NICOLA
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Empresa que deu origem à Marcopolo, um dos mais importantes fabricantes de carrocerias do planeta, a Nicola & Cia Ltda. foi fundada pelos irmãos Nicola (Dorval Antônio, Doracy Luiz e Nelson João) e mais seis sócios, em agosto de 1949, como oficina de pintura e lanternagem de automóveis e construção de carrocerias para caminhões. Todos eram operários especializados – pintores, chapeadores, lustradores, carpinteiros. No ano seguinte seria admitido mais um sócio, Paulo Bellini, agregado à área administrativa, que décadas depois viria a ser presidente da futura Marcopolo. Utilizando o nome de fantasia Carrocerias Caxiense, instalou-se em um galpão de madeira no centro de Caxias do Sul (RS). O prédio seria vitimado por vários incêndios até que em 1957 as instalações fossem transferidas para o bairro Planalto, então local ermo e sem energia elétrica, hoje centro expandido da cidade onde a Marcopolo ainda concentra parte das suas atividades.
Desde o início, ainda que esporadicamente, a Nicola construiu carrocerias para ônibus, as primeiras delas levando três meses para serem concluídas. Os veículos dos primeiros anos, todos eles com estrutura de madeira, foram fabricados sobre chassis de caminhões norte-americanos leves e médios, a gasolina, em geral assumindo a configuração típica de motor externo e capô e para-lamas salientes. Lentamente prevaleceriam as carrocerias com motor interno, ainda assim mantendo o estilo massudo e pesado dos modelos primitivos, caracterizado pelas janelas pequenas e pelos para-brisas planos, muito inclinados, embutidos na dianteira. Mesmo assim trariam inovações, tais como a introdução de janelas de correr, incomuns no país até meados da década de 50. Como era usual na época, a padronização era mínima e os carros se diferenciavam muito entre si, em dimensões e detalhes de acabamento, sendo enorme a quantidade de variantes, ainda que se tratasse do mesmo modelo de chassi.
Sua primeira carroceria metálica foi construída para uma empresa gaúcha em 1952, um pequeno ônibus rodoviário com motor interno e janelas mais largas do que as que vinham sendo utilizadas. No ano seguinte a maioria dos seus veículos já trazia estrutura metálica, enorme salto tecnológico traduzido em redução de peso, de custos e tempo de fabricação. Procurando refletir estes avanços, em 1954 a empresa abriu o capital, alterando a razão social para Carrocerias Nicola S.A. Manufaturas Metálicas. Em 1956, com a inauguração da Mercedes-Benz brasileira, a Nicola passaria a utilizar os chassis da marca com freqüência cada vez maior, tanto na produção de lotações como de ônibus com motor interno (sempre dianteiro). Sua atuação quase que restrita ao mercado regional não lhe permitia, porém, vôos altos. Mantendo-se discreta, a Nicola pouco cresceu ao longo da década de 50 (completaria dez anos, em 1959, com apenas 600 carrocerias fabricadas).
A inauguração da nova planta de Planalto, em 1957, e a disponibilização dos chassis Mercedes-Benz – nacionais e padronizados (embora rudimentares e ainda derivados de caminhões) – incentivou a Nicola a lutar por melhor posição no mercado. Para começar, procurou dar maior atenção ao estilo de suas carrocerias, já naquele ano dando início à padronização das linhas e introduzindo faróis duplos, chapas frisadas, colunas inclinadas, janelas mais longas e para-brisas panorâmicos, embora logo substituídos por bipartidos – as partes centrais planas, de vidro, e os cantos de acrílico. Ainda que demonstrasse certo cuidado com os detalhes de acabamento, contudo, o desenho das carrocerias ainda era de certa forma primário, com grades excessivamente rebuscadas, de desenho quase kitsch, e amplas laterais metálicas, cuja impressão de “peso” era reforçada pelas largas colunas e pelo longo correr de janelas estreitas.
Foi apenas em 1960, onze anos após sua fundação, que a Nicola veio a se dedicar seriamente à modernização e padronização de suas carrocerias, abrindo caminho para o salto de qualidade que daria no final da década; na imagem, um rodoviário sobre chassi FNM.
Em 1960 a empresa finalmente se voltou para fora do Rio Grande do Sul, iniciando campanha de propaganda em órgãos de imprensa de alcance nacional em busca da ampliação do mercado. Além disso, valendo-se de sua localização favorável, mais próxima dos países vizinhos do que dos grandes centros consumidores brasileiros, também se lançou para o exterior, já em 1961 efetuando as primeiras vendas para o Uruguai. A estratégia se mostrou acertada: apoiada pelo aprimoramento dos processos fabris e por programas de treinamento a produção cresceu fortemente, chegando a 240 unidades no final de 1960 – equivalente a 40% de tudo o que se fabricou nos dez anos anteriores.
