METROPOLITANA
|
A Fábrica de Carrosserias Metropolitana S.A. foi fundada em 1948, no Rio de Janeiro (RJ), por iniciativa do técnico austríaco Fritz Weissman, originário da Cirb, e dos comerciantes portugueses João da Silva e Waldemar Moreira, donos de uma banca de jornais e uma loja de parafusos na antiga capital do país. A empresa iniciou sua existência explorando um novo filão no transporte urbano, o lotação, coletivo de porte intermediário, entre o táxi e o ônibus convencional, que Fritz criara para a Cirb e por muitos anos seria o principal produto da Metropolitana. Seu primeiro veículo foi construído sobre um chassi Chevrolet norte-americano a gasolina e, como todos na época, tinha estrutura de madeira, revestimento externo de chapa de aço e teto coberto com linóleo. Em poucos meses já eram fabricadas seis carrocerias por mês e, seis anos depois, duas unidades diárias – na maioria lotações para 16 ou 20 passageiros, mas também os primeiros microônibus. O sucesso dos produtos conduziu à necessidade de expansão das instalações, em abril de 1953 sendo a fábrica transferida para grande área industrial junto à Avenida Brasil, principal artéria de acesso à cidade.
Naquela altura, estabilizada a situação européia após o fim da II Guerra, recomeçava o fluxo de chassis a diesel para o país. No Rio de Janeiro, capital da República e principal mercado da Metropolitana, o perfil das importações se concentrou nos veículos médios com motor dianteiro derivados de caminhões – daí o sucesso dos lotações -, suplantando em muito os chassis pesados próprios para o transporte de pessoas, que ao longo dos anos viriam a desaparecer do Distrito Federal. Assim, Ford Köln e Magirus-Deutz alemães, Ford Hercules e Unic franceses, Volvo suecos, Steyr austríacos e até Toyota japoneses, a maioria trazendo carrocerias Metropolitana, invadiram as ruas da cidade, trafegando em alta velocidade, indisciplinadamente, em concorrência predatória com bondes e ônibus. A “vitória” definitiva dos lotações aconteceria com a entrada em massa no mercado dos chassis Mercedes-Benz L-312, que começavam a ser montados no Rio e com cujos fornecedores a Metropolitana passou a ter estreito relacionamento. (Em compensação, foram os lotações europeus, todos movidos a diesel, quem começaram a afastar do transporte público os veículos movidos a gasolina, gastadores e pouco eficientes.)
Em que pese a opção da empresa pela fabricação de um veículo tão desestruturador sob o ponto de vista da racionalidade urbana, não há como deixar de ressaltar a qualidade dos seus produtos, carregados de detalhes bem estudados e com acabamento quase artesanal, como pode mostrar o microônibus Ford alemão, de 1953, postado na galeria: madeira peroba do campo envernizada no parapeito das janelas; uma janela por banco; bandeiras em plástico azul para melhor proteção do sol; para-sol externo para o motorista; janelas de subir com mecanismo de mola; bandeiras afastadas das janelas para permitir ventilação natural; ampla utilização de perfis de alumínio no arremate de emendas e juntas; dianteira em chapa trabalhada (estávamos muito distantes, ainda, das facilidades da fibra de vidro); para-brisas curvos; moldura da grade em alumínio fundido e polido; e, para coroar tantos cuidados com os detalhes, o que era típico da personalidade criativa de Fritz Weissman, um aplique em chapa de alumínio estampada sob a caixa de itinerário com o M de Metropolitana em relevo. Notável ainda, para a época, o esforço de padronização e intercambiabilidade de componentes para as diversas versões de carroceria.
Com os chassis nacionais da Mercedes-Benz chegaram as primeiras carrocerias brasileiras com estrutura de alumínio, fabricadas pela Metropolitana (fonte: site ciadeonibus).
Ainda no início da década Fritz Weissman começou a pesquisar métodos de construção de estruturas a partir de perfis extrudados de alumínio – um salto tecnológico fenomenal ao se considerar o padrão rudimentar das carrocerias nacionais e o nível de desenvolvimento industrial do país na época. Cinco protótipos foram fabricados em 1951, com material importado da Suíça, e colocados em teste por três anos sobre chassis diversos (com motores a gasolina e somente um diesel) em condições reais de uso. Estas foram as primeiras carrocerias brasileiras construídas em duralumínio. O desenvolvimento de novas carrocerias não se deu, entretanto, sem conflitos com a visão conservadora dos demais sócios, o que em 1955 levou Fritz Weissman a se afastar da Metropolitana e criar sua própria empresa, a Ciferal, instalada a poucos metros de distância. Apenas em 1956 (quando a produção já alcançava 45 unidades mensais) o novo material passou a ser utilizado pela Metropolitana de forma generalizada, só então abandonando totalmente a madeira em seus produtos.
A estrutura e o revestimento externo de alumínio foram imediatamente aplicados à linha de lotações; a empresa aproveitou a oportunidade para modernizar as linhas do veículo, adotando novas bandeiras laterais e para brisas verticais e de maior altura e simplificando o desenho dos falsos para-lamas traseiros. Com a estrutura metálica também chegou o primeiro modelo totalmente novo da marca (embora ainda trouxesse as pequenas janelas laterais do tipo guilhotina, vindas dos lotações) – um ônibus com posto de comando avançado e motor integrado ao salão, conquanto ainda montado sobre o chassi L-312, que recebeu o nome Papafina. Em 1958, com o advento do novo chassi Mercedes-Benz LP-321, as linhas do ônibus foram levemente modificadas, dando origem, ainda, a duas variantes: Maroto, um urbano de menor capacidade, sucedâneo dos lotações (20 lugares, com uma fileira de bancos duplos à esquerda e uma simples à direita), e uma carroceria rodoviária de 32 lugares, chamada Diplomática, modelo que pela primeira vez trouxe para a marca janelas duplas inclinadas de correr e porta de folha única “tipo Limousine“.
No final de 1960 a Metropolitana renovou totalmente sua linha de carrocerias. O modelo urbano ganhou janelas laterais duplas corrediças, com colunas verticais, e uma complexa dianteira aproveitando ao exagero as possibilidades formais permitidas pelo uso da fibra de vidro – novidade recém-chegada ao país. Embora já não fabricasse tantos lotações “tipo Torpedo”, a permanente demanda dos operadores cariocas obrigou a que se mantivesse em linha, ainda por muitos anos, o modelo com posto de direção avançado montado sobre o curto chassi LP-321 – significativamente chamado Guanabarino.
No mesmo ano a empresa preparou um rodoviário de estilo pretensamente futurista (ainda que utilizando o limitado chassi LP-321), com para-brisas muito inclinados, colunas alternadamente verticais e voltadas para a frente, linha da cintura estranhamente alta e a mesma frente em fibra de linhas confuso do urbano. Ao modelo, anunciado como “símbolo da era moderna” e “ônibus-rodoviário mais luxuoso e confortável até hoje fabricado na América do Sul” deu o nome Eldorado. Com capacidade para 36 passageiros, o veículo trazia ventilação individual, quatro bagageiros laterais com capacidade para “até 70 malas“, vidros ray-ban, poltronas reclináveis e cortinas.
Nos anos seguintes a Metropolitana voltaria a se tornar mais comedida no desenho de suas carrocerias, abandonando os excessos e chegando às linhas puras e funcionais sonhadas por Fritz Weissman e por ele praticadas na vizinha Ciferal.
