SP) (foto: Antônio Augusto dos Santos / onibusbrasil).
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- Outro Diplomata 350 em chassi Scania, este da Empresa Nossar, de Durazno, Uruguai (foto: Pedro Sorhouet Indart).
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- Diplomata 350 com mecânica Scania da operadora paulista Vênus Turismo (foto: Wesley Araujo / onibusetransporte).
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- Da Viação 2001, de Tarumirim (MG), era este Diplomata 350 em chassi Mercedes-Benz.
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- Diplomata 350 em chassi Mercedes-Benz O 271 RS na frota da carioca Viação Sampaio (foto: Carlos Eduardo Lopes / onibusbrasil).
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- Volvo B10M com carroçaria Diplomata 350 operado pela Viação São Raphael, de São José do Rio Preto (SP) (fonte: portal clubedonibus).
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- 350-OH da uruguaia Turismo Sopel, operadora de Artigas (foto: Quique Souza; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / henrytieneblog).
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- Diplomata 350 com mecânica Mercedes-Benz O371 RS na frota da Translavras, operadora de Lavras (MG) (foto: Eder Pereira / onibusbrasil).
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- Diplomata 350 sobre Volvo B10M da Auto Viação 1001, de Niterói (RJ) (fonte: Rafael de Oliveira Souza / onibusbrasil).
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- 350 sobre Scania K112 CL na frota da Viação São Cristóvão, de Divinópolis (MG) (foto: Christian Teixeira de Sousa / onibusbrasil).
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- Diplomata 330 com mecânica Mercedes-Benz operado pelo Expresso União, de Patrocínio (MG) (fonte: portal barrazubus).
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- 330 sobre Mercedes-Benz O-355 na frota do Expresso Birigui, de Birigui (SP) (foto: João Filho Guimarães / onibusbrasil).
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- Diplomata 330 com chassi Mercedes-Benz O371 R operado pela Jurandi Turismo, de Teresina (PI) (foto: Nicolas Vitorino / onibusetransporte).
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- Diplomata 330 em chassi Scania S 112 CL, em 2016 atuando no transporte escolar de Anápolis (GO) (foto: Edden Brito / onibusbrasil).
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- Diplomata 310 da uruguaia Empresa Nossar partindo da estação rodoviária de Durazno (foto: Diego Niz López).
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- Diplomata 310 em chassi Mercedes-Benz OF-1318 da Transportadora Turística São João Batista, de São Paulo (SP) (foto: Rafael Santos Silva).
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- Diplomata 310 em chassi Mercedes-Benz OF-1115 na frota da Empresa Nossa Senhora de Fátima, de Aracaju (SE) (foto: André Luiz Velloso).
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- Também em chassi OF, este Diplomata 310 pertenceu à empresa Transpassos, de Areia (PB) (fonte: portal onibusetransporte).
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- O belo Diplomata perdeu toda sua elegância na montagem deste carro da Efapitur, de Chapecó (SC): um chassi Scania S 112 com curto balanço dianteiro, terceiro eixo e balanço traseiro desproporcionalmente longo (foto: Jardel Alves da Silva / egonbus).
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- Também a Viação Garcia teve seus ônibus Diplomata 350 em chassis S 112 CL (foto: João Donizete Santos / dbpbuss).
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- Scania S 112 com carroceria Diplomata 350 da Viação Princesa do Norte, de Santo Antônio da Platina (PR) (foto: Derles Borges Pichoff / onibusbrasil).
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- Diplomata 350 em chassi Scania S 113 CL pertencente à operadora paulistana Glória Turismo (foto: Sérgio Galdino da Silva / onibusbrasil).
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- Quando aplicado a chassis "vulgares", como este Mercedes-Benz OF, o último Diplomata recebia elementos mais simples, vindos de modelos anteriores, tais como faróis duplos e para-choques; o veículo da imagem pertenceu à Viação Waltur, de Rio dos Cedros (SC) (foto: Gilmar Fleischmann / egonbus).