Em sua primeira participação no Salão do Automóvel, em 1962, a Nicola apresentou no stand do Estado do Rio Grande do Sul um bem acabado rodoviário sobre o acanhado chassi Mercedes-Benz LP. O veículo anteciparia as linhas de seus próximos lançamentos nas janelas muito mais amplas e com cantos de raios menores, nos para-brisas maiores e mais inclinados, na menor altura do teto e no formato das caixas dos faróis. Todos estes atributos, e mais uma nova grade e cúpulas do teto moldadas em fibra de vidro, reapareceriam no grande lançamento do Salão seguinte, em 1964, naquele que seria o primeiro grande sucesso nacional da marca, o modelo Nicola 65, em versões urbana e rodoviária.
O rodoviário, montado sobre chassis Scania-Vabis ou FNM e denominado Série Ouro, possuía poltronas reclináveis com assento deslizante em três posições, descansa-pés reguláveis, parede divisória para o motorista, toalete em fibra de vidro, calefação e sistema de som, modernas características que, com o tempo, passariam a ser comuns a todos os ônibus rodoviários do país. Primeiro produto “estado da arte” da Nicola, o Série Ouro abriu para a empresa as portas do futuro, identificando a marca com produtos modernos e bem acabados (simultaneamente foi lançado a Série Prata, menos equipada e com materiais mais simples, porém a versão não obteve nenhum sucesso).
O lançamento potencializou a demanda e empurrou a produção, que chegou a 467 ônibus em 1967, ano em que foi fabricada a carroceria nº 3.000. Com 55 unidades mensais a fábrica de Planalto chegou à sua capacidade máxima, exigindo expansão, iniciada naquele mesmo ano. Ainda em 1967, apesar da ascensão contínua e do bem estruturado plano de crescimento da empresa, os irmãos Nicola se retiraram da sociedade para abrir a Nimbus, negócio mal-sucedido que, ironicamente, dez anos depois acabaria nas mãos da própria Marcopolo.
Em 1968, no VI Salão do Automóvel, a Nicola jogou um lance decisivo, que mudaria seu destino e a alçaria, ao longo das três décadas seguintes, ao posto de maior indústria fabricante de carrocerias de ônibus do país e uma das maiores do mundo: o lançamento do modelo Marcopolo, tão bem recebido que acabou por se transformar no próprio nome da empresa. Se a Série Ouro trouxe respeitabilidade e confiança ao produto, o modelo Marcopolo trouxe beleza e modernidade, finalmente conseguindo elevar a marca ao primeiro escalão das encarroçadoras brasileiras. Devidamente acompanhado de um novo logotipo, o modelo integrava design europeu a modernas técnicas construtivas, propiciadas pela recente reestruturação da planta industrial de Planalto. Trazia muitos detalhes práticos e bem estudados: poltronas-leito reclináveis em quatro posições e montadas sobre trilhos, cintos de segurança, “som estereofônico” individual, assentos identificados por indicadores luminosos, eficiente sistema de ventilação com tomadas de ar no teto, limpadores de para-brisas com haste dupla e esguichos, vigia traseira inteiriça, faixas reflexivas de segurança. A carroceria possuía leveza visual inigualada na produção nacional – em especial a dianteira, onde os para-brisas alcançavam o teto, levemente rebaixado na extremidade dianteira, e a caixa de itinerários foi transferida para trás do vidro.
Naquele mesmo Salão a Nicola apresentou seu primeiro monobloco, um urbano construído sobre a plataforma Mercedes-Benz O-321 HL. Embora a carroceria ainda viesse com alguns elementos de modelos antigos, trazia diversas novidades: quatro para-brisas intercambiáveis, portas de duas folhas independentes faceadas com a lateral, sistema de circulação de ar com insufladores-exaustores no teto e, pela primeira vez no país, bancos de fibra de vidro.
Estes novos lançamentos claramente transmitiam a visão de modernidade e eficiência que a empresa pretendia imprimir aos seus negócios e que seria sua marca a partir de então. Possuidora de aguçada capacidade de avaliação, a administração da Nicola/Marcopolo jamais se mostraria satisfeita com as conquistas alcançadas. É significativo que, naquele mesmo 1968, no momento em que a empresa acabava de dar salto tão significativo, um dos seus diretores, indagado por jornalistas sobre o estágio de desenvolvimento da indústria encarroçadora, tenha declarado: “sob o ponto de vista de fabricação, a tecnologia brasileira deixa muito a desejar, comparada com a européia e a americana; do ponto de vista da utilização ou da estética, somos iguais ou melhores que os americanos, mas inferiores aos europeus“.
Modelo Marcopolo, exposto no VI Salão do Automóvel, acompanhado de logotipo próprio: em breve esta seria a nova marca da empresa.
Num momento de crescimento de mercado como o do final da década de 60, quando se multiplicavam pequenos fabricantes sem estrutura administrativa e com insuficiente base técnica, a Nicola decidiu ser grande – e encontrou o rumo e o ritmo corretos, analisando deficiências, planejando ações e dando passos ousados, mas firmes, fundamentados e bem medidos. Por trás do estilo inovador do modelo Marcopolo e da qualidade gráfica do novo logotipo e das peças publicitárias que anunciavam o novo ônibus estava uma empresa que investia fortemente na modernização gerencial e fabril e na expansão do mercado, abrindo filiais em todo o país e fixando presença no exterior. A gigante Marcopolo de hoje nasceu naquele distante Salão do Automóvel de 1968.
