GRASSI
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Luigi Grassi era pintor de carruagens na sua Itália natal quando foi convidado, em 1889, a embarcar para o Brasil com seu irmão Fortunato, contratado para trabalhar como pintor dos palacetes que a burguesia do café então construía na capital de São Paulo. Em 1904 os irmãos decidem abrir seu próprio negócio e fundam, no centro da cidade, a firma Luiz Grassi & Irmão, com o objetivo de reparar e construir carruagens de tração animal. Dispondo de uma área de apenas 200 m² e de ferramentas simples como forja, bigorna e máquinas de furar, em 1907 Luigi e Fortunato montam em sua oficina o primeiro automóvel Fiat chegado ao país, inadvertidamente tornando-se os pioneiros da indústria automobilística brasileira.
Em 1909 a Grassi constrói furgões de entrega e passa a representar no Brasil os automóveis italianos Itala, deixando em breve de importá-los completos para fabricar no país as suas carrocerias, utilizando madeiras locais para a estrutura e oleado, couro e até vime para os revestimentos. Também fornece carrocerias para outras marcas de automóveis, preferentemente originários da Itália, mas também, com freqüência cada vez maior, para carros Ford T, que a partir de 1919 passam a ser montados no país e logo se tornam figuras onipresentes na paisagem brasileira. Demonstrando seu dinamismo, a firma esteve presente na primeira exposição de automóveis realizada no Brasil, em 1923, no Palácio das Indústrias, em São Paulo, mostrando um luxuoso Lancia com carroceria de sua construção.
Foi em 1911 que a Grassi construiu seu primeiro ônibus, montado sobre chassi francês De Dion-Bouton por encomenda da Hospedaria dos Imigrantes. Esta atividade, que no futuro seria a razão da existência da companhia, só viria a ser enfatizada a partir de 1923, com a fabricação das primeiras jardineiras – as mamãe-me-leva, como ficaram conhecidas as carrocerias abertas de madeira com três bancos transversais, semelhantes às dos bondes da época, que a empresa passou a fornecer em grande quantidade para o nascente transporte público das principais cidades brasileiras.
Abandonada a fabricação de veículos de tração animal em 1920 e no ano seguinte mudando-se para instalações mais amplas, ainda no centro da cidade, com o tempo a Grassi passa a fabricar modelos maiores, com quatro ou cinco fileiras de bancos. Antes de terminar a década lança seus primeiros ônibus urbanos fechados, substituindo as jardineiras fabricadas até então, e constrói os primeiros ônibus rodoviários brasileiros para a ainda incipiente rede viária do país, sempre com carrocerias de madeira e teto coberto de linóleo. Em 1929 se torna fornecedora regular da linha de montagem da Chevrolet (inaugurada em 1925), produzindo em série cabines e carrocerias de caminhão, ao ritmo médio de 80 conjuntos por dia. Esta parece ter sido a primeira experiência de integração horizontal da indústria automotiva brasileira.
A década de 30 foi determinante para o crescimento da empresa. Assumindo como atividade principal o fornecimento de carrocerias de ônibus, a Grassi manteve-se atenta à evolução da indústria automobilística mundial, respondendo com competência e criatividade às demandas apresentadas pelo crescente mercado dos transportes coletivos de passageiros. Em 1932 foi dela a primeira exportação brasileira de ônibus. Se até aí a maior parte de seu trabalho era efetuado sobre caminhões Ford e Chevrolet, nos anos 30 passou a ser cada vez mais comum o encarroçamento de chassis pesados europeus, especialmente projetados para o transporte de passageiros.