Basicamente operando como fabricante de ônibus urbanos (seus rodoviários se prestavam mais para viagens de curta distância e não passavam de urbanos adaptados), a Metropolitana estava presa aos chassis Mercedes-Benz, então ofertando apenas o rústico LP-321. Havia outros fabricantes, por certo, mas cada um com suas limitações: eram chassis pesados (FNM e Scania), rodoviários ou de uso limitado a poucas cidades, ou movidos a gasolina (Ford e Chevrolet). Somente em 1964 a Mercedes lançou um chassi mais adequado para aplicações urbanas, ainda que com longarinas altas e motor dianteiro, o LPO-321. Para ele, no meio da década a Metropolitana por fim conseguiu projetar sua primeira carroceria urbana prática e moderna. Obteve grande sucesso e serviu de base para toda a produção futura da empresa. Muitos foram fornecidos para a CMTC, operadora pública da cidade de São Paulo, que tomou o modelo como base para construir suas próprias carrocerias.
Em 1965, fugindo à tradição, a empresa participou de concorrência pública para o fornecimento de trólebus para o transporte público de Fortaleza (CE), em consórcio com a Sodrel e a empresa suíça de material elétrico Oerlikon; o consórcio venceu a licitação porém a operação não foi concluída. Em 1968, ao completar 20 anos, a empresa inaugurou sua sede nova, um luxuoso prédio administrativo com seis andares construído à frente da fábrica, com auditório, terraço e ar condicionado central. Complementando a comemoração, apresentou duas novas carrocerias rodoviárias – sem nenhuma unidade estilística entre si. A primeira, um modelo para curtas distâncias sobre chassi LPO, apresentava desenho convencional porém equilibrado, com faróis retangulares, ampla grade dianteira, teto baixo em dois níveis, grandes janelas e um largo arremate de alumínio ao longo das laterais. O segundo ônibus, montado sobre plataforma Mercedes O-326 e exposto no VI Salão do Automóvel, era uma edição muito piorada do já exagerado Eldorado de anos atrás. Denominado Futurama, apresentava uma bizarra carroceria com teto plano, enormes para-brisas, revestimento frisado e caixas de fibra de vidro retangulares, acima e abaixo da dianteira e traseira, envolvendo faróis, lanternas e as extremidades do teto. Este foi mais um de uma longa lista de insucessos da empresa, ao tentar penetrar no mercado rodoviário.
Montado sobre chassis Mercedes-Benz LPO, este foi o modelo de maior sucesso da Metropolitana.
Mesmo a Metropolitana, empresa de maior porte e de tecnologia moderna, sofreu com a retração do mercado no período 1968-70, vendo sua produção ser reduzida à metade. A vinculação acionária da empresa com as três maiores revendas Mercedes-Benz da região Metropolitana do Rio do Janeiro, entretanto, permitiu manter relativa saúde financeira durante o período de crise. Suas carrocerias urbanas continuavam entre as mais vendidas do país e ainda seriam fabricadas por muitos anos, com pequenas alterações na decoração da grade dianteira, nos faróis e lanternas. Inicialmente fornecidas com revestimento frisado, mais adiante as chapas lisas passaram a ser o acabamento padrão; as janelas de correr, que podiam ser duplas ou individuais, em 1972 aumentaram de altura, ficando a do motorista maior do que as demais. Com o tempo, seu estilo limpo e sem supérfluos foi sendo progressivamente poluído por detalhes cada vez mais carregados. Foram tantas as pequenas modificações aplicadas ao modelo que se torna difícil datá-los, aparentemente duas ou mais versões convivendo no mesmo período.
No segundo semestre de 1971 a Metropolitana adquiriu o controle da Cermava e Vieira, duas empresas cariocas vítimas da crise da passagem da década. Da primeira aproveitou a carroceria urbana, relançada com algumas alterações sob a marca original, porém com novo nome, Copacabana; da segunda assumiu um produto de sofrível qualidade, retomando sua fabricação como Metropolitana Novo Rio. As duas aquisições possibilitaram à empresa, pela primeira vez, dispor em seu catálogo de carrocerias urbanas com estrutura de aço, em paralelo com a tradicional produção em duralumínio. Com as aquisições a empresa contava conquistar 80% do mercado carioca em 1973 – 45% da parcela de domínio da Cermava unidos aos 35% já em sua posse.
A partir daí, no entanto, começou a faltar foco à Metropolitana: suas carrocerias urbanas pouco a pouco perdem personalidade e, ao descuidar da modernização fabril, também qualidade de construção e acabamento entram em queda. Os elevados gastos na construção da nova sede e na compra das duas encarroçadoras fragilizam suas finanças. A falta de investimentos nas instalações industriais, por sua vez, impede que se avance na atualização de métodos, processos e controles, reduzindo a eficiência, mantendo elevados os custos de produção e limitando a competitividade. Gerencialmente a empresa entra em estagnação.
No VIII Salão do Automóvel, em 1972, outra vez tentando penetrar no segmento rodoviário, a Metropolitana lançou a carroceria de alumínio Independência (homenagem ao sesquicentenário da independência do Brasil), “especialmente projetada para receber ar condicionado“. Construída para a plataforma Mercedes-Benz O-355 e claramente inspirada no Ciferal Líder 2001, também este foi pouco vendido como rodoviário – como todos os seus antecessores. Em compensação, encontrou bom mercado nos serviços de transporte seletivo, que começavam a surgir no país naqueles anos. Também no Salão mostrou o microônibus Novo Rio, projetado a partir da estrutura de aço do antigo urbano da Vieira; montado sobre o recém-lançado chassi Mercedes-Benz L-608 D, podia ser fornecido em configuração urbana, colegial e rodoviária.
A linha de urbanos foi renovada em 1973, a partir do design do Independência. Preparados para receber chassis com motor dianteiro ou traseiro, os novos ônibus foram lançados em duas versões: com carroceria em aço estampado (também chamado Copacabana, como o modelo anterior da Cermava, em cujas instalações seria fabricado) e com estrutura de duralumínio, que recebeu o nome Ipanema. O ano encerrou com 877 carrocerias produzidas, posicionando a Metropolitana em quinto lugar entre os fabricantes nacionais.
No Salão seguinte, em 1974, o rodoviário apareceu numa versão mais equipada e foi lançado o microônibus de luxo Vip-Tur, o primeiro do país com estrutura de alumínio e ar condicionado. Estas foram as últimas novidades mostradas pela Metropolitana. Em dezembro de 1975 a empresa foi adquirida pela Caio. Em 1978 é abandonado o nome Metropolitana, mas a produção de carrocerias de duralumínio perdura até 1981, sob a marca Caio Sul, quando a indústria é definitivamente fechada.
-
- Primeira carroceria fabricada pela Metropolitana, em 1948, sobre chassi leve Chevrolet.
-
- Lotação Chevrolet 1949 trafegando pela rua 24 de Maio, na altura do bairro do Engenho Novo, Zona Norte do Rio de Janeiro (RJ), na década de 50 (fonte: Madureira: Ontem & Hoje).
-
- Lotação Metropolitana de primeira geração: também Chevrolet, pertencia à empresa ETAL, que atendia à linha Lins-Mauá, no Rio de Janeiro (RJ) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Lotação Metropolitana para 19 passageiros da empresa carioca ETAL em fotografia extraída de propaganda Ford de julho de 1953.
-
- Outro Metropolitana de primeira geração transitando pelo bairro carioca do Engenho de Dentro em meados dos anos 50 (fonte: Madureira: Ontem & Hoje).
-
- Lotação Metropolitana em anúncio de jornal de julho de 1951.
-
- Lotação do final da década de 40, para 12 passageiros, sobre chassi Fargo (fonte: Claudio Farias).
-
- Lotação Ford 1951 cruzando passagem de nível num subúrbio carioca na década de 50 (fonte: portal museudantu).
-
- Lotação Ford 1948-50 com carroceria Metropolitana pertencente à antiga Empresa de Transportes Alvorada, operadora carioca dos anos 50 (fonte: Marcelo Prazs / ciadeonibus).
-
- Uma caminhonete Opel e três lotações diante da garagem da Rodoviária Caruaruense, de Caruaru (PE) - um Fargo e um Ford com carrocerias Vieira de diferentes gerações e, entre os dois, um Metropolitana sobre Ford 1951 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Lotação Chevrolet 1949 para 16 passageiros (fonte: Claudio Farias).
-
- Frota de lotações Ford 1951-52 da Evanil - Empresa Viação Automobilística Nova Iguaçu, que efetuava a ligação da cidade de mesmo nome com o centro do Rio de Janeiro (RJ) (fonte: portal fichadeonibus).
-
- Lotação Ford 1951-52 realizando a ligação entre os subúrbios cariocas de Cascadura e Penha em meados da década de 50 (fonte: Cascadura - Caminhos do Subúrbio).
-
- Pequeno anúncio de lotação Borgward com carroceria Metropolitana de outubro de 1952, publicado pelo representante da marca alemã no Rio de janeiro.
-
- No início dos anos 50 as carrocerias Metropolitana foram sensivelmente melhoradas em design e acabamento, perdendo a estrutura aparente de madeira e recebendo para-brisas curvos; o Fargo da fotografia tinha capacidade para 16 passageiros (fonte: Claudio Farias).
-
- O mesmo lotação Fargo da imagem anterior aparece nesta medalha comemorativa da inauguração da nova fábrica da Metropolitana, em abril de 1953 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Lotação Fargo servindo à Companhia Nacional de Álcalis, em Arraial do Cabo, então ainda um Distrito de Cabo Frio (RJ) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Microônibus de 1955 com posto de condução avançado, montado sobre chassi Ford alemão; note a qualidade dos detalhes.
-
- O mesmo microônibus Ford Köln em material publicitário da Metropolitana.
-
- Os carros da Metropolitana eram sinônimo de lotação, como mostra este cromo colorido de um álbum de figurinhas de 1958 (fonte: Álbum Locomoção, Editora Vecchi).
-
- O mesmo modelo ilustrando um pequeno anúncio de concessionário Ford, inserido na revista Automóvel-Club de julho de 1953.
-
- Garagem da carioca Auto Viação Leblon em 1955, mostrando sua grande frota de lotações Chevrolet e Ford Köln com carroceria Metropolitana (fonte: Marcelo Prazs / ciadeonibus).
-
- Lotação Metropolitana com motor integrado ao salão sobre chassi não identificado, possivelmente de origem inglesa; note o emblema da Perkins sobre a grade e a inusitada localização da porta no balanço dianteiro.
-
- Lotação para 20 passageiros sobre chassi Ford Hercules francês da Viação Salutaris, de Paraíba do Sul (RJ).
-
- Propaganda de jornal de 1954 anunciando lotações Metropolitana sobre chassis austríacos Steyr.
-
- Lotação Steyr da empresa carioca Copalins, atuante entre 1956 e 62, ilustrando material publicitário da Metropolitana (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Três lotações trafegando pelo Centro do Rio de Janeiro (RJ) em maio de 1955, dois deles com carroceria Metropolitana: à direita, em chassi japonês Toyota e, ao centro, sobre Steyr austríaco (à esquerda, um Cermava-Steyr) (fonte: Marcelo Prazs / Arquivo Nacional).
-
- Publicidade de setembro de 1956, de importador de chassis japoneses, ilustrado por lotação Metropolitana com mecânica Isuzu (fonte: Jason Vogel).
-
- Propaganda institucional de 1955 dando destaque à nova fábrica, inaugurada dois anos antes (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Um outro Ford Hercules, agora em versão intermunicipal, em anúncio semelhante, também de 1955.
-
- Lotação Ford 1952 fotografado em Conservatória (Valença, RJ) na segunda metade da década de 50 (fonte: Casa de Cultura de Conservatória).
-
- Frota da carioca ETAL - Empresa de Transportes Auto Lotações imobilizada na garagem da operadora durante greve de motoristas em 1954; dentre os vários veículos, pode-se identificar dois Mercedes-Benz L-312 e três Chevrolet 1948-52 (fonte: Marcelo Prazs / ciadeonibus).
-
- Lotação Metropolitana sobre chassi de caminhão Fargo, fotografado em época de chuvas, no Rio de Janeiro da década de 50.
-
- Outro lotação Fargo com carroceria Metropolitana circulando por um subúrbio do Rio de Janeiro (RJ) no final dos anos 50.
-
- Em 1963, no bairro de Campo Grande, zona Oeste do Rio de Janeiro, lotação Metropolitana sobre chassi Ford Köln alemão ultrapassa um bonde (foto: Earl Clark / saibahistoria).
-
- Lotação Chevrolet 1954 trafegando pelo Humaitá, Rio de Janeiro (RJ), em 1955 (foto: O Globo).
-
- Cartão postal de Belém (PA) mostrando um lotação Metropolitana, provavelmente sobre chassi Chevrolet 1948-52, diante do Parque Presidente Kennedy (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Ônibus Metropolitana de operadora carioca fotografado no final dos anos 50, montado sobre chassi da austríaca Steyr (fonte: Arquivo Nacional).
-
- Metropolitana/Steyr da extinta Empresa de Transportes Campineira, no trânsito carioca no final da década de 50 (fonte: Marcelo Prazs).
-
- Em atendimento à crescente demanda por veículos de maior capacidade, na primeira metade dos anos 50 a Metropolitana passou a construir carrocerias de ônibus, como a deste Ford Hercules para 30 passageiros (fonte: Claudio Farias).
-
- Microônibus Ford da Transportadora Inca, operadora carioca extinta em 1964, envolvido em acidente na avenida Presidente Vargas (fonte: Marcelo Almirante).
-
- Ônibus com motor externo para 30 passageiros, "tipo Torpedo", sobre chassi Magirus (fonte: Claudio Farias).
-
- A mesma composição Magirus-Metropolitana, fotografada em 1956 na frota da Castelo Auto-Ônibus, do Rio de Janeiro (RJ) (fonte: rodrigomattar.grandepremio).
-
- Do mesmo tipo é este ônibus Mercedes-Benz nacional com carroceria Metropolitana, trafegando no Rio de Janeiro (RJ) em fevereiro de 1957 (fonte: Arquivo Nacional).
-
- Dois ônibus Mercedes-Benz L-312 fotografados diante do Teatro Municipal do Rio de Janeiro em meados dos anos 50 (foto: Paul Popper / Getty Images; fonte: Jason Vogel / Rio das Antigas).
-
- Lotação Metropolitana sobre Mercedes-Benz L-312 da Viação Verdun, do Rio de Janeiro (RJ); note a porta de emergência, perfeitamente ajustada aos arremates laterais (fonte: site ciadeonibus).
-
- Lotação Mercedes-Benz L-312 em linha suburbana carioca no final dos anos 50 (fonte: Madureira Ontem & Hoje).
-
- Lotação L-312 diante de dois blocos do conjunto residencial IAPC de Del Castilho (Rio de Janeiro, RJ) na segunda metade da década de 50 (fonte: Madureira: Ontem & Hoje).
-
- Lotação da empresa carioca Estrela em rara imagem colorida da década de 50 (fonte: site toffobus).
-
- Lotação Mercedes-Metropolitana de meados dos anos 50; o veículo da foto, no início da década seguinte, operava a ligação entre as cidades de Lorena e São José dos Campos (SP) (fonte: Charles Machado).
-
- Linha de fabricação da Metropolitana, em 1954; é de ressaltar a predominância de lotações Mercedes-Benz, então produzidos à razão de dois por dia (fonte: Automóveis & Acessórios).
-
- Aviso público da Metropolitana, de 8 de fevereiro de 1956, comunicando o desligamento de Fritz Weissmann.
-
- Pátio da fábrica da Metropolitana, em 1956: note um microônibus Ford francês (à esquerda) e um lotação Steyr austríaco (ao fundo), cercados por uma dezena de chassis Mercedes L-312 já produzidos no Brasil.
-
- Lotação Metropolitana em publicidade de concessionária carioca da Mercedes-Benz, publicada em setembro de 1956.
-
- A própria Mercedes-Benz utilizou dois produtos Metropolitana em publicidade de seus chassis, como nesta, de dezembro do mesmo ano.
-
- Aproveitando a nacionalização do chassi Mercedes-Benz LP-312 a Metropolitana modernizou suas carrocerias de ônibus e lotações, que passaram a receber para-brisas envolventes, novas bandeiras nas janelas e laterais mais lisas, com a eliminação dos falsos para-lamas traseiros; o anúncio é de junho de 1957.
-
- Também de junho de 1957 é esta publicidade para os lotações Metropolitana.
-
- Propaganda de jornal de julho de 1957.
-
- Publicidade de agosto do mesmo ano.
-
- Lotação Mercedes-Metropolitana 1956, já trazendo estrutura de alumínio, operando no transporte urbano do Rio de Janeiro (RJ); note as diferenças entre este modelo e os produzidos poucos anos antes.
-
- Embora com menor frequência, ônibus Mercedes-Benz com motor externo continuavam a ser demadados pelos operadores, como este, servindo à Zona Sul carioca em 1959 (fonte: Arquivo Nacional).
-
- Ônibus Metropolitana sobre chassi Mercedes-Benz L-312 costeando a estação ferroviária do Sampaio, no Rio de Janeiro (RJ),no final da década de 50 (fonte: Arquivo Nacional).
-
- Ônibus Mercedes-Benz da Rodoviária Âncora Matias, ao lado de um Volvo-Grassi, enfrentando enchente na Praça da Bandeira, Rio de Janeiro (RJ), em 1961 (fonte: Marcelo Prazs / ciadeonibus).
-
- Lotação Mercedes-Benz circulando pelo bairro do Engenho Novo, no Rio de Janeiro (RJ), em 1964 (fonte: Pepi Scharinger / Arquivo Nacional).
-
- Lotação Mercedes-Benz 1957 da Auto Viação Palácio, do Rio de Janeiro (RJ), fotografado em 1963 (foto: Augusto Antônio dos Santos / ciadeonibus).
-
- Lotação Metropolitana de geração posterior, já sem os falsos para-lamas laterais; o veículo pertencia à Viação Forte, do Rio de Janeiro (RJ); a foto foi tomada no subúrbio de Cordovil, em maio de 1964 (fonte: portal ciadeonibus / Arquivo Nacional).
-
- Um dos sete lotações Metropolitana de 1958 que serviam a favela da Rocinha, na Zona Sul carioca, nas décadas de 60 e 70 (fonte: Arquivo Nacional).
-
- Única ligação regular que servia à comunidade, a linha Rocinha-Praça do Jóquei era operada pela Cooperativa de Motoristas de Lotação, atendendo a 70.000 moradores (fontes: Ivonaldo Holanda de Almeida e Marcelo Prazs).
-
- Um lotação Metropolitana carioca transportando excursão de uma escola religiosa nos anos 70 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Lotação carioca da Metropolitana circulando pela Estrada da Gávea em março de 1971 (fonte: Arquivo Nacional).
-
- Dois lotações Metropolitana da Autoviária Rainha da Borborema, de Campina Grande (PB), em fotografia de 1957 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Lotação Metropolitana em detalhe de cartão postal de Belém (PA).
-
- Esta imagem, também extraída de um postal, mostra um lotação Mercedes-Benz/Metropolitana em Natal (RN).
-
- À direita, lotação Mercedes-Benz em cartão postal do Largo do Cruzeiro de São Francisco, em Salvador (BA) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- No limiar do nascimento da indústria automobilística brasileira o chassi Mercedes-Benz L-312 foi "pau pra toda obra"; aqui, com carroceria Metropolitana, era utilizado como ônibus rodoviário no Planalto Central do Brasil, no início da década de 60; a carroceria já era totalmente feita em alumínio – estrutura e revestimento.
-
- Notável registro histórico de lotação Metropolitana em ação durante a construção de Brasília.
-
- Nos primórdios de Brasília, um lotação Metropolitana circula pela Capital Federal.
-
- Outro lotação Metropolitana utilizado no transporte rodoviário na Região Centro-Oeste, desta vez pertencente à Viação Anapolina, de Anápolis (GO) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Operado pelo Expresso São José de Tocantins, de Anápolis (GO), este lotação L-312 fazia a ligação rodoviária com Corumbá de Goiás (fonte: Paulo Roberto Steindoff / onibusbrasil).
-
- Ônibus Metropolitana sobre chassi LP-312 em propaganda de 1956.
-
- Cerimônia de apresentação do novo ônibus da Metropolitana ao Prefeito do Distrito Federal, em outubro de 1956 (fonte: Claudio Farias).
-
- O mesmo modelo em um anúncio de jornal de julho de 1957 (fonte: Claudio Farias).
-
- Publicidade Metropolitana de agosto de 1957.
-
- Ônibus urbano Metropolitana 1957, com estrutura de alumínio, sobre chassi Mercedes LP-312; note que as janelas ainda são de subir, como nos lotações.
-
- Ônibus urbano Metropolitana Papafina (fonte: Claudio Farias).
-
- Metropolitana em chassi LP-312 da Auto Viação Fortaleza, operadora da capital cearense; note as pequenas diferenças com relação à carroceria da imagem anterior (fonte: portal mob-reliquias / Cepimar).
-
- Superlotado, este Metropolitana com chassi curto e somente uma porta, tentava atender aos moradores da favela da Rocinha em seu deslocamento diário para o trabalho na Zona Sul do Rio de Janeiro, no início da década de 60 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Metropolitana em chassi LP-321 de 1959 da empresa carioca Transportes Boa Esperança; a fotografia é de 1966 (fonte: Marcelo Almirante).
-
- Papafina B, o Metropolitana urbano sobre chassi Mercedes-Benz LP-321; note as novas bandeiras das janelas, que tiveram vida curta (fonte: Claudio Farias).
-
- Ônibus semelhante na frota da carioca Viação Taninha; aproveitadas de alguma carroceria Cermava, as caixas de faróis não são originais (fonte: Willian Moura / ciadeonibus).
-
- Coincidentemente, um carro semelhante e da mesma linha carioca em fotografia da década de 60; ao lado um urbano Cermava, ambos sobre chassi LP (fonte: Arquivo Nacional).
-
- Trânsito congestionado no Centro do Rio de Janeiro nos anos 50: à frente, um lotação e um ônibus Metropolitana sobre chassis L-312; logo atrás, dois ônibus Chevrolet e, no centro, outro Metropolitana, este sobre chassi Steyr (fonte: Arquivo Nacional).
-
- Metropolitano-LP em detalhe de cartão postal do Rio de Janeiro (RJ) da década de 60 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Mercedes-Benz em chassi L-312 da carioca Viação Irmãos Almeida atendendo à linha Encantado-Praça XV em 1958 (fonte: Marcelo Prazs / ciadeonibus).
-
- Metropolitana sobre LP-321 operando no Rio de Janeiro no início dos anos 60; a imagem foi extraída de um cinejornal do Canal 100 (fonte: Ayrton Camargo e Silva).
-
- Mais um Metropolitana-LP carioca (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Fotografado em 1960, o mesmo modelo na frota da Viação Imperial, de Petrópolis (RJ) (fonte: portal classicalbuses).
-
- Em anúncio de 1958, o mesmo modelo, levemente modificado, já então chamado Maroto.
-
- Outro anúncio do mesmo modelo, de maio de 1960.
-
- Propaganda Maroto de outubro de 1959.
-
- Mercedes-Benz LP com carroceria Maroto de uma porta e 20 lugares (fonte: Claudio Farias).
-
- Maroto-LP da extinta Viação Maia, de Belo Horizonte (MG) (fonte: Mauro Silva / memoriabhdesenhosdeonibus).
-
- Também de Belo Horizonte (MG) era este ônibus semelhante, de 1958, pertencente à Viação Juparaná (foto: Augusto Antônio dos Santos / memoriabhdesenhosdeonibus).
-
- Frota de ônibus e lotações Metropolitana da extinta empresa Martins & Simões diante de sua garagem no bairro do Leblon, na Zona Sul do Rio de Janeiro (RJ), nos anos 60 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / ciadeonibus).
-
- À esquerda, ônibus Maroto diante do Mercado São Brás, Belém (PA), em detalhe de cartão postal; embora com lateral e para-brisa semelhantes, o veículo à direita não aparenta ser um Metropolitana.
-
- Maroto-LP da antiga operadora carioca Empresa de Auto Lotações - EAL, fotografado na avenida Niemeyer, em 1961, quando atendia à ligação entre Botafogo e São Conrado (fonte: portal ciadeonibus / Arquivo Nacional).
-
- Metropolitana sobre chassi curto Mercedes-Benz LP-321 (fonte: Igor Brito Lourenço Martinez / onibusbrasil).
-
- Com esta carroceria rodoviária sobre LP-312 a Metropolitana esteve presente na Primeira Exposição da Indústria Automobilística, na antiga Capital Federal, em julho de 1957; o modelo já trazia novos faróis, vindos do Fusca (foto: Automóveis & Acessórios).
-
- Diplomática, a primeira carroceria rodoviária da Metropolitana, aqui já sobre o novo chassi LP-321.
-
- Dois Metropolitana sobre chassi LP da Util - União Transporte Interestadual de Luxo, quando ainda sediada em Petrópolis (RJ), aplicados na nova linha Rio de Janeiro-Petrópolis (RJ), estreada pela empresa em 1957 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Ônibus rodoviário Matropolitana-LP servindo à Auto Viação Cambuí, da cidade mineira de mesmo nome (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Metropolitana-LP na versão rodoviária, pertencente à antiga Viação Útil (posteriormente Viação Lord), de Juiz de Fora (MG) (fonte: portal classicalbuses).
-
- Metropolitana LP da Viação Araguarina (então empresa de Araguari -MG, em 1960 transferida para Goiânia - GO) operando linha rodoviária para Brasília (DF), durante a construção da Capital Federal (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusbrasil).
-
- Metropolitana rodoviário sobre LP-321 da Auto Viação Domingues, de Poços de Caldas (SP) (fonte: Régulo Franquine Ferrari).
-
- Outro rodoviário do mesmo modelo, também de Poços de Caldas (fonte: Régulo Franquine Ferrari).
-
- Mercedes-Benz LP com carroceria urbana de duas portas e, excepcionalmente, janelas inclinadas então utilizadas em carrocerias rodoviárias; o veículo pertencia à Viação Santa Luzia, de Juiz de Fora (MG).
-
- Um Metropolitana-LP com dificuldade para vencer uma ladeira deslizante em Juiz de Fora (MG), na década de 60 (fonte: portam mauricioresgatandoopassado).
-
- Curiosa propaganda de 1958, da concessionária Mercedes-Benz carioca Companhia Auto Rio, divulgando o lotação de 20 lugares Bambino, de sua criação e montado sobre os chassis LP-321 e (os desconhecidos) 420 e 320; as carrocerias seriam fornecidas pela Metropolitana e Vieira; note que a dianteira do veículo replica os recém-lançados caminhões brasileiros da marca alemã; se desconhece se algum exemplar chegou a ser fabricado (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Lotação Chevrolet nacional, no final da década de 50 utilizado no transporte de longa distância pela Viação Real Expresso, de Uberlândia (MG) (fonte: Endrigo Rodopax).
-
- Outro lotação Chevrolet-Metropolitana do início dos anos 60, vinte anos depois aplicado no transporte escolar carioca (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
-
- Em 1959 a Metropolitana decidiu entrar no mercado de carrocerias-baú para caminhões, mas a tentativa não teve sucesso; este anúncio de jornal é de novembro daquele ano.
-
- De 1960 foi o lotação Guanabarino, com posto de comando avançado sobre chassi LP com entre-eixos curto.
-
- Publicidade de setembro de 1960 para o lançamento do Guanabarino (fonte: Patrício Americano Ferreira).
-
- Guanabarino em chassi LP-321 da extinta Empresa Ermelinda, de Belo Horizonte (MG) (foto: Augusto Antônio dos Santos / busbhdesenhosdeonibus).
-
- Dois Metropolitana-LP do mesmo modelo pertencentes à Empresa Bomdespachense, de Belo Horizonte (MG) (fonte: portal classicalbuses).
-
- Um Guanabarino da Viação Verdun, do Rio de Janeiro (RJ) (fonte: Antônio Sousa Guedes / ciadeonibus).
-
- Ao Guanabarino correspondeu o ônibus urbano (com duas portas) Continental, aqui igualmente sobre chassi LP-321.
-
- A fotografia anterior, agora inserida em um anúncio de jornal de 1961 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Propaganda de outubro de 1960 para o modelo Continental-LP.
-
- Com carroceria Continental, este LP pertenceu à Viação Taquara, do Rio de Janeiro (RJ); a foto foi tomada no início da década de 60, na avenida Presidente Vargas, diante da Central do Brasil.
-
- Um Metropolitana-LP circulando por Copacabana, Rio de Janeiro (RJ), em cartão postal de meados dos anos 60 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Metropolitana Continental operando no Rio de Janeiro (RJ) em 1965 (fonte: Arquivo Nacional).
-
- Em fotografia do início da década de 60 tomada no centro de Niterói (RJ), quatro ônibus Mercedes-Benz LP com carroceria Metropolitana de empresas de Niterói e São Gonçalo (RJ) (fonte: site classicalbuses).
-
- Continental LP na frota da Auto Lotações Tiradentes, do Rio de Janeiro (RJ) (fonte: Sidney Junior / ciadeonibus).
-
- Metropolitana sobre chassi Scania B-75, em 1962 em teste no transporte público de São Paulo (SP) (fonte: Eduardo Cunha).
-
- Metropolitana-Scania em São Paulo (SP), em 1962 (fonte: Eduardo Cunha).
-
- Um Scania da mesma série, visto pela dianteira em foto de 1961.
-
- Carroceria Continental na versão intermunicipal sobre chassi LP, operado pela extinta Viação Aguiar, de João Monlevade (MG) (fonte: Patrício Americano Ferreira / jeep-reliquias).
-
- Continental intermunicipal pertencente à Auto Viação Márcio, de Nova Iguaçu (RJ) (fonte: Sydney Junior / ciadeonibus).
-
- Ônibus semelhante servindo a Feira de Santana (BA) (fonte: Patrício Americano Ferreira).
-
- Detalhe de cartão postal da antiga rodoviária de Aracaju (SE) mostrando, à esquerda, um Metropolitana Guanabarino em chassi LP (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Sempre sobre o chassi Mercedes-Benz LP, o pouco vendido rodoviário Eldorado.
-
- Única fotografia até agora disponível da intrincada traseira do rodoviário Eldorado.
-
- Mercedes-Benz LP com carroceria Eldorado da Empresa Moreira, de Goiânia (GO) - um dos poucos de que se tem notícia ter efetivamente sido alocado à frota de operadora.
-
- Publicidade de janeiro de 1960, preparada para o lançamento do modelo Eldorado.
-
- Lotação de 1961 sobra Ford F-600 Diesel: certamente pouquíssimas unidades foram fabricadas.
-
- Sempre sobre LP-321, os urbanos da Metropolitana foram sendo pouco a pouco simplificados; na imagem, um modelo ainda com janelas de abaixar, circula pelo bairro do Riachuelo, no Rio de Janeiro (RJ), em 1965 (foto: Correio da Manhã / Arquivo Nacional).
-
- Já com janelas duplas, um Metropolitana do final de 1961 da empresa Rápido Brasileiro, de Nova Iguaçu (RJ).
-
- Metropolitana-LP em rara fotografia colorida do centro do Rio de Janeiro (RJ) do início dos anos 60 (fonte: site classicalbuses).
-
- Versão rodoviária da carroceria Metropolitana sobre Mercedes-Benz LP.
-
- Metropolitana-LP de 1962; note a diferente montagem dos faróis com relação ao modelo do ano anterior (fonte: site toffobus).
-
- Metropolitana-LP pertencente a um dos 17 motorista individuais que atendiam à extinta linha Padre Eustáquio, em Belo Horizonte (MG), em 1966 (foto: Augusto Antônio dos Santos / memoriabhdesenhosdeonibus).
-
- Metropolitana 1961 sobre LP-321 da extinta Auto Viação Cachoeirinha, também de Belo Horizonte (foto: Augusto Antônio dos Santos / busbhdesenhosdeonibus).
-
- Parte da frota de dez carros fornecidos à Viação Alpha, do Rio de Janeiro (RJ), em novembro de 1962.
-
- Metropolotana-LP da Viação Transmontana circulando pela Praia do Flamengo, Rio de Janeiro (RJ), em fevereiro de 1962 (fonte: portal ciadeonibus / Arquivo Nacional).
-
- Outro Metropolitana semelhante, da mesma empresa e atendendo à mesma linha (fonte: portal ciadeonibus).
-
- Metropolitana 1962 da Empresa de Transportes Guanabarina, fotografado em 1965 no ponto final da Praça XV; o ônibus está estacionado sob o chamado Elevado da Perimetral, inaugurado em 1960 e demolido em 2013 (foto: Augusto Antônio dos Santos / ciadeonibus).
-
- Metropolitana da Viação Marta, em 1965 estacionado na Praça XV de Novembro, Rio de Janeiro (RJ), no ponto final da linha para Vista Alegre (foto: Augusto Antônio dos Santos / ciadeonibus).
-
- Dois Metropolitana da Auto Viação Tijuca fotografados no ponto final da linha Usina-São Cristóvão, no Rio de Janeiro (RJ) (fonte: Sydney Junior / ciadeonibus).
-
- Mais um urbano sobre chassi LP: lançado em 1963, seria fabricado por muitos anos.
-
- Metropolitana-LP do Expresso Retiro, de Volta Redonda (RJ).
-
- Igual modelo operando no Rio de Janeiro (RJ) no início de 1965 (fonte: Arquivo Nacional).
-
- Metropolitana em chassi LP da extinta Empresa de Lotação Cascadura, do Rio de Janeiro (RJ) (fonte: Mário Sampaio / ciadeonibus).
-
- Metropolitana-LP durante as grandes enchentes cariocas de 1966 (fonte: Antônio J. Caldas / Rio das Antigas; colorização: Christiane Wittel).
-
- Um urbano Metropolitana-LP da carioca Santa Eulália (foto: Augusto Antônio dos Santos / ciadeonibus).
-
- Metropolitama-LP transitando em 1970 pelo subúrbio carioca de Manguinhos (fonte: Madureira: Ontem & Hoje / Arquivo Nacional).
-
- Metropolitana-LP circulando pelas ruas do bairro do Grajaú em 1967 (fonte: Arquivo Nacional).
-
- Dois Metropolitana de épocas diferentes se cruzando no subúrbio carioca de Brás de Pina em 1964: um LP-321 como o da foto anterior e um lotação Mercedes-Benz L-312 da década de 50 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / ciadeonibus).
-
- Metropolitana 1965 sobre Mercedes-Benz LP da Viação 1001, de Niterói (RJ) (fonte: site classicalbuses).
-
- Metropolitana-LP da extinta empresa Cipatur, de Pouso Alegre (MG), hoje no acervo da Viação Gardênia (foto: Bruno Freitas / Ônibus & Cia.).
-
- LP intermunicipal da extinta operadora fluminense Transportes Asa Branca (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Parte da frota de 15 Metropolitana em chassi Mercedes-Benz LP-321 adquirida em 1963 pela extinta Companhia Viação Sul Bahiano, de Itabuna (BA) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Um Metropolitana sobre LP-321 na frota da Empresa Barreiro de Cima, de Belo Horizonte (MG) (fonte: Luiz Sérgio /onibusbrasil).
-
- LP urbano da extinta empresa Teixeira de Freitas, de Niterói (RJ); note as janelas estreitas e os faróis singelos, diferentes da maioria das carrocerias fornecidas na época (foto: Rafael Fernandes de Avellar).
-
- LP intermucicipal da Empresa de Transportes Flores, de São João de Meriti (RJ) (fonte: Sydney Junior / fichadeonibus).
-
- Metropolitama-LP da Lavil - Locar Auto Viação, de Nova Iguaçu (RJ), em imagem de 1968 (foto: Orlando Paz Formoso; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / ciadeonibus).
-
- À esqurda, dois urbanos Metropolitana em cartão postal de Belém (PA) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Um LP fotografado no Centro de Duque de Caxias (RJ) nos anos 60 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Metropolitana-LP de 1959 pertencente à extinta Viação Estrela Dalva, de Belo Horizonte (MG) (foto: Augusto Antônio dos Santos / busbhdesenhosdeonibus).
-
- Metropolitana-LP carioca, até 1980 atendeu à linha Rocinha-Jóquei, na Zona Sul da cidade; note os faróis duplos (fonte: Marcelo Prazs / ciadeonibus).
-
- Metropolitana em chassi Mercedes-Benz LP-321 operado pelo Expresso Mangaratiba, de Duque de Caxias (RJ) (fonte: Mehmet Biçer).
-
- Outro LP semelhante, transitando por rua alagada em Belém (PA) na década de 70 (fonte: portal nostalgiabelem).
-
- Em detalhe de cartão postal, um Metropolitana da Viação São João Batista (supostamente de Barra Mansa, RJ) aguarda o embarque junto à estação ferroviária de Valença (RJ), transformada em terminal rodoviário (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Embora ainda excessivo, também o estilo da carroceria rodoviária foi abrandado.
-
- Rodoviário Metropolitana 1963 sobre chassi Mercedes-Benz da empresa Transcolin, de Caratinga (MG).
-
- Carro semelhante na frota do Rápido Sudestino, de Passos (MG) (fonte: Adalberto Mattera).
-
- Um dos poucos rodoviários Metropolitana sobre chassi Scania; o modelo é de 1962.
-
- Imagem de 1964 mostrando modelo semelhante, porém sobre chassi Mercedes-Benz, pertencente ao Expresso de Luxo Salvador, de Salvador (BA) (foto: Koichiro Hosoi; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Com a chegada do chassi Mercedes LPO-321, no meio da década de 60 a Metropolitana lançou seu ônibus urbano de maior sucesso; na foto, carro para uma operadora carioca.
-
- Metropolitana em chassi LPO circula ao longo da praia de Copacabana dos anos 60 (fonte: Jorge Noutinho).
-
- Metropolitana-LPO com janelas estreitas operado pela Viação 1001, de Niterói (RJ) (foto: Augusto Antônio dos Santos; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida /ciadeonibus).
-
- Variante da mesma carroceria com janelas largas, chapeamento lateral liso e faróis singelos.
-
- Metropolitana de meados dos anos 60 sobre chassi FNM para a operadora paulistana CMTC (fonte: site toffobus).
-
- Metropolitana-LPO carioca atendendo à linha Usina-Leblon, em julho de 1968 circulando pela Tijuca rumo à garagem (fonte: Arquivo Nacional).
-
- LPO da CTC/RJ com três portas, em julho de 1966 respondendo pela linha circular Mauá-Fátima (fonte: Arquivo Nacional).
-
- Metropolitana-LPO fornecido para a carioca Viação Ideal em fotografia oficial da fábrica.
-
- LPO da carioca Viação Marta alocado à linha Praça XV-Cordovil (fonte: Marcelo Prazs / ciadeonibus).
-
- Metropolitana-LPO em 1972 servindo à linha Bangu-Sepetiba, a Oeste do Município do Rio de Janeiro (RJ) (fonte: Arquivo Nacional).
-
- LPO da Auto Viação 1001, de Niterói (RJ), quando ainda uma simples operadora regional (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Carroceria urbana Metropolitana na versão para motor traseiro; na imagem, trafegando pelas precárias vias da Baixada Fluminense dos anos 60, um Mercedes-Benz da Transportes Flores, de São João de Meriti.
-
- Metropolitana 1966 em chassi FNM na frota da operadora pública paulistana CMTC (fonte: portal classicalbuses).
-
- Um Metropolitana-FNM da CMTC, no final da década de 60 enfrentando o então conturbado trânsito da capital paulista (fonte: João Marcos Turnbull).
-
- Uma das esporádicas carrocerias rodoviárias produzidas pela Metropolitana, neste caso fornecida para o Expresso São Ricardo, de Nilópolis (RJ) (fonte: Marcelo Prazs /ciadeonibus).
-
- Ao urbano sobre chassi LPO correspondeu uma versão para turismo e transporte de média distância; o ônibus da foto compunha a frota de apoio da FEI, centro universitário de São Bernardo do Campo (SP).
-
- O mesmo modelo, na frota da Presmic, de Nova Iguaçu (RJ), montado sobre chassi LP ; a foto é de 1969; observe a incomum solução dada pela Metropolitana à primeira janela lateral (fonte: portal ciadeonibus).
-
- Versão simplificada do mesmo modelo, operada pela Auto Viação Salete, de Salete (SC) (fonte: Adolar Hörmann / egonbus).
-
- Rodoviário LPO para curtas distâncias, lançado em 1968.
-
- Com cúpula dianteira levemente diferente, este rodoviário pertenceu à extinta empresa Cogil, de Magé (RJ) (foto: Augusto Antônio dos Santos / pontodeonibus).
-
- A exótica carroceria rodoviária de 1968, lançada em comemoração aos 20 anos da Metropolitana.
-
- Preciosa imagem reunindo os dois lançamentos especiais da Metropolitana para 1968; a fotografia foi tomada na praia de Icaraí, Niterói (RJ), em outubro de 1969 (fontes: Jorge A. Ferreira Jr. e Alexandre Figueiredo).
-
- Certamente pouquissimas vezes a Metropolitana encarroçou plataformas Magirus; a imagem mostra uma delas, entregue em março de 1969 à Empresa Nápoles, de Olinda (PE) (foto: Diário de Pernambuco).
-
- Entre 1969 e 1973 a carroceria urbana da Metropolitana sofreu constantes mudanças cosméticas, como mostram as várias imagens seguintes, todas de empresas operando no Rio de Janeiro ou em sua Região Metropolitana; a dificuldade de datação não permite garantir que a ordem de apresentação, que se crê cronológica, esteja correta; a menos do carro da CTC, sobre Mercedes OH-1313 de motor traseiro, todos os demais têm chassis LPO.
-
- Pertencente à Viação Praiana, este LPO com igual modelo de carroceria atendia à linha Jurujuba-Barcas, em Niterói (RJ) (foto: Rafael Fernandes de Avellar).
-
- Metropolitana 1969-73 sobre chassi LPO.
-
- Mais uma das muitas variantes da carroceria Metropolitana da época, esta de 1971, ainda sobre Mercedes-Benz LPO; a imagem foi tomada em Juiz de Fora (MG), já no século corrente (foto: Victor Almeida Ferreira).
-
- Diferindo da carroceria anterior pela disposição dos faróis, este LPO pertenceu à empresa Cogel, de Magé (RJ) (fonte: ciadeonibus / fichadeonibus).
-
- LPO da Viação Nossa Senhora da Penha, em 1976 servindo à linha Cascadura-Nova Iguaçú (fonte: portal Madureira: Ontem & Hoje).
-
- Metropolitana 1969-73 sobre chassi LPO (fonte: site pontodeonibus).
-
- LPO-1113 na frota do Rápido Caramujo, operadora de Niterói (RJ), em imagem de 1982 (foto: Donald Hudson / ciadeonibus).
-
- Metropolitana-LPO 1972 da carioca Auto Viação Palácio; a imagem foi retirada de uma cena do filme de 1973 "Vai Trabalhar, Vagabundo" (fonte: Marcelo Prazs).
-
- Outro Metropolitana-LPO carioca de 1972, agora da Auto Viação Taninha (fonte: Marcelo Prazs).
-
- Metropolitana 1969-73 sobre chassi Mercedes-Benz OF.
-
- LPO Urbano da empresa capixaba Águia Branca (foto: Augusto Antônio dos Santos / onibusbrasil).
-
- O mesmo ônibus da Águia Branca em vista 3/4 anterior (foto: Augusto Antônio dos Santos / onibusbrasil).
-
- Metropolitana de modelo híbrido, com grade e faróis de 1972 e cúpula dianteira de modelo posterior (fonte: Marcelo Prazs).
-
- OF encarroçado em 1970 para a empresa Flores, de São João de Meriti (RJ).
-
- Mercedes-Benz OH-1313 da empresa pública fluminense CTC, no caso operando em Niterói (foto: Donald Hudson).
-
- Ônibus semelhante da CTC atendendo a outra linha de Niterói (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
-
- Mais um Metropolitana-OH da CTC servindo em Niterói.
-
- Um Metropolitana sobre OH-1313 da CTC atuando no Rio de Janeiro (RJ).
-
- Ônibus da mesma série, nas cores que a CTC assumiu na segunda metade da década de 80 (fonte: portal classicalbuses).
-
- Metropolitana-OH 1972 da empresa Luxor, de Duque de Caxias (RJ).
-
- Metropolitana OF de meados da década de 70: pela primeira vez em vários anos a empresa introduz mudanças estéticas mais profundas nos seus urbanos - embora algumas de gosto discutível, tais como as duas caixas retangulares de fibra, na dianteira superior, trazidas do estranho rodoviário de 1968.
-
- O mesmo modelo, com portas dos dois lados, operando como ônibus escolar no Rio de Janeiro (RJ) (foto: Donald Hudson).
-
- Propaganda de 1979 da Viação Santa Luzia, de Juiz de Fora (MG), mostrando uma variante pouco comum do modelo urbano anterior (fonte: Jorge A Ferreira Jr.).
-
- Metropolitana/OF da carioca Real Auto Ônibus circula pelo bairro de Copacabana em 1972 (foto: André Decourt / classicalbuses).
-
- Apesar da incostância de estilo apresentada pela Metropolitana naqueles anos, suas carrocerias urbanas mantiveram o caráter utilitário, como mostram as linhas despojadas deste exemplo da empresa carioca Santa Sofia (fonte: Marcelo Prasz).
-
- Após comprar a Vieira, em 1971, a Metropolitana relançou o urbano Alfacinha com o nome Novo Rio; a imagem mostra um ônibus da frota da CTC, extinta empresa pública de transporte do Estado do Rio de Janeiro.
-
- Novo Rio ainda não emplacado, nas cores da Viação Zurick, de Belo Horizonte (MG).
-
- Frota de ônibus Novo Rio em chassi OF, na década de 70 agregada à operadora urbana TCB, de Brasília (DF) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- OF com carroceria Novo Rio da empresa Transa, de Três Rios (RJ) (fonte: site pontodeonibus).
-
- Novo Rio-OF operado em Belo Horizonte (MG) pela Viaçã Zurick (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
-
- Novo Rio da CTC manobrando no bairro de Santa Teresa, Rio de Janeiro (RJ).
-
- Novo Rio-LPO da operadora pública fluminense CTC passando sob o viaduto Negrão de Lima, em Madureira (Rio de Janeiro, RJ), em 1976 (fonte: Madureira: Ontem & Hoje / Marcelo Prazs).
-
- Novo Rio em chassi LPO pertencente à empresa TransLuxo, de Belo Horizonte (MG) (fonte: portal onibusclickemuseubus).
-
- Rodoviário Independência, lançamento de 1972.
-
- Rodoviário Independência na frota da operadora turística Moyatour, de São Paulo (SP).
-
- Fotografado no Rio de Janeiro em 1982, este Mercedes-Benz OH com carroceria Independência pertencia à empresa Estamaute, de São Gonçalo (RJ) (foto: Donald Hudson).
-
- Rodoviário Independência em serviço seletivo da empresa carioca A. Matias.
-
- Micro Novo Rio, lançado no VIII Salão do Automóvel (fonte: site toffobus).
-
- Velho micro-ônibus Novo Rio, fotografado em 2012 em Curitiba (PR) (fonte: site onibusbrasil).
-
- Micro Novo Rio no transporte escolar carioca (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
-
- Protótipo do urbano Ipanema, mostrado no Salão do Automóvel de 1972; na versão definitiva a grade será bem diferente (fonte: site toffobus).
-
- OF Ipanema da empresa Miramar, de Niterói (RJ) (foto: Donald Hudson).
-
- Ipanema 1977 em chassi Mercedes-Benz OH da operadora estadual do Rio de Janeiro CTC (fonte: Daniel Figueiredo).
-
- Alguns Ipanema-OH da CTC/RJ estacionados no ponto final da linha 416 no bairro da Usina (fonte: portal oriodeantigamente).
-
- Estacionados junto ao viaduto de Madureira (Rio de Janeiro, RJ), alguns dos dez novos ônibus Ipanema-OH agregados à frota da CTC-RJ em 1976 (foto: Marcelo Almirante / Madureira: Ontem & Hoje).
-
- O urbano Copacabana (na foto) compartilhava o mesmo estilo com o Ipanema; os dois se diferenciavam pela estrutura, de aço no primeiro, de alumínio para o outro.
-
- Ipanema/OF da fluminense 1001 (foto: Augusto Antônio).
-
- Ipanema operado pela Transturismo Rio Minho, de Niterói (RJ), atendendo à linha interminicipal para Magé (fonte: Marcelo Prazs / ciadeonibus).
-
- Ipanema-OF nas cores do Expresso São Jorge, de Nova Iguaçu (RJ) (fonte: Luiz Alberto Bareza /ciadeonibus).
-
- Carro idêntico operado pela Viação Itabirito, da cidade mineira de mesmo nome.
-
- Um Metropolitana Ipanema na frota da extinta Coletivos Magé, de Magé (RJ) (fonte: portal ciadeonibus).
-
- Mais um Ipanema-LPO fluminense, agora do Expresso Alcântara, de São Gonçalo (fonte: portal professorzericardo).
-
- Ipanema 1976 em chassi LPO-1113 da Transportes Paranapuan, operadora carioca atendendo a linhas para a Ilha do Governador; a imagem é de 1979 (foto: Rafael Fernandes de Avellar /onibusbrasil).
-
- Ipanema em chassi LPO-1113 operado em 1982 pela Auto Viação Santo Agostinho, de Belo Horizonte (MG) (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
-
- Ipanema-OF do Expresso Miramar, de Niterói (RJ) (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
-
- Outro carro semelhante, este da extinta Viação Nova Cidade, de São Gonçalo (RJ) (foto: Donald Hudson / classicalbuses).
-
- Carroceria Copacabana sobre chassi LP nas cores da extinta Empresa Barreiro de Cima, de Belo Horizonte (MG) (foto: Donald Hudson; fotomontagem: Márcio Schenker / memoriabhdesenhosdeonibus).
-
- Ipanema 1975 em chassi LP-321 da Viação Cascatinha, de Petrópolis (RJ).
-
- Microônibus Vip-Tur, com estrutura de alumínio, última criação da Metropolitana.
-
- Quatro modelos Metropolitana em produção no final de 1974: a partir da esquerda, micro Vip-Tur, urbano Ipanema (com estrutura de alumínio), rodoviário Independência e urbano Copacabana (estrutura de aço) (fonte: O Cruzeiro).
-
- Última versão do Independência, de 1975, no transporte de média distância de Mangaratiba (RJ) (fonte: site pontodeonibus).
-
- Rodoviário Independência-OF da empresa Transa Transporte Coletivo, de Três Rios (RJ) (fonte: Donald Hudson / onibusbrasil).
-
- Metropolitana Independência sobre chassi curto OF, ainda operando na década de 2010 em Vera Cruz (SP) (foto: Roberto Mendes).
-
- Independência-LPO na frota da Viação Nossa Senhora das Neves, de Ribeirão das Neves (MG), em imagem de 1982 (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
-
- A partir do modelo Independência a Caio projetou o bonito Corcovado, colocado em produção nas instalações cariocas da Metropolitana, como comprova o letreiro "Caio Rio".