Em 1970, ano em que chegou ao ônibus nº 5.000, a Nicola assumiu o controle da tradicional (e estacionada no tempo) Eliziário, de Porto Alegre, especializando-a na fabricação de carros urbanos montados a partir de peças manufaturadas em Caxias do Sul. O VII Salão do Automóvel, em novembro daquele ano, mostrou duas novidades: o Marcopolo II, atualização do modelo anterior, com nova grade, janelas 14 cm mais altas, sanitários inteiriços e caixa dos degraus moldada em fibra de vidro, e o inovador urbano Veneza, rompimento muito mais radical com o passado do que no caso dos rodoviários. Dotado de teto quase plano, amplas janelas com colunas verticais, para-brisas também planos e intercambiáveis, corredor interno 10 cm mais largo, traseira parcialmente revestida de curvim e capô de fibra de vidro, o veículo teve sucesso imediato.
1970 foi um ano catastrófico para a indústria brasileira de carrocerias. Diversas empresas tradicionais foram vendidas ou cerraram as portas, entre elas Grassi, Cirb, Cermava e Carbrasa. Quanto à Nicola, afastava de vez os fantasmas da crise de mercado que engolfava o setor e partia para o futuro: fixada a marca Marcopolo, abandona definitivamente sua antiga razão social e meses depois, em outubro de 1971, passa a denominar-se Marcopolo S.A. Carrocerias e Ônibus.
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- Primeiro ônibus fabricado pela Nicola, ainda em 1949, foi montado sobre caminhão médio Chevrolet e fornecido para a empresa Pérola, operadora de transporte urbano de Caxias do Sul.
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- O primeiro Nicola: de onde serão os figurantes - pessoal do fabricante ou da transportadora?
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- Esta carroceria rodoviária sobre caminhão Chevrolet 1948/49, fornecida para Santa Catarina, mostra a precariedade dos transportes rodoviários de passageiros de então.
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- Caminhão médio Ford 1946-47 com carroceria Nicola praticando a então difícil rota de mais de 550 km entre Ponta Grossa e Foz do Iguaçu (PR) (fonte: site revistaautobus).
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- Mikolay e Alexander Schwez, imigrantes ucranianos, diante de seu Ford 1951 com carroceria Nicola, segundo ônibus da pioneira Auto Viação Navegantes, de Porto Alegre (RS) (fonte: Régulo Franquine Ferrari / Olides Canton).
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- Primeira carroceria metálica Nicola, fabricada em 1952.
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- Rodoviário sobre caminhão Ford F-6 da Empresa União Catarinense, operando a linha Porto União - Mafra, ao longo da divisa Norte de Santa Catarina.
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- Chassi de caminhão International 1950-52 como ônibus rodoviário da Empresa Unidas, de Caçador (SC) (fonte: portal egonbus).
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- Ford 1948-50 da empresa Citral, de Taquara (RS); apesar do ano de fabricação do caminhão, o aspecto da carroceria dá a entender que seja de construção metálica - portanto posterior a 1952 (fonte: site clubedonibus).
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- Dois ônibus do Expresso Nordeste, de Campo Mourão (PR): à direita um Ford 1948-50 com carroceria Nicola e, à esquerda, um Eliziário sobre chassi de caminhão Ford nacional, dez anos mais novo.
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- Lotação-rodoviário Ford da mesma época, operado pela extinta Auto Viação Mattos, de São Joaquim (SC) (fonte: portal egonbus).
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- Dois Nicola/Ford com posto de condução avançado e motor integrado ao salão do início da década de 50, logo após a transição da estrutura de madeira para aço.
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- Ford F-7 1951 com carroceria rodoviária operando em Santa Catarina; note as janelas de correr, que chegaram com a estrutura metálica, ainda raras na época.
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- No extremo oposto, lotação Ford F-2 para 15 passageiros, utilizado na década de 50 pela Viação União Santa Cruz, de Santa Cruz do Sul (RS) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Dos primeiros ônibus do tipo coach da Nicola foi este, sobre chassi Ford, operado pelo Expresso Campos Novos, de Campos Novos (SC) (fonte: Aparício Moreira / egonbus).
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- Outra fotografia do ônibus da Campos Novos tomada na mesma ocasião; colorizada, a imagem mostra uma pintura diferente da original (fonte: Benito Zandoná / egonbus).
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- Rodoviário Ford F-8 1951 da empresa Reunidas, de Caçador (SC) (fonte: site egonbus).
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- Carroceria rodoviária fornecida para o Expresso Bressan de Transportes, de Vacaria (RS), provavelmente utilizando chassi GM importado (fonte: Vladimir José Monteiro Costa / onibusbrasil).
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- Ford F-7 do Expresso São Bento, de Curitiba (PR) (fonte: portal diariodotransporte).
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- Rodoviário Nicola da paranaense Vale do Ivaí, provavelmente utilizando chassi FNM (fonte: Marco Tozo).
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- Também sobre chassi Ford F-7 era este rodoviário do Expresso Curitiba-Lajes, empresa incorporada à Penha em 1971 (fonte: portal flogao).
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- Outro Ford F-8 com carroceria Nicola, agora da Empresa União Catarinense, de Porto União (SC) (fonte: Kelson Schmidt / egonbus).