Assim, entre 1933 e 1950 a Grassi equipou toda ordem de equipamentos importados, para uso urbano e rodoviário, sendo, na prática, o único fabricante nacional tecnicamente capacitado a fazê-lo. Foram muitas – e famosas – suas criações no período. A empresa, como era comum na época, não nomeava seus modelos; contudo os mesmos quase sempre recebiam apelidos populares espirituosos, explorando as características mais marcantes do veículo. Algumas realizações relevantes de então: a carroceria rodoviária de dois níveis, de 1934, construída sobre o gigantesco chassi inglês Thornycroft (logo chamada King-Kong, por suas grandes dimensões), utilizada nas ligações São Paulo-Santos e Rio-Petrópolis; seu primeiro modelo com cabine avançada, o urbano sobre chassi Volvo, do mesmo ano, apelidado Sinfonia Inacabada (referência à alongada dianteira da carroceria); e os populares Camões, de 1947, sobre chassis ingleses AEC (aqui vendidos sob a marca ACLO), com meia cabine sobre o motor, seguindo o estilo britânico, – os mais conhecidos ônibus urbanos do Rio de Janeiro, então capital federal, até o advento da indústria automobilística nacional dez anos mais tarde.
Os anos 50 se iniciam com a Grassi firmemente estabelecida como mais importante fabricante brasileiro de carrocerias. Depois de mais uma vez transferir e ampliar suas instalações industriais, mudando-se para fora do centro, em área espaçosa e bem equipada, abandona definitivamente o uso da madeira, substituindo-a por estruturas inteiramente metálicas, e dá início à aplicação de chapas de alumínio no revestimento externo.
Estilo e soluções construtivas eram continuamente aprimorados em busca da funcionalidade e sem concessões aos modismos. Assim, se as janelas de guilhotina foram definitivamente abandonadas, substituídas por vidros de correr, os para-brisas panorâmicos, as colunas inclinadas e o estilo “futurista” do meio da década não permaneceriam por muito tempo em linha, em nome da facilidade de construção e da redução dos custos de manutenção.
Apresentava produção diversificada e de qualidade, inclusive atendendo a encomendas especiais, tais como papa-filas e até carros fúnebres, fornecidos para a Prefeitura de São Paulo. Em 1955 chegou a lançar uma inesperada carroceria para os recém-nacionalizados jipes Willys, transformando-os em pequenas caminhonetes. Com chassi alongado em 75 cm, estrutura de madeira cabreúva e revestimento de chapas de aço, tinha seis lugares, pneu de reserva sob o piso e assento traseiro rebatível, conformando amplo compartimento para carga.
Em 1958 a Grassi apresentava uma gama de produtos de reconhecida solidez e qualidade, com linhas compactas, funcionalmente modernas e equilibradas. Ainda reencarroçava chassis usados importados (dentre eles, os famosos GM Coach), porém já trabalhava majoritariamente com veículos nacionais, como os Mercedes-Benz L-312 e LP-321, populares como lotações, e os chassis de caminhão Ford e Chevrolet a gasolina, para os quais preparou o rústico Sertanejo, com capô e semi-cabine, “para o transporte urbano e intermunicipal”.
Também em 1958 a Grassi concluiu o protótipo do primeiro trólebus de fabricação nacional, projeto desenvolvido desde 1956 em conjunto com a Villares e apresentado no dia 6 de maio ao Presidente da República, no Rio de Janeiro. Fabricado sob licença da norte-americana Marmon-Herrington, contava com 85% de componentes nacionais (apenas eixos, sistema de direção e freios pneumáticos eram importados dos EUA). A carroceria integral foi construída pela Grassi, enquanto que comandos e motor de tração foram produzidos pela Villares e sua subsidiária Atlas. Com 14,0 m de comprimento, três portas (duas delas largas) e capacidade total de 114 passageiros, várias unidades fora fornecidas para os municípios de Araraquara e São Paulo, onde ainda se encontravam em operação quase trinta anos depois.
Em 1962 o estilo das carrocerias foi totalmente alterado: receberam linhas mais suaves, para-brisas dianteiros levemente curvos (os traseiros permaneciam planos), janelas laterais duplas (introduzidas pouco antes já no modelo antigo), quatro faróis e linha da cintura revestida de painéis polidos e frisados. Dois anos depois, em comemoração ao seu 60º aniversário, quando fabricava 80 unidades por mês e ainda era considerada a maior fábrica de carrocerias da América do Sul, lança o rodoviário Argonauta – simplesmente a versão de estrada do modelo urbano, com colunas inclinadas. No final do ano, no IV Salão do Automóvel, mostra um rodoviário sobre chassi FNM, com capacidade para 40 passageiros, poltronas reclináveis e bagageiros sob o piso; na ocasião, também apresentou a linha de ônibus urbanos com colunas inclinadas e alguns retoques estéticos.
Naquele mesmo 1964, ano do golpe militar, a empresa forneceu para a Polícia Militar do Estado de São Paulo quatro carros blindados para controle de tumultos urbanos (tecnicamente denominados VDT – Veículo de Dispersão de Tumultos), montados sobre chassi International e equipados com canhão d’água, ar condicionado e pneus à prova de bala; chamada Tatu, a viatura também foi exibida no Salão.
A partir daí, a Grassi aparentemente perdeu o rumo. Apesar de seu passado e da tradição de qualidade, a empresa descuidou da modernização administrativa e da renovação dos produtos, passando a sentir o peso da concorrência. Prestes a entrar em crise, em 1965 transferiu o controle acionário para o Grupo Walter Godoy (Crisval). Daí em diante foi um desfilar de planos ambiciosos e novos projetos, todos de vida curta e qualidade e viabilidade discutíveis. Ainda em 1965 preparou o rodoviário Presidente, projetado a partir do Argonauta. O V Salão do Automóvel, no ano seguinte, mostrou o novo urbano Governador, além de mais um rodoviário, desta vez sobre chassi Scania, com as cores do Expresso Brasileiro e luxuoso acabamento. No VI Salão, em 1968, foram lançados o rodoviário Presidencial, preparado para plataformas com motor traseiro, e o urbano Panorâmico, com para-brisas intercambiáveis, duas janelas de emergência, linhas retas e teto plano, acompanhando a moda da época, modelo que não teve produção seriada.
No ano seguinte o controle da encarroçadora mais uma vez mudou de mãos, sendo assumido pela Itatiaia, mais antiga concessionária Mercedes-Benz de São Paulo. Esta dupla troca de comando em tão pouco tempo não foi suficiente para preservar a Grassi da crise que dominou o setor no final da década, o que exigiria da empresa estruturas de gestão mais sólidas e instalações industriais muito mais modernas (ou, ao menos, em processo de modernização), o que efetivamente não ocorria. E, embora sua posição no mercado não estivesse tão deteriorada e estivesse mesmo melhorando (foi o 6º maior fabricante nacional em 1967, o 5o em 1968 e o 3º em 1969 – ainda que isto significasse apenas 10% do total), os novos controladores decidiram interromper a produção e, no final de 1970, colocaram à venda as instalações da empresa, dando fim à carreira da mais antiga indústria de veículos do país.
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- Oficina dos irmãos Grassi, no centro de São Paulo; começando como fábrica de carroças, logo se transformou em "Indústria de Carros e Automóveis".
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- Furgão de tração animal fabricado pela Grassi no primeiros anos do século XX.
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- Carro para transporte de detentos fabricado pela Grassi em 1910 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- A partir de 1909 a Grassi se constitui em importador oficial dos automóveis da marca Itala, passando a equipá-los com carrocerias de sua fabricação.
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- Publicidade de 1909 já anunciando a Grassi como fabricante de "carrosserie para automoveis" (fonte: Jason Vogel).
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- Ambulância com carroceria construída pela Grassi em 1916 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Ford T com "carrosserie Sportsman", desenhada e fabricada pela Grassi; lindamente conservado, o carro esteve exposto no Museu do Automóvel de Brasília por ocasião do 90º aniversário da Ford do Brasil (foto: LEXICAR).
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- Fotografia de época, mostrando mais um Ford T 1919 com carroceria Grassi; três anos depois, foi o primeiro a percorrer o trajeto entre Bauru e Jaú, no interior de São Paulo.
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- A Grassi como fabricante de carrocerias de automóveis em um anúncio de 1921 (fonte: Jason Vogel).
