MARCOPOLO [parte 1]
|
A história da Marcopolo, maior indústria de carrocerias de ônibus do país e uma das maiores do mundo, remonta a 1949, ano da fundação da Carrocerias Nicola, em Caxias do Sul (RS). Desde seu surgimento, a Marcopolo vive uma trajetória de evolução e crescimento contínuos. O sucesso e a vitalidade da empresa se fundamentam na associação de três importantes fatores gerenciais, trazidos da Nicola e ausentes na maioria dos fabricantes de nacionais de carrocerias de então: política de produto tecnicamente ousada, prática comercial não restrita ao mercado interno e, principalmente, gestão profissionalizada, focada na solidez econômico-financeira da empresa. (Já no início dos anos 60 a Nicola exportava seus produtos para a América Latina; em 1970 assinou seu primeiro contrato de transferência de know-how com um fabricante estrangeiro, a Titan Ensamblaje venezuelana, para onde passou a enviar carrocerias CKD).
Em outubro de 1968, no VI Salão do Automóvel, em plena crise de mercado, a Nicola renovou sua linha de ônibus rodoviários, lançando o revolucionário modelo Marcopolo. Projetado para chassis e plataformas com motor traseiro com linhas de inspiração européia, nele a empresa procurou introduzir o que de mais atual havia em materiais e soluções técnicas, alguns deles inéditos no país: frente e dianteira de fibra de vidro, grandes para-brisas, vidros temperados, caixa de itinerários interna, limpadores de para-brisa com haste dupla, moderno sistema de ventilação interna com injetor e exaustor, teto com isolamento em lã de vidro, banheiro de construção integral em fibra de vidro, caixa de fusíveis reposicionada para facilitar o acesso. O interior, bem acabado e de bom gosto, incluía sistema de calefação, poltronas montadas sobre trilhos, sistema de som com microfone, numeração das poltronas iluminada, focos de luz individuais, poltronas reclináveis em quatro posições com apoio para os pés e cinzeiros. A versão com poltronas-leito tinha, além destes, geladeira, controle individual do sistema de som com alto-falantes embutidos no encosto, cintos de segurança e até guarda-óculos. Para atender ao transporte urbano e de curtas distâncias, foi promovida leve atualização do Nicola Ouro – a Série 5500 -, versão que, poucos anos depois, daria lugar ao modelo Bertioga.
A Nicola se transforma em Marcopolo
No VII Salão, em 1970, lançou sua nova carroceria urbana Veneza, com linhas retas, teto baixo e para-brisas de vidro plano, intercambiáveis. No mesmo evento também apresentou algumas alterações no seu rodoviário, denominado Marcopolo II: nova grade, janelas 14 cm mais altas e degraus de acesso em fibra de vidro. Naquele mesmo ano a Nicola adquiriu o controle da Eliziário, tradicional fabricante de Porto Alegre. Em agosto de 1971, em decorrência do enorme sucesso alcançado pelos seus lançamentos recentes (apenas no ano anterior foram vendidas quase mil unidades), a empresa decide abrir o capital e mudar a razão social para Marcopolo S.A. Carrocerias e Ônibus. Também passa a investir na exportação, firmando contrato de montagem de suas carrocerias pela venezuelana Titan Ensemblaje.
1972, já como Marcopolo, trouxe duas grandes novidades: o primeiro sanitário químico do país, inodoro, para as carrocerias rodoviárias, fabricado sob licença da norte-americana Monogram, e seu primeiro microônibus, apresentado sobre chassis Mercedes-Benz L-608 D – o Marcopolo Júnior. Com desenho bastante moderno, o micro era produzido em série, para entrega imediata, com bagageiro na traseira e diversas versões de acabamento e layouts internos, desde sete poltronas-leito até 24 assentos urbanos. Também foram preparadas versões simplificadas, aproveitando a dianteira e o painel frontal fornecidos pela Mercedes ou montadas sobre chassis de caminhões leves, com motor externo. Em 1973, numa tentativa (não concretizada) de fugir ao quase monopólio da Mercedes-Benz no fornecimento de chassis, que causava contínua dificuldade de suprimento para as encarroçadoras, a Marcopolo se associou à Cummins e à belga Van Hool para a fabricação conjunta de plataformas com motor traseiro na fábrica da primeira, na Bahia.
Em 1974, para atender à iniciativa pioneira da Prefeitura de Curitiba, que implantava o primeiro sistema integrado de transportes urbanos do país, a Marcopolo desenvolveu o Veneza Expresso, primeiro ônibus brasileiro especialmente projetado para operação em corredores de média capacidade. Utilizando chassis rebaixados Cummins UCE com motor traseiro, a carroceria antecipava alguns conceitos que só seriam preconizados anos mais tarde, através do projeto padron, pelo Geipot: menor distância entre o piso e os degraus de acesso, portas e corredores largos, balaústres mais acessíveis, sistema de controle impedindo a partida do veículo com as portas abertas. A visibilidade dianteira era completa, dada a extensão do para-brisa até o nível do assoalho do carro. A entrada era feita pela porta dianteira e os bancos (de fibra de vidro) eram dispostos perifericamente, ao longo das laterais e nos fundos, permitindo o transporte de 90 passageiros numa carroceria de 11,5 m de comprimento. (Mais tarde, por pressão do mercado, o Veneza Expresso também passou a ser oferecido sobre chassis com motor dianteiro, perdendo em acessibilidade e conforto.)
Ainda em 1974 dois novos produtos foram apresentados: o Marcopolo III, moderníssimo rodoviário para o novo chassi Scania BR-115 (e logo estendido ao Mercedes-Benz O-364), abolindo as janelas inclinadas, com estilo radicalmente modificado com relação à versão anterior; e, em conjunto com a Randon, a composição Romeu e Julieta, ônibus urbano convencional tracionando um reboque, que teve algum sucesso entre as empresas de transporte da Região Metropolitana de Porto Alegre. O antigo Marcopolo II ganhou nova grade e, agora equipado com ar condicionado, passou a ser oferecido como alternativa para o transporte seletivo. A versão urbana do antigo Nicola Ouro, ainda em linha, derivou para o modelo Bertioga, mais convencional, para chassis com motor dianteiro e serviços intermunicipais e de turismo. Logo a seguir o urbano Veneza, que no ano anterior já havia recebido moldura da grade pintada de preto e opção de caixa de itinerários mais alta, ganhou nova grade, igual à do Marcopolo II.
Liderança tecnológica e de mercado
A boa articulação entre as diversas linhas gerenciais da Marcopolo levaram-na rapidamente à liderança nacional, já em 1973 ultrapassando em produção os tradicionais fabricantes do Rio de Janeiro e São Paulo. Modernidade, diversificação e qualidade do produto, marketing agressivo associado a um eficiente serviço de assistência técnica, estrutura organizacional e técnicas de gestão muito mais avançadas do que a média do setor, máxima racionalização da linha de produção – todas estas qualidades frutificaram: entre 1972 e 75 o faturamento da empresa cresceu 154% e o lucro líquido 237%; o valor das exportações aumentou, no mesmo período, de mais de 600%, suas carrocerias passando a ser fabricadas, sob a forma CKD, também no Equador, Chile e Gana.
Em 1976 a carroceria urbana foi modernizada e relançada como Veneza II. A frente foi totalmente mudada, ganhando caixa de itinerário e para-brisas panorâmicos de maior altura, a traseira recebeu vigia plana dividida em três, as lanternas foram trocadas por outras maiores, alcançando as laterais, e as poucas colunas laterais inclinadas que ainda restavam no modelo anterior foram eliminadas. Além dos gastos com atualização de produtos e ampliação da presença no mercado externo (entre 1975 e 1980 suas exportações aumentaram mais de cem vezes – de seis para 700 milhões de dólares), a segunda metade dos anos 70 foi pródiga em investimentos, a começar pela constituição da Invel e pela assunção do controle da Nimbus, ambos em 1977. O modelo urbano Haragano, da Nimbus, foi reciclado e relançado pela Marcopolo, em 1978, com os nomes Sanremo (urbano) e Marcopolo III SE (rodoviário), o primeiro deles se constituindo em mais um sucesso da empresa. A década terminaria com a conclusão simultânea de duas novas fábricas – a moderníssima planta no distrito de Ana Rech, Caxias do Sul (oficialmente inaugurada em 1981), e a Marcopolo Minas, sua unidade na cidade de Betim, em Minas Gerais.
Além da diversificação de produtos e da preocupação permanente com a atualização tecnológica, a história da Marcopolo sempre foi marcada pela adesão e presença ativa em todas as iniciativas nacionais relevantes relacionadas ao desenvolvimento tecnológico no setor de transportes urbanos. Assim, participou desde o início dos programas de desenvolvimento do trólebus nacional e do ônibus padron, conduzidos pela EBTU e Geipot. Este espírito de pioneirismo foi determinante para que viesse a ganhar a maioria das concorrências nacionais para o fornecimento de ônibus elétricos nos anos seguintes – a começar por dez novos veículos para o sistema de Araraquara (SP) e cinco para Santos (SP), fabricados em 1980 pelo consórcio composto pela Ansaldo (fornecedora dos controles elétricos), Inepar (motores) e Scania (chassis BR-116). Da mesma forma, forneceria para a CMTC grande quantidade de trólebus padron, em conjunto com a Scania, Bardella Borriello e Tectronic, ocupando a vaga deixada pela Ciferal, após sua triste débâcle.
Na mesma época, através da Invel, a Marcopolo se integrou ao consórcio Copel-Puma-Bardella-Lucas para o desenvolvimento do utilitário elétrico Eletron, projeto que, entretanto, não teve continuidade. A empresa ainda construiria protótipos de trólebus articulados e de três eixos, além de vencer outras licitações, como para a fabricação de 58 unidades para Campinas (em 1985) e 55 para Belo Horizonte (1987), ambos com a Tectronic, empreendimentos posteriormente sustados por restrições ao endividamento público impostas pela legislação federal. Ainda no capítulo das parcerias, a Marcopolo desenvolveu para a Ford o microônibus FB-4000, para o chassi do caminhão leve F-4000 com motor diesel MWM, mostrado no XII Salão do Automóvel, em 1981.
Tais iniciativas de modernização tecnológica do material de transporte urbano, incentivadas pelo governo federal, coincidiram com a inauguração da fábrica brasileira da Volvo e o lançamento, no final de 1979, do seu chassi B58, com suspensão pneumática e motor central sob o piso – equipamento perfeitamente adequado para receber carrocerias padron e operar em corredores urbanos, compondo os sistemas de integração que começavam a ser propostos para nossas grandes cidades. A Marcopolo, que participou de todo o processo de desenvolvimento da carroceria padron (assim como a Caio, Ciferal e Mercedes-Benz), em abril de 1981 forneceu para operadoras de Recife (PE) os primeiros cinco padron sobre chassi Volvo fabricados no Brasil. O modelo, porém, só foi oficialmente lançado em 1982, recebendo o nome Sanremo II. Apresentado em três versões, urbana de dois eixos, articulada e intermunicipal, podia ser montado sobre chassis Volvo ou Mercedes-Benz de motor traseiro. Tratava-se, contudo, de um lançamento de transição.
Urbano Torino sobre chassi Volvo – um dos muitos exportados nos anos 80 para o Peru (fonte: site forosperu).
Em 1983 a Marcopolo faria seu grande lance, numa jogada estratégica que alçaria a empresa a outro patamar, aproximando-a definitivamente dos grandes grupos industriais do país, em modernidade administrativo-tecnológica e solidez. O país vivia uma conjuntura econômica desfavorável, que vinha de 1980, e seu balanço anual de 1982 registrou os primeiros prejuízos, desde 1976. Ainda assim, ao invés de se retrair, a empresa se aproveitou das oportunidades oferecidas em um período de crise e ousadamente a um só tempo atacou em duas frentes: investiu fortemente na reestruturação industrial, normatizando componentes, definindo padrões de qualidade, racionalizando processos e reduzindo custos, e projetou uma linha completa de veículos, oferecendo ao país uma combinação de racionalidade industrial e modularidade de produtos jamais vista na indústria nacional de carrocerias.
Assim foram lançados, de uma só vez, os urbanos Torino e os rodoviários Viaggio e Strada, este para condições mais rudes de uso – todos eles projetos totalmente novos. Os urbanos, além de serem oferecidos com duas opções de estrutura (em aço ou alumínio), foram projetados para qualquer chassi ou configuração exigida pelo mercado, desde o convencional motor dianteiro e o “romeu-e-julieta” até o padron, articulado e trólebus. Também os rodoviários foram refeitos de ponta a ponta e testados no túnel de vento do CTA. Além do novo design e do elevado índice de padronização de componentes, claramente influenciados pela moderna escola européia (os mesmos para-brisas, por exemplo, passavam a servir a toda a linha), a Marcopolo se ateve aos menores detalhes na concepção da nova linha: perfis externos menos salientes para reduzir a resistência aerodinâmica e facilitar a limpeza, redesenho dos encostos e apóia-braços das poltronas, dotando-as de apoio lombar e cervical e facilitando a circulação dos passageiros, maior espaço interno no toalete, painel de instrumentos ergonomicamente desenhado e alteração do sistema de fixação dos vidros são alguns poucos exemplos da grande diversidade de assuntos abordados.
Para atender aos novos produtos a empresa construiu duas novas unidades fabris, para a moldagem de peças de plástico reforçado com fibra de vidro e para pintura epóxi. Para o Strada (que se diferenciava do Viaggio pelo acabamento simplificado e pelos faróis e lanternas retirados do pára-choque e deslocados para a grade), foi disponibilizada uma versão adaptada para condições extremamente difíceis de piso (MD 80), com bagageiro no teto, escada de acesso externa e saias mais altas. A Geração IV, por sua concepção e qualidade de manufatura, foi um marco determinante no caminho que elevou a indústria brasileira de carrocerias ao nível das melhores do mundo.
Início da expansão internacional e primeiro high-deck do país
A família de rodoviários foi logo ampliada. No início de 1984 foi apresentado o Paradiso, primeiro high deck do país: montado sobre chassi Volvo B-58 com três eixos e suspensão a ar, tinha 13,20 m de comprimento, quase 4,0 m de altura e 17,5 m³ de volume nos bagageiros. Seguindo a filosofia da Geração IV, sobressaiam os cuidados com os detalhes, inclusive na cabine do motorista, onde até mesmo o martelo de borracha para teste dos pneus dispunha de local definido. Bagageiros com portas pantográficas, correta colocação das portas de visita facilitando serviços de rotina, assentos deslizantes com a inclinação dos encostos das poltronas, iluminação fluorescente, luzes individuais com controle de som e tomadas para fones de ouvido, porta individual para o motorista – todos estes detalhes de conforto e praticidade, hoje comuns porém muitos deles inéditos à época, estavam disponíveis no Paradiso.
Ainda em 1984, complementando a série de novidades, foi lançado o micro Senior, sobre chassi Mercedes-Benz LO-608, nas versões escolar, executivo, turismo, transporte urbano e furgão (que não chegaria a ser fabricado). Dotado de amplo para-brisa inteiriço, o Senior recebeu tratamento estilístico que buscava associar sua imagem à dos automóveis, impressão reforçada pelos faróis retangulares, lanternas e formato da grade, claramente reportando aos modelos esportivos da Mercedes-Benz.
A retração acentuada das vendas internas e externas, entretanto, não poupou a Marcopolo, que teve que proceder a ajustes na sua estrutura industrial. Com a produção de 1983 caindo aos níveis de 1973, cerrou as portas da antiga unidade de Porto Alegre (ex Eliziário), onde fabricava modelos urbanos, e, um ano depois, também da Marcopolo Minas. As duas plantas de Caxias do Sul passaram por mais uma modernização de métodos, processos e controles. Técnicas japonesas de gestão industrial just-in-time, kanban e kaizen foram implantadas e atenção especial foi dada à inserção dos trabalhadores nos processos de decisão ao longo da linha de produção. Ainda que auxiliada pela retomada das exportações, a recuperação foi lenta, mas em 1986 a Marcopolo já voltava a superar seu recorde histórico de produção, com 2.231 unidades, e dois anos depois ultrapassava a Mercedes-Benz como maior fabricante de ônibus do país. Em 1987, para atendimento próprio e de terceiros, a empresa inaugurava fábrica de componentes de plástico moldado com fibra de vidro MVC, em São José dos Pinhais (PR).
Em 1989 o estilo do Torino foi atualizado (ampliação da caixa de itinerário e da janela do motorista, ponteiras de fibra nos para-choques) e foi preparada a versão Senior para o novo chassi Mercedes-Benz LO-812 (trazendo maior número de componentes plásticos, para-choques mais envolventes e revestimento externo em chapa contínua). Os dois lançamentos ocorreram na 18ª Festa da Uva, em Caxias do Sul. Também em 1989 foi iniciada a exportação do Senior para os EUA, para utilização por locadoras de automóveis, operadoras turísticas e shuttle services. Montado sobre chassi Oshkosh importado, o modelo sofreu várias alterações, dentre elas a colocação de bancos laterais estofados, estante interna para bagagens e porta deslizante, com maior área envidraçada. A versão recebeu o nome de S&S.
Folder de lançamento da carroceria Paradiso, o primeiro high-deck do Brasil.
A segunda metade da década de 80 foi, portanto, tempo de absorção dos resultados dos investimentos executados entre 1982 e 84 e consolidação da Geração IV, que encontrou enorme sucesso no mercado. Os anos 90 foram determinantes para o crescimento externo da Marcopolo. Em 1991, com vistas à proximidade da unificação do Mercado Comum Europeu, a empresa constituiu uma joint venture com o grupo Evicar, em Coimbra, Portugal, detendo 66% do capital da nova sociedade, tornando-a a primeira indústria brasileira do setor a se instalar em solo europeu. No ano seguinte, após concretizar o maior negócio de sua história – a exportação de 400 rodoviários Paradiso para o México -, se associou à mexicana Dina para a fabricação local de suas carrocerias. Sua escalada internacional não mais cessaria: em 1997 começaria a produzir carrocerias urbanas em Río Cuarto, na província de Córdoba, Argentina; dois anos depois se instalaria no México, em fábrica própria adquirida da Oisa, na cidade de Aguascalientes; e no primeiro ano do novo século estaria também montando carrocerias na Colômbia, África do Sul e China.
Na rota da diversificação e da ocupação de espaços, e prenunciando o apetite do mercado por veículos coletivos de menor porte, em fevereiro de 1991 a Marcopolo lançou sua primeira van, de nome Fratello, antecessora do extremamente bem sucedido mini-ônibus Volare, que seria apresentado sete anos após. Com carroceria monobloco de fibra de vidro montada sobre chassi Chevrolet D-20 (motor 4.1 de 141 cv a gasolina ou 3.9 diesel Perkins de 90 cv), o novo produto seria fabricado pela subsidiária MVC, no Paraná. Com portas laterais deslizantes, seria fornecido em três versões: um modelo de carga (o furgão Presto, para uma tonelada) e dois para o transporte de passageiros (Persona, de até doze lugares, e Massimo, variante de luxo altamente bem acabada, para apenas sete passageiros, com ar condicionado, amplas poltronas revestidas de veludo, três delas giratórias, e assentos traseiros escamoteáveis, transformando-se em cama). Além do acabamento, a van Massimo se caracterizava pelo estilo da dianteira, onde capô, grade, faróis, para-choque e lanternas se diferenciavam das duas outras versões.
Os planos iniciais da Marcopolo previam a venda de até 15 unidades mensais pela sua rede de representantes (1/3 para carga). Entretanto, o início da importação de furgões Renault Trafic argentinos pela GM – coincidentemente a fornecedora de chassi para o Fratello –, comercializados no Brasil com a marca Chevrolet, em concorrência direta com o produto da Marcopolo, levou as duas empresas a um acordo: esta só fabricaria versões para passageiros e ambulâncias (em lugar do furgão Presto), enquanto que a GM só importaria Trafic para carga; adicionalmente, a linha Fratello poderia ser vendida pela rede Chevrolet. A abertura indiscriminada das importações, naqueles anos, e a conseqüente invasão do mercado por vans coreanas de baixa qualidade e preço reduzido, inviabilizaram os planos da Marcopolo e logo retiraram de linha a Fratello.
Geração V: renovação da linha, low-driver e double-deck
A família de rodoviários, mais uma vez renovada, foi lançada no segundo semestre em 1992, na Expobus, como Geração V (o nome, abreviado para GV, foi adicionado à nomenclatura dos diversos modelos). Apesar do cuidado dispensado ao design e acabamento externo, não era sob o ponto de vista estético que a nova linha mais se distinguia da anterior: foram os detalhes de conforto interno (onde, buscando atender às rígidas normas internacionais, a Marcopolo agregou ao projeto sua vasta experiência no mercado externo) e a “face oculta” do veículo (sua estrutura e processo produtivo) que fizeram-na sobressair ante a realidade do setor. Nessa linha, os métodos construtivos dos veículos foram racionalizados, permitindo o dobro de rapidez na fabricação e facilitando o controle de qualidade. Além da revisão estrutural, o corpo da carroceria teve o peso reduzido; foi reforçada a proteção à corrosão, não apenas pela extensão dos tratamentos contra a ferrugem, mas também pelo uso de alumínio no bagageiro e de fibra de vidro em partes antes fabricadas de aço (caixas de ferramentas, de baterias e porta-estepe).
Quanto à habitabilidade, a questão não se resumiu ao maior conforto (havia quatro opções de poltronas), à visibilidade (as janelas ganharam 7 cm em altura) e à otimização do espaço interior, mas também ao equilíbrio estético entre cores e materiais. A variedade de equipamentos disponibilizada era enorme, alguns jamais oferecidos em ônibus nacionais: porta-copos individuais, cintos de segurança nos primeiros assentos, os vários tipos de poltronas, relógio digital, bares modulados com geladeira, cafeteira elétrica e forno de micro-ondas. Para o motorista, cama, porta individual e sistema de câmeras, com visão interna e posterior. A fixação das poltronas foi revista, de modo a evitar seu deslocamento em caso de colisão, e as aberturas de emergência foram aumentadas, agregando às quatro janelas regulamentares duas saídas pelo teto, através dos alçapões de ventilação (solução pela primeira vez utilizada nos micros S&S, vendidos para os EUA). Projetadas para vestir seis modelos de chassis Scania, oito Mercedes-Benz e dois Volvo, as carrocerias da Geração V eram apresentadas em cinco variantes, nomeadas em função da altura do bagageiro: Viaggio GV 850, 1000 e 1150 e Paradiso 1150 e 1450 (high-deck).
Na linha de rodoviários “básicos”, o modelo Strada foi descontinuado. Em seu lugar, no ano seguinte foi apresentada uma variante interurbana mais rústica do Torino (que dele só guardava a grade), chamada Allegro. O piso foi elevado para permitir a instalação de bagageiros, a cúpula dianteira rebaixada e o itinerário transferido para trás do para-brisas. A porta de entrada ganhou uma vidraça na parte inferior e os para-choques foram alargados para compensar a maior altura do veículo. Na traseira foram instaladas brake-lights e aberto um alojamento para o estepe, montado na vertical.
O balanço anual de 1993 demonstrou os acertos da administração na condução dos negócios da organização: comparado ao resultado das duas maiores empresas do setor, na época – Busscar e Caio -, a empresa gaúcha teve receita operacional 2,6 vezes maior do que a primeira e o triplo da segunda. Seu lucro operacional, de cerca de US$ 17,1 milhões, foi quase nove vezes maior do que o da Busscar, enquanto que a Caio mostrou prejuízo de US$ 4,5 milhões, equivalente a mais de 21% do seu patrimônio líquido. Enquanto que o endividamento da Marcopolo era de 28,7% o da Caio ultrapassava 46%. Em poucos anos a Marcopolo veria a insolvência alcançar suas duas concorrentes.
A Marcopolo lançou seu rodoviário de dois pisos em 1995; na imagem a versão G7, de 2011.
Em 1994 mais duas novidades foram agregadas à linha de rodoviários. Em primeiro lugar, as carrocerias passaram a ser opcionalmente fornecidas com vidros laterais colados Mais tarde, em setembro, na Expobus, foi lançada a versão LD (de low-driver), montada sobre chassis 6×2 ou 8×2 – na prática um modelo 1450 high deck onde o posto do motorista foi rebaixado, de forma a que o piso superior pudesse avançar mais para adiante, até o para-brisa. Com isto, a cabine do motorista foi totalmente isolada do salão, cujo acesso passou a ser feito por uma porta localizada a meia distância da lateral direita. Ainda na Expobus foi lançada a linha Torino GV (a antiga família de urbanos ainda permanecia em produção). Além da natural atualização de design, o novo produto dispunha de maior altura livre interna, janelas maiores, brake-lights e um sistema mais seguro de fixação das poltronas. A Marcopolo disponibilizava a nova carroçaria em qualquer comprimento, para montagem sobre todo tipo ou modelo chassi e em qualquer configuração: dois ou mais eixos, motor dianteiro, central ou traseiro, articulado, bi-articulado (chassi Volvo lançado naquele ano), elétrico, portas do lado esquerdo ou direito, aeroporto e piso baixo low-entry e low-floor.
Senior e Allegro foram modernizados em 1995, ambos recebendo o “sobrenome” GV. Naquele mesmo ano a Marcopolo lançou o primeiro ônibus rodoviário brasileiro de dois andares, o 1800 DD. Com 14,0 m de comprimento e 4,0 m de altura, era montado sobre chassis Scania K 113 TL 8×2. Tanto o comprimento do veículo como o número de eixos fugiam às normas brasileiras vigentes; assim, o mercado do moderno veículo inicialmente se restringiu aos países vizinhos, onde tal configuração era regulamentada. O ônibus comportava até 70 passageiros; o andar inferior podia ser transformado em espaço de convivência, com mesas e sofás para até 16 pessoas. O bagageiro, com 8 m³, ocupava o espaço entre os eixos traseiros e o compartimento do motor. Em 1996 a circulação do DD foi autorizada no país, mesmo quando inadequadamente montado sobre chassis de três eixos.
100.000 carrocerias fabricadas e, com o Volare, abertura de enormes perspectivas
Com a linha de produtos recém-atualizada, a Marcopolo só traria novidades em 1998, ano em que alcançou o 100.000º veículo fabricado. Em abril lançou o mini-ônibus Volare, visando conquistar parte do mercado do transporte de vizinhança, na maior parte dominado por Kombis Volkswagen e vans asiáticas e ilegalmente operado – fenômeno que explodia na maior parte das grandes cidades brasileiras. No extremo oposto, coerente com sua postura de estar sempre à frente do mercado, a Marcopolo se associou à SPTrans (sucessora da CMTC) no projeto do VLP (ou fura-fila), ônibus bi-articulado guiado para 270 passageiros, concebido para operação nos corredores de alta capacidade de São Paulo, aprontando o primeiro protótipo desse veículo inovador.
Contrariando a tradição recente de iniciar a modernização da família de produtos pelos modelos rodoviários, em 1998 a Marcopolo primeiro renovou sua linha urbana. Em setembro, por ocasião da Expobus, lançou dois modelos: Viale e Andare. O Viale, ocupando categoria superior ao Torino, estava destinado a equipar chassis pesados e especiais, tais como padron, articulado e piso baixo. O Andare era seu correspondente intermunicipal, situado entre o Allegro e o Viaggio. Trazendo um estilo limpo, de grande qualidade plástica, os modelos Viale foram pela primeira vez equipados com portas que acompanhavam a curvatura lateral da carroceria. O Torino, que continuava em linha, seria atualizado no ano seguinte, tendo redesenhadas dianteira, traseira e janela do motorista; foi denominado Torino 99. Embora o Viale tenha sido inicialmente concebido para chassis com motor central e traseiro e, o Torino, para chassis convencionais, com motor dianteiro, ambos estavam preparados (e foram utilizados) os dois formatos.
O único lançamento de 1999 ocorreu no segundo semestre, quando mais um produto pioneiro foi apresentado – o Escolarbus, um mini-ônibus Volare vendido com a marca Marcopolo, especialmente preparado para o transporte de estudantes. Pintado em amarelo vibrante, tinha para-choques reforçados, espaço para 41 crianças e local próprio para a guarda de mochilas. Naquele ano a empresa iniciou estreita colaboração com a Eletra, fornecendo as carrocerias para os diversos veículos elétricos e híbridos desenvolvidos pelo pequeno fabricante paulista.
Enquanto isto, a Marcopolo dava mais alguns passos rumo à expansão. Naquele ano, adquiriu 50% do capital da Ciferal (da qual viria a assumir o restante do controle em abril de 2001) e constituiu fábrica própria no México. Em 2000, além de iniciar produção na Colômbia, em associação com a Volvo, abriu outras duas importantes frentes no exterior: firmou acordo para a montagem de carrocerias Torino, fornecidas em regime SKD, na fábrica Scania da África do Sul; e abriu negociações com a China para ingressar, como fabricante, naquele país. O processo foi concluído em maio do ano seguinte, através de um acordo de cooperação com a Iveco e a estatal chinesa Changzou Bus Company – CBC, mediante o qual a Marcopolo atuaria por sete anos como fornecedora de tecnologia e componentes. Ainda em 2001 redirecionou seus negócios mexicanos: repassou para a Mercedes-Benz 26% do capital da Polomex (razão social da Marcopolo mexicana), transferindo sua linha de montagem para a fábrica de chassis da empresa alemã, na cidade de Monterrey.
Em agosto de 2000 foi apresentada ao mercado a Geração 6 (ou G6) dos rodoviários Viaggio e Paradiso, com seis modelos totalmente redesenhados, em estrutura e design: Viaggio 900 e 1050; e Paradiso 1200, 1350, 1550 LD e 1800 DD. Filhos da escola estilística européia, os belos ônibus foram projetados para atender aos padrões de conforto e segurança exigidos pela Comunidade Européia. Traziam, além de amplos para-brisas e cuidado painel de instrumentos, algumas soluções técnicas incomuns no Brasil: conjunto ótico com faróis de superfície complexa com todas as lâmpadas integradas numa só peça, molduras de acabamento nas caixas de roda e enormes espelhos retrovisores montados em braços de fibra, pintados da cor da carroceria; poltronas e banheiros foram aperfeiçoados. O double-decker 1800 DD (colocado à venda em abril do ano seguinte) tinha 1,79 m de altura no salão superior – o maior vão da categoria – e utilizava, pela primeira vez, revestimentos internos em poliuretano moldado; em resultado do uso de materiais mais leves, a Marcopolo conseguiu reduzir o peso do modelo em 400 kg, com relação à versão anterior.
Ainda em 2000, duas novidades no segmento dos micros: a modernização do Senior e a fabricação de uma série de mini-ônibus sobre chassis Iveco Daily, utilizando a carroceria Volare com grade, para-choque e conjunto ótico modificados. No ano seguinte, por demanda da Mercedes-Benz, desenvolveu outro mini-ônibus (batizado Vicino, pela empresa alemã), desta vez para os chassis 412 D e LO 610, seguido por uma versão específica para o chassi Volkswagen 8.150. Os três veículos, todos diferentes entre si, passaram a formar uma nova família, para a qual a Marcopolo ressuscitou o novo Fratello, o mesmo de sua primeira van, de 1991. Na Expobus 2001 a empresa mostrou o rodoviário Paradiso Turis, versão mais refinada do 1350, trazendo um enorme para-brisa em peça única, vidros laterais curvos, ar condicionado inteligente, controle remoto das tampas do bagageiro e limpa-brisa com sensor de chuva, entre outros itens de sofisticação. No mesmo ano, por fim, passou a fornecer para a Agrale as carrocerias de fibra de vidro do seu novo furgão Furgovan 6000.
A moderna carroceria Marcopolo Viale BRS foi a escolhida pela Volvo em 2012 para equipar seu primeiro chassi híbrido nacional (foto: Roberto Marinho de Souza).
O mercado externo, que na altura já era responsável por quase metade do faturamento da empresa, recebia atenção redobrada da Marcopolo. Em novembro de 2001, pouco depois de vencer concorrência para a venda de 1.500 ônibus com chassis Mercedes-Benz e Volkswagen para a Arábia Saudita, apresentou o belo rodoviário Multego, especialmente desenvolvido para México, sobre chassi Mercedes-Benz fabricado naquele país para comercialização no mercado interno e EUA. (O primeiro produto exclusivo da Polomax, chamado Boxer, fora um retrocesso tecnológico: a adaptação da carroceria Torino para chassis de caminhão Freightliner – marca do grupo Daimler-Benz -, com capô e para-lamas salientes, ao estilo dos ultrapassados ônibus escolares norte-americanos.)
Em 2002 foi a vez da filial portuguesa ganhar novos modelos: o Senior Europa (que diferia do modelo brasileiro pelos faróis e grade diferentes e pela superfície externa mais limpa, sem ressaltos) e a atualização da versão européia do Andare. Também a diversificação de produtos não cessava de aumentar: entre 2001 e 2002 foram projetados o Andare Sunny, sem teto, para os Emirados Árabes, e o Viale DD, primeiro urbano de dois andares da marca, montado sobre chassi low-floor Volvo B7 com direção à direita, para o transporte público de Johanesburgo. A partir deste, dois anos depois seria lançado o Viale DD Sunny, com o andar superior aberto, para city-tours, pela primeira vez utilizando o chassi low-entry 17.240 OT da Volkswagen. Outra novidade de 2002 foi o Andare Class, variante do intermunicipal para percursos médios, com interior mais amplo, melhor acabado e com mais opções de itens de conforto, inclusive ar condicionado.
No final do ano, na Fetransrio, dois projetos da empresa chamaram atenção: o belo protótipo do ônibus híbrido médio da Eletra, com piso totalmente baixo, 9,7 m de comprimento e carroceria Viale, projetado para a operadora municipal Carris, de Porto Alegre; e o micro Senior com três eixos (6×2), montado sobre chassis VW 9.150 com a distância entre eixos aumentada em 40 cm, encomendado por uma empresa de turismo e equipado com ar condicionado e vidros colados.
Naqueles anos, enquanto eram abertas novas fábricas na Colômbia e na África do Sul, a unidade argentina permaneceu fechada todo o período, fruto da gravíssima crise econômica por que passava o país vizinho.
Reconhecimento mundial
Em 2003 a Marcopolo inaugurou pista de testes própria, na unidade de Ana Rech. No final do ano a empresa venceu a maior concorrência de sua história, em valor: 1.006 ônibus para o sistema integrado em implantação na cidade de Santiago, Chile, 496 deles articulados. A alta qualidade dos produtos da Marcopolo, aliada à sua forte presença internacional, foi coroada com a conquista do título Busbuilder of the Year 2004, na maior e mais importante exposição mundial de ônibus – a Busworld de Kortrijk, Bélgica. (Versões do micro Senior e do rodoviário Andare, especialmente projetadas para o mercado europeu, foram lançados na feira.) A empresa não se satisfazia apenas com títulos, porém. Se sua agressiva política de exportações já elevara os ganhos advindos do mercado externo a bem mais de 60% da receita total, a Marcopolo desejava mais.
Em 2004 sua diretoria determinou ousada meta: duplicar os negócios em cinco anos, a partir de 2005 mantendo o domínio de 50% do mercado nacional e conquistando 10% da produção mundial. A primeira medida foi reordenar as empresas do grupo em torno de quatro unidades de negócio independentes: ônibus, veículos leves, produtos plásticos e componentes. A expansão no exterior seria vital nessa estratégia. Naquele ano, aproximando-se o prazo final do acordo de venda de tecnologia para a Iveco e a CBC, na China, a empresa se decidiu pela construção de fábrica própria, não mais como montadora, mas fabricante de componentes – peças de fibra e plástico, janelas, bancos e toaletes, com expectativa de início de produção em 2005. A desvalorização do dólar ao longo de 2005, reduzindo as margens nos negócios com o exterior, obrigou a empresa a reduzir o ritmo dos investimentos na implantação e expansão de suas unidades fora do país. A despeito da situação desfavorável, negociações foram iniciadas com a Tata, na Índia, e o grupo privado Ruspromauto, na Rússia, ambas concluídas positivamente no ano seguinte, com a formação de joint ventures, com 49% de participação da Marcopolo na Índia e 50% na Rússia.
O foco interno, em 2005, foi fixado nos ônibus de porte médio, situados entre os convencionais e os micros, categoria de veículo que começava a encontrar mercado no transporte coletivo urbano. O Senior foi reformulado (novo desenho, melhor aproveitamento do espaço, maior conforto) e ganhou a companhia do Senior Midi, para chassis entre 7,9 e 8,8 m de comprimento e até 55 passageiros, que apesar do nome, tinha mais parentesco com os modelos maiores do que com o micro; ao Midi correspondia uma versão para fretamento, chamada Ideale 770. Com eles foi introduzido um novo método construtivo, por módulos, compreendendo anéis estruturais envolvendo toda a carroceria, saias compostas de peças móveis, para-choques tripartidos e fixação do conjunto no chassi através de parafusos, sem soldas. A empresa afirmava que, além de facilitar e reduzir o custo dos reparos, o sistema permitia “reduzir o tempo de desenvolvimento dos projetos de engenharia e (…) um ganho de 10% de produtividade” na fabricação.
2006 foi um ano de cautela. Novidades só surgiriam outra vez no início de 2007, com o novo Torino, 200 kg mais leve, trazendo projeto totalmente novo, com soluções internas mais práticas, menor custo de manutenção e construção segundo o conceito modular introduzido com o Senior Midi; a fabricação da carroceria ficou a cargo da Ciferal, no Rio de Janeiro. O lançamento foi um sucesso e em apenas cinco meses foram fabricadas mais de mil unidades. Também o Viale foi modernizado e teve o estilo levemente alterado, ganhando grade adicional, acima da existente. Para equipar os chassis urbanos de melhor qualidade e sofisticação, geralmente solicitados nas exportações, foi criada a linha Gran Viale, cujo design básico vinha de 2002, desde os ônibus de dois andares vendidos para a África do Sul.
Naquele ano o setor já contava com diversos novos fabricantes – Comil, Mascarello, Irizar –, fracionando o crescente mercado interno e todos eles também lutando por uma parcela das exportações. A Caio, já plenamente recuperada e vinculada a um dos maiores grupos de empresários de transporte coletivo do país, voltava à liderança no segmento de ônibus urbanos. Também a Busscar, revitalizada após a concordata, se aproximava da Marcopolo nos rodoviários. Com base mais sólida do que os concorrentes, no entanto, a Marcopolo tinha um plano estratégico a seguir, e continuava a dar passos seguros no rumo da internacionalização e da ampliação das suas bases industriais no Brasil. Assim, encerrou o ano de 2007 – no qual completou a carroceria número 200.000 – com a compra de 39,59% das ações da Neobus e a produção interna (incluída a Ciferal) de 10.013 unidades, correspondendo a 35,4% do total nacional (contra 24,3% do segundo lugar, a Caio); além destes, outros 7.794 foram montados em suas filiais e joint ventures fora do país. A receita líquida no exercício, considerando os negócios no exterior, alcançou a cifra recorde de R$ 2,1 bilhões, 21,6% acima da obtida em 2006.
Não era uma situação totalmente tranqüila, porém, já que a capacidade instalada das suas fábricas brasileiras era de 18.750 carros/ano. O amadurecimento dos investimentos internacionais e a vitalidade econômica do país, que se acentuaria nos anos seguintes, logo chegariam para consolidar a posição do grupo Marcopolo como maior fabricante de carrocerias do Brasil e um dos mais importantes do planeta, com presença em mais de cem países.
<marcoplolo.com.br>
O que houve de novo a partir de 2008:
Outras premiações e distinções
Marcopolo (Honra ao Mérito, Quem é Quem na Economia Brasileira 1970; revista Exame); Marcopolo (Os Bem Sucedidos 1983, categoria Material de Transporte; revista Bolsa); Marcopolo (A Empresa do Ano 1993, categoria Material de Transporte; revista Exame); Paulo Bellini [presidente] (Líder Empresarial 1997; jornal Gazeta Mercantil); Marcopolo (A Melhor entre as Melhores da Indústria 1997; revista Transporte Moderno); Marcopolo (As Melhores Empresas para Você Trabalhar 1999; revista Exame); Marcopolo (Empresa do Ano, Prêmio AutoData 2000); Marcopolo (Empresa do Ano, Prêmio AutoData 2002); Marcopolo (Empresa do Ano, Prêmio AutoData 2004); Marcopolo (Empresa do Ano, categoria Encarroçadora, Prêmio AutoData 2006); Marcopolo (Empresa do Ano, categorias Encarroçadora e Exportador, Prêmio AutoData 2007); Marcopolo (Empresa do Ano, categoria Encarroçadora, Prêmio AutoData 2008); Marcopolo (Maiores & Melhores do Transporte e Logística 2009, categoria fabricante de Carroçarias para Ônibus; revista Transporte Moderno); Marcopolo (Top de Marketing 2012, categoria Indústria Nacional; ADVB); James Bellini [Presidente da Marcopolo] e Marcopolo (Prêmio AutoData 2021, nas categorias Liderança Empresarial do Ano/Fornecedores e Produtor de Carroçarias e Implementos (Caminhões e Ônibus); AutoData); Marcopolo (Prêmio Lótus 2022 – Campeão de Venda, categoria Marca de Carroceria Rodoviária; Frota & Cia); Marcopolo (Prêmio AutoData 2022, categorias Fabricante de Carroçarias e Implementos (Caminhões e Ônibus) e Exportador/Fornecedores); Marcopolo e Attivi (Prêmio AutoData 2023, categorias Cadeia Automotiva Ampliada e Lançamento Ônibus); Marcopolo (Prêmio Lótus 2024 – Campeão de Vendas, categorias Marca de Carroceria de Ônibus, Marca de Carroceria Rodoviária e Marca de Microônibus [para Volare]; Frota & Cia); Marcopolo (Prêmio AutoData – Melhores do Setor Automotivo 2024, categoria Cadeia Automotiva Ampliada; AutoData)
-
- O início de tudo: em conseqüência do sucesso deste moderno rodoviário, chamado Marcopolo, a Nicola acabou alterando sua razão social.
-
- Marcopolo exposto no stand da Nicola no VI Salão do Automóvel (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Ainda sob a razão social Carrocerias Nicola S.A., o novo rodoviário Marcopolo é o assunto desta propaganda de jornal de 1969 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- O ônibus que ilustra a publicidade ao lado traz no letreiro a rota (fictícia?) Brasil-Peru (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- O primeiro rodoviário Marcopolo na frota da gaúcha TTL, operando a ligação entre Porto Alegre e Montevidéu (fonte: Marco Antônio Goldani).
-
- Possivelmente sobra plataforma Magirus era este Marcopolo da empresa Presidente, de Presidente Getúlio (SC) (fonte: portal egonbus).
-
- Em tarde chuvosa na capital paulista, dois Marcopolo-Magirus aguardam passageiros para a Baixada Santista (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Marcopolo I da Empresa Reunidas Paulista, de Araçatuba (SP), aparentemente utilizando mecânica GM Coach usada (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / diariodotransporte).
-
- Um Scania B 110 da Reunidas Transportes Coletivos, de Caçador (SC), fotografado em 1972 na estação rodoviária de Curitiba (PR) (fonte: Cristina Biazetto / onibusbrasil).
-
- Rodoviário Marcopolo sobre chassi Scania da empresa Caxiense, de Caxias do Sul (RS).
-
- Três Marcopolo em chassis Scania B-110 operados pela tradicionalíssima Nossa Senhora da Penha, de Curitiba (PR) (fonte: Abrati).
-
- Marcopolo I sobre chassi Scania B76 fotografado na Rodovia BR-101, no trecho a Nordeste do Rio Grande do Sul (fonte: Marcos Jeremias / onibusbrasil).
-
- Um Marcopolo-Scania veterano servindo à operadora turística TurisPropp, de Alvorada (RS) (foto: Marcos Jeremias / onibusbrasil).
-
- Rodoviário sobre chassi pesado Mercedes-Benz LPO-331 do Expresso Real Caririense, de Juazeiro do Norte (CE); a foto foi retirada de uma propaganda da operadora, veiculada em 1972, anunciando: "Agora Crato a São Paulo em 42 horas!" (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Rodoviário FNM pertencente à Empresa Rainha do Sul, de Pelotas (RS) (fonte: Guilherme Buss / onibusbrasil).
-
- Também montado sobre chassi FNM era este rodoviário da empresa Helios, de Carazinho (RS) (fonte: portal dbpbuss).
-
- Marcopolo em chassi Mercedes-Benz LPO-321 do Expresso São Marcos, de Caxias do Sul (RS) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Sobre chassi Mercedes-Benz LP encurtado, este rodoviário Marcopolo pertenceu à empresa Rainha do Sertão, de Itapiranga (SC) (fonte: Carlos José Koelln / egonbus).
-
- Um Marcopolo II - a versão atualizada com janelas laterais mais amplas - pertencente à empresa Única, operadora da ligação Rio-Petrópolis (RJ); o chassi era o usual Scania B76 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / ciadeonibus).
-
- Depois de anos cliente da Eliziário, a paranaense Penha estreia um Marcopolo - sempre em chassi Scania (neste caso, B-110).
-
- Outro Marcopolo-Scania, este pertencente à operadora Real Expresso, de Brasília (DF) (fonte: portal classicalbuses).
-
- Marcopolo II em chassi Scania B-111 na frota da Viação Motta, de Presidente Prudente (SP) (foto: Augusto Antônio dos Santos / onibusbrasil).
-
- O Marcopolo II também vestiu chassis "vulgares", como este Mercedes-Benz LP da viação Taioense, de Rio do Sul (SC) (fonte: site egonbus).
-
- Rodoviário Marcopolo II sobre chassi LPO do Expresso Gaúcho, de Santa Cruz do Sul (RS) (foto: Pablo Lodrigo Schlosser / onibusbrasil).
-
- De Cariacica (ES), a Viação Águia Branca foi das primeiras clientes da Marcopolo; a imagem mostra parte da frota de doze ônibus com chassi OF adquirida em 1970 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Marcopolo II em chassi LPO-1113 na frota da Viação Araguarina, de Goiânia (GO) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Um Marcopolo II em chassi OF-1113 da Viação Alto Paraíso, de Brasília (DF), na década de 70 cruzando por balsa o rio São Francisco, em Ibotirama (BA) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida; Eduardo Dias Soares / onibusbrasil).
-
- Marcopolo II em sua forma mais básica - sobre chassi Mercedes-Benz LP curto; o ônibus pertenceu à Colorado Transportes Coletivos, de Itaiópolis (SC) (fonte: Márcio Fabian de Oliveira / egonbus).
-
- Outro Marcopolo II sobre LP, este da Viação Reunidas, de Caçador (SC) (foto: Douglas de Cezare).
-
- Para aplicações urbanas, intermunicipais e rodoviárias de curta distância foi desenvolvida a Série 5500, derivada do antigo Nicola Ouro; na imagem, um LP da catarinense Taióense (fonte: site egonbus).
-
- O modelo Série 5500 em chassi Mercedes-Benz LPO-113 na versão urbana (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- O mesmo Série 5000 em vista posterior (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Série 5000 de 1975 em chassi LPO da Viação Brasília, de Belo Horizonte (MG) (foto: Augusto Antônio dos Santos / busbhdesenhosdeonibus).
-
- Um LPO com carroceria Série 5000 do Expresso Guarany, de Porto Alegre (RS) (fonte: portal clubedoonibusantigo).
-
- As primeiras carroceria Veneza foram produzidas na fábrica da Eliziário, então recém adquirida pela Marcopolo (fonte: portal showroomimagensdopassado).
-
- Veneza, mais um lançamento de repercussão da Nicola, aqui sobre chassi Mercedes-Benz LPO e já com a marca Marcopolo.
-
- Veneza 1972 da Viação Urbano Londrinense, de Londrina (PR) (foto: Transporte Moderno).
-
- Veneza LPO da empresa São José, de Urussanga (SC) (fonte: Francisco Luiz Lanzendorf / egonbus).
-
- Veneza sobre OF da paulistana Viação Constância (fonte: Moacir Vitorino / onibusnostalgia).
-
- Veneza sobre OF-1113 fornecido à Sociedade de Ônibus Gaúcha - SOGAL, de Canoas (RS) (fonte: Vladimir Monteiro / onibusbrasil).
-
- Veneza-OF fornecido para Bianchi Transportes Coletivos, de Porto Alegre (RS) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Veneza em chassi LPO-1113 da Avesa - Auto Viação Educandário, de Porto Alegre (RS) (foto: Márcio Santos da Silveira / onibusbrasil).
-
- Veneza-LPO da Viação Teresópolis, da cidade fluminense de mesmo nome.
-
- Marcopolo Veneza em chassi Mercedes-Benz LP.
-
- Ônibus semelhante, pertencente à Prefeitura de Arapoti (PR).
-
- Veneza-LP da Citral, de Taquara (RS) (fonte: portal clubedoonibus).
-
- Um Veneza semelhante na frota da Sogil, de Gravataí (RS), igualmente na Região Metropolitana de Porto Alegre (fonte: portal historiadosonibus).
-
- Outro Veneza-LP da Sogil, este sobre chassi longo (fonte: Márcio Santos de Oliveira / onibusbrasil).
-
- Raro exemplar de carroceria Veneza com capô externo, aqui montado sobre chassi Chevrolet do final dos anos 60; o veículo ainda hoje se encontra em operação no porto de Rio Grande (foto: Alexandre Machado).
-
- Marcopolo Júnior, primeiro microônibus da marca, lançado em 1972.
-
- O novo Marcopolo Júnior, exposto no stand do fabricante no Salão do Automóvel de 1972.
-
- O micro Marcopolo Júnior com carroceria urbana nas cores da empresa Auto Coletivo Caçador, de Caçador (SC); note que, na altura, seus faróis já traziam nova moldura quadrada (fonter: portal onibusbrasil).
-
- Marcopolo Júnior na frota do Expresso Taioense, de Rio do Sul (SC) (foto: Egon Rohde).
-
- Um Marcopolo Júnior do Expresso São Marcos, nos anos 70 fazendo a ligação entre Caxias do Sul e o litoral Norte gaúcho (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / especiais-pio.clicrbs).
-
- Provavelmente anterior ao lançamento do Júnior foi este chassi-meia cabine LO-608 D, encarroçado pela Marcopolo para a Citraltur, de Taquara (RS) (fonte: portal clubedonibus).
-
- Para exportação o Marcopolo Júnior ganhou uma versão montada sobre o caminhão leve Dodge D-400.
-
- Um frota de Dodges D-400 com carroceria Marcopolo Junior embarca de trem para a Bolívia (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- O Veneza Expresso foi projetado em 1974 para operar no primeiro corredor estrutural segregado do país, em Curitiba (PR).
-
- Veneza Expresso; a cor vermelha se refere aos veículos que operam os corredores segregados (foto: Egon Schiele).
-
- Quatro ônibus Marcopolo atuando no transporte integrado de Curitiba no início dos anos 80 - dois Veneza Express em chassi Cummins e dois Sanremo-Volvo.
-
- À medida que os corredores de Curitiba se adensavam e requeriam veículos maiores, os antigos Expresso passavam a atender a linhas alimentadoras, como esta (foto: Charles Silva / onibusbrasil).
-
- Veneza Expresso em propaganda da Cummins de 1974.
-
- Veneza Expresso em foto oficial da Marcopolo (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Dois Veneza Expresso da Empresa N. S. de Fátima, de Fortaleza (CE) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / mob-reliquias).
-
- Veneza Expresso com três portas da operadora TCB, de Brasília (DF).
-
- Sobre plataforma Mercedes-Benz era este Veneza da empresa Real Expresso, de Belo Horizonte (MG) (fonte: portal omensageiro).
-
- Ônibus da mesma empresa e aplicado na mesma linha, em imagem posterior, já nas cores padronizadas do sistema integrado de Belo Horizonte (foto: Márcio Renato Corrêa / omensageiro77).
-
- Veneza Expresso sobre chassi Cummins; hoje transformado em motorhome, pertenceu à empresa Siltrans, de Pelotas (RS) (foto: Israel Oliveira).
-
- Quatro diferentes modelos Marcopolo são o tema desta publicidade de 1974.
-
- Os "best-sellers" da já vitoriosa Marcopolo em propaganda de dezembro de 1975.
-
- Marcopolo III, aqui sobre plataforma Mercedes-Benz, mais um lançamento de 1974 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Marcopolo III Leito em fotografia oficial da fábrica (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Marcopolo III de 1982 sobre plataforma Mercedes-Benz O-364 do Expresso Azul, de Lageado (RS) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Marcopolo III sobre plataforma Mercedes-Benz O-364; note que, para obter maior ângulo de entrada, a altura da falsa grade dianteira foi reduzida.
-
- Um ônibus igual, este da Viação São Geraldo, partindo da Rodoviária do Rio de Janeiro (RJ) para a Paraíba (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
-
- Marcopolo III com mecânica Mercedes-Benz operado no Chile pela empresa Sol del Pacifico (foto: Edgardo Garay / chilebuses).
-
- Um dos muitos Marcopolo III da extinta São Geraldo, de Caratinga (MG), na fase de sua maior expansão, nos anos 70 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Marcopolo III em plataforma Mercedes-Benz O-364 servindo a região do Vale do Paraíba (SP e RJ) pela Empresa de Ônibus Pássaro Marrom (foto: Douglas de Cezare / onibusbrasil).
-
- Marcopolo III sobre Mercedes-Benz na frota do Expresso Brasileiro.
-
- Ônibus com a mesma carroceria, em chassi Mercedes-Benz O-355, operado pela empresa Pássaro Verde, de Belo Horizonte (MG) (foto: Augusto Antônio dos Santos / onibusbrasil).
-
- Outro Marcopolo III da Pássaro Verde, com a mesma mecânica, em vista ¾ traseira (foto: Augusto Antônio dos santos / onibusbrasil).
-
- Marcopolo III em chassi OH da gaúcha Unesul de Transportes, servindo à linha internacional Porto Alegue-Assunção (Paraguai) (fonte: Vladimir José Monteiro Costa / onibusbrasil).
-
- Utilizando chassi Mercedes-Benz OH-1419, este Marcopolo III pertenceu ao Expresso Adamantina, de Dracena (SP) (fonte: Marcelo Crepa / onibusbrasil).
-
- Ao centro, na Rodoviária do Tietê, São Paulo (SP), dois Marcolpolo III Executivos da Viação Ultra atendendo a linhas para a Baixada Santista (fonte: João Marcos Turnbull / onibusnostalgia).
-
- Marcopolo III do Expresso de Prata, este sobre plataforma Mercedes-Benz O-364 (fonte: Anderson Oliveira da Silva / onibusbrasil).
-
- Marcopolo III sobre Scania BR116 em fotografia oficial da fábrica.
-
- Marcopolo III sobre Scania BR115 da empresa Esplanada, que por menos de um ano explorou a linha ABC-Rio de Janeiro (operando sem autorização, teve a linha cassada pelo DNER); no início de 1976 foi vencedora do IX Concurso de Pintura de Frotas, anualmente patrocinado pela revista Transporte Moderno (foto: Transporte Moderno).
-
- Outro Marcopolo III do Expresso Brasileiro, agora montado sobre chassi Scania BR116 (foto: Douglas de Cezare / onibusbrasil).
-
- A mesma combinação chassi-carroceria, esta pertencente ao Expresso de Prata, de Bauru (SP) (fonte: Adalberto Mattera / onibusbrasil).
-
- Rodoviário em chassi Scania BR116 pertencente à Viação Piracicabana, de Piracicaba (SP) (fonte: portal onibusbrasil).
-
- Marcopolo III Executivo em chassi Mercedes-Benz OH-1517: pertencente ao Expresso Pégaso, atuava no Transporte Seletivo carioca (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
-
- Marcopolo III sobre chassi Scania BR 115, com motor traseiro, em material publicitário do fabricante (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Igual composição, porém com piso elevado, na frota do Expresso Nordeste, de Campo Mourão (PR) (fonte: portal dbpbuss).
-
- Marcopolo III sobre chassi Volvo.
-
- Marcopolo-Volvo da Viação Transpen, de Itararé (SP).
-
- Um Marcopolo III em chassi Volvo B58 da Empresa Nossa Senhora de Aparecida, de Natal (RN), na estação rodoviária do Rio de Janeiro (RJ) (foto: Donald Hudson / onibuabrasil).
-
- Marcopolo III sobre chassi Volvo B58 na frota da Companhia Viação São Geraldo, de Caratinga (MG) (foto: George André Savy / classicalbuses).
-
- Também sobre Volvo B58, este Marcopolo III pertenceu à Auto Viação Camurujipe, de Salvador (BA) (foto: Eu Rodo).
-
- Um Marcopolo III sobre chassi Cummins RC210 fornecido para a empresa Transportes Campo Grande, do Rio de Janeiro (RJ).
-
- Marcopolo em chassi Scania B-111 da empresa Reunidas, de Caçador (SC) (fonte: site egonbus).
-
- Também sobre Scania era este rodoviário da empresa Turismo Nevada, de Lages (SC) (fonte: site egonbus).
-
- Marcopolo-Scania da Viação Catarinense, de Blumenau (SC) (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
-
- Marcopolo III em chassi Scania B-111, adquirido em 1980 pela operadora internacional paranaense Pluma (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Outro Marcopolo III sobre Scania, agora da Viação Ouro e Prata, de Porto Alegre (RS).
-
- Do Rápido Ribeirão Preto, da cidade paulista de mesmo nome, era este Marcopolo III em chassi Scania B-111 (fonte: portal classicalbuses).
-
- Montado sobre chassi Scania excepcionalmente longo, este Marcopolo III pertenceu à Transportes Coletivos Beyer, de Rio dos Cedros (SC) (foto: Douglas de Cezare / egonbus).
-
- Rodoviário Marcopolo III articulado Scania com motor dianteiro, projeto de 1978.
-
- O mesmo modelo sendo testado pela paranaense Viação Garcia (fonte: João Marcos Turnbull / MIAU).
-
- Articulado rodoviário Scania com carroçaria Marcopolo III (fonte: portaldoonibus).
-
- Mostrado em um anúncio publicado no início de 1975 como "Marcopolo III seletivo", este é um modelo raramente encontrado; o ônibus trazia as cores da empresa Redentor, do Rio de Janeiro (RJ).
-
- O mesmo carro em vista lateral (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- O mesmo modelo, porém com piso interno elevado e bagageiros maiores, na frota da empresa Ouro e Prata, de Porto Alegre (RS) (fonte: Deltabus / onibusbrasil).
-
- Com o lançamento do Marcopolo III, a versão anterior (a partir daí chamada II), com nova dianteira, teto em dois níveis e ar condicionado, foi remanejada para transporte seletivo, serviço que se difundia na época; na imagem, retirada de uma propaganda do fabricante, um carro da carioca São Silvestre.
-
- O ônibus anterior, em operação no Rio de Janeiro (RJ) na década de 80 (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
-
- Carro da Auto Diesel sobre Mercedes-Benz OH-1517, também operando no transporte seletivo carioca (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
-
- Da também carioca Redentor era este Marcopolo II seletivo com teto em um nível em chassi Mercedes-Benz O-355.
-
- Veículo da mesma frota em vista 3/4 posterior.
-
- Mais dois Marcopolo II com mecânica Mercedes-Benz OH adquiridos para atender ao Transporte Seletivo no Rio de Janeiro (RJ) - da Caprichosa Auto Ônibus...
-
- ... e do Expresso Pégaso (fonte: Marcelo Prazs).
-
- Combinação semelhante na frota da Viação Anapolitana, de Anápolis (GO) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Marcopolo II a serviço da agência de turismo operada pelo Touring Club do Brasil (fonte: João Marcos Turnbull / onibusnostalgia).
-
- Marcopolo II sobre Mercedes-Benz OH da Viação Salutaris, de Três Rios (RJ) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Marcopolo II sobre Mercedes-Benz O 355 da empresa Andorinha, de Presidente Prudente (SP) (fonte: Elder Macedo / onibusbrasil).
-
- Equipado com plataforma Magirus era este Marcopolo II da empresa Impala, de São Pau;lo (SP) (foto: Augusto Antônio dos Santos; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusbrasil).
-
- Carroceria de mesmo modelo, fornecida em 1974 para a Viação São Jorge, de Baixo Guandu (ES), montada sobre plataforma Cummins (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Marcopolo II sobre chassi Scania BR 115 (foto: Transporte Moderno).
-
- Rodoviário sobre chassi semelhante, na frota da Empresa Reunidas Paulista de Transportes, de Araçatuba (SP).
-
- Após conquistar a independência, Moçambique equipou suas três empresas regionais de transporte de longa distância com uma frota de ônibus rodoviários Marcopolo II sobre chassi Scania, importada do Brasil em 1978.
-
- Marcoplo II em chassi Scania B-111 da Reunidas Transportes Coletivos, de Caçador (SC), em parada de descanso em Renascença (PR) (foto: Rodrigo Augusto Vignaga / onibusbrasil).
-
- Um Marcopolo da empresa Andorinha, de Presidente Prudente (SP), atolado na BR-364 em viagem para Rondônia (fonte: portal rondoniaemsala).
-
- Scania B 111 com carroceria Marcopolo II na frota da operadora rodoviária uruguaia CITA (foto: Alberto Kaselis).
-
- Marcopolo II com chassi Scania da Transportes Patoense, de Patos (PB) (fonte: portal paraibabusteam).
-
- Rodoviário em chassi Mercedes-Benz OF da catarinense Brusquetur ilustrando material publicitário da Marcopolo.
-
- Marcopolo II sobre Mercedes-Benz OF operando linhas intermunicipais pela empresa Eval, de Angra dos Reis (RJ) (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
-
- Também um Marcopolo II sobre OF, este aplicado pela Viação Nasser, de São José do Rio Preto (SP), no transporte de longa distância (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Mário Custódio).
-
- Marcopolo II em chassi LPO da Viação Juína, de Juína (MT) (foto: Marcos Jeremias / onibusbrasil).
-
- Marcopolo II em chassi OF na frota da Citral, operadora de Taquara (RS) (fonte: portal clubedonibus).
-
- Marcopolo II sobre Mercedes-Benz OF da empresa Itapebussu, de Maranguape (CE) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / fortalbus).
-
- Marcopolo II sobre OF da Reunidas Transportes Coletivos, de Caçador (SC) (fonte: portal dbpbuss).
-
- Marcopolo sobre OF-1113 da empresa Trans Campos, de Canguçu (RS), em julho de 2013 deixando a Estação Rodoviária de sua cidade (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Marcopolo-OF operado pelo Expresso Taioense, de Taió (SC) (fonte: portal egonbus).
-
- Com chassi OF-1113, este Marcopolo compunha a frota da Viaggiotur Viagens e Turismo, de Carlos Barbosa (RS).
-
- Marcopolo-OF pertencente à Unesul de Transportes, de Porto Alegra (RS), em 1974 ilustrando matéria da revista Sua Boa Estrela, da Mercedes-Benz.
-
- Marcopolo II em chassi LPO-1113 adquirido zero-km pelo Expresso Santo Antônio, de Serrinha (BA), porém emplacado em Queimadas (fontes: Ivonaldo Holanda de Almeida, Allinson Henrique / onibusbrasil).
-
- Também sobre LPO-1113, este Marcopolo II pertencia à Viação Xavante, de Barra do Garças (MT) (foto: Wender Luiz dos Santos; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusbrasil).
-
- Perfeitamente conservado, este velho Marcopolo-OF da Eucatur, de Cascavel (PR), encontrava-se exposto, em março de 2010, em em Porto Velho (RO) (foto: Marcos C. Filho / onibusbrasil).
-
- Marcopolo II em chassi Mercedes-Benz LPO-1113 do Expresso São Matheus, de Salvador (BA), em 2005 fotografado na estação rodoviária de Cansanção, no Nordeste baiano (foto: Aloísio Cunha / onibusbrasil).
-
- Dotado de mecânica Mercedes-Benz OF-1113, este Marcopolo II pertenceu ao Expresso LB, de Mostardas (RS) (foto: Jovani Cecchin).
-
- Utilizando chassi Mercedes-Benz OF, este carro pertencia à Viação Águia Branca, de Cariacica (ES) (foto: Antônio Augusto dos Santos / diariodotransporte).
-
- Rodoviário Marcopolo II sobre Mercedes-Benz OF-1113 da Viação Ouro e Prata, de Porto Alegre (RS).
-
- Marcopolo II com carroceria mista - para carga e passageiros - na frota da Viação Transbrasiliana, operando nas precárias estradas do Centro-Oeste e Região Amazônica.
-
- Marcopolo II sobre chassi Fiat 130 OD na frota oficial do Estado da Paraíba (fonte: Isael Elias Pereira de Lima / onibusbrasil).
-
- Provavelmente para exportação era este Marcopolo II sobre chassi Volvo com motor dianteiro (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Marcopolo II montado sobre chassi GMC ODC-210, exportado para o Peru; note a posição invertida das lanternas dianteiras (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Retro Buses Perú).
-
- Marcopolo II sobre LP-1113 da empresa Ouro e Prata, de Porto Alegre (RS) (fonte: Régis Carvalho / onibusbrasil).
-
- O mesmo conjunto é encontrado neste rodoviário do Expresso Gaúcho, de Santa Cruz do Sul (RS) (foto: Pablo Lodrigo Schlosser / onibusbrasil).
-
- Marcopolo II em chassi LP operado pela Empresa Gontijo de Transportes, de Belo Horizonte (MG) (foto: Augusto Antônio dos Santos / onibusbrasil).
-
- Marcopolo sobre Mercedes-Benz LP-1113 do Expresso São Marcos, de Caxias do Sul (RS) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / especiais-pio.clicrbs).
-
- Marcopolo em chassi Mercedes-Benz LP-1113 da Reunidas Transportes Coletivos, de Caçador (SC), atendendo à linha Videira-Fraiburgo em 2014 (fonte: Marcos Venícios de Oliveira / onibusbrasil).
-
- O menos conhecido Bertioga, com motor dianteiro (aqui sobre chassi LP), foi outro derivado do Marcopolo II (fonte: Fernando Cunha).
-
- Um Bertioga-LPO da Citral, de Taquara (RS) (fonte: portal clubedoonibus).
-
- Bertioga em chassi Mercedes-Benz LP pertencente ao Expresso São Bento, de Curitiba (PR) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / busontheroad).
-
- Romeu e Julieta: improvisação gaúcha de transporte de maior capacidade, criação conjunta da Marcopolo e Randon; na foto, um conjunto para o Expresso Caxiense, de Caxias do Sul (RS).
-
- Romeu e Julieta 1973 da empresa Canoense, de Canoas (RS).
-
- Marcopolo Venezavisto pela traseira, evidenciando o engate e os cabos de energia de alimentação do reboque (foto: Vinicius Rolim da Rocha / onibusbrasil).
-
- Extemporâneo "papa-filas" com carroceria Veneza; tracionado por cavalo-mecânico Mercedes-Benz, pertenceu à empresa Xavante, de Rio Grande (RS) (fonte: site historiadosonibus).
-
- A partir de 1974 foi disponibilizada para o urbano Veneza opção de caixa de itinerários aumentada; grade e caixa dos faróis eram então pintadas de preto; na foto um carro da frota da CMTC, de São Paulo, sobre chassi Mercedes-Benz OH-1313.
-
- Veneza OH da paulistana CMTC (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Veneza urbano sobre chassi Cummins ULC 210, operando em Porto Alegre (RS) (fonte: site onibusnostalgia).
-
- O mesmo carro do Expresso Lindóia visto pela traseira (fonte: Emerson Dorneles / onibusbrasil).
-
- Um Veneza de 1972 em chassi Mercedes-Benz OH na frota do Auto Expresso Ypiranga, de Salvador (BA) (fonte: portal amoahistoriadesalvador).
-
- Estranho aspecto assumiu o urbano Veneza em seu primeiro facelift, em 1976; linhas retas e funcionais enfeitadas pela rebuscada grade do modelo Marcopolo II; o ônibus da foto foi alocado, em 1977, à frota da operadora Transportes Coletivos Grande Londrina (PR).
-
- Veneza-OF 1976 na configuração intermunicipal, pertencente ao Expresso Azul, de Lageado (RS) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Dois Veneza-OF da Viação Mauá, de São Gonçalo (RJ), parados no ponto terminal no Centro de Niterói (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
-
- Um Veneza fornecido para a Viação Mauá, fotografado antes do emplacamento (fonte: Marcelo Prazs / onibusbrasil).
-
- Veneza II em chassi LPO preservado pela empresa Transete, de Sete Lagoas (MG), durante encontro de ônibus antigos, em julho de 2017, na cidade de Pará de Minas (foto: Adamo Bazani / diariodotransporte).
-
- Um Veneza-OF operado pela empresa paulistana Tupi (fonte: William de Queiroz / diariodotransporte).
-
- Pouco comum Veneza em chassi Cummins na frota da Transportes Mageli, de São João de Meriti (RJ) (foto: Donald Hudson / classicalbuses).
-
- Veneza sobre chassi Fiat operado pela Circular São João, operadora de Camaquã (RS); a imagem é de 2013 (foto: Cicero Gomes / onibusbrasil).
-
- O mesmo Veneza-Fiat em vista oposta (fonte: portal vendasbus).
-
- Um Veneza sobre LPO-1113 da curitibana Transporte Coletivo Glória (fonte: Marcos Venícios de Oliveira / onibusbrasil).
-
- Veneza em chassi OF na frota da Empresa Auto Ônibus Mogi das Cruzes, da cidade paulista de mesmo nome (foto: Mario Custodio / onibusnostalgia).
-
- Um dos muitos Veneza-OF operados na década de 80 pela Viação Verde Vale, de Gaspar (SC) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / egonbus).
-
- LPO com carroceria Veneza da empresa Cidade Canção, de Maringá (PR).
-
- Outro Veneza da Verde Vale em vista traseira (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / egonbus).
-
- Veneza em chassi Mercedes-Benz LP-1113 operado pela Empresa Rodovilas de Transportes, de Viamão (RS) (fonte: Márcio Santos da Silveira / onibusbrasil).
-
- Veneza sobre chassi experimental Dodge com motor a álcool; o protótipo foi exposto no Salão do Automóvel de 1976 (fonte: portal onibusbrasil).
-
- Veneza 1974 com mecânica Cummins nas cores da Viação Venda Nova, de Belo Horizonte (MG) (fotomontagem: Márcio Schenker / memoriabhdesenhosdeonibus).
-
- Veneza equipando chassi FNM de motor traseiro - possivelmente o modelo 190-OU, de 1972, que não chegou a entrar em linha.
-
- A mesma carroceria, sobre chassi Scania, em versão especial com três portas largas para o transporte urbano de Montevidéu, Uruguai.
-
- Veneza II, lançado em 1976.
-
- Veneza II sobre LPO da paulistana Auto Viação Pompéia (fonte: Mário Custódio / guarabus).
-
- Outro Veneza II da Pompéia, este em imagem de 1984 (fonte: Michel Betto).
-
- Também sobre LPO era este Veneza II da Viação Araçatube, de Niterói (RJ) (foto: Donald Hudson / onibusnostalgia).
-
- Veneza II sobre Mercedes-Benz OF da Canasvieras Transportes, de Florianópolis (SC) (foto: João Marcos Nascimento / egonbus).
-
- Veneza II sobre LPO pertencente à Trevotur Viagens e Turismo, de Porto Alegre (RS) (fonte: Vladimir José Monteiro Costa / onibusbrasil).
-
- Veneza LPO 1990 na frota da empresa Stadtbus, de Santa Cruz do Sul (RS).
-
- Última geração do Veneza II sobre Mercedes-Benz OF, operado pela paulistana Brasil Luxo (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
-
- Veneza-LPO urbano operado pela paulistana Viação Paratodos (foto: Mario Custodio / sptrans).
-
- Veneza II em chassi LPO da Viação Grande Vitória, de Vitória (ES) (foto: Vladimir José Monteiro Cossta / onibusbrasil).
-
- Veneza II nas cores da extinta Viação Itamarati, de Belo Horizonte (MG) (fotomontagem: Vanio Lopes / busbhdesenhos).
-
- Um Veneza-LPO em 2006 desativado pela empresa Coletivo Urubici, da cidade catarinense homônima (foto: Egon Rohde / egonbus).
-
- O mesmo carro em vista ¾ traseira (foto: Leonardo da Silva / onibusbrasil).
-
- Veneza III em chassi Mercedes-Benz LPO-1113 da Empresa Rodovilas de Transporte, de Viamão (RS)
-
- Também sobre LPO-1113, este Veneza III pertenceu à Auto Viação Salineira, de Cabo Frio (RJ) (foto: Rafael Fernandes de Avellar / onibusbrasil).
-
- Veneza-OF da paulistana Empresa de Ônibus Penha-São Miguel (foto: Douglas de Cezari / revistaportaldoonibus).
-
- Veneza II em chassi Mercedes-Benz LPO-1113 da Viação Alvorada, de Guarapari (ES) (fonte: Giancarlo Marchezi).
-
- Veneza II nas cores do Expresso Garcia, de Niterói (RJ), então atendendo à linha intermunicipal para a cidade do Rio de Janeiro (fotomontagem: portal classicalbuses).
-
- Veneza-OF da operadora paranaense Pluma atuando no transporte de funcionários da Usina de Itaipu entre Foz do Iguaçu e Pedro Juan Cabalero, no Paraguai (fonte: Regis Carvalho).
-
- Veneza II em chassi OF da Viação Verde Vale, de Gaspar (PR) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / egonbus).
-
- Veneza II em chassi OF-1313 na frota do Expresso Cambará, de Porto Alegre (RS) (fonte: Eduardo Oliveira / onibusbrasil).
-
- Dois Veneza II em chassi OF operando em Blumenau (SC): da Empresa Nossa Senhora da Glória, antes da implantação do sistema integrado da cidade... (foto: João Marcos Nascimento / egonbus)
-
- ... e da Coletivo Rodovel, com três portas, atendendo às linhas alimentadoras do sistema integrado (foto: João Marcos Nascimento / egonbus).
-
- Já então com nova grade, a 10.000a carroceria Veneza foi fabricada em 1981 - sempre na antiga unidade da Eliziário, em Porto Alegre.
-
- Conjunto semelhante, porém na versão intermunicipal, pertencente à operadora Unesul de Transportes, de Porto Alegre (RS) (fonte: portal clubedoonibus).
-
- Outro Veneza-LPO da Unesul, este trazendo pintura e numeração novas (fonte: Marcos Jeremias / onibusbrasil).
-
- Veneza III sobre LPO-1113 restaurado pela empresa Voltur, de Oliveira (MG), exposto no 3o encontro de ônibus antigos de Pará de Minas (foto: Adamo Bazani / diariodotransporte).
-
- Poucos ônibus Veneza II utilizaram chassis Mercedes-Benz LP, como este, pertencente ao Expresso União, de Estrela (RS) (foto: Alexsandro Merci / onibusbrasil).
-
- Veneza II Seletivo sobre plataforma Mercedes-Benz O-362 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Veneza sobre chassi Fiat 130-OD em teste pela operadora pública fluminense CTC (fonte: portal rodrigomattar.grandepremio).
-
- Veneza II, em sua última versão, na configuração intermunicipal sobre chassi Scania (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- O mesmo conjunto Veneza II-Scania na frota da Viação Garcia, de Londrina (PR).
-
- Veneza sobre chassi Scania da Emflotur, de Florianópolis (SC) (fonte: portal omensageiro77).
-
- Incomum montagem de carroceria Veneza II sobre chassi de caminhão 6x2 em ônibus operado pela empresa Machado Junior, de São José do Norte (RS); o veículo de origem era um Mercedes-Benz L-2213 de 1978 (foto: Rodrigo de Aguiar / busologosdosul).
-
- Com base na experiência com seus "Romeu e Julieta" a Marcopolo preparou este simulacro de articulado a partir de um chassi convencional Mercedes-Benz OF (fonte: site onibusbrasil).
-
- Protótipo de articulado Veneza em chassi Scania B-111.
-
- O mesmo Veneza sobre chassi articulado Scania (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Ônibus semelhante, cedido pela Scania para testes no transporte carioca, em 1978, mas não adotado pelas operadoras; note, na traseira, a placa de identificação da Recrusul, fornecedora do reboque do articulado (fonte: Marcelo Prazs).
-
- Articulado Veneza em chassi Scania B-111, da operadora pública TCB, de Brasília (DF), que mais de dez anos depois ainda servia à cidade satélite de Ceilândia (foto: Douglas de Cezare / onibusbrasil).
-
- Um ônibus da mesma série em fotografia de material publicitário da Scania.
-
- Incomum carroceria Veneza II com salão em dois níveis; o Mercedes-Benz OF da imagem pertenceu à Prefeitura de Japira (PR).
-
- Igualmente raro é este Veneza com motor traseiro transformado em motor-home.
-
- O Nimbus Haragano deu origem ao modelo Sanremo, aqui em material publicitário da Marcopolo (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Marcopolo Sanremo sobre chassi Mercedes-Benz OF-1113, aplicado ao transporte urbano do Rio de Janeiro (RJ) (foto: Bruno R. Araújo).
-
- Sanremo carioca em chassi OF saindo do túnel João Ricardo, na Gamboa, em janeiro de 1981 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Um Haragano produzido pela fábrica mineira da Marcopolo (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Sanremo-OF na frota da Viação Padroeira do Brasil, de Santo André (SP) (fonte: portal douglaspiccolo).
-
- Sanremo sobre OF alongado pertencente à empresa Turf - Transportes Urbanos e Rurais Fragata, de Pelotas (RS) (foto: Marcelo Luís Soares / onibusbrasil).
-
- Sanremo-OF operado pela Canasvieiras Transportes, de Florianópolis (SC) (foto: Francisco J. Becker / onibusbrasil).
-
- Ônibus semelhante, também catarinense, da Ribeironense Transportes Coletivos, de Florianópolis (foto: João Marcos Nascimento / egonbus).
-
- Sanremo em chassi OF-1113 nas cores da Auto Viação Curitiba (fonte: Luiz Carlos Kozan / onibusbrasil).
-
- Carro semelhante pertencente à Transporte Coletivo Estrela, de Florianópolis (SC) (fonte: Francisco J. Becker / onibusbrasil).
-
- Fora de serviço, um Sanremo-OF operado no início dos anos 80 pela Empresa N.S. da Glória, de Blumenau (SC) (foto: João Marcos Nascimento / egonbus).
-
- Sanremo-OF operado pela Viação Sul Fluminense, de Volta Redonda (RJ) (fonte: Wesley Lucas / classicalbuses).
-
- Um Sanremo-OF da carioca Viação Nossa Senhora de Lourdes (fonte: Pedro Guimarães Oliveira / ciadeonibus).
-
- Também o urbano Sanremo (aqui sobre LP) foi utilizado para formar composições "Romeu e Julieta"; na imagem, um conjunto da Soul, de Alvorada (RS) (fonte: portal memoriagaucha).
-
- Conjunto semelhante colocado em teste (e não adotado) no Rio de Janeiro (RJ) na década de 70 (fonte: portal omensageiro).
-
- "Romeu e Julieta" Marcopolo com mecânica OF utilizado no Rio de Janeiro (RJ), em 1980, pela empresa Transportes Oriental (fonte: Edegar Rios /ciadeonibus).
-
- Articulado Sanremo em chassi Scania exportado para o Peru (fonte: portal caminhoestratoresonibus).
-
- Sanremo Intermunicipal sobre OF da Viação Nova Suissa, de Belo Horizonte (MG) (foto: Bruno Freitas / motorgerais).
-
- Carro semelhante, pertencente à Empresa Padroeira do Brasil, de Santo André (SP) (fonte: portal douglaspiccolo).
-
- Sanremo Intermunicipal sobre Mercedes-Benz OF-1313 da EVAL - Empresa de Viação Angrense, de Angra dos Reis (RJ), atuando na Região Metropolitana do Rio de Janeiro; ao fundo, um Ciferal da mesma empresa (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
-
- Sanremo Express urbano com portas largas sobre Scania BR 116 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Carroceria Sanremo Expresso sobre Mercedes-Benz O-364.
-
- Outra imagem do mesmo veículo: equipado com ar condicionado, destinava-se à exportação.
-
- Sanremo em chassi Scania no trânsito carioca em 1980 - raríssima ocorrência de ônibus pesado no transporte público do Rio de Janeiro à época (fonte: Marcelo Almirante).
-
- Sanremo intermunicipal, também sobre plataforma O-364; note o novo posicionamento das lanternas dianteiras (fonte: Tony Belviso).
-
- Sanremo 1982 em chassi Mercedes-Benz OH-1313, nas cores da Empresa São José de Ribamar, de Fortaleza (CE) (fonte: portal mobceara).
-
- Sanremo-OH da paranaense Pluma, alocado ao transporte urbano de Foz do Iguaçu (PR) (fonte: Waldemar Pereira de Freitas Junior / onibusbrasil).
-
- Também em chassi de motor traseiro Mercedes-Benz, este Sanremo pertenceu à Viação Campos Gerais, de Ponta Grossa (PR) (foto: Ricardo Demetrechen / classicalbuses).
-
- Intermunicipal Sanremo com chassi Scania.
-
- Sanremo Scania com carroceria urbana (fonte: Isael Elias Pereira de Lima).
-
- Sanremo sobre Scania B-111, na versão urbana, exportado para o Peru; o carro foi alocado ao transporte público da capital Lima.
-
- Material publicitário para o modelo Marcopolo III SE, versão intermunicipal do Sanremo; destinado ao mercado externo, o folheto divulgava a carroceria como "coach rodoviário" (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Marcopolo III SE da Empresa de Transportes Andorinha, de Presidente Prudente (SP), enfrentado dificuldades na BR-319, nos anos 80, período em que atendia à ligação entre Porto Velho (RO) e Humaitá (AM) (fontes: Vilmar Ramos e Ivonaldo Holanda de Almeida / dbpbuss).
-
- Sanremo na versão Turismo SE sobre Mercedes-Benz OF da empresa União Santa Cruz, de Santa Cruz do Sul (RS); note a sensível alteração no para-choque, grade e lanternas dianteiras, três pequenas mudanças com grande efeito estético (foto: Matheus Goelzer / onibusbrasil).
-
- Conjunto semelhante da Ellotur Viagens e Turismo, de Mafra (SC) (fonte: site egonbus).
-
- Mercedes-Benz OF-1313 com carroceria Marcopolo II SE na frota da portoalegrense Unesul de Transportes (foto: Marcos Jeremias / onibusbrasil).
-
- Em fotografia oficial da Marcopolo, um SE em chassi Mercedes-Benz OF-1313 fornecido para o Expresso Rio Guaíba, de Guaíba (RS).
-
- Marcopolo III SE sobre plataforma Mercedes-Benz O 364 do Rápido São Cristóvão, de Quissamã (RJ) (fonte: portal ciadeonibus).
-
- Marcopolo III SE sobre Fiat 140 OD da Planalto, empresa de Santa Maria (RS) (fonte: Isael Elias Pereira de Lima / onibusbrasil).
-
- SE-Fiat da mesma série, aqui trazendo a nova pintura da Planalto.
-
- Primeiro modelo de trólebus fabricado pela Marcopolo, no final da década de 70; fornecido para a CSTC, de Santos (SP), tinha carroceria Sanremo, chassi Scania e controles e sistema elétrico Ansaldo e Inepar.
-
- O primeiro trólebus Marcopolo/Scania/ Ansaldo/Inepar a circular em Santos (fonte: Jorge A. Ferraira Jr.).
-
- Trólebus Sanremo da CSTC em uma das muitas diferentes pinturas adotadas pela operadora (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / tramz).
-
- O mesmo trólebus, em vista traseira (fonte: portal tramz).
-
- Um dos trólebus Ansaldo da CSTC circulando pelas ruas de Santos em 1983.
-
- Imagem colorida do mesmo trólebus (foto: Jorge Françozo de Moraes / omensageiro).
-
- Folder da Volvo ilustrando a pouco comum carroceria rodoviária Marcopolo III SE, aqui naturalmente montada sobre chassi B-58 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Marcopolo III SE sobre chassi Volvo B58 pertencente ao Expresso Novalimense, de Nova Lima (MG) (fonte: Pedro Valgas / onibusbrasil).
-
- Marcopolo SE em chassi Volvo B58 operado pela Viação 1001, de Niterói (RJ) (foto: Donald Hudson).
-
- Mercedes-Benz OF com carroceria SE da extinta Viação Novo Horizonte, de Nilópolis (RJ) (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
-
- Marcopolo SE em chassi OF da empresa Turismo Paradisi, sucessora da Novo Horizonte, de Nilópolis (RJ) (fonte: Marcelo Prazs).
-
- SE da operadora turística carioca Danytur, fotografado em Caxias do Sul (RS) em 2009 (foto: portal danieldorneles).
-
- SE sobre OF-1313 da Viação São Luiz, de Caxias do Sul (RS) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr. / onibusbrasil).
-
- SE em chassi OF-1113 do Expresso São Marcos, de Caxias do Sul (RS), descendo a serra gaúcha, em meados dos anos 70, rumo à praia de Torres (foto: Joseí Gilberto Kniphoff; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / especiais-pio.clicrbs).
-
- Marcopolo SE sobre chassi Scania exportado para a empresa peruana Tepsa.
-
- Antiestética combinação da carroceria SE com o chassi Scania B-111 com terceiro eixo; o carro pertenceu à paranaense Garcia (foto: Fábio Dardes / historicalbuses).
-
- Outro Marcopolo de mesmo modelo e chassi na frota da Garcia (fonte: portal onibusbrasil).
-
- Trólebus Tectronic-Brown Boveri para a CMTC, com carroceria Sanremo II – o primeiro padron da Marcopolo.
-
- Trólebus da mesma família, em 2017 treinando motoristas da empresa Metra, operadora metropolitana de São Paulo (SP) (foto: Dalmo Pereira da Costa / onibubrasil).
-
- Marcopolo Sanremo ST, disponível para chassis de caminhão com motor externo, aqui sobre Mercedes-Benz 1113.
-
- Capa de dois folders de divulgação do Sanremo ST, com mecânica Mercedes-Benz...
-
- ... e Ford.
-
- Ford Sanremo ST.
-
- Outro folder Sanremo ST, este para o caminhão Dodge D-700 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Em 1982 o Marcopolo Júnior ganhou faróis retangulares, como mostra este folder de divulgação do microônibus sobre chassi Mercedes-Benz (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Capa de folheto preparado para o micro Marcopolo Júnior montado sobre chassi Puma (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Um dos 20 microônibus Puma com motor a álcool adquiridos pela paulistana CMTC em 1981 (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
-
- Micro Junior atendendo aos estaleiros Verolme, de Angra dos Reis (RJ) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Marcopolo Junior em chassi Fiat Diesel.
-
- Protótipo de carroceria padron Marcopolo preparada para a EBTU, montada sobre plataforma Mercedes-Benz importada.
-
- Carroceria padron Sanremo II em material publicitário do chassi articulado Volvo B58 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Articulado Sanremo II sobre Volvo em teste, no Rio de Janeiro (RJ), pela operadora estadual CTC; o veículo não chegou a ser adotado pela empresa (fonte: portal oriodeantigamente).
-
- Articulado Volvo com inusitada carroceria de apenas uma porta, fornecido para o transporte de trabalhadores de indústria de cimento de Goiás (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Articulado San Remo II em chassi Volvo operando no transporte público urbano de Chapecó (SC) (fonte: portal dbpbuss).
-
- Sanremo II em chassi Volvo aplicado às linhas interbairros do sistema integrado urbano de Curitiba (PR) (foto: Francisco J. Becker / portaldoonibus).
-
- Veículo igual ao anterior, este dedicado ao transporte metropolitano de Curitiba (PR) (foto: Ivo Pereira da Rocha Junior / onibusbrasil).
-
- Sanremo II na versão intermunicipal ilustrando ficha técnica para o chassi Volvo B58 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Sanremo II em chassi Volvo B58 na frota do Expresso Novalimense, de Nova Lima (MG) (fonte: Pedro Valgas / onibusbrasil).
-
- Utilizando o mesmo chassi Volvo B58, este Sanremo II pertenceu ao Expresso Rio Guaíba, de Guaíba (RS) (foto: Lineu Prestes / classicalbuses).
-
- Outro Sanremo-Volvo, este da Viação 1001, de Niterói (RJ), em foto oficial do fabricante do chassi.
-
- Sanremo em chassi Mercedes-Benz pertencente à Empresa N.S. da Glória, de Blumenau (SC) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / egonbus).
-
- Trólebus Sanremo II para Araraquara (SP), com chassi Scania e sistema elétrico Ansaldo (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Único protótipo de trólebus com três eixos, desenvolvido para o (não implantado) sistema integrado eletrificado de Belo Horizonte (MG).
-
- A Marcopolo participou de todas as iniciativas nacionais de desenvolvimento tecnológico no setor de transportes públicos: na imagem, um dos três únicos protótipos de trólebus articulado fabricados no país, financiado pela Finep em 1985 e colocado em testes na CMTC.
-
- Já denominado Torino, este padron Volvo pertenceu à empresa Rainha, de São Bento do Sul (SC) (fonte: Alessandro Alves da Costa / egonbus).
-
- Padron Torino em chassi B58 ilustrando material publicitário da Volvo (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Nova geração do urbano Torino, na versão padron sobre plataforma Mercedes-Benz, para a operadora paulistana CMTC.
-
- Outro Torino padron da CMTC, porém agora com três portas e em chassi Scania K-112 (fonte: Jorge A. Ferraira Jr.).
-
- Torino padron sobre Mercedes-Benz OH-1517, oferecido para a CTC - operadora estadual do Rio de Janeiro (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Trólebus com chassi Scania e carroceria Torino padron da Metra, operadora da Região Metropolitana de São Paulo (SP).
-
- Trólebus Metra de série posterior, sobre chassi Volvo e com carroceria Torino levemente diferente na grade e caixas de faróis (foto: Hércules Cavalcante / onibusbrasil).
-
- O mesmo trólebus em vista posterior (foto: Gustavo Bonfate / onibusbrasil).
-
- Os trólebus-Volvo seguintes da Metra passaram a receber carrocerias Torino sem alterações estéticas (foto: Dorival Nunes Bezerra / portaldoonibus).
-
- Trólebus com carroceria Torino destinado ao efêmero sistema eletrificado de Belo Horizonte (MG) (fonte: portal dbpbuss).
-
- A frota de trólebus de Belo Horizonte foi vendida para Mendoza, Argentina (foto: Allen Morrison; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Primeira geração do intermunicipal Allegro em chassi Mercedes-Benz fornecido para a paraguaia Empresa Beato Roque Gonzalez, de Assunção (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Urbano Torino sobre chassi Scania K 112, construído em 1983 por encomenda da empresa São José de Ribamar, de Fortaleza (CE).
-
- Outro Torino utilizando o mesmo chassi K 112, agora operado pela Sociedade de Ônibus União - SOUL, de Alvorada (RS) (fonte: Emerson Dorneles / onibusbrasil).
-
- Torino em chassi Scania K 112 operado pela cooperativa uruguaia C.U.T.C.S.A. (foto: Alberto Kaselis).
-
- Torino-Scania apresentado em um dos muitos padrões de pinturas de frota adotadas pela paulistana CMTC (foto: Douglas de Cezare / revistaportaldoonibus).
-
- Um Torino Padron em chassi Scania da CMTC em vista traseira.
-
- Dez anos de sucesso de vendas: Marcopolo Torino, o urbano da Geração IV, aqui na versão padron sobre chassi Volvo B58.
-
- Um Torino padron em chassi B58 na frota da operadora pública paulistana CMTC (fonte: portal sptrans).
-
- Torino sobre Volvo B58 fornecido à Jotur, de Palhoça (SC).
-
- Montado sobre Mercedes-Benz OH era este Torino da Coletivo Itajaí, de Itajaí (SC) (foto: Alexandre Francisco Gonçalves / egonbus).
-
- Torino em chassi Volvo B-58 operando linha de integração do Metrô de São Paulo com o Aeroporto de Guarulhos (fonte: Jorge A. Ferraira Jr.).
-
- Padron Torino-Volvo da Transurb - a empresa pública de transportes de Goiânia (GO) (fonte: João Marcos Turnbull).
-
- Torino-Volvo nas cores do sistema integrado de Curitiba (PR) (fonte: portal memoriagaucha).
-
- Torino Mercedes-Benz com motor traseiro exportado para o Uruguai.
-
- Torino no pátio do Aeroporto Internacional de Santiago, Chile, recebendo passageiros desembarcados de aeronave da Varig (foto: Alvaro Gonzalez Rodriguez).
-
- Torino urbano sobre chassi Scania de motor dianteiro da empresa Glória, de Blumenau (SC).
-
- Também sobre Scania de motor dianteiro, porém com as portas recuadas, era este Torino urbano da empresa Estrela, de Florianópolis (SC) (foto: João Marcos Nascimento / egonbus).
-
- Da Citral, de Taquara (RS), era este Torino em chassi Scania S-112 (foto: Marcos Jeremias / onibubrasil).
-
- Também com chassi Scania, este Torino de três portas operou em linhas alimentadoras do sistema integrado de Blumenau (SC) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / egonbus).
-
- Torino com sobre Mercedes-Benz OF da carioca Viação Oriental (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Torino-OF para a extinta Viação São João, de Porto Alegre (RS) (fonte: portal onibusbrasil).
-
- Utilizando o mesmo chassi, porém com diferente andamento das janelas laterais, era este Torino da Viação Azul, de Pinhais (PR) (fonte: Marco A. Goldani / onibusbrasil).
-
- Torino OF da Viação Piraquara, da cidade paranaense de mesmo nome, operando no transporte metropolitano de Curitiba; note a pintura, anterior à aplicação de cor padrão no sistema (fonte: portal ocaminhante).
-
- Mais um Torino OF, este da empresa Parque das Nações, de Santo André (SP) (foto: Tiago de Grande / onibusbrasil).
-
- Os sinais de "subida" e "descida" no alto das portas indicam que este Torino-OF foi exportado para um país de língua francesa, provavelmente africano (fonte: Jorge A. Ferraira Jr.).
-
- Torino em chassi OF-1313 destinado ao transporte urbano de Santiago, Chile (fonte: Jorge A. Ferraira Jr.).
-
- Outro Torino sobre igual chassi, agora operado pela Auto Viação São José dos Pinhais, da cidade paranaense homônima (foto: João Silva / onibusbrasil).
-
- Torino intermunicipal em chassi OF fornecido para a Viação Progresso, de Três Rios (RJ) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Torino de três portas para serviço aeroportuário construído em 1984, aparentemente para exportação (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Inesperado Torino articulado em chassi Scania B-111; o ônibus pertenceu à operadora Pássaro Marrom, de Guarulhos (SP) (foto: Vicente Queiroz / onibusbrasil).
-
- Torino na versão intermunicipal, sem a caixa de itinerário, na frota da empresa Bogotur, de Joinville (SC) (foto: Alessandro Alves da Costa / egonbus).
-
- Versão atualizada do Torino intermunicipal, identificada pelo formato do para-choque e da janela do motorista; montado em chassi OF, o veículo pertencia à Nova Palmira Viagens e Turismo, de Feliz (RS) (foto: Artur Backes).
-
- A versão mais difundida do Torino, sobre chassis Mercedes-Benz de motor dianteiro, na versão atualizada em 1989, com janela do motorista e caixa de itinerário maiores.
-
- Novo Torino-OF da empresa São José de Ribamar, de Fortaleza (CE) (fonte: portal mobceara).
-
- Torino-OF da Viação Araçatuba, de Niterói (RJ), mostrando a nova programação visual adotada pela empresa; a foto, de 1989, foi tomada pelo autor do desenho - Alvaro Gonzalez Roddriguez.
-
- Torino sobre OF-1315 da Transportes Coletivos Parque das Nações, de Santo André (SP) (foto: Eduardo Felipe / onibusbrasil).
-
- Torino 1989 em chassi OF-1318 da cooperativa Coopemtax, operando no transporte público de Ji-Paraná (RO) (foto: Alex da Silva Rodrigues / onibusbrasil).
-
- Torino em chassi OF-1318 na frota da Pontual Transportes, de Campina Grande (PB); a fotografia é de 2012 (foto: Marcos C. Filho / onibusbrasil).
-
- Torino-OF pertencente ao Expresso Rio de Janeiro, de Niterói (RJ), aqui aplicado à linha intermunicipal para Magé (fonte: Marcelo Prazs).
-
- Torino para exportação, montado sobre chassi japonês UD (ex Nissan Diesel) (fonte: Jorge A. Ferraira Jr.).
-
- Torino-Scania da empresa São Lucas, de Manaus (AM) (foto: Teo Filho / onibusbrasil).
-
- Torino sobre chassi Scania F113 HL, com estreitas portas adiante do eixo da frente, pertencente à Ribeironense Transportes Coletivos, de Florianópolis (SC) (fonte: Alessandro Alves da Costa / egonbus).
-
- Torino-Scania da Nossa Senhora da Glória, de Blumenau (SC); note o balanço dianteiro, menor do que nos dois outros exemplos sobre chassi S 112 aqui mostrados (foto: Alessandro Costa).
-
- Torino em chassi Scania S 112 CL do Expresso Princesa dos Campos, de Ponta Grossa (PR), aqui prestando serviço em Registro (SP) (fonte: portal classicalbuses).
-
- Torino em chassi Scania F 113 HL da Viação Icoaraciense, de Belém (PA) (foto: Joseí Gilberto Kniphoff / onibusbrasil).
-
- Torino-Scania semelhante da extinta empresa Almeida, de Bayeux (PB) (fonte: portal fortalbus).
-
- Torino padron sobre chassi Scania L 113 alocado ao sistema metropolitano de São Paulo (SP) (foto: Douglas de Cezare / onibusbrasil).
-
- Padron com portas à esquerda sobre chassi Volvo B-58, apelidado "Ligeirinho", e estação-tubo para embarque em nível - dois símbolos do salto de qualidade oferecido pelo sistema integrado de Curitiba (PR), na década de 80, hoje replicado em inúmeras cidades brasileiras e do exterior.
-
- Um dos padrons-tipo utilizados nas estações-tubo de Curitiba - este montado sobre chassi Mercedes-Benz O-371 UP (foto: Gabrielle Gaspar / onibusbrasil).
-
- Torino padron em chassi Volvo B 58 da empresa Coletivo Transpenha, de Penha (SC) (foto: Egon Rohde).
-
- Torino de três portas sobre chassi Mercedes-Benz O-371 UP operando em Videira (SC); anteriormente o veículo atendia ao sistema integrado de Blumenau (foto: Willian Correa).
-
- Utilizando a mesma mecânica, depois de retirado do transporte coletivo este Torino foi incorporado à Luiz Turismo, de São Leopoldo (RS) (foto: Rodrigo R. Soares / busologosdosul).
-
- Torino articulado padron Volvo de quatro portas no serviço de transporte estrutural de Curitiba (PR).
-
- Torino articulado padron Volvo de três portas da empresa União Cascavel operando no transporte urbano de Manaus (AM) (foto: Emerson Dorneles / onibusbrasil).
-
- Articulado Volvo B-58E com carroceria Torino exportado para a Companía Transportes Río de la Plata, de Buenos Aires, Argentina (fonte: Jorge A. Ferraira Jr.).
-
- O mesmo carro em vista ¾ traseira (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Um articulado Volvo B58 da gaúcha SOUL, operadora de Alvorada (fonte: Emerson Dorneles / onibusbrasil).
-
- Igual conjunto, este pertencente à também gaúcha Vicasa, empresa de Canoas (fonte: Emerson Dorneles / onibusbrasil).
-
- Chassi articulado Scania S 113 com carroceria Torino operado pelo Expresso São José do Tocantins, de Brasília (DF) (foto: Clébio Júnior / onibusbrasil).
-
- Articulado Torino sobre Scania S 113 CL na frota da Viação Rocio, de Paranaguá (PR) (foto: Osvaldo Born / onibusbrasil).
-
- Biarticulado Torino-Volvo B58 alocado às linhas diretas do sistema integrado de Curitiba (PR) (foto: Francisco José Becker / onibusdecuritiba).
-
- O mesmo carro, visto pela lateral direita, em imagem oficial da Marcopolo.
-
- Biarticulado B58 aplicado às linhas troncais expressas do sistema integrado de Curitiba (foto: Wagner Domingos Ivanesken / onibusbrasil).
-
- Propaganda de 1983, preparada para o lançamento do rodoviário Viaggio, orgulhosamente apresentado como "o carro mundial da Marcopolo".
-
- Viaggio na pouco comum versão 800 com motor dianteiro, aqui em chassi Mercedes-Benz OF-1318, na frota da Unesul de Transportes, de Porto Alegre (RS) (foto: Herbert Zils / onibusbrasil).
-
- Viaggio 800 1992 sobre chassi Mercedes-Benz OH-1318 do Expresso Azul, de Lajeado (RS) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- O mesmo carro anterior da Azul dotado de nova pintura.
-
- Viaggio G4 950 sobre chassi Volvo B58.
-
- Também sobre Volvo B58, este Viaggio 950 pertencia ao Expresso e Turismo Unisol, de Contagem (MG) (foto: Eliziar Maciel Soares / onibusbrasil).
-
- Marcopolo Viaggio Geração IV 950 sobre chassi Volvo B58E; o ônibus da foto foi dos 12 exportados para Aruba entre 1985 e 1986.
-
- Viaggio 950 em chassi Volvo B 10M da Auto Viação Manoel Rodrigues, de Avaré (SP) (foto: José Augusto de Souza Oliveira / onibusbrasil).
-
- Também Volvo com carroceria Viaggio 950, este ônibus foi exportado para uma operadora chilena (foto: Farid Apey Verdugo).
-
- Viaggio 950 sobre Volvo na frota da Empresa de Ônibus e Turismo Pedro Antonio, de Vassouras (RJ) (fonte: Marcelo Prazs / ciadeonibus).
-
- Igualmente sobre Volvo era este Viaggio 950 da empresa Turispropp, de Alvorada (RS) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- Viaggio 950 em chassi Scania K 113 CL do Expresso de Prata, de Bauru (SP) (foto: Rodrigo Padilha Rodrigues / onibusbrasil).
-
- Viaggio 950 com mecânica Mercedes-Benz O-364 da extinta operadora Catuense, de Catu (BA) (foto: Aloísio Cunha / onibusbrasil).
-
- Marcopolo Viaggio G4 1100 em fotografia oficial da fábrica (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Um Viaggio 1100 em chassi Mercedes-Benz exportado para a Costa Rica ilustra este folheto publicitário de 1985 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Viaggio 1100 pertencente à Reunidas Paulista, de Araçatuba (SP), também com mecânica Mercedes-Benz (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Da Planalto Transportes, de Santa Maria (RS), era este Viaggio 1100 em chassi Mercedes-Benz O-371 (fonte: Fabiano Zimmer / onibusbrasil).
-
- Também sobre Volvo B58, este Viaggio 1100 pertenceu à operadora Geneve Turismo, de Brusque (SC) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Viaggio 1100 sobre Volvo B10M da operadora rodoviária Util, de Juiz de Fora (MG) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Viaggio 1100 com mecânica Volvo B58 operado pela Citral Transporte e Turismo, de Taquara (RS) (foto: Emerson Dorneles / onibusbrasil).
-
- 1100 G4 em chassi Volvo B10M na frota da empresa Princesa do Norte, de Santo Antônio da Prata (PR) (foto: Rangel Rovaron Lopes / onibusbrasil).
-
- Também sobre Volvo B10M, este Viaggio 1100 pertenceu à Rápido Turismo, de Barueri (SP) (foto: Wesley Araújo / onibusbrasil).
-
- Viaggio 1100 sobre Volvo B10M de três eixos da operadora uruguaia Expreso Minuano (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusbrasil).
-
- A mesma combinação Viaggio 1100 com Volvo B10M neste carro da também uruguaia Agencia Central (foto: Alberto Kaselis; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / cienporcientobuses).
-
- Viaggio 1100 com chassi Volvo B58E na frota da Viação Monte Castelo, de Lavras (MG) (fonte: Marco Goldani / onibusbrasil).
-
- 1100 G4 equipando chassi Volvo B58 na frota da Reunidas Transportes Coletivos, de Caçador (SC) (foto: Marcos Magalhães / onibusbrasil).
-
- Viaggio 1100 sobre chassi Scania K112 da Viação Rio Tinto, de Bayeux (PB), fotografado em João Pessoa em julho de 2011 (foto: Marcos C. Filho).
-
- Viaggio 1100 em chassi Scania nas cores daTransporte e Turismo Norte de Minas - Transnorte, de Montes Claros (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Viaggio 1100 sobre Scania K 112 CL do Expresso Vale do Jaguaribe, de Fortaleza (CE) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / mobceara).
-
- Pertencente ao Expresso de Luxo, de Fortaleza (CE), este 1100 utilizava chassi Scania K112 CL (fonte: portal onibusbrasil).
-
- Viaggio 1100 com mecânica Scania K113 CL na frota da empresa Vetur, de Jundiaí (SP) (foto: Ezequiel Vicente Fernandes / onibusbrasil).
-
- 1100 da empresa Pluma, de Curitiba (PR), sobre chassi de dois eixos Scania K 113 CL (foto: Derles Borges Pichoff / dbpbuss).
-
- 1100 G4 sobre Scania K 112 CL da empresa Transportes e Turismo Estância de Prata, de São Paulo (SP) (fonte: portal caccabuss).
-
- Utilizando o mesmo chassi K 112 CL, este Viaggio 1100 servia à Mogitur Locação, de Mogi Guaçu (SP) (foto: Renato Furtado Filomana / onibusbrasil).
-
- Viaggio 1100 em chassi Scania K112 CL com terceiro eixo na frota da Viação Garcia, de Londrina (PR) (foto: Derles Borges Pichoff / onibusbrasil).
-
- Viaggio 1100 sobre Scania K112 de três eixos da Viação Expresso São Luiz, de Goiânia (GO) (foto: Augusto Antônio / onibusbrasil).
-
- 1100 com o mesmo chassi Scania K112, pertencente à Transportes e Turismo Eroles, de Mogi das Cruzes (SP) (fonte: Anderson Oliveira da Silva / onibusbrasil).
-
- Viaggio 1100 G4 em chassi Scania BR 116 da Auto Viação Catarinense, de Florianópolis (SC) (foto: Francisco José Becker / dbpbuss).
-
- Viaggio 1100 sobre plataforma Mercedes-Benz O-371 exportado para o Chile em 1991 (fonte: João Luiz Knihs / Carga & Transporte).
-
- Viaggio 1100 em chassi Mercedes-Benz O371 RS do Expresso Novalimense, de Nova Lima (MG) (foto: Vítor Rodrigo Dias).
-
- Viaggio 1100 em plataforma Mercedes-Benz O-371 R pertencente ao Expreso Minuano, do Uruguai (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida /onibusbrasil).
-
- Viaggio 1100 em chassi Mercedes-Benz de tês eixos na frota da Viação Novo Horizonte, de Vitória da Conquista (BA) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Viaggio G4 950 1988 em chassi OF pertencente ao Expresso Sinimbu, de Santa Cruz do Sul (RS) (foto: Rui Hirsch / busologosdosul).
-
- Um Viaggio 950 sobre Scania S 112 da operadora uruguaia COT em imagem de 2011 (foto: Alex Monsalve; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / cienporcientobuses).
-
- Viaggio G4 1100 sobre Scania S112 da empresa Transleal, de Itararé (SP) (foto: André Rocha Alves / onibusbrasil).
-
- Veículo com carroceria 950 e chassi semelhantes, na frota da operadora rodoviária Chadre, de Salto, Uruguai (foto: Alberto Kaselis / cienporcientobuses).
-
- Um Viaggio 1100 particular, fotografado em São Ludgero (SC) em 2007; com chassi Scania S112 CL, pertenceu à empresa Santo Anjo, de Tubarão (SC) (foto: Ricardo Bascke Nunes / onibusbrasil).
-
- Primeiro high-deck brasileiro, o Paradiso é de 1984; na foto, o modelo montado sobre chassi Scania K 112 em reprodução de folheto de divulgação da Marcopolo (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Mais um folder para o HD Paradiso em chassi Scania K 112, este ilustrado por ônibus fornecido para a empresa paulistana Benelli Turismo.
-
- Paradiso G4 em chassi Scania K 112 da empresa Gardentur, de Presidente Getúlio (SC).
-
- Paradiso em chassi Scania K 113 TL de três eixos do Expresso Timbira, de Fortaleza (CE), aqui operando a ligação da capital cearense com Belém (PA) (fonte: portal mob-reliquias).
-
- Paradiso-Scania da empresa chilena Varmontt, operadora do Sul do país (fonte: portal chilebuses).
-
- Outro Paradiso-Scania, agora da Reunidas Paulista, de Araçatuba (SP) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Mais um Paradiso em chassi Scania K 112, este pertencente à Viação Parauna, de Goiânia (GO) (foto: Junior Almeida / onibusbrasil).
-
- Paradiso 1400 sobre Scania K 112 TL operado pelo Expresso Nordeste, de Campo Mourão (PR) (foto: Amilton Roberto / onibusbrasil).
-
- Outro Scania semelhante, agora da empresa NT Bus, de Orlândia (SP).
-
- Paradiso 1400 em chassi Scania K 112 TL na frota da Parati Turismo, de Ubá (MG) (foto: Eliziar Maciel Soares / onibusbrasil).
-
- Paradiso G4 sobre Mercedes-Benz O-371 RSD operado no transporte metropolitano de São Paulo pela Empresa Auto Ônibus Santo André, de Mauá (SP) (foto: Douglas De Cezare / onibusbrasil).
-
- Paradiso HD sobre plataforma Mercedes-Benz em imagem extraída de material de divulgação da Marcopolo (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Também utilizando plataforma Mercedes-Benz, este HD compunha a frota da Rafa Turismo, de Francisco Beltrão (PR) (foto: Carlos Júnior / onibusbrasil).
-
- Material promocional da Marcopolo para o modelo Paradiso em chassi Volvo (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Paradiso em chassi Volvo da Coletur Viagens, de Itajaí (SC) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Volvo B10M com carroceria Paradiso 1400 da paulistana Nambei Turismo (fonte: Marco Goldani / onibusbrasil).
-
- High-deck Paradiso sobre chassi Volvo B-58 da paranaense Viação Garcia (fonte: portal dbpbuss).
-
- Mais um Paradiso chileno, este sobre chassi Volvo B58 da Pullman Bus (foto: Alex Maulén S. / onibusbrasil).
-
- A mesma combinação chassi-carroceria na frota da União Cascavel, de Cascavel (PR) (foto: Fabrício do Nascimento Zulato / onibusbrasil).
-
- Paradiso 1400 sobre Volvo B58 na frota da Empresa de Transportes Andorinha, de Presidente Prudente (SP).
-
- Strada MD 80, sobre chassi Scania F 112 HL com motor dianteiro, de 1988, na configuração mais espartana para operação na Amazônia.
-
- Carroceria Strada, esta montada em chassi 4x2.
-
- Igual combinação chassi-carroceria em fotografia oficial da Marcopolo.
-
- Microônibus Senior Geração IV.
-
- Senior em chassi Mercedes-Benz 708 E fornecido à Reunidas Transportes Coletivos, de Caçador (SC) (fonte: Emerson Dorneles / onibusbrasil).
-
- Senior com a mesma mecânica pertencente à Viação Novo Horizonte, de Vitória da Conquista (BA) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Micro Senior na frota da Viação Aroeirense, de Aroeira (PB) (foto: Vítor Oliveira; fonte: Paulo Roberto Steindoff / onibusparaibanos).
-
- Senior com mecânica Mercedes-Benz 608 D fornecido para a chilena Flota Verschae, de Valparaiso (fonte: Vladimir José Monteiro Costa / onibusbrasil).
-
- Micro Senior em chassi Volkswagen.
-
- O micro Senior VW também foi oferecido em versão furgão.
-
- Em 1984 a Marcopolo encarroçou para a operadora Transerp, de Ribeirão Preto (SP), este chassi com meia-cabine VW equipado com motor V8 a álcool (fonte: João Marcos Turnbull / Museu da Imprensa Automotiva).
-
- Marcopolo S&S – um Senior "repaginado" para os EUA.
-
- A linha Marcopolo 1989 em publicidade comemorativa dos 40 anos da empresa (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Fratello Massimo, de 1991, primeira incursão da Marcopolo no segmento de vans.
-
- Fratello Massimo.
-
- Furgão Fratello Presto, de 1991 (fonte: João Luiz Knihs).
-
- Fratello Persona, fotografada antes de seu lançamento na Festa Nacional da Uva de 1991 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr. / Folha de Hoje).
-
- Ambulância Fratello Presto.
-
- Trólebus Volvo-Powertronics com carroceria Torino: 87 unidades foram vendidas em 1992 para a cidade de Rosario, na Argentina.
-
- Marcopolo Allegro, para transporte intermunicipal e fretamento.
-
- Marcopolo Allegro em chassi Volkswagen (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Allegro-OF da Empresa Wendling de Transporte Coletivo, de Dois Irmãos (RS) (foto: portal danieldorneles).
-
- Allegro-OF da empresa uruguaia Transportes MA.IV.AN., de Artigas (foto: Ignacio Silva; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / henrytieneblog).
-
- Marcopolo Allegro ainda operando, em 2017, no Aeroporto de Montevidéu, Uruguai (foto: LEXICAR).
-
- Outro Allego fornecido para o Uruguai, desta vez para a cooperativa Cutcsa, de Montevidéu (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Allegro em chassi OF-1318 da empresa Micro Ltda. operando em Punta del Este, Uruguai (fonte: portal Transporte Uruguayo).
-
- Allegro com chassi OF em foto oficial da Marcopolo, nas cores de empresa não identificada (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Allegro-OF de duas portas (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Inesperado Allegro articulado de duas portas com chassi Volvo colocado em operação, em Montevidéu, Uruguai, a partir de 2004 (fonte: portal comomemuevo.uy).
-
- Um dos quatro modelos rodoviários da Geração V: Viaggio GV 850, sobre Scania L.
-
- Marcopolo Viaggio 850.
-
- Viaggio 850 sobre Mercedes-Benz OF-1620 da operadora Sogil, de Gravataí (RS) (foto: Herbert Zils / onibusbrasil).
-
- Viaggio 850 com igual mecânica na frota da Pontual Transportes, de Campina Grande (PB) (foto: Felipe Pessoa de Albuquerque / onibusbrasil).
-
- Viaggio 850 com mecânica Mercedes-Benz operando no Sul do Chile em 2018 (foto: Sergio Arteaga / tatobuses).
-
- Viaggio 850 em chassi mexicano Dina (fonte: Bus-México).
-
- Viaggio 1000 em chassi Mercedes-Benz de motor traseiro da Empresa de Transportes Andorinha, de Presidente Prudente (SP) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- GV 1000 sobre Mercedes-Benz OF da empresa São José, de Urussanga (SC) (foto: Alexandre Francisco Gonçalves / egonbus).
-
- Viaggio GV 1000 fornecido para a Viação Águia Branca, de Cariacica (ES) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Viaggio 1000 com mecânica Mercedes-Benz O 400 RSE pertencente ao Expresso Cardosense, empresa de Cardoso Moreira (RJ) (foto: Luís Otávio Vicente Domingues / onibusbrasil).
-
- Viaggio 1000 em chassi Mercedes-Benz O-371 RS operado pela empresa Transporte e Turismo Bonini, de São Bernardo do Campo (SP) (foto: Lucas Alvim / onibusbrasil).
-
- 1000 GV sobre Mercedes-Benz O400 RSE na frota do Expresso Azul, de Lajeado (RS).
-
- Também sobre chassi O400 RSE, este Paradiso 1000 pertenceu à empresa PW Tur, de Orlândia (SP) (foto: Bruno Aparecido Machado / onibusbrasil).
-
- 1000 GV com mecânica Mercedes-benz O-370 RS na frota da empresa Turismo São Cristóvão, de Guarulhos (SP) (foto: Douglas De Cezare / onibusbrasil).
-
- Paradiso 1000 produzido pela Marcopolo mexicana, utilizando chassi local fabricado pela Dina.
-
- Um Paradiso mexicano semelhante visto pelo lado opsto.
-
- Viaggio GV 1000 em chassi Scania destinado ao Expresso Nacional de Luxo, de Campina Grande (PR) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusparaibanos).
-
- Viaggio 1000 sobre Scania K 113 TL da Empresa Reunidas Paulista de Transportes, de Araçatuba (SP).
-
- Viaggio GV 1000 montado em 1995 sobre o inusitado chassi Tuttotrasporti RD-64; compunha a frota da gaúcha Expresso Azul, de Lageado (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Pertencente à firma de construções e montagens JJ, de Porto Velho (RO), este Viaggio 1000 em chassi Volvo B10M ainda operava em 2023 (foto: Marcos C. Filho / roadbus).
-
- Viaggio 1100 sobre B58 de propriedade da empresa J. Araujo, de Irati (PR) (foto: John Berata / onibusbrasil).
-
- Paradiso GV 1150 em chassi Volvo.
-
- Paradiso GV 1150 com chassi Volvo na frota da empresa Boqueron, operadora internacional entre o Sul do Brasil e o Paraguai (foto: Rafael Augusto Arthury de Almeida / egonbus).
-
- Dois Paradiso 1150 em chassis Volvo de três eixos pertencentes à chilena Buses Pullman del Sur (foto: Gonzalo Catalan T. / chilebuses).
-
- GV 1150 em chassi Volvo B10M do Expresso Gardênia, de Belo Horizonte (MG) (fonte: Emerson Dornelles / onibusbrasil).
-
- Paradiso 1150 sobre Volvo B10M da operadora Eucatur, de Cascavel (PR), após a travessia do rio Madeira, em dezembro de 2012, na rota Humaitá (AM)-Porto Velho (RO) (foto: Marcos Cabral Filho / onibusbrasil).
-
- Paradiso GV 1150 da operadora internacional Pluma, de Curitiba (PR); tinha chassi Scania K 113 TL (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Paradiso 1150 em chassi Scania 6x2 operado pela argentina Chevallier.
-
- Paradiso GV 1150 sobre Scania K 113 TL na frota da operadora rodoviária e de turismo Unica, de Petrópolis (RJ) (foto: José Augusto de Souza Oliveira /onibusbrasil).
-
- Utilizando o mesmo chassi K 113 TL, este 1150 GV integrou a frota do Expresso Angelitur, de Ribeirão Preto (SP) (foto: Guilherme Estevan / onibusbrasil).
-
- Paradiso LD em chassi Scania K113 TL da Viação Bonavita, de Campinas (SP) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- 1150 da Viação Riodoce, de Caratinga (MG), ainda sobre Scania K 113 TL (foto: Junior Almeida / onibusbrasil).
-
- Paradiso 1150 em chassi Scania K 113 TL da Breda Transportes e Serviços, de São Bernardo do Campo (SP), fotografado na rodoviária da capital paulista (foto: Helio Santos de Freitas / onibusbrasil).
-
- 1150 sobre o mesmo chassi Scania K 113 TL, fornecido para o Expresso Cabral, de Natal (RN), em fotografia oficial da Marcopolo (fonte: Emerson Dornelles / onibusbrasil).
-
- 1150 GV sobre Mercedes-Benz O400 RSE na frota da Viação Campos Verdes, de Campinas (SP) (foto: Alan Guimarães / onibusbrasil).
-
- Paradiso GV 1150 sobre chassi Mercedes-Benz alongado com terceiro eixo da empresa Rodritur, de Imbituba (SC) (foto: Egon Rohde).
-
- Paradiso 1150 de 1996 com mecânica Mercedes-Benz nas cores da carioca Viação Normandy do Triângulo (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Paradiso 1150 sobre Mercedes-Benz O400 RSD operado pelo Expresso Adamantina, de Dracena (SP) (foto: Marcos Magalhães / onibusbrasil).
-
- O mesmo ônibus em vista ¾ traseira (foto: Hamilton Araújo / onibusbrasil).
-
- Paradiso 1150 de três eixos sobre Mercedes-Benz O400 RSD na frota da Turismar Transporte e Turismo, de Marília (SP) (foto: Rafael Ferreira Viva).
-
- Paradiso 1150 em chassi Mercedes-Benz O400 RSD pertencente à empresa paulista Trans Paraíso (foto: Maurício A. Borges / onibusbrasil).
-
- 1150 GV em chassi Mercedes-Benz O 400 RSD operado pela Cisne Branco Turismo, de São Luís (MA) (fonte: Emerson Dorneles / onibusbrasil).
-
- 1150 sobre o mesmo chassi O 400 RSD na frota da Unesul de Transportes, de Porto Alegre (RS) (foto: Rodney Cruz / onibusbrasil).
-
- Mesma combinação carroçaria-chassi pertencente à Auto Viação Camurujipe, de Salvador (BA) (foto: Alessandro Bem Barros / fortalbus).
-
- Paradiso 1150 sobre Mercedes-Benz O400 RSD da empresa Lopes & Filhos, de João Monlevade (MG) (foto: Pedro Henrique Marques Freitas / onibusbrasil).
-
- Paradiso 1150 com mecânica Mercedes-Benz operado pela empresa chilena Jet-Sur (foto: Sebastián Montero / chilebuses).
-
- Low Driver 6x2 Paradiso GV 1450 LD.
-
- Paradiso GV 1450 Low Driver em chassi Volvo B10M 6x2 da Viação Açailândia, de Imperatriz (MA) (fonte: portal fortalbus).
-
- Paradiso 1450 em chassi Mercedes-Benz O 400 RSD da Empresa de Transportes Andorinha, de Presidente Prudente (SP).
-
- Paradiso LD 6x2 sobre Scania K 113 TL da empresa Critur, de Criciúma (SC) (fonte: site egonbus).
-
- Paradiso Low Driver com mecânica Scania 6x2 da Viação Unica, de Petrópolis (RJ) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- GV 1450 sobre Scania K 113 TL da operadora internacional Pluma, de Curitiba (PR) (foto: José Augusto de Souza Oliveira / onibusbrasil).
-
- Paradiso LD em chassi Scania K-113 8x2 da operadora argentina La Internacional (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Mais um GV 1450 LD argentino, agora da empresa La Estrella (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Paradiso LD 6x2 com mecânica Mercedes-Benz O400 da Viação Paraúna, de Goiânia (GO); note o desenho levemente diferente da grade e o novo perfil dos para-brisas e janelas dianteiros, alterações que chegaram em 1995, com o novo modelo DD; note o novo alinhamento dianteiro das janelas superiores (foto: Marcos André / onibusbrasil).
-
- LD em chassi Mercedes-Benz O400 RSD na frota da Angra Tur, empresa de Angra dos Reis (RJ) (foto: Rafael da Silva Xarão / onibusbrasil).
-
- Scania K 113 com carroceria Paradiso LD da empresa Transmatsu, de Brasília (DF) (foto: Marcos Magalhães / onibusbrasil).
-
- Paradiso LD 6x2 sobre o mesmo chassi, na frota da Viação Caprioli, de Campinas (SP) (foto: Marcos Magalhães / onibusbrasil).
-
- Paradiso 1450 LD em chassi Scania K 113, com vidros montados, da operadora brasiliense Transmatsu (foto: José Antônio Gama / onibusbrasil).
-
- Paradiso GV 1800 DD 6x2 sobre Mercedes-Benz O 400 RSD da paulistana Empresa Cruz (foto: Vítor Dias / onibusbrasil).
-
- Paradiso DD em chassi Scania K 113 TL pertencente à empresa Vinsa, de Telêmaco Borba (PR) (foto: Derles Borges Pichoff / dbpbuss).
-
- Também sobre Scania K 113 TL, este 1800 DD GV da paranaense Penha foi herdado da Pluma após a união entre as duas empresas (fonte: portal dbpbuss).
-
- Sobre o mesmo Scania K 113 TL era este DD da empresa Veja Brasil Turismo, de Juiz de Fora (MG) (foto: Matheus Souza / onibusbrasil).
-
- Utilizando a mesma mecânica K 113 TL, este 1800 DD pertencia à Viação Cidade Azul, de Rio Claro (SP) (foto: William Gimenes / onibusbrasil).
-
- Paradiso GV 1800 DD com mecânica Scania 8x2 em foto oficial da Marcopolo (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Double Deck 8x2 Paradiso GV 1800 DD em chassi Scania K 113 TL da operadora turística Viagens Costa.
-
- Paradiso DD em chassi Scania 8x2 do Expresso Singer, operadora rodoviária de Posadas, Argentina (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Também em chassi 8x2 Scania K 113 era este Paradiso DD da Auto Viação Ouro Verde, de São Paulo (SP) (foto: Reginaldo Vieira / onibusbrasil).
-
- Paradiso DD em chassi Scania na frota da operadora argentina La Veloz del Norte, de Salto, no extremo Norte do país (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- DD GV sobre Scania K 113 TL 8x2 fornecido para a Auto Viação 1001, de Niterói (RJ), em fotografia oficial da Marcopolo.
-
- Torino GV padron sobre Volvo B58.
-
- Torino GV em chassi Volvo B58 fornecido para a Cutcsa, operadora urbana de Montevidéu, Uruguai (foto: Emerson Dorneles / onibusbrasil).
-
- Torino GV em chassi Volvo B58 operado pela empresa Chaco Boreal, de Ciudad del Este, Paraguai (fonte: Flavio Rodrigues Silva).
-
- Torino em chassi Volvo B10M da Breda Rio Transportes (fonte: Marcelo Almirante).
-
- Utilizando chassi Volvo B58, este Torino atendeu às linhas troncais do sistema integrado de Blumenau (SC) (foto: João Marcos Nascimento; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / egonbus).
-
- Torino-jardineira construído pela Marcopolo para a Viação Boto, de Imbé (RS) (foto: Daniel Espíndola Dorneles / onibusbrasil).
-
- Torino em chassi Scania L113 CL na frota da carioca Viação Novacap (foto: Roberto Marinho / ciadeonibus).
-
- Carrocerias Torino GV padron de três portas equiparam grande quantidade de trólebus fornecidos para São Paulo (SP), como este, sobre chassi Scania (foto: Jorge Françoso de Moraes / sptrans).
-
- Outro trólebus Torino GV paulistano, este em chassi Volvo (foto: Jorge Françoso de Moraes / sptrans).
-
- Restaurado na segunda década do século atual, o trólebus da foto realizava passeios turísticos pelo Centro de São Paulo (fonte: Ayrton Camargo e Silva / trolebuseiro).
-
- Trólei articulado Marcopolo/Volvo/Gevisa - um dos dois únicos alocados ao transporte paulistano, trazendo o padrão visual da década de 90 após sua restauração em 2018 (foto: Juverci de Melo das Neves; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / portaldoonibus).
-
- O mesmo trólebus, com outra pintura, fotografado em 2009 quando circulava pela praça João Mendes, no centro de São Paulo (SP) (foto: Thiago Silva; foto: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- O trólei anterior, recolhido à garagem da Ambiental Transportes para ser restaurado (foto: Juverci de Melo das Neves; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / portaldoonibus).
-
- O segundo trólebus articulado de São Paulo (SP) quando operava na Zona Leste da cidade (fonte: portal omensageiro77).
-
- Antigo trólebus articulado da CMTC, adaptado pela Marcopolo para servir de veículo de teste no sistema VLP paulistano (foto: Jorge Françoso de Moraes / sptrans).
-
- Os dois trólebus articulados paulistanos pintados no padrão do sistema VLP (foto: Jorge Françoso de Moraes; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / portaldoonibus).
-
- Torino Geração V, apresentado no final de 1994 como modelo 1995 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Torino GV sobre Mercedes-Benz OF da empresa Alegria, de Guaíba (RS) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- Igual carroceria, da mesma empresa; note como as duas pinturas acentuam, cada uma delas, diferentes detalhes estéticos da carroceria (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- Torino em chassi curto OF operado no bairro carioca de Santa Tereza pela empresa Transurb (foto: Alex de Souza Cornelio).
-
- Torino em chassi Scania F112 operado pela empresa Transporte Coletivo Célico, de São José do Rio Preto (SP) (fonte: portalinterbuss).
-
- Torino sobre Volvo B58 operando no sistema integrado de Belo Horizonte (MG).
-
- Scania F 113 HL com carroceria Torino de três portas atuando no transporte integrado urbano de Campinas (SP) (fonte: portalinterbuss).
-
- Torino/Scania semelhante fornecido para a empresa Transul, de Lages (SC).
-
- Torino GV 1999 em chassi articulado com motor dianteiro Mercedes-Benz da Stadtbus, de Santa Cruz do Sul (RS).
-
- Torino GV bi-articulado Volvo B58 1995; a primeira unidade foi fabricada para a cidade de Curitiba (PR), em 1994, com a mesma frente do padron.
-
- Biarticulado B58 operado em Curitiba (PR) pela Auto Viação Redentor (foto: João Silva / onibusbrasil).
-
- Torino B58 biarticulado.
-
- Senior GV, nas cores do sistema de lotação de Porto Alegre (RS).
-
- Micro Senior GV operado pela Viação Mirante, de Mesquita (RJ) (foto: André Neves / ciadeonibus).
-
- Micro Senior em chassi VW 8.140 no transporte público de Blumenau (SC) em 2009 (fonte: portal valebus).
-
- Senio GV na frota do Expresso Guanabara, de Fortaleza (CE) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Senior em chassi Mercedes-Benz LO-814 da operadora turística Uniserra, de Picada Café (RS) (foto: Jaqueline Lubianca / busologosdosul).
-
- Senior sobre igual chassi, na frota da Transmacega Viagens e Fretamento, de Porto Alegre (RS) (foto: Artur Backes).
-
- Senior GV da empresa carioca Transportes Litoral Rio mostrado no antigo padrão de pintura utilizado pelas linhas que serviam à região de Jacarepaguá (fonte: Marcelo Prazs / ciadeonibus).
-
- O mesmo carro em vista oposta (fonte: Marcelo Prazs / ciadeonibus).
-
- Micro Senior operado pela empresa Pedro Antonio, de Vassouras (RJ) (foto: José Augusto de Souza Oliveira / onibusbrasil).
-
- Senior GV em chassi Mercedes-Benz LO814 operado no Rio de Janeiro (RJ) pela Auto Viação Três Amigos (foto: Anderson Sousa Feijó / ciadeonibus).
-
- Micro-ônibus Agrale Júnior com carroceria Marcopolo Senior GV (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Senior da empresa Transtusa, operando no transporte escolar de Joinville (SC) (fonte: Alessandro Alves da Costa / egonbus).
-
- Um dos quatro Allegro em chassi Volvo B58E exportados em 1998 para a cooperativa de transportes uruguaia CODET (foto: Alberto Kaselis).
-
- Allegro GV da Arielen Transportes e Turismo, de Butiá (RS) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- Allegro GV para chassis com motor dianteiro.
-
- Allegro GV 1997 sobre Mercedes-Benz OF do Expresso Azul, de Lageado (RS) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Allegro GV da Citral, de Taquara (RS) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- Allegro-OF, em 2007 incorporado à frota da Polícia Militar do Estado de São Paulo (foto: Marcus Prado).
-
- Também sobre chassi OF, este Allegro foi fornecido para a TransUni Transportes, de Porto Alegre (RS) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Allegro GV em chassi Mercedes-Benz OH-1621 L da empresa Wendling Transportes Coletivos, de Dois Irmãos (RS) (foto: Tiago Moraes / onibusbrasil).
-
- Mais um Allegro da Wendling, da mesma série, em vista oposta (fonte: Estevão Emílio Ronchi / onibusbrasil).
-
- Torino 99 com motor dianteiro.
-
- Torino 99 da empresa Coletivo Santa Cruz, de Canoinhas (PR) (foto: Alexandre Francisco Gonçalves / egonbus).
-
- Torino 99 em chassi OF-1417 da empresa Transporte Coletivo Rio Madeira, de Porto Velho (RO) (foto: César Castro / onibusbrasil).
-
- Torino sobre chassi VW 16.120 EOD da Autoviária Maranguape, operadora de Itapebussu (Maranguape, CE) (foto: Anderson Silva / fortalbus).
-
- Torino 99 com três portas do Expresso Maringá, servindo no transporte urbano de Umuarama (PR) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- Torino 99, da empresa Forquilhinha, de Criciúma (SC); note a grade, ligeiramente mais larga do que nos modelos anteriores (foto: Alexandre Francisco Gonçalves / egontur).
-
- Torino 99, em 2019 servindo ao transporte urbano de Imbituba (SC) (foto: LEXICAR).
-
- Torino em chassi OF-1722 da empresa RT Turismo, de Maceió (AL) (foto: Rodrigo Fonseca).
-
- Torino em chassi OF-1721 operado pela Empresa São Francisco, de Maceió (AL) (foto: Willian Pontual / onibusbrasil).
-
- Também sobre OF-1721, este Torino era operado em Maceió (AL) pela Auto Viação Nossa Senhora da Piedade (foto: Willian Pontual / onibusbrasil).
-
- Torino em chassi OF-1721 do Expresso Areal, de Areal (RJ) (foto: Rafael da Silva Xarão; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusbrasil).
-
- Torino sobre OF-1722 da Viação Piracicabana, de Piracicaba (SP), servindo ao transporte de Cubatão, na Baixada Santista (foto: Adam Xavier Rodrigues Lima / onibusbrasil).
-
- Torino sobre curtíssimo chassi Mercedes-Benz, operado em Petrolina (PE) pela empresa Menina Morena (foto: Ancelmo Cipriano / fortalbus).
-
- Torino em chassi Scania 94 HB de três eixos na frota da Viação Belém Novo, de Porto Alegre (RS) (foto: Leandro Machado de Castro / onibusbrasil).
-
- Torino 99 articulado com portas dos dois lados sobre chassi Scania, aplicado ao sistema integrado urbano de Criciúma (SC) (foto: Windy Silva dos Santos).
-
- Mais um Torino 99 articulado, este apenas com portas à direita, servindo ao transporte metropolitano de Curitiba (PR) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- Outro Torino articulado paranaense, este aplicado às linhas troncais urbanas de Curitiba (foto: Juverci de Melo das Neves / portaldoonibus).
-
- Articulado Torino em chassi Volvo B58 operado em Manaus (AM) pela Rondônia Transportes (foto: Elioenai de Araújo /onibusbrasil).
-
- O mesmo carro em vista traseira (foto: Higor Luis / onibusbrasil).
-
- Um dos dois Torino 99 em chassi Mercedes-Benz OF-1722 com reboque na frota da Viação Cidade de Maceió, operadora urbana da capital de Alagoas (foto: Willian Pontual / mobceara).
-
- Torino articulado em chassi de motor dianteiro VW 16.210 operado pela Vicasa, de Canoas (RS) (fonte: Emerson Dorneles / ciadeonibus).
-
- Articulado Torino de 2001 em chassi Scania F 94 HB do extinto Expresso Guarará, de Santo André (SP) (foto: Adamo Bazani / diariodotransporte).
-
- Marcopolo Viale, lançado em 1998, na versão mais ordinária, com motor dianteiro e duas portas estreitas.
-
- Carroçaria urbana Viale da empresa Estrela, de São Gonçalo (RJ).
-
- A seguir, mais quatro Viale-OF operando na Região Metropolitana do Rio de Janeiro: na frota da Auto Viação Reginas, de Duque de Caxias, em imagem de 2007 (RJ) (foto: Sydney Junior / interbuss);
-
- OF-1721 da Coesa Transportes, de São Gonçalo (foto: José Ricardo Reis / onibusbrasil); e
-
- OF-1417 da Auto Viação Ingá, de Niterói (foto: Flavio Assumpção Pereira / onibusbrasil).
-
- Um Viale-OF na frota da carioca Auto Viação Alpha (foto: Sydney Junior / ciadeonibus).
-
- Um Viale sobre Mercedes-Benz OF-1721 da Auto Viação Nosa Senhora da Piedade, de Maceió (AL) (fonte: Samuel Ronaldo).
-
- Marcopolo Gran Viale em chassi Volvo B10M operado pela Breda no transporte urbano carioca (fonte: portal onibusbrasil).
-
- Viale em chassi Mercedes-Benz OF-1721 acoplado a reboque operando no sistema integrado de Blumenau (SC) (fonte: Anderson Feltrin / valebus).
-
- O mesmo ônibus em vista lateral (foto: César Mattos / valebus).
-
- Viale 2001 sobre chassi articulado de motor dianteiro na frota da Stadtbus, de Santa Cruz do Sul (RS).
-
- Articulado Viale em chassi de motor dianteiro Mercedes-Benz OF-1722, em 2011 operando em João Pessoa (PB) pela Trans Nacional (foto: Marcos Cabral Filho).
-
- Viale articulado sobre chassi Volvo B10M da Canasvieiras Transportes, de Florianópolis (SC) (foto: Diogo de Carvalho Silva / onibusbrasil).
-
- Viale com chassi Volvo atuando no sistema público de passageiros de Cascavel (PR).
-
- Articulado Viale em chassi híbrido Eletra, operado na Região Metropolitana de São Paulo pela empresa Metra, de São Bernardo do Campo (SP) (foto: Adamo Bazani / diariodotransporte).
-
- Viale articulado com portas à esquerda aplicado nos corredores troncais do sistema Transmilênio de Bogotá, Colômbia.
-
- Biarticulado Volvo com carroceria Viale 1998.
-
- O mesmo ônibus, já emplacado, em operação experimental em São Paulo (SP).
-
- Torino 99 na versão para chassis com motor traseiro.
-
- Torino em chassi Mercedes-Benz OH-1628 operando no sistema integrado urbano de Curitiba (PR) (foto: Gustavo Pereira de Souza / onibusbrasil).
-
- O mesmo modelo, sobre chassi Mercedes-Benz OH-1628, pertencente à Empresa de Transportes Andorinha, de Presidente Prudente (SP) (foto: Thainan de França Barbosa / onibusbrasil).
-
- Torino 99 sobre chassi Mercedes-Benz OH-1318 da cooperativa uruguaia CUTCSA, em operação em Montevidéu em março de 2022 (foto: LEXICAR).
-
- Outro Torino 99 com mecânica Mercedes-Benz de motor traseiro exportado para a América do Sul, desta vez para o Chile (foto: Erick Carranza).
-
- Torino em chassi Mercedes-Benz atuando no transporte urbano da capital mexicana; chassi e carroceria foram fabricados naquele país; note, no canto esquerdo, um VW Gol importado do Brasil; a fotografia é de agosto de 2019.
-
- Torino em chassi VW 17.240 OT na frota da Real Auto Ônibus, operadora urbana do Rio de Janeiro (RJ) (foto: Sydney Junior / ciadeonibus).
-
- Torino 99 de três portas para chassis com motor traseiro.
-
- Torino 99 com três portas e chassi VW 17-260 EOT na frota da empresa União Transportes, de Várzea Grande (MT) (foto: Hermínio Barros).
-
- Torino de três portas em chassi Mercedes-Benz OH-1621 operado em Fortaleza (CE) pela Empresa São José de Ribamar (fonte: portal fortalbus).
-
- Viale padron Low E ntry.
-
- Viale Low Entry.
-
- Viale urbano de três portas sobre chassi Volvo com motor sob o piso.
-
- Viale standard com duas portas.
-
- Viale com mecânica Mercedes-Benz OH-1518 da operadora intermunicipal uruguaia TPM - Tala Pando Montevideo (foto: Daniel Soto Hernández).
-
- Viale sobre Mercedes-Benz OH-1621 da Granvitur Fretamento e Turismo, de Vitória (ES); a imagem foi tomada em Cariacica, em novembro de 2008 (foto: Henrique Simões).
-
- Viale sobre OH-1628 na frota do Expresso Pégaso, do Rio de Janeiro (RJ).
-
- Viale em chassi Mercedes-Benz O 500 M da Viação Osasco atuando no transporte metropolitano de São Paulo (SP) (foto: Leandro Machado de Castro / onibusbrasil).
-
- Viale em chassi Scania K 94 na frota urbana do Expresso de Prata, de Bauru (SP) (foto: Matheus Lucas / onibusbrasil).
-
- Outro urbano do Expresso de Prata, este em chassi Mercedes-Benz O500 R (foto: Luan Oliveira / onibusbrasil).
-
- Viale 2006 em chassi Scania K270 de três eixos (o terceiro direcional), pertencente à operadora Benfica, de Barueri (SP) (foto: Wesley Araújo / onibusbrasil).
-
- Utilizando chassi Scania K 310, este Viale da frota da Breda Rio Transportes traz o irracional layout, tipicamente carioca, de apenas duas portas, uma delas estreita e localizada no entre-eixos.
-
- Outro Viale-Scania da mesma empresa em vista oposta (foto: Rodrigo Galo).
-
- Viale em chassi Volvo B7R do Expresso Azul, operando no sistema integrado de Curitiba (PR) (foto: Marcos Laska Velozo / datamarcos).
-
- Da Araucária Transportes Coletivos, também operadora do sistema troncalizado de Curitiba, este Viale articulado trazia chassi Scania L94 IB 6x2 (foto: pedroka Ternoski / onibusbrasil).
-
- Articulado Volvo com portas à esquerda fornecidos para a paranaense Eucatur, destinado a suas operações urbanas em Manaus (AM).
-
- Torino biarticulado.
-
- Biarticulado Volvo B10M fornecido para Curitiba (PR) no final da década de 90 (fonte: Ayrton Camargo e Silva).
-
- Ônibus semelhante, aplicado no sistema metropolitano de Curitiba (PR) (foto: Juverci de Melo das Neves / portaldoonibus).
-
- Outro biarticulado curitibano da mesma série (foto: Gabriel Marciniuk / onibusbrasil).
-
- Intermunicipal Andare, de 1998, na versão para motor sob o piso ou traseiro.
-
- Andare em chassi Mercedes-Benz de motor traseiro pertencente à Bento Transportes, de Bento Gonçalves (RS); a foto foi tomada na cidade litorânea de Tramandaí em 2006 (foto: portal danieldorneles).
-
- Carroçaria Andare para chassis com motor dianteiro.
-
- Protótipo de VLP elétrico projetado para a SPTrans, gestora do transporte urbano de São Paulo (SP).
-
- Protótipo do VLP paulistano em fase inicial de testes (fonte: portal onibusbrasil).
-
- Concebido como sistema totalmente segregado, de alta capacidade e eficiência, o sistema VLP previa o uso de plataformas elevadas para embarque e desembarque em nível.
-
- Analogamente a uma linha férrea, o sistema VLT também seria guiado - não por trilhos, mas por vigas metálicas laterais (fonte: portal ocaminhante).
-
- VLP em mais uma saída para testes (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / fatecsantoandre).
-
- Marcopolo Escolarbus (na verdade, um Volare escolar), na linha de montagem da moderníssima fábrica de Ana Rech.
-
- Material publicitário e 1989 para o micro escolar Volare, ainda trazendo a marca Marcopolo.
-
- Paradiso 1200, um dos seis rodoviários da Geração 6, de 2000.
-
- Paradiso 1200 com três eixos.
-
- Paradiso 1200 com vidros colados, montado sobre chassi Volvo, da empresa Caxiense, de Caxias do Sul (RS) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- Paradiso 1200 em chassi Volvo B12R, da Auto Viação 1001, de Niterói (RJ), fotografado em 2007 diante do carioca Pão de Açúcar, quase que totalmente encoberto (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Outro ônibus da mesma série em vista posterior (foto: José Augusto de Souza Oliveira / onibusbrasil).
-
- Paradiso 1200 sobre Volvo B7R com janelas fixas e ar condicionado do Expresso Vitória, de Piçarras (SC) (foto: Egon Rohde).
-
- Paradiso 1200 com mecânica Volvo B10R na frota do Expresso Ipu Brasília, de Fortaleza (CE) (fonte: Antônio José V. Junior / fortalbus).
-
- Paradiso 1200 em chassi Mercedes-Benz O-400 RSE da Vargem Grande Viagens e Turismo, operadora de Sobradinho (RS) (foto: Cristiano Lacerda / busologosdosul).
-
- O mesmo modelo, sobre chassi O-500 R, na frota do Expresso Brasileiro (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Outro Paradiso 1200 do Expresso Brasileiro, diferente do anterior pelos para-brisas dianteiros, com divisão vertical em lugar de horizontal (foto: Raphael Malacarne / loucosporonibus).
-
- Paradiso 1200 com mecânica Mercedes-Benz O500 RS pertencente à Empresa Cruz, de Araraquara (SP) (foto: Diogo Amorim).
-
- 1200 G6 sobre igual chassi Mercedes-Benz, pertencente à Empresa de Ônibus Vila Elvio, de Piedade (SP) (foto: Diogo Amorim).
-
- Paradiso 1200 sobre Mercedes-Benz O400 RSE na frota da Viação Sampaio, do Rio de Janeiro (RJ) (foto: Fábio Lima / onibusbrasil).
-
- Paradiso G6 1200 com mecânica Mercedes-Benz O500 RS da Empresa de Transportes e Turismo Moreira, de Goiânia (GO) (foto: Guilherme Estevan / onibusbrasil).
-
- G6 1200 em Mercedes-Benz O 400 RSE da operadora Ednacar, de Osasco (SP) (foto: Guilherme Estavan / onibusbrasil).
-
- A seguir, três 1200 sobre Mercedes-Benz O 500 RS: da operadora rodoviária Util, de Juiz de Fora (MG), ... (foto: Sérgio Canuto / onibusbrasil).
-
- ... da Magtur Turismo, de São Paulo (SP)... (foto: Bruno Aparecido Machado / onibusbrasil).
-
- ... e da NT Bus, de Orlândia (SP) (foto: Gabriel Batista / onibusbrasil).
-
- Mercedes-Benz O400 RSD com carroceria 1200 HD da empresa paulistana Grande Herói (foto: George Miranda / onibusbrasil).
-
- Um Paradiso 1200 sobre chassi O500 RSD da operadora internacional TTL Transporte Turismo, de Porto Alegre (RS), fotografado na rodoviária de Florianópolis (SC) em 2014 (foto: João Ernesto Tonini Oltramari /onibusbrasil).
-
- Outro 1200 G6 sobre O500 RSD, este pertencente à Viação Cidade Sol, de Jequié (BA) (foto: Aylton Dias / onibusbrasil).
-
- Paradiso 1200 em chassi Mercedes-Benz O400 RSD da Rodoviária Caruaruense, de Caruaru (PE) (foto: Marcos Magalhães / onibusbrasil).
-
- 1200 sobre Mercedes-Benz O400 RSD da Roseli Rodrigues Turismo, de Santa Fé do Sul (SP) (foto: Rodrigo Barraza / onibusbrasil).
-
- 1200 da operadora mexicana Transportes del Norte (foto: Ricardo Zatarain / autobuses-digitales).
-
- 1200 em chassi VW 18.310 OT do Expresso Redenção Transportes e Turismo, de Taubaté (SP), exposto na mostra BusBrasil Fest 2006 (SP) (fonte: portal tudodeonibus).
-
- Paradiso 1200 sobre chassi Scania K130 fornecido à Viação Cidade do Aço, de Barra Mansa (RJ); a imagem foi retirada de material publicitário do fabricante do chassi (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Paradiso 1200 em chassi Scania K 124 IB do Expresso de Prata, de Bauru (SP) (foto: Altair Júnior / onibusbrasil).
-
- Paradiso 1200 com janelas de correr da Viação Real, de Cianorte; o chassi era Scania K310 IB (PR) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- 1200 em chassi Scania K 420 nas cores da Viação Nacional, de Contagem (MG) (foto: João Victor Varella / onibusbrasil).
-
- Outro Paradiso 1200 em chassi Scania K 420, agora da Companhia São Geraldo de Viação, de Contagem (MG) (foto: J. C. Barboza / onibusparaibanos).
-
- Um Paradiso 1200 com mecânica Scania K 124 da Auto Viação 1001, de Niterói (RJ) (foto: Márcio Douglas Ribeiro Venino / onibusbrasil).
-
- Paradiso 1200 em chassi Scania K 310 IB da viação União do Litoral, de São Sebastião (SP) (foto: Luiz Henrique / onibusbrasil).
-
- Rodoviário Paradiso 1200 montado sobre chassi de motor dianteiro Mercedes-Benz OF da Empresa Louzada, de Arroio dos Ratos (RS) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- Paradiso 1350.
-
- Paradiso 1350 sobre Scania K124 IB operado pela empresa Pluma Conforto e Turismo, de Curitiba (PR) (foto: Marcos Magalhães / onibusbrasil).
-
- Paradiso 1350 em chassi Scania K 380 IB da Viação Sertaneja, de Belo Horizonte (MG) (foto: Rafael Caldas / onibusbrasil).
-
- 1350 com mecânica Scania K 124 IB na frota da Auto Viação Progresso, de Jaboatão (PE) (foto: Marcos Magalhães / onibusbrasil).
-
- 1350 sobre Mercedes-Benz O400 RSD na frota da empresa Princesa do Ivaí, de Jandaia do Sul (PR) (foto: André Felipe Mudrei / onibusbrasil).
-
- Utilizando chassi Mercedes-Benz O500 RSD, este Paradiso 1350 pertenceu à Empresa de Transportes Andorinha, de Presidente Prudente (SP) (foto: Francisco Ivano / onibusbrasil).
-
- Paradiso 1550 Low Drive.
-
- Paradiso 1550 LD 6x2 e seus enormes bagageiros.
-
- Paradiso 1550 G6 com mecânica Scania.
-
- Low driver Paradiso 1550 LD 6x2 com chassi Scania, na frota da IJ Turismo, de Cascavel (PR) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- 1550 LD em chassi Scania K124 IB da Viação Salutaris e Turismo, de Paraíba do Sul (RJ) (foto: Anderson Oliveira da Silva / railbuss).
-
- Paradiso 1550 com mecânica Scania operado pela empresa paulista Serra Dourada (fonte: portal onibusbrasil).
-
- 1550 G6 em chassi Scania K 380 de três eixos na frota da Jucel Tur, de Feira de Santana (BA) (foto: Bruno Michell / onibusbrasil).
-
- Paradiso 1550 sobre Scania K 124 IB pertencente à Lourenci Transportes e Turismo, de Santa Maria (RS) (foto: Victor Hugo M. N. / onibusbrasil).
-
- Paradiso 1550 LD sobre chassi Volvo da empresa Eucatur, de Cascavel (PR), ainda em operação em 2016 (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- 1550 LD em chassi Volvo na frota da Nena Viagens, de Franca (SP) (fonte: portal onibusbrasil).
-
- Paradiso LD sobre Volvo B12R do Expresso Princesa dos Campos, de Ponta Grossa (PR) (foto: Victor Hugo M. N. / onibusbrasil).
-
- 1550 em chassi Volvo B420R operado pela TJ Turismo, de Itaboraí (RJ) (fonte: portal onibusluxuosos).
-
- Paradiso 1550 em chassi Mercedes-Benz O-500 RSD com vidros colados na frota da Viação Águia Branca, de Nova Venécia (ES); a imagem foi retirada de uma propaganda da operadora.
-
- Paradiso 1550 com vidros montados em perfis de borracha do Expresso de Prata, de Bauru (SP); o chassi é Mercedes-Benz O 500 RSD (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- O mesmo ônibus do Expresso de Prata em vista posterior (foto: Paulo Eduardo Sanches Ruiz / onibusbrasil).
-
- Paradiso 1550 G6 sobre Mercedes-Benz O500 RSD da empresa Brasil Sul Linhas Rodoviárias, de Londrina (PR) (foto: Flávio Oliveira / onibusbrasil).
-
- Utilizando o mesmo chassi O500 RSD, este 1550 pertenceu à Paranhos Turismo, de Franca (SP) (foto: Ezequiel Vicente Fernandes / onibusbrasil).
-
- Paradiso 1200 com motor dianteiro da Transtusa, empresa de Joinville (SC) (foto: Alexandre Francisco Gonçalves / egonbus).
-
- Paradiso 1200 da empresa Caiense, de São Sebastião do Caí (RS) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- Marcopolo Viaggio 1050 para chassis com motor traseiro.
-
- 1050 em chassi Mercedes-Benz O 500 M operado pela Breda Transportes e Serviços, de São Bernardo do Campo (SP) (foto: Rafael Ferreira Viva).
-
- 1050 G6 sobre o mesmo chassi O 500 M, este do Rápido Campinas, de Valinhos (SP) (fonte: portal tudodeonibus).
-
- Mais um 1050 com mecânica Mercedes-Benz, agora O 400 RSE, pertencente à Medeiros Transportes e Locação, de Taboão da Serra (SP) (foto: José Augusto de Souza Oliveira / onibusbrasil).
-
- Viaggio 1050 em chassi Volkswagen 18.320 EOT da operadora uruguaia Nossar; a foto foi tomada em março de 2010, em Montevidéu.
-
- Viaggio 1050 sobre Volvo B9R da RD Transportes, de Salvador (BA) (foto: Gênesis Freitas / onibusbrasil).
-
- Um Viaggio 1050 em chassi de motor dianteiro Mercedes-Benz OF-1721 da Pontual Transportes, de Campina Grande (PB) (foto: Diego Rhamon Reis da Silva / onibusbrasil).
-
- Viaggio 1050 sobre chassi Mercedes-Benz OF-1722 pertencente à Solaris Transportes, de Montes Claros (MG) (foto: Jair Barreiros / onibusecia).
-
- Carroceria Andare em chassi com motor traseiro da empresa Citral, de Taquara (RS) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- Andare Class sobre chassi Volkswagen 17.260 OT da operadora uruguaia Don Quique (foto: Nelson Agüero; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / hentytieneblog).
-
- Também uruguaio, este Andare Class em chassi Volvo pertencia à empresa El Norteño, de Artigas (foto: Sebastian Abreu; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / henrytieneblog).
-
- Andare 2007 sobre Mercedes-Benz O-500 M operado pela empresa Rainha do Sul, de Pelotas (RS) (foto: Fernando S. Sbroglio / busologosdosul).
-
- Um Andare operado pela empresa Via Rio no transporte seletivo carioca (foto: Gabriel Peclat / ciadeonibus).
-
- Andare Class em chassi Mercedes-Benz OH-1628 da Eucatur, de Cascavel (PR), fotografado em novembro de 2013 em Ji-Paraná (RO) (foto: Claudio Aparecido de Deus Sobral / onibusbrasil).
-
- Andare Class sobre VW 17.240 OT da Pontual Transportes, operadora de Campina Grande (PB) (foto: Wilson Pergentino da Silva Jr. / onibusbrasil).
-
- Andare Class em chassi Scania K 112 na frota da operadora uruguaia COT; a fotografia é de 2011.
-
- Andare na versão para chassis com motor dianteiro.
-
- Andare em chassi com motor dianteiro do Expresso Palmares, de Porto Alegre (RS) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- Andare Class sobre Mercedes-Benz OF-1722 da Empresa Caiense de Ônibus, de São Sebastião do Caí (RS) (foto: Artur Backes / expressosulrs).
-
- Andare-OF na frota da Transturismo Rio Minho, operadora intermunicipal de Niterói (RJ) (fonte: Marcelo Prazc / ciadeonibus).
-
- Andare em chassi VW 17.210 na frota da Haverroth Transportes Coletivos, operadora de Ituporanga (SC) (foto: Egon Rohde / egonbus).
-
- Viale DD Sunny sobre chassi Tuttotrasporti, ônibus turístico lançado na Festa da Uva 2004, em Caxias do Sul (RS).
-
- Fratello, na versão com chassi Volkswagen 8.150.
-
- Fratello em chassi VW 8.150 OD operado pela Viação Nossa Senhora Aparecida, de Barra do Piraí (RJ) (foto: Rodrigo Salles / ciadeonibus).
-
- Fratello para chassis Iveco Scudato 49.12.
-
- Paradiso G6 1450 LD em chassi Scania K 113 TL da operadora turística Viagens Scooby, de Mauá (SP) (foto: Diogo Amorim).
-
- Rodoviário de dois pisos e três eixos Paradiso 1800 DD, da Geração 6.
-
- Paradiso DD ilustrando publicidade de junho de 2006.
-
- Publicidade de 2001 para o novo Paradiso 1800 DD (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Marcopolo Paradiso G6 1800 DD.
-
- 1800 DD em chassi Scania K 124 IB de três eixos na frota da Empresa Sulamericana de Transportes em Ônibus, de Curitiba (PR) (fonte: portal dbpbuss).
-
- Paradiso G6 1800 DD sobre Scania K 380 da operadora peruana Ittsa Bus (foto: Bredy Cruz / venebuses).
-
- 1800 DD em chassi Scania K 124 da operadora Terra Brasil Viagens, de Belo Horizonte (MG) (foto: Marcel Luiz Sales / onibusbrasil).
-
- Paradiso DD com mecânica Scania K 380 IB da empresa Abelarezi Turismo, de Criciúma (SC).
-
- Também com chassi K 380 IB, este Paradiso pertence à Transbrasiliana Transportes, de Goiânia (GO) (foto: Elitte Bus Brasil).
-
- O mesmo ônibus em vista oposta (foto: Vitor Nunes / onibusbrasil).
-
- Paradiso DD sobre Scania K 124 na frota da Cisso Tur, de Venâncio Aires (RS).
-
- Paradiso 1800 DD Geração 6 em chassi Volvo, em 2020 sendo utilizado como escola-móvel de kitesurf no Uruguai (foto: LEXICAR).
-
- 1800 DD G6 em chassi Volvo B12R da empresa paraguaia Sol del Paraguay, então em viagem para São Paulo em 2018 (foto: Guilherme Estevan / onibusbrasil).
-
- DD G6 da empresa boliviana 23 de Marzo, operando a rota internacional para Buenos Aires; o chassi não foi identificado.
-
- Um 1800 DD sobre Volvo B12R da paranaense Viação Garcia (foto: Guilherme Estevan / onibusbrasil).
-
- 1800 DD em chassi 6x2 na frota da Transportes Unidos del Sud, operadora de Cordoba, Argentina (foto: Lucas Frigerio).
-
- Paradiso DD e chassi Mercedes-Benz O400 RSD da Empresa de Ônibus Riobrantur, de Rio Branco do Sul (PR) (foto: George Miranda / onibusbrasil).
-
- 1800 DD com mecânica Mercedes-Benz da empresa argentina Via Bariloche.
-
- Paradiso 1800 DD em chassi Volvo B12R de quatro eixos na frota da Viação Catarinense, de Blumenau (SC) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- Paradiso DD sobre Scania K 124 IB da Pluma, operadora de transporte internacional de passageiros de Curitiba (PR) (foto: Jairo Barreiros / Ônibus & Cia).
-
- Paradiso DD utilizabdo o mesmo chassi Scania K 124 pertencente à Capitaltur Viagens e Turismo, de Florianópolis (SC) (foto: Egon Rohde).
-
- Paradiso 1800 DD de 2011 sobre chassi Scania K 420 IB, da Viação Itapemirim - configuração pouco comum na frota da operadora (foto: Fábio Lima / revistaportaldoonibus).
-
- 1800 DD sobre Scania K 124 IB na frota do Expresso Brasileiro (foto: Marcio Douglas / loucosporonibus).
-
- Outro carro do Expresso Brasileiro, da mesma série, em vista posterior (foto: Sydnei Júnior/ railbuss).
-
- Modernizado na virada do século, o microônibus da Marcopolo foi batizado Senior 2000; na imagem, a versão sobre chassi VW 8.140 alongado.
-
- Novo micro Senior em versão de luxo, com vidros colados.
-
- Micro Senior da Viação São José, de Nova Iguaçu (RJ), operando no transporte coletivo urbano da cidade (foto: André Neves / ciadeonibus).
-
- Micro-ônibus Senior da empresa Sorriso de Toledo, com duas portas, servindo ao transporte urbano de Toledo (PR) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- Senior sobre Mercedes-Benz LO-915 da empresa Rosana Transportes e Turismo, de São Gonçalo (RJ) (foto: Thiago Sione / ciadeonibus).
-
- Micro Viccino, desenvolvido a pedido da Mercedes-Benz para os chassis 412 D e LO 610.
-
- Viccino em chassi Mercedes-Benz LO-610 operado pela Cristal Turismo, de Ivoti (RS) (fonte: Emerson Dorneles / onibusbrasil).
-
- Viccino sobre Mercedes-Benz LO-812.
-
- Paradiso Turis, de 2001, versão mais sofisticada do 1350.
-
- Mercedes-Benz Boxer, primeiro produto da fábrica mexicana conjunta da Marcopolo e Mercedes; embora inspirado nos antiquados ônibus escolares dos EUA, esteticamente o modelo os ultrapassava em muito.
-
- O belo rodoviário Multego, montado no México.
-
- Andare Sunny, ônibus conversível fabricado sob encomenda dos Emirados Árabes.
-
- Viale DD, primeiro urbano double-deck da Marcopolo, exportado para a África do Sul.
-
- Micro Senior projetado para o mercado europeu; lançado no Salão de Kortrijk, em 2003, seria fabricado pela filial portuguesa da Marcopolo.
-
- Rodoviário Andare Class - o segundo modelo lançado em 2003 no Salão de Kortrijk.
-
- Híbrido Eletra para operação em centros urbanos adensados, equipado com carroceria projetada pela Marcopolo.
-
- Senior 6x2 exposto na Fetransrio 2002.
-
- Viale padron sobre chassi Volvo, parte da grande encomenda atendida para o transporte público de Santiago do Chile.
-
- Gran Viale em chassi Scania com motor a álcool aditivado, testado na Região Metropolitana de São Paulo (SP), por um ano, a partir de dezembro de 2007 (fonte: Revista Abrati).
-
- Gran Viale, para chassis com piso baixo; o carro da foto, sobre plataforma Mercedes-Benz, foi um dos 50 exportados para a Arábia Saudita em 2005.
-
- Gran Viale em chassi MAN alemão pertencente à Carris, operadora pública de Lisboa, Portugal.
-
- Dois outros Gran Viale portugueses da Carris, fotografados em outubro de 2021 em uma de suas garagens de Lisboa - sobre chassis MAN NL262 e Volvo B7R (foto: LEXICAR).
-
- O mesmo Volvo da imagem anterior em operação na "carreira" 755.
-
- Um dos 496 Viale articulados Volvo vendidos para o Chile.
-
- Viale DD Sunny, preparado para passeios turísticos urbanos (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- O mesmo modelo, aqui mostrado com o toldo superior fechado, operando em Caxias do Sul (RS) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- O mesmo ônibus em vista ¾ traseira (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- A sexta geração do Senior chegou em 2005.
-
- Senior de sexta geração da empresa Buses Burma, de Temuco, Chile (foto: Sergio Arteaga / tatobuses).
-
- Micro-ônibus Senior da empresa Hodierna, aplicado ao transporte coletivo urbano de Concórdia (SC) (foto: Alexandre Francisco Gonçalves / egonbus).
-
- Senior na configuração "ônibus urbano" da empresa Sorriso de Toledo, de Toledo (PR) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- Senior em chassi Mercedes-Benz LO-916 operado pela alagoana Viação Cidade de Maceió (foto: Thiago Alex / onibusbrasil).
-
- O mesmo ônibus em vista posterior (foto: Felipe Rocha / onibusbrasil).
-
- Um micro Senior, em 2018 operando no transporte urbano da cidade de Linares, Chile (foto: Sergio Arteaga / tatobuses).
-
- Senior Midi, carroceria de 2005 para a nova categoria de ônibus urbanos de média capacidade.
-
- Senior Midi.
-
- Senior Midi na frota da Viação Mirante, de Mesquita (RJ) (foto: Cláudio Paz / onibusbrasil).
-
- Senior Midi em chassi Mercedes-Benz OF-1418 da empresa Real Alagoas de Viação, de Maceió (AL) (foto: Willian Pontual / onibusbrasil).
-
- Senior Midi com duas portas - uma delas central - na frota da empresa Santa Maria, de Natal (RN) (foto: João Maria Gomes / unibusrn).
-
- Senior Midi com três portas em chassi Mercedes-Benz OF-1418; pertencente à Auto Viação Marechal, atuava na linha Interhospitais, parte do sistema integrado de Curitiba (PR) (foto: Clemilton Rodrigues / onibusbrasil).
-
- Outro Senior Midi paranaense com a mesma mecânica, este da Viação Colombo, atendendo às linhas metropolitanas de Curitiba (foto: Jonas de Almeida Cabral / onibusbrasil).
-
- Também com chassi curto, este Midi atuava no transporte seletivo de Maringá (PR) (foto: Josenilton Cavalcante da Cruz / portalinterbuss).
-
- Senior Midi sobre chassi 4x4 VW 15.190, fornecido para o programa federal Caminhos da Escola; o modelo foi exposto na feira Fetransrio de 2014 (foto: LEXICAR).
-
- Senior Midi com três portas aplicado ao transporte coletivo de Itajaí (SC) (foto: Egon Rohde).
-
- Ideale 770 - o Senior Midi na versão fretamento, aqui na configuração para chassis com motor dianteiro.
-
- Marcopolo Ideale da empresa Vera Cruz, de Recife (PE) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- Ideale 770 em chassi OF da empresa G4 Turismo, de Maracanaú (CE); o veículo foi adquirido, usado, da carioca Jabour (foto: Renato Garcia; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / mobceara).
-
- Intermunicipal Ideale 770 na frota da Rio Ita, grande operadora fluminense com sede em São Gonçalo (foto: Wallace Barcellos / onibusbrasil).
-
- Ideale 770 em chassi Mercedes-Benz OF-1722 operado pela Viação Normandy do Triângulo, do Rio de Janeiro (RJ) (foto: José Augusto de Souza Oliveira / onibusbrasil).
-
- Um Senior Midi da empresa Via Rio - lotado, com duas portas estreitas (a central inusitadamente próxima ao eixo dianteiro) -, em outubro de 2010 circulando pela avenida Presidente Vargas, no Centro do Rio de Janeiro (RJ), rumo ao distante subúrbio de Sulacap (fonte: Edegar Rios / ciadeonibus).
-
- Ideale sobre Mercedes-Benz OF da empresa Umuarama, de Umuarama (PR) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- Ideale da empresa Central, de Novo Hamburgo (RS) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- Ideale 770 em chassi VW 17.230 OD da Auto Ônibus Fagundes, de São Gonçalo (RJ) (foto: Nathan da Silva Oliveira / onibusbrasil).
-
- Ideale 770 para chassis com motor traseiro.
-
- Publicidade do final de 2008 para a gama de modelos Marcopolo.
-
- Novo Torino, do final de 2006.
-
- Novo Torino da operadora Hodierna, de Concórdia (SC) (foto: Alexandre Francisco Gonçalves / egonbus).
-
- Novo Torino-OF da transporte Rio Madeira enfrentando uma tempestade tropical em Porto Velho (RO), em abril de 2011 (foto: Marcos C. Filho / onibusbrasil).
-
- Torino com chassi longo da empresa Critur, uma das operadoras do sistema integrado de transporte urbano de Criciúma (SC) (foto: Alexandre Francisco Gonçalves / egonbus).
-
- O mesmo modelo - padrão para as linhas integradas de Criciúma -, porém da empresa Forquilhinha (foto: Alexandre Francisco Gonçalves / egonbus).
-
- Torino sobre OF-1722 da Guerino Seiscento, operadora de Tupã (SP) (fonte: portal onibusbrasil).
-
- Torino-OF da empresa Limusine Carioca, de Duque de Caxias (RJ), na configuração usual do Rio de Janeiro: duas portas estreitas, a de saída entre eixos (foto: Rafael Costa de Melo / onibusbrasil).
-
- Torino de três portas utilizado no sistema integrado urbano de Fortaleza (CE); o ônibus serve ao Terminal Parangaba, integrado ao metrô (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / mobceara).
-
- Também com três portas, este Torino sobre chassi OF-1722 pertencia à Auto Viação Nossa Senhora da Piedade, de Maceió (AL).
-
- Torino sobre Volkswagen 17.230 EOD da Empresa de Transportes Costa Verde, de Lauro de Freitas (BA) (foto: Gustavo Santos Lima / onibusbrasil).
-
- Torino sobre chassi Volvo de três eixos inusitadamente longo servindo ao transporte urbano de Rio Branco (AC) (foto: Alder Marques).
-
- Torino de três portas, em 2013 montado sobre chassi Scania F250HB 6x2 para o Expresso Maringá, de São José dos Campos (SP) (foto: Juliano Souza / onibusbrasil).
-
- Ônibus híbrido Eletra 2003 em chassi Tuttotrasporti UPB C2 EX DRG de 15m e três eixos e com carroceria Gran Viale agregado à frota da Viação Gatusa, de São Paulo (SP) (foto: Emil Junior / portaldoonibus).
-
- Ônibus semelhante em vista ¾ traseira (foto: Vitor Dias / onibusbrasil).
-
- Articulado Torino a partir de chassi VW 17.230 EOD operado pela empresa Transporte Urbano São Miguel, de Uberlândia (MG) (foto: Hernane Gonçalves / onibusbrasil).
-
- Torino sobre chassi articulado Volvo B12M da paranaense Viação Piraquara, operadora urbana de Curitiba (PR) (foto: Amauri Caetano / onibusbrasil).
-
- Chassi urbano Tata com carroceria Marcopolo, fruto da joint-venture assinada em 2005 com a empresa indiana; o ônibus da foto operava na cidade de Chandigarh.
-
- Lançado em 1998, a produção do Viale avançaria pelo século seguinte, como este OF da empresa Unida Mansur e Filho, de Juiz de Fora (MG) (foto: Christian Fortunato / onibusbrasil).
-
- Urbano Viale com motor dianteiro e duas portas estreitas - a configuração típica da cidade do Rio de Janeiro (RJ) e sua Região Metropolitana em pleno século XXI.
-
- Viale com três portas atendendo às linhas alimentadoras do transporte integrado da Região Metropolitana de Curitiba (PR) (foto: Matheus Novacki).
-
- OF-1721 da Evanil Transportes e Turismo, de Nova Iguaçu (foto: Luis Gustavo Silva Travassos / onibusbrasil);
-
- Viale sobre OF-1721 da empresa Transporte Coletivo Rio Madeira, de Porto Velho (RO) (foto: César Castro / onibusbrasil).
-
- Viale de três portas sobre Mercedes-Benz OF no sistema integrado urbano de Araucária (PR) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- Conjunto semelhante no sistema integrado de Porto Alegre (RS) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- Viale em chassi OF-1722 com terceiro-eixo da empresa Transportes Guanabara, de Natal (RN) (fonte: portal unibusrn).
-
- Viale em chassi Mercedes-Benz OF-1722 de três eixos na frota da Viação Cidade de Maceió, operadora da capital alagoana.
-
- O mesmo carro em vista traseira (foto: Herick Jorge Athayde Halfeld / onibusbrasil).
-
- Torino em chassi Mercedes-Benz OF-1722 com terceiro-eixo e balanço traseiro extremamente longo operado em Natal (RN) pela Reunidas; fabricado em 2009 para a Unitrans, de João Pessoa (PB), foi transferido para Natal em 2019 (foto: Kristofer Oliveira / onibusparaibanos).
-
- Viale em chassi Volvo B10M de três eixos operado em Porto Alegre (RS) pela Viação Teresópolis Cavalhada (foto: Emerson Dorneles / onibusbrasil).
-
- O mesmo ônibus em vista oposta (fonte: Eduardo Oliveira / onibusbrasil).
-
- Intermunicipal Allegro na frota da Viação Umuarama, de Umuarama (PR) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- Allegro sobre OF da empresa Linatal, operadore chilena de Linares (foto: Sergio Arteaga / tatobuses).
-
- Allegro-VW pertencente à cooperativa uruguaia de transportes Cotua, de Artigas (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / hentytieneblog).
-
- Allegro em chassi VW 17.210 EOD operado em Belém (PA) pela empresa Comércio e Transporte Boa Esperan,ca (fonte: portal fortalbus).
-
- Allegro 1999 em chassi VW 16.210 CO adquirido pela cooperativa uruguaia Copsa (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Allegro-OF na frota da empresa Novo Horizonte, de Manaus (AM) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Allegro em chassi de motor traseiro fornecido para cliente não identificado (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
-
- Marcopolo Allegro em chassi Mercedes-Benz.
-
- Rodoviário Allegro da Caiense (de São Sebastião do Caí, RS) em chassi Mercedes-Benz de motor traseiro (fonte: portal danieldorneles).
-
- No extremo oposto temos este Allegro montado sobre chassi com tração nas quatro rodas, operado na Amazônia pela paranaense Eucatur.
-
- Gran Viale, sobre o novo chassi articulado Scania K 310 8x2 a biodiesel, nas cores das linhas troncais do sistema integrado de Curitiba.
-
- Um veículo da mesma série em vista oposta (fonte: portalinterbuss).
-
- Articulado Torino em chassi Volvo operando no sistema metropolitano integrado de Curitiba (PR), atendendo a linhas para Fazenda Rio Grande (fonte: Adamo Bazani).
-
- Gran Viale em chassi Mercedes-Benz O-500 M operado pela Jandira Transporte e Turismo, de Presidente Prudente (SP) (foto: Valdemar Vieira dos Santos / onibusbrasil).
-
- Gran Viale sobre chassi Scania da Critur, com portas à esquerda, operando no transporte urbano de Criciúma (SC) (foto: Daniel Guardiola / egonbus).
-
- Gran Viale com três portas no serviço integrado urbano de Porto Alegre (RS) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- Viale low-floor no sistema de transporte urbano de Santos (SP) (foto: Diogo Amorim / onibusbrasil).
-
- Elegante Gran Viale em chassi Volvo operado em Montevidéu, Uruguai, pela cooperativa UCOT (fonte: Marta Strzinek).
-
- Audace, de 2012, aqui montado sobre chassi com motor dianteiro.
-
- Frota de 15 Audace 800 em chassi Mercedes-Benz OH-1622 entregues à uruguaia CUTCSA em abril de 2021.
-
- Um dos novos Audace 800 da CUTCSA circulando por Montevidéu em março de 2022 (foto: LEXICAR).
-
- Audace em chassi Mercedes-Benz OF-1721 pertencente à Viação Mauá, de São Gonçalo (RJ) (foto: Pedro Henrique Paes da Silva / onibusbrasil).
-
- Audace sobre Mercedes-Benz OF-1721 na frota da Coesa Transportes, de São Gonçalo (RJ) (foto: Gabriel Souza / onibusbrasil).
-
- A fábrica portuguesa da Marcopolo fechou as portas em 2009; este foi um dos modelos ali produzidos.
-
- Em 2009 chegou a moderníssima Geração 7 de rodoviários; na imagem, Paradiso 1200, para chassis com motor traseiro acima de 350 cv.
-
- As quatro primeiras versões da nova linha G7, lançadas em junho de 2009: a partir da direita, 900, 1050 para chassis com motor dianteiro e traseiro e 1200.
-
- Paradiso 1200 da Viação Bomfim, de Aracaju (SE), empresa extinta em 2014; tinha chassi Mercedes-Benz O500 RSD (fonte: portal onibusparaibanos).
-
- Também com chassi O500 RSD, este 1200 G7 da Viação Águia Branca, de Cariacica (ES), encontrava-se em julho de 2022 em Porto Velho (RO) (foto: Marcos Cabral Filho).
-
- Paradiso 1200 sobre Volvo B450R pertencente ao Instituto Técnico Federal do Piauí; a foto foi tomada em 2016 em Fortaleza (CE) (foto: Patrick Nauan / onibusbrasil).
-
- Paradiso 1200 em chassi Volvo B12R operado pelo Expresso Rubi, de Cuiabá (MT) (foto: Stefano Rodrigues dos Santos / onibusbrasil).
-
- Paradiso 1200 em chassi Scania K 380 SC da Viação Falcão Real, de Salvador (BA), com inesperado quebra-mato montado na dianteira (fonte: Aloisio Cunha / Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Na segunda metade de 2012 os modelos 1050 e 1200 (na foto) passaram por pequenas mudanças estéticas e de conteúdo.
-
- Paradiso 1200 sobre Scania K 310 B do Expresso Real Bus, de Campina Grande (PB), fotografado em João Pessoa em janeiro de 2019 (foto: Marcos Cabral Filho).
-
- Paradiso 1200 sobre Scania K 400 IB 6x2 do Expresso de Prata, operadora de Bauru (SP) (foto: Francisco Ivano / onibusbrasil).
-
- Paradiso 1200 em chassi Scania K 360 IB 6x2 da Transportes Santa Maria Fretamento e Turismo, de São Bernardo do Campo (SP).
-
- Paradiso 1200 em chassi Mercedes-Benz O-500 R operado pela empresa Princesa dos Inhamuns, de Fortaleza (CE) (foto: Wescley Costa / mobceara).
-
- Um Paradiso G7 1200 sobre Mercedes-Benz O 500 RSD compondo a frota da TTL Transporte Turismo, de Porto Alegre (RS) (foto: Paulinho Sartor / onibusbrasil).
-
- Paradiso 1200 sobre Volvo B380R da Nitur Viagens e Turismo, de Sapiranga (RS) (foto: Julio C. Silva / busologosdosul).
-
- Propaganda institucional da Marcopolo, de junho de 2014, registrando seus 65 anos (a rigor, a data se refere à fundação de sua antecessora Nicola).
-
- Paradiso 1200 em publicidade de setembro de 2015.
-
- Marcopolo G7 Paradiso 1050.
-
- Paradiso 1050 sobre Mercedes-Benz O 500R da operadora Pássaro Marrom, de Guaratinguetá (SP) (foto: Weiller Alves / onibusbrasil).
-
- Paradiso 1050 sobre chassi Mercedes-Benz O 500 RS da Transportes Unica, de Petrópolis (RJ) (foto: Rodrigo Gomes; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusparaibanos).
-
- Rodoviário Paradiso 1050 em chassi Mercedes-Benz O500 R da Cattani Sul Transportes e Turismo, de Pato Branco (PR) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- Paradiso 1050 em chassi Mercedes-Benz O500 M pertencente à Auto Viação MM Souza Turismo, de Capivari (SP) (foto: Alex Apparecido / onibusbrasil).
-
- 1050 G7 sobre chassi Mercedes-Benz O500 R de dois eixos na frota da empresa Santa Maria, de São Bernardo do Campo (SP) (foto: Andrey Gustavo Mayrink / onibusbrasil).
-
- Um Paradiso 1050 com mecânica Mercedes-Benz da Caxiense, de Caxias do Sul (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- Mais um 1050, este sobre Scania K340, pertencente à Viação Cidade do Aço, de Barra Mansa (RJ) (foto: William Henrique Fontes da Silva; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusbrasil).
-
- 1050 G7 em chassi Scania K310 IB da empresa Comércio e Transportes Boa Esperança, de Belém (PA) (foto: Flávio Rodrigues Silva).
-
- Paradiso 1050 sobre Scania K 340 da empresa chilena Cruz del Sur; a foto foi tomada em 2018 em Puerto Montt, no extremo Sul do país (foto: Serio Arteaga / Tatobuses).
-
- Paradiso 1050 em chassi Volvo 8BR, em fevereiro de 2024 prestando serviços turísticos no Cairo, Egito (foto: LEXICAR).
-
- Outro Paradiso egípcio semelhante, fotografado em Sakara no mesmo mês (foto: LEXICAR).
-
- Viaggio 900, da Geração 7, para chassis com motor dianteiro e 210 a 230 cv de potência, quando de sua estreia na Transpúblico 2009 (foto: LEXICAR).
-
- Viaggio 900 em chassi Scania de motor traseiro na frota da cooperativa Cotabu, de Artigas, Uruguai (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / henrytieneblog).
-
- Viaggio G7 900 em chassi Scania F 270 HB da PetroAcre Transportes, de Rio Branco (AC) (foto: Tôni Cristian / onibusbrasil).
-
- Um dos cinco Viaggio 900 exportados para o Catar em maio de 2022.
-
- Viaggio 900 sobre chassi Scania K420, parte da frota de 32 unidades exportada para o Qatar em 2017.
-
- A operadora De Palm Tours, de Aruba, Antilhas Holandesas, é tradicional cliente da Marcopolo; este Viaggio 900 em chassi Volvo foi fotografado em 2017.
-
- Viaggio 900 em chassi Mercedes-Benz OF-1722 da Eucatur, de Cascavel (PR), fotografado em Porto Velho (RO) quando atendia à extensíssima linha Porto Alegre (RS) - Humaitá (AM) (foto: Fabrício do Nascimento Zulato / onibusbrasil).
-
- Outro Viaggio da Eucatur, em 2022 deixando a balsa de Igapó Açu, localidade na BR-319, município de Manicoré (AM) (foto: Bruno Candido dos Santos; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
-
- Viaggio 1050 em chassi VW 17.230 EOD da empresa Tocantinense Transportes e Turismo, de Palmas (TO) (foto: Leandro Machado de Castro / onibusbrasil).
-
- Viaggio G7 1050 em chassi OF-1722 pertencente à Viação Sertaneja, de Abaeté (MG); a imagem foi tomada em Santana do Deserto (foto: Jorge A. Ferreira Jr. / onibusbrasil).
-
- Viaggio 1050 em chassi Mercedes-Benz OF da Verde Transportes, de Cuiabá (MT) (foto: Flávio Rodrigues Silva / onibusbrasil).
-
- Viaggio G7 1050 em chassi Mercedes-Benz O 500 R da Auto Viação Cambuí, de Cambuí (MG) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- Viaggio 1050 em chassi Volvo da Auto Viação Americana, de Louveira (SP) (fonte: portalinterbuss).
-
- Um Viaggio 1050 sobre chassi OF-1721 do Expresso Santo Antônio, de Serrinha (BA), partindo da Estação Rodoviária de Juazeiro (foto: João Victor / onibusbrasil).
-
- Três Viaggio 1050 G7 fotografados em Porto Velho (RO) no final de 2022: da Viação Apuí, em chassi Mercedes-Benz OF-1722,... (foto: Marcos C. Filho / roadbus)
-
- ... da Estrela de Rondônia, de Ouro Preto do Oeste (RO), sobre VW 17.230 OD... (foto: Marcos C. Filho / roadbus)
-
- ... e da operadora local Amatur, sediada em Boa Vista (RR), com chassi Volvo B270F (foto: Marcos C. Filho / roadbus).
-
- Viaggio 1050 em chassi Mercedes-Benz O 500 R do Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia, durante desfile de 7 de setembro de 2023 em Porto Velho (foto: Marcos Cabral Filho).
-
- 1050 sobre Volvo B270F na frota da empresa Vichetur, de Flórida (PR) (foto: Roberto Mendes / onibusbrasil).
-
- Viaggio 1050 em chassi Scania K 310 IB na frota da paulista Breda Transportes e Serviços (foto: Diogo Amorim).
-
- Viaggio 1050 em chassi Volvo B270F - uma das 30 unidades exportadas em 2019 para a Costa do Marfim.
-
- Viaggio 1050 com mecâniva Volvo: 50 unidades foram vendidas para a Etiópia em 2019.
-
- Um dos 34 Viaggio 1050 sobre chassi VW 18.320 exportados em 2018 para Angola.
-
- Publicidade de junho de 2011 para o lançamento do Paradiso G7 DD e LD.
-
- Marcopolo Paradiso 1600 LD G7 em chassi 6x2.
-
- Paradiso 1600 LD em chassi Volvo nas cores do Expresso Nordeste, de Campo Mourão (PR) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusparaibanos).
-
- 1600 LD do Rápido Marajó, de Brasília (DF); o chassi é Volvo B12R (foto: Emerson de Faria / onibusbrasil).
-
- Paradiso LD em chassi Volvo B420R operado pela Transporn Transportes, de Itá (SC), aqui a serviço da agência Vivaton Viagens, de Meridiano (SP) (foto: Ezequiel Vicente Fernandes / onibusbrasil).
-
- 1600 LD sobre Scania K380 IB pertencente à operadora Vichetur, de Flórida (PR) (foto: Ezequiel Vicente Fernandes / onibusbrasil).
-
- Paradiso 1600 LD em chassi Mercedes-Benz O500 RSD da empresa Princesa do Norte, de Santo Antônio da Platina (PR) (foto: Rafael Ferreira Viva).
-
- LD sobre o mesmo chassi O500, operado pela Empresa de Transportes Andorinha, de Presidente Prudente (SP), em dezembro de 2022 partindo de Porto Velho (RO) rumo a Brasília (DF) (foto: Marcos C. Filho / roadbus).
-
- Três Paradiso G7 LD em propaganda de março de 2018.
-
- Paradiso 1800 DD (dois andares), Geração 7, lançamento de 2011; o ônibus da foto, montado sobre chassi Mercedes-Benz O-500 8x2, pertence à empresa de turismo Marlim Azul, de Serra (ES) (fonte: site en.autowp.ru).
-
- Paradiso 1800 DD sobre chassi Mercedes-Benz de quatro eixos O-500 RSDD nas cores da Util, de Petrópolis (RJ); fabricado em 2012, foi desativado cinco anos depois (foto: Altair Júnior / mobceara).
-
- O mesmo ônibus da Util em vista traseira (foto: Isaias Ralen / mobceara).
-
- 1800 DD sobre Mercedes-Benz O500 RSDD na frota da Empresa de Transportes Andorinha, de Presidente Prudente (SP) (foto: Igor Silva de França / onibusbrasil).
-
- Um Paradiso DD operando nas linhas nordestinas da Viação Itapemirim (foto: Rodrigo Gomes; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusetransporte).
-
- Paradiso DD em chassi Volvo B450R operado pela Zelitur Turismo, de Concórdia (SC) (foto: Cláudio Martins).
-
- Volvo B450R com carroceria Paradiso 1800 DD da Viação Caiçara, de Cachoeiro de Itapemirim (ES) (foto: Weslley Kelvin Batista / onibusbrasil).
-
- 1800 DD G7 em chassi Volvo B420R da operadora chilena Cruz del Sur.
-
- Paradiso 1800 DD em chassi Scania K440 IB 6x2 da empresa Catarinense, de Blumenau (SC) (foto: Isaac Matos Preizner).
-
- 1800 DD em chassi Scania K440 IB 8x2 operado pela ABC Turismo, de Belo Horizonte (MG) (foto: Jeferson Siqueira).
-
- Utilizando o mesmo chassi Scania K440 de quatro eixos, este Paradiso DD integrava a frota da empresa Comércio e Transportes Boa Esperança, de Belém (PA) (foto: Flávio Rodrigues Silva).
-
- Em 2015 a Viação Cometa agregou à sua frota dezenas de Paradiso DD como este, montados sobre chassi Scania K 440 8x2 (fonte: Revista Abrati).
-
- G7 1800 DD em chassi Scania K 400 IB 8x2 pertencente à empresa Santa Izabel, de Unaí (MG) (foto: Marcos Lisboa / onibusbrasil).
-
- Paradiso 1800 DD em chassi 6x2.
-
- Também com mecânica Scania, este DD pertenceu ao Expreso Sudamericano, empresa peruana que atendia a linhas entre Lima e o Norte do país (foto: Alexander Fernandez / Fan Bus Peru).
-
- Paradiso DD em chassi Scania na frota da empresa Flecha Bus, de Entre Ríos, Argentina (foto: Fabrizio Fregnan).
-
- Paradiso DD da extinta empresa Transbrasiliana, de Goiânia (GO); o chassi era Scania K380 IB (foto: Weiller Alves / onibusparaibanos).
-
- DD em chassi Scania K 400 IB na frota do Expresso de Prata, de Bauru (SP) (fonte: portal clubedoonibus).
-
- 1800 DD sobre Mercedes-Benz O 500 RSD da Viação Transpiauí, de Teresina (PI) (foto: Flávio Rodrigues Silva / onibusbrasil).
-
- Propaganda de dezembro de 2014 para o DD Paradiso.
-
- De junho de 2016 é esta outra publicidade Marcopolo ilustrada por um Paradiso DD, também este com chassi de quatro eixos.
-
- Paradiso DD com três eixos em publicidade de dezembro do mesmo ano.
-
- Marcopolo Audace no serviço de transporte seletivo urbano do Rio de Janeiro (RJ) (foto: Adriano Minervino).