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- Ainda com a identificação da Empresa União da Serra de Transportes, de Joaçaba (SC), este carro foi adquirido e posto em operação em São Leopoldo (RS) pela Empresa Sete de Setembro.
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- É de 1952 esta carroceria metálica sobre chassi pesado Aclo.
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- Lotação rodoviário sobre chassi médio Dodge ou Fargo do início dos anos 50 fornecido para a extinta Empresa Santa Teresinha (fonte: Ronaldo Rodrigues Petry / clubeonibusmonteiro).
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- Da mesma época é este raro exemplo de veículo urbano montado sobre chassi especificamente projetado para o transporte de passageiros; o ônibus, que utilizava mecânica britânica Aclo, pertencia à Empresa Pública de Transportes Urbanos de Caxias do Sul.
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- Embora da mesma categoria e sobre o mesmo chassi, note as diferenças de acabamento e acessórios entre este Nicola e o da imagem anterior.
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- Os dois ônibus anteriores lado a lado.
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- Mais um chassi Ford encarroçado pela Nicola.
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- Rodoviário Ford com motor integrado ao salão de meados da década de 50, agora utilizando nova grade, com desenho inspirado no original Ford.
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- Rodoviário Nicola de 1953 sobre chassi leve Ford, operando na região de Caxias do Sul (RS).
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- Urbano de 1953 com chassi Ford Diesel; note, na legenda superior, a referência à carroceria como sendo "Caxiense", aparentemente uma marca de fantasia então utilizada pela Nicola (fonte: Régulo Franquine Ferrari).
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- Rodoviário sobre chassi pesado Ford 1952 na frota do Expresso Curitiba Lages (fonte: showroomimagensdopassado).
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- Rodoviário Ford F-8 da Empresa Barin & Irmãos, de Bagé (RS) (fonte: Olides Canton / wp.clicrbs).
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- Mais um Nicola sobre chassi pesado Ford, este do Expresso São Bento, de Curitiba (PR) (fonte: Família Piccoli).
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- Rodoviário sobre chassi pesado Ford 1952 do Expresso Brusquense, de Brusque (SC) (fonte: Douglas Paza / egonbus).
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- Também da Brusquense era este rodoviário sobre caminhão médio Ford alemão (fonte: Douglas Paza / egonbus).
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- Ford 1951-52 da Empresa Auto Viação Rex, de Lages (SC) (fonte: portal egonbus).
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- Frota inicial da Reunidas Transportes Coletivos, de Caçador (SC), fundada em 1950: dois Ford, um International e um Chevrolet, todos dos primeiros anos da década de 50 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusetransporte).
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- O mesmo International 1950-52 da Reunidas mostrado na imagem anterior (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusetransporte).
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- Ford 1953 com chassi curto encarroçado como rodoviário para a Auto Viação Taioense, de Taió (SC) (fonte: Adolar Hörmann / egonbus).
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- Também de meados dos anos 50 é este urbano em chassi pesado da Kumm, Irmãos & Cia., de Blumenau (SC); apesar da grade ao estilo Ford 1951, a mecânica não foi identificada, sendo possivelmente de origem GM.
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- O mesmo carro, visto pela lateral oposta (fonte: Alexandre F. Gonçalves / onibusbrasil).
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- Fotografia de 1960, tomada diante da Rodoviária de Lages (SC), mostrando um Nicola sobre chassi Mercedes-Benz LP-331 da empresa Rex, da mesma cidade (fonte: Júlio Vasco / Egonbus).
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- Outra imagem do mesmo carro da fotografia anterior (fonte: Nelson Erkmann / egonbus).
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- A primeira fábrica da Nicola, no centro de Caxias do Sul, em meados da década de 50.
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- Mais um rodoviário do Expresso Curitiba Lages, este sobre um chassi leve também de origem norte-americana (fonte: Marco Tozo).
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- FNM rodoviário da paranaense Expresso Estrela Azul (fonte: site clubedonibus).
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- Dois ônibus com carrocerias Nicola de meados dos anos 50; os chassis são desconhecidos (possivelmente Ford).
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- Carroceria rodoviária sobre caminhão Fargo do Expresso Trombudense, de Rio do Sul (SC; na década de 80 a empresa foi vendida para a Taioense, da mesma cidade) (fonte: Ailson Luiz Samagaia / egonbus).
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- Frota de ônibus Nicola do Expresso Santos de Transportes, de Caxias do Sul (RS), com diversos modelos, construídos ao longo de toda a década de 50 (fonte: Régulo Franquine Ferrari).
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- Em seus primeiros anos de vida a Nicola demonstrava pouca preocupação com a padronização de estilos (fonte: site showroomimagensdopassado).
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- Urbano sobre chassi importado, de 1954, da empresa Pérola, de Caxias do Sul (RS), então tradicional cliente da Nicola (fonte: Silvino Bittencourt).
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- Carroceria urbana com uma porta, provavelmente sobre chassi inglês, na frota da Empresa Frederes, de Porto Alegre (RS) (fonte: Vladimir José Monteiro Costa / Wylson Line).
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- Nicola em chassi inglês Aclo da empresa Central, de São Leopoldo (RS), utilizado na ligação rodoviária de sua cidade-sede com Porto Alegre (fonte: Marcos Jeremias / clubedoonibusantigo).
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- Mais um Nicola em chassi Aclo da Central, este fotografado em Novo Hamburgo (RS) (fonte: Marcos Jeremias / onibusbrasil).
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- Rodoviário Nicola para o Paraná, com grande bagageiro traseiro, provavelmente sobre um dos primeiros chassis FNM.
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- O mesmo ônibus em ângulo diverso.
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- Urbano sobre chassi FNM da metade dos anos 50; pertencente à Viação Campos Gerais, ainda operava no transporte de Ponta Grossa (PR) no início da década seguinte.
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- Com desenho e chassi semelhantes era este veículo da Empresa Rodoviária Rio Negro Curitiba, que operava a rota entre Curitiba (PR) e Mafra (SC) (fonte: Marco Tozo).
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- Mais um rodoviário paranaense sobre FNM, este efetuando a ligação Campo Largo - Curitiba (fonte: Wylson Line).
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- Produção especial da Nicola, de 1956, como prêmio principal da promoção Pepsi-Cola "Dê um Ônibus ao seu Clube", para os clubes gaúchos de futebol; além das usuais poltronas reclináveis, o veículo possuía cama para massagens e aparelho de oxigênio (foto: Diário de Notícias).
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- O Nicola da promoção Pepsi-Cola dá a volta olímpica no estádio do Grêmio, em Porto Alegre, em setembro de 1956; decidido por voto popular, o concurso foi vencido pelo clube Aimoré, de São Leopoldo (foto: Diário de Notícias).
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- Chega a "era Mercedes": caminhão L-312 aguardando carroceria na nova fábrica de Planalto; a imagem é de 1957.
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- Seguramente o único lotação Nicola a operar no estado do Rio de Janeiro, este Mercedes-Benz, fotografado em 1965, pertenceu ao Expresso Amari, de Niterói (foto: Augusto Antônio dos Santos / ciadeonibus).
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- Rodoviário Nicola em chassi FNM na frota da paranaense Princesa do Oeste (fontes: Ivonaldo Holanda de Almeida e Nicolau Atoiantz)
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- Nicola urbano com chassi FNM, neste caso um modelo de transição, com o estilo anterior, porém já com para-brisas envolventes; o veículo operava em Curitiba (PR) (fonte: Fernando Cunha).
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- O Nicola-FNM da imagem anterior ao lado de três outros iguais, em registro fotográfico da entrega da frota aos operadores de Curitiba.
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- Modelo semelhante, da mesmo empresa de Curitiba (fonte: Wylson Line).
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- Mais dois Nicola-FNM de Curitiba: na linha 83 - Pinhalzinho...
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- ... e, ao lado de um FNM com cabine Brasinca, na linha 62 - Água Verde (fonte: Vald Assunção).
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- Nicola urbano sobre os primeiros chassis Mercedes-Benz nacionais, operando em Colombo (PR) (fonte: Luiz Franceschi / Wylson Line).
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- Nicola 1956 sobre Mercedes-Benz LP-312.
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- Mercedes-Benz L-312 de 1957 transformado em lotação pela Nicola.
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- Lotação rodoviário L-312 da segunda metade dos anos 50 pertencente à paranaense União Cascavel; a imagem é de 1964 (foto: Omar Murad / toffobus).
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- Chassi pesado Mercedes-Benz LP-331 com carroceria Nicola alocado ao transporte urbano de Curitiba (PR) (fonte: Wylson Line).
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- Rodoviário sobre chassi Mercedes-Benz LP, no stand da Festa da Uva de 1958, em Caxias do Sul.
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- Ilustração promocional do novo rodoviário Nicola, aqui sobre chassi FNM.
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- Cartão postal da Estação Rodoviária de Maringá (PR), inaugurada em 1962; à frente, um Mercedes-Benz LP com carroceria rodoviária Nicola (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Rodoviário Nicola de 1958 sobre chassi Scania-Vabis.
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- O mesmo modelo sobre Mercedes-Benz LP da Empresa Guerino Seiscento, de Tupã (SP).
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- Rodoviário LP da antiga Viação Reunida, de Paranavaí (PR) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Rodoviário Nicola 1960 sobre chassi LP; note a nova grade de linhas mais retas e os para-brisas bipartidos.
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- Rodoviário Nicola sobre chassi FNM na frota do Expresso Princesa do Oeste, de Ponta Grossa (PR) (fonte: portal onibusbrasil).
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- Ford F-600 de 1960 com carroceria rodoviária Nicola (fonte: site toffobus).
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- Da mesma época é este urbano, também sobre LP, operando em Santo André (SP) (fonte: Tony Belviso).
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- Com a mesma carroceria e em igual chassi, este carro recém saído da fábrica apresenta alguns detalhes diferentes do anterior (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Cinco rodoviários sobre chassi Mercedes-Benz LP construídos para a Viação Campos Gerais, de Ponta Grossa (PR), diante do prédio da fábrica, em 1960; note a dianteira dos ônibus, cujo desenho antecipava o modelo de 1965 e raramente seria repetido em outras encomendas.
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- Ônibus intermunicipal semelhante aos da imagem anterior, aqui operado pela Novo Horizonte Transporte e Turismo, de Nilópolis (RJ); a imagem é de 1966 (foto: Augusto Antônio dos Santos / ciadeonibus).
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- Rodoviário 1960 com motor traseiro, construído para a paranaense Viação Garcia, de Londrina; possivelmente se tratava de reencarroçamento de plataforma usada GM norte-americana.
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- Mercedes-Benz LP com carroceria rodoviária da empresa Bressan, de Vacaria (RS); note o novo formato das janelas laterais, com ângulos mais acentuados (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Nicola-LP urbano do Expresso Caxiense de Transportes em detalhe de cartão postal de Caxias do Sul (RS) nos anos 60 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Frota de rodoviários Mercedes-Benz LP para o Expresso de Luxo, de Fortaleza (CE); note as janelas com cantos menos arredondados, padrão adotado em 1963, e o estilo da dianteira de 1960 (grade, faróis, para-brisas bipartidos): aparentemente, diferentes modelos de carrocerias conviveram no início da década de 60 (fonte: site classicalbuses).
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- A mesma frota de cinco ônibus vista de frente; a fotografia foi tomada no Centro de Caxias do Sul.
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- Exportados para o Uruguai em 1961, estes dois rodoviários Mercedes-Benz LP foram a primeira venda externa da Nicola (a carroceria, com nova grade e para-brisas curvos, era modelo 1959).
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- Os mesmos dois ônibus, parados junto à Alfândega uruguaia (fonte: site classicalbuses).
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- Nicola sobre chassi LP do início dos anos 60, ainda operando na década seguinte em algum local do sul do país (fonte: Wylson Line).
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- Carroceria de mesmo modelo, de empresa e local não identificados.
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- Nicola-LP 1961, perfeitamente conservado pelo Expresso São José de Tocantins, de Anápolis (GO), na década de 2020 fotografado no Autódromo de Brasília (foto: Wéverton Leonardo).
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- Detalhe de cartão postal da Praça Marechal Rondon, em Londrina (PR), mostrando um ônibus Nicola à esquerda e dois ou três Caio no lado oposto da rua (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Ao centro da foto um Nicola-LP seguido por dois Caio circula nos anos 60, em dia de chuva, pela avenida 9 de Julho, na cidade de São Paulo (SP).
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- Do mesmo modelo e também para o Uruguai foi este rodoviário sobre chassi Aclo.
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- Carroceria Nicola sobre chassi inglês Leyland, um dos muitos fornecidos em 1963 para a operadora urbana de Montevidéu CUTCSA (fonte: site grupoaclo).
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- Nicola/FNM do início da década de 60, pertencente à empresa Nossa Senhora da Luz, de Curitiba (PR) (foto: Pedro Jatva).
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- De 1960 era este rodoviário FNM do Expresso Princesa dos Campos, de Ponta Grossa (PR) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Segunda geração de urbanos sobre chassi Leyland fornecidos pela Nicola à uruguaia CUTCSA (foto: Alberto Kaselis / cienporcientobuses).
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- Outro Leyland-Nicola urbano da mesma série: estes carros operaram em Montevidéu até a década de 90, quando foram substituídos por nova leva de ônibus importados do Brasil (fonte: portal viasybuses).
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- Rodoviário Nicola com mecânica Mercedes-Benz LP-321 do Expresso Princesa dos Campos, de Ponta Grossa (PR), no terminal próprio da empresa, em sua cidade (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Fota de ônibus pronta para ser entregue ao cliente (não identificado); note sua grade, prenunciando a que seria utilizada pouco depois, na Série Ouro.
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- A carroceria Nicola 63, lançada no III Salão do Automóvel, trazia as linhas básicas do modelo Série Ouro, que seria o primeiro grande sucesso da marca.
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- Outra imagem do stand da Nicola no Salão de 1962 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr. / Anfavea).
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- Nicola 63, ainda diferente, em vários detalhes, do modelo exposto no III Salão (caixa dos faróis, para-choques, altura e padrão dos painéis frisados).
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- Um Nicola-LPO 1963 em estranha cena no Centro da cidade de São Paulo nos anos 60 (fonte: portal saopauloantiga).
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- Nicola sobre Mercedes-Benz LP da Viação Francovig, de Londrina (PR) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Vista traseira do mesmo carro da Francovig (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Belo Nicola-LP na frota da Viação Ouro Branco, de Londrina (PR) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Nicola/LP em publicidade de 1963 da empresa paraguaia Rapido Yguazu, anunciando a rota internacional, com três viagens semanais, entre Assunção e Rio de Janeiro.
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- Rodoviário Nicola/FNM da empresa paranaense Expresso Boscatur (fonte: site busontheroad).
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- Nicola 1963 sobre Mercedes-Benz LP-321 na frota da empresa uruguaia Solis.
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- O mesmo ônibus, visto de trás; note a mensagem no para-choque (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- O segundo Nicola-LP 1963 da uruguaia Solis (foto: Alberto Kaselis / cienporcientobuses).
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- Nicola em chassi Scania B 75 operado pela empresa uruguaia Omnibus Colonia (foto: Alberto Kasilis / Vias y Buses).
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- Mais um rodoviário Nicola uruguaio em chassi Scania, este provavelmente de 1962, pertencente à empresa Expreso Minuano.
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- Outro Nicola exportado para o Uruguai: modelo 63, montado sobre chassi inglês Aclo com motor sob o piso (fonte: Tony Belviso).
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- O mesmo ônibus, exposto em feira industrial uruguaia em março de 1962.
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- Esta foto mostra a fábrica da Nicola, em 1965, com a s três linhas de produção plenamente ocupadas (fonte: portal sptrans).
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- Nicola 65 na versão urbana com chassi Mercedes-Benz LPO.
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- Série Ouro urbano da antiga empresa U.T.I.L., operando em São Paulo (SP) no final da década de 60; note as diferenças com relação ao modelo mostrado na imagem anterior (fonte: portal saopauloantiga).
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- Rodoviário Sério Ouro, lançado em 1964, aqui sobre chassi FNM.
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- Outro Série Ouro-FNM, este com grade levemente diferente, pertencente à operadora Volkmann, de Pomerode (SC) (fonte: site egonbus).
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- Nicola em chassi FNM da Viação Motta, operadora rodoviária de Presidente Prudente (SP) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Outro FNM da Viação Motta, este em chassi mais recente, fotografado em 1979, em data próxima de sua desmobiização (foto: Fabio Dardes; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusbrasil).
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- Urbano com carroceria Série Ouro sobre FNM, este com porta à frente do eixo dianteiro.
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- Urbano em chassi FNM pertencente à empresa Transporte Coletivo Brasília, de Presidente Prudente (SP) (fonte: portal onibusbrasil).
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- Rodoviário Nicola 1966 sobre chassi FNM de motor traseiro da empresa Boscatur, de Curitiba (PR).
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- O mesmo FNM da Boscatur em vista lateral (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Mais um Nicola/FNM da Boscatur, este com motor dianteiro (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Nicola/FNM da Viação Coleta, de Cuiabá (MT), na década de 70 fazendo a ligação entre Mato Grosso e Rondônia (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Nicola-FNM urbano operado pela Viação Alto Petrópolis, de Porto Alegre (RS), em imagem de 1973 (foto: Marcos Jeremias; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusbrasil).
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- Provavelmente montado em chassi estrangeiro, este Nicola urbano pertenceu à operadora uruguaia Compañia Ómnibus Canelones Santa Lucía (fonte: Diego Larrosa / Vís y Buses).
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- Rodoviário Série Prata sobre chassi pesado Mercedes-Benz LP-331 da empresa Caririense, de Juazeiro do Norte (CE) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Também utilizando chassi Mercedes-Benz LP-331, este Série Prata de 1965 pertenceu à empresa Brasil Imperial, antecessora do Expresso Real, de Brasília (DF) (foto: Augusto Antônio dos Santos; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / memorial850).
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- Ônibus da mesma série, já nas cores do Expresso Real (atual Real Expresso, de Brasília) (fonte: portal dbpbuss).
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- Nicola em chassi Scania da Reunidas Transportes Coletivos, de Caçador (SC) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusetransporte).
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- Nicola em chassi Scania ilustrando tabela de horários da paranaense Pluma.
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- Nicola em chassi Scania B-76, de 1965, na frota da Transportes Urbanos, Rurais e Interestaduais - TURI, empresa carioca que operava linhas urbanas e rodoviárias, entre elas a ligação entre o Rio de Janeiro e Belo Horizonte (MG) (foto: Augusto Antônio dos Santos / ciadeonibus).
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- Rodoviário Nicola em chassi Scania da Viação Novo Horizonte, de Vitória da Conquista (BA) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Um Nicola-Scania da Reunidas Paulista, manobrando em sua garagem central de Araçatuba (SP) (fonte: portal classicobus).
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- Nicola em chassi Scania na frota do Expresso Brasileiro.
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- Sobre chassi Scania B75, este Nicola pertenceu à Auto Viação Progresso, de Jaboatão dos Guararapes (PE) (fonte: Rodolfo Calegari / onibusbrasil).
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- Frota de quatro Nicola com chassi Mercedes-Benz LPO fabricados para uma operadora do Paraguai (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Em propaganda institucional, outros quatro Nicola são fotografados diante da fábrica (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Rodoviário Série Prata 1967 sobre chassi Mercedes-Benz LPO.
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- Foto de agosto de 1967 registrando a conclusão da carroçaria Nicola número 3.000 - um LPO destinado à Auto Viação Bragança. de Bragança Paulista (SP).
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- De igual configuração era este carro desmobilizado do Expresso Fortaleza (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Ônibus semelhante, em 2003 cedido à Marcopolo pela Transportadora Suzantur, de Suzano (SP).
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- Veículo igual, de 1969, na frota da Empresa Barroso, de Teresina (PI) (fonte: Bruno Roberto / therebuss).
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- Outro rodoviário Nicola-LPO de Teresina, este da Empresa Campelo (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / mobceara).
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- Nicola-LPO no transporte urbano de São Luís (MA) nos anos 70 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Um Nicola-LPO desmobilizado pela Itapemirim, anteriormente utilizado na ligação entre a Paraíba e o Rio de Janeiro (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Ônibus & Cia.).
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- Nicola intermunicipal da empresa São José, de Urussanga (SC) (fonte: Francisco Luiz Lanzendorf / egonbus).
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- Urbano Nicola-LPO da Viação Venda Nova, de Belo Horizonte (MG) (foto: Augusto Antônio dos Santos / memoriabhdesenhosdeonibus).
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- Um dos dez OF-1313 encarroçados pela Nicola em 1971 para a operadora uruguaia COPSA (foto: Alberto Kaselis / cienporcientobuses).
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- Um Nicola-LPO trafega no final da década de 60 pelo Vale do Anhangabaú, em São Paulo (SP), diante do Palacete Prates, prédio comercial de 1911 e que poucos anos depois viria a ser demolido (fonte: João Marcos Turnbull).
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- Nicola-OF urbano operado pela paulistana Viação Paratodos.
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- Outro Série Ouro paulistano, este em chassi LP pertencente à Auto Viação Braspol (fonte: Rogério Dias / onibusbrasil).
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- Rodoviário Série Prata sobre chassi longo LP da Empresa de Transportes Andorinha, de Presidente Prudente (SP) (foto: Elder Macedo; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusbrasil).
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- Nicola-LP na frota da Viação Ouro Branco, de Londrina (PR) (fonte: portal dbpbuss).
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- Um Nicola-LP operado nos anos 80 pela Auto Ônibus Chechinato, de Jundiaí (SP) (foto: Mario Custódio; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / diariodotransporte).
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- Nicola-LP na frota do Expresso Novalimense, de Nova Lima (MG) (fonte: portal pondodeonibus).
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- Um Nicola-LP da Viação Campos Gerais, de Ponta Grossa (PR), em fotografia de 1992 (foto:Pablo Dalalibera Silveira / classicalbuses).
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- Ônibus Nicola sempre tiveram rara presença no transporte carioca; este LPO, fotografado em 1966, pertenceu à extinta Viação Auto Dinâmica (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / ciadeonibus).
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- Outro Nicola da Auto Dinâmica transitando pelo bairro da Lapa, em 1974, em meio à destruição produzida pela construção do metrô do Rio de Janeiro (fonte: Régulo Franquine Ferrari / Pérolas da Eviternidade).
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- Um Nicola-LPO na frota da Unesul de Transportes, de Porto Alegre (RS) (fonte: portal clubedonibus).
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- Nicola-LP de 1969 restaurado pelo Expresso Gardênia, de Belo Horizonte (MG), durante encontro de ônibus antigos em julho de 2017, em Pará de Minas (foto: Adamo Bazani /diariodotransporte).
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- Nicola urbano sobre plataforma Magirus-Deutz; note as modernas portas pantográficas, alinhadas com a lateral da carroceria.
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- Magirus com carroceria Nicola operado pelo Expresso Princesa dos Campos, de Ponta Grossa (PR), na ocasião atendendo à linha para Foz do Iguaçu (fonte: portal onibusbrasil).
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- Um dos sete Nicola-Magirus fornecidos em dezembro de 1970 à cooperativa uruguaia de transportes CODET (foto: Alberto Kaselis / cienporcientobuses).
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- Monobloco Série Ouro sobre Mercedes-Benz O-326, construído para o Expresso Porto Alegre-Montevidéu (futura TTL) (fonte: Sua Boa Estrela).
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- Primeira carroceria monobloco Nicola, construída em 1968 sobre plataforma Mercedes-Benz O-321 HL.
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- Apresentação do monobloco Nicola à Diretoria da Mercedes-Benz, em janeiro de 1968
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- Propaganda de lançamento do modelo Marcopolo – um evento que mudou os destinos da companhia; no rodapé está a pergunta: "Você viu o sucesso espetacular das carrocerias 'Marcopolo' no VI Salão do Automóvel?"; compare a esbeltez das suas linhas à "dureza" da Série Ouro.
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- Matéria paga da Nicola, publicada em 1970, dando conta do sucesso de seu novo rodoviário Marcopolo, no Brasil e no exterior (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Urbano sobre plataforma Magirus-Deutz da Viação Planalto, de Brasília (DF) - parte da frota de 115 unidades adquirida pela empresa em 1970; note as caixas de faróis, modernizadas segundo o estilo da nova carroceria Marcopolo (fonte: rodrigomattar.grandepremio).
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- Nicola-Scania da Empresa Reunidas Paulista, de Araçatuba (SP), também com a caixa de faróis do novo Marcopolo (fonte: portal classicobus).
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- Em 1971, prestes a transformar-se em Marcopolo, um Nicola com chassi FNM é exportado para a Venezuela, como protótipo para futura montagem local.
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- Já trazendo o logotipo Marcopolo, este Série Ouro sobre chassi inglês Aclo Mark VI foi um dos dez fornecidos em 1972 à uruguaia Compañia de Omnibus Pando (fonte: Gabriel Uhalde / cienporcientobuses).
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- Veneza: urbano de linhas inovadoras lançado em 1970 (fonte: Régulo Franquine Ferrari).