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- Ford TT com carroceria "mamãe-me-leva" para 12 passageiros: com este "equipamento" teve início o transporte coletivo por ônibus em muitas cidades brasileiras.
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- Publicidade Grassi de 1923.ilustrada com uma carroceria para 16 passageiros.
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- Propaganda Grassi de 1924, divulgando seus "auto-bondes" com capacidade para 12, 16 e 20 passageiros (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Primeiro ônibus Grassi desfila trinta anos depois nas festas do IV Centenário de São Paulo (fonte: Classic Show).
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- Com o aumento da demanda por transporte urbano, também aumentava o tamanho dos veículos: Ford T com cinco fileiras de bancos, para 20 passageiros.
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- Ford T 1925, também com cinco bancos, porém os dois últimos em posição "vias-à-vis" (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- A partir de meados da década de 20 as jardineiras Grassi se tornaram a base do nascente transporte sobre pneus da cidade de São Paulo (fonte: Condephaat).
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- O modelo da imagem anterior, diante da fábrica da Grassi (fonte: portal sptrans).
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- Foi em Blumenau que operou o primeiro ônibus catarinense: era um Ford T com carroceria Grassi de propriedade de Frederico Guilherme Busch (fonte: portal egonbus).
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- Atendendo à linha para Bingen, este Grassi sobre chassi não identificado foi um dos primeiros ônibus a operar em Petrópolis (RJ) (fonte: portal aconteceempetropolis).
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- Publicidade de 1926, no jornal O Estado de São Paulo, mostrando um modelo com carroceria fechada.
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- Propaganda Grassi de junho de 1926 como representante para São Paulo dos automóveis italianos Lancia.
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- Ônibus Ford T com carroceria Grassi, em meados dos anos 20 recebendo passageiros na Praça do Patriarca, em São Paulo (SP) (fonte: portal histormundi).
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- Mais um anúncio de jornal do final da década de 20, mostrando a sobrevivência dos velhos "auto-bondes" (os ainda populares "mamãe-me-leva"), então também disponíveis para "chassis Chevrolet, Fiat, Lancia ou qualquer outro".
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- Publicidade de 1928 anunciando a linha de ônibus de Mello & Irmão, que ligava o subúrbio carioca de Santa Cruz à praia de Sepetiba; no verão a empresa oferecia "assignatura para banhistas" (fonte: Marcelo Prazs).
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- Carroceria Grassi sobre chassi de caminhão International de meados da década de 20 efetuando o transporte de passageiros entre Petrópolis (RJ) e o então povoado de Correias (fonte: Paulo Roberto Steindoff).
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- Chevrolet 1929 que realizava a ligação Juiz de Fora-Chácara (MG) na década de 30 (fonte: Adilson Ramos / mauricioresgatandoopassado).
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- Ônibus Grassi com carroceria denomina "tipo Imperial"; foi fornecido em 1929 para a Empresa Costa, que atendia à ligação rodoviária entre Araraquara e Nova Europa (SP) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- A produção da Grassi foi extremamente variada na década de 20, suas carrocerias sendo fornecidas sob os mais diversos estilos; esta, sobre Chevrolet 1929, pertenceu à empresa Caprioli, de Campinas (SP) (fonte: portal promemoriacampinas).
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- Outro Chevrolet, este da antiga Viação Santa Cruz, que atendia à linha Conchal-Araras (SP) na década de 30 (fonte: Setpest).
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- Chevrolet 1929 da paulista Auto Viação Piracicaba, precursora do Expresso de Prata, atendendo à ligação rodoviária com Torrinha (SP)
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- Ônibus Grassi, em 1928 ligando a então estação ferroviária de São Bernardo do Campo (hoje Santo André) à Vila de São Bernardo; a linha foi precursora da atual Viação ABC (fonte: João Marcos Turnbull / onibusnostalgia).
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- Carroceria urbana da década de 20 sobre chassi norte-americano International.
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- Um ônibus semelhante ao anterior aparece neste cartão postal da Praça do Patriarca (São Paulo, SP) do final dos anos 20.
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- Modelo de menor porte sobre chassi Chevrolet (fonte: portal sptrans).
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- Provavelmente utilizando chassi leve GMC 1927-28, este foi um dos primeiros carros da empresa Bortolotto, de Campinas (SP) (fonte: portal promemoriacampinas).
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- Encarroçado pela Grassi, este ônibus de marca não identificada operava em São Carlos (SP) no final da década de 20 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / lugardotrem).
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- Dois dos primeiros carros da Empresa de Ônibus Guarulhos, de Guarulhos (SP); em primeiro plano um Grassi-GMG 1927 (fonte: portal saopauloantiga).
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- A grande variedade de tipos de carroceria disponibilizada pela Grassi fica patente nesta publicidade estampada na capa da revista Automobilismo em janeiro de 1928.
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- Outro anúncio do final da década de 20 mostrando um ônibus rodoviário com carroceria fechada; a essa altura a Grassi já havia se mudado do seu primeiro endereço, na Rua Barão de Itapetininga.
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- Este Grassi em chassi não identificado entrou em operação em Cubatão (SP) em 1929 (fonte: portal novomilenio).
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- À direita, três gerações de carrocerias Grassi (um em chassi Chevrolet e dois Ford) nesta fotografia em local não identificado (fonte: Pepi Scharinger / Brasil Antigo em Raras Fotos Antigas).
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- Dois ônibus com carroceria aberta Grassi (um Ford, à esquerda, e um Chevrolet) cumprindo a ligação entre São João da Barra (RJ) e a praia de Atafona, em 1929 (fonte: Automóvel-Club).
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- A então longuíssima viagem de 100 km entre São Paulo e Jacareí podia ser realizada, nos anos 20, neste pioneiro modelo "rodoviário" da Grassi.
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- Anúncio de fevereiro de 1930 no jornal O Estado de São Paulo: note que, a despeito do incremento na utilização de carrocerias fechadas, os modelos abertos ainda eram fabricados no limiar da década de 30.
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- Ford 1930 com carroceria aberta Grassi para 22 passageiros (fonte: portal sptrans).
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- A produção esporádica de carrocerias abertas persistiu por muito tempo na Grassi, como neste caso, sobre caminhão Ford 1935-36, fornecido para Penedo (AL); a fotografia é de 1950 (fonte: portal sipealpenedo).
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- Outro Ford 1935-36 com carroceria Grassi defasada no tempo, este operando em São Carlos (SP) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / lugardotrem).
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- De Juiz de Fora (MG) foi este ônibus International 1934-36 com carroceria Grassi (fonte: portam mauricioresgatandoopassado).
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- Em paralelo à construção dos modelos tradicionais a Grassi modernizava suas carrocerias; na imagem, ônibus International servindo à cidade de São Paulo (SP) em 1936 (fonte: João Marcos Turnbull / onibusnostalgia).
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- International 1934-36 da Auto Viação Rio-Minas, que realizava a ligação rodoviária entre Juiz de Fora (MG) e Rio de Janeiro; a carroceria Grassi já mostra aqui visível evolução (fonte: portal mauricioresgatandoopassado).
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- Outro Grassi da Auto Viação Rio-Minas, este em chassi International 1929; a fotografia foi extraída de um anúncio da operadora, publicado em março de 1935.
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- À frente, dois International com carroceria Grassi dedicados ao transporte de alunas do Colégio Sion, no Rio de Janeiro (RJ), em 1935.
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- Um dos seis ônibus Morris com carroceria Grassi agregados à frota da Auto Viação Metropolitana, do Rio de Janeiro (RJ), em 1932; note o incomum terceiro eixo traseiro com rodado simples (fonte: Automóvel-Club).
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- Este ônibus Grassi, em chassi (provavelmente europeu) ainda não identificado, no início dos anos 30 operou a primeira linha de transportes a atender o então recém inaugurado bairro de Jardim América, em São Paulo (fonte: João Marcos Turnbull / onibusnostalgia).
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- Talvez o mesmo ônibus, visto por outro ângulo.
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- O portentoso ônibus rodoviário Thornycroft-Grassi, de 1933, utilizado na rota São Paulo-Santos.
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- Thornycroft com a moderna carroceria Grassi de dois níveis.
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- O mesmo ônibus em fotografia oficial da Grassi (fonte: Revista Abrati).
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- O Grassi-Thornycroft recebendo passageiros no ponto final de São Paulo, em 1938, antes de iniciar mais uma viagem para Santos (fonte: site classicalbuses).
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- O mesmo ônibus, descendo o Caminho do Mar – antiga ligação São Paulo-Santos – em cartão postal dos anos 40.
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- Ao centro, um Grassi-Thornycroft vindo de São Paulo (SP) parado no Pouso de Paranapiacaba, a meio caminho da descida do Caminho do Mar rumo a Santos (fonte: João Marcos Turnbull).
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- Pequeno ônibus rodoviário fabricado em 1934 para a Companhia Geral de Transportes, a mesma empresa operadora dos Thornycroft das imagens anteriores (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Ambulância em chassi International fabricada pela Grassi em 1936 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Popularmente chamado "Sinfonia Inacabada", este ônibus fez parte de uma série de cinco chassis Volvo encarroçados pela Grassi entre 1934 e 1935 para operar no Rio de Janeiro; foi um dos primeiros, no país, a contar com posto de direção avançado e motor integrado à cabine.
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- Volvo-Grassi para o Rio de Janeiro; a carroceria da foto foi concluída em janeiro de 1935.
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- Um ônibus carioca da mesma série é o pano de fundo desta fotografia turística de um passeio à Gávea em maio de 1935 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Este Volvo atendia à região de Três Rios (RJ) em 1938 (fonte: Vilson Alves).
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- Detalhe de cartão postal da década de 30 mostrando inusitado ângulo de um ônibus Grassi trafegando pela Avenida Atlântica, em Copacabana, Rio de Janeiro (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Ônibus Grassi com mecânica não identificada em fotografia da Praça Ramos de Azevedo (São Paulo, SP) em 1938; à direita, o Teatro Municipal.
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- Chassi inglês Bedford 1935, encarroçado pela Grassi, operando no transporte urbano de São Paulo em 1940 (fonte: Luiz Belotto / saopauloantiga).
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- Ônibus igual em cena urbana paulistana da década de 30 (fonte: portal saopaulosao).
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- Outro carro semelhante, operando na capital paulista na década de 40.
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- Mais um Bedford-Grassi nas ruas de São Paulo (foto: Hildegard Rosenthal; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Chevrolet 1934 da Empresa Cruz de Transportes, operadora que atendia a região de Araraquara (SP); nota-se que, em paralelo com suas modernas carrocerias rodoviárias, a Grassi continuava a fornecer ônibus de modelos da década anterior (fonte: Setpesp).
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- Ford 1936 com carroceria aberta, pertencente à Auto Viação Americana, de Louveira (SP) (fonte Setpesp).
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- Carroceria Grassi sobre Ford 1936 no transporte entre Santo André e São Bernardo do Campo (SP).
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- Também de Santo André, este Chevrolet 1936 com igual carroceria fazia a ligação com a didade de São Paulo (fonte: portal museudantu).
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- Chevrolet 1938 com carroceria Grassi, pertencente à Auto Viação ABC, operando a linha São Bernardo-Santo André (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / FETPESP).
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- Ônibus Grassi aguardando a travessia de locomotiva a vapor em antiga passagem de nível no bairro de Madureira (Rio de Janeiro, RJ), em janeiro de 1940 (foto: A Noite; fonte: Madureira: Ontem & Hoje).
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- Grassi da Viação Santa Therezinha, de Niterói (RJ), na década de 30 atendendo à linha Barcas-Alcântara.
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- Da mesma época é este outro Ford, com carroceria decididamente mais moderna (fonte: Classic Show).
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- Entrega de ônibus Grassi (aparentemente sobre chassi Ford) para a Viação Danúbio Azul, antecessora da Rápido d'Oeste, de Ribeirão Preto (SP) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / FETPESP).
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- Fotografia retratando diversos ônibus rodoviários que serviam Londrina (PR) em 1935; à esquerda, um Grassi em chassi alemão Magirus (fonte: portal historiadelondrina).
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- O Magirus da imagem anterior na estrada de acesso a Maringá (PR) na segunda metade da década de 50; à esquerda, a linha férrea (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / maringahistorica).
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- Carroceria semelhante equipava este International 1934-36 de Campinas (SP); a foto é de 1947 (fonte: portal promemoriacampinas).
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- Dois International com carroceria Grassi na rua XV de Novembro, Curitiba (PR), no final da década de 30.
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- Postal paulistano da década de 30 mostrando dois ônibus Grassi, à frente em chassi não identificado, e International ao fundo (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Frota da Viação Pássaro Marrom fotografada em Guaratinguetá, na década de 30: três International e um Volvo 1935, todos com carrocerias Grassi (fonte: Sérgio Martire).
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- Grassi sobre International 1935, este alocado ao transporte urbano de São Paulo (SP) (fonte: site classicalbuses)
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- Outro International-Grassi dos anos 30 no transporte público paulistano (fonte: portal centerformosa).
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- Chevrolet 1935 utilizado na ligação entre as cidades de Jarinu e Jundiaí, via bairro de Caxambu (SP) (fonte: portal jundiaiagora).
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- Ford 1938-39 da Empresa Canoinhas, operadora extinta de Canoinhas (SC) (fonte: Diogo Moreschi / egonbus).
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- Ford 1940-41 estreando sua carroceria Grassi em cerimônia de inauguração da linha de ônibus Jardim São Paulo, na capital paulista.
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- Ford Hercules do início dos anos 40 compondo a frota original da futura Viação Garcia, de Londrina (PR).
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- Auto de linha da EFG – Estrada de Ferro Goiás, com carroceria montada pela Grassi em 1937.
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- O auto de linha da EFG em fotografia oficial da Grassi (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Caminhonete com carroceria de madeira, construída em 1938 sobre caminhão leve International.
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- Ônibus International no transporte público carioca em 1936; a foto foi tomada na Avenida Rio Branco, no Centro da cidade.
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- Ford 1936 emplacado em Laranjal Paulista (SP), nos anos 30 atendendo à ligação rodoviária com Tietê (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- International 1937-40 da paranaense Auto Viação Cerro Azul (fonte: Adamo Bazani / Ponto de Ônibus).
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- Outro International contemporâneo, porém com carroceria Grassi de padrão bem superior; a foto foi tomada na praça da Sé, São Paulo (SP) (fonte: João Marcos Turnbull / onibusnostalgia).
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- Ônibus International 1937-40 circulando em Curitiba (PR) no início da década de 40.
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- Outro Grassi-International curitibano, em detalhe de cartão postal da então Avenida João Pessoa (atual Luiz Xavier) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Mais um International, em detalhe de postal de outro trecho da mesma avenida (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Propaganda conjunta da Grassi e Volvo, publicada em junho de 1939, comunicando a introdução de novos veículos na ligação Rio-São Paulo; alocados à frota da empresa Pássaro Marrom, efetuavam a viagem em 12 horas.
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- A venda dos nove ônibus "a óleo cru" para a Pássaro Marrom já fora explorada pela Volvo neste anúncio de jornal de janeiro de 1939.
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- Grassi-Volvo adquirido pela Viação Carioca, no final dos anos 30, para atuar no transporte urbano do Rio de Janeiro (RJ) (fonte: Roberto Tumminelli).
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- Grassi-Volvo semelhante, este agregado ao transporte rodoviário entre São Paulo e Curitiba.
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- Outro Volvo-Grassi com carroceria urbana operando no Rio de Janeiro (RJ) na década de 40 (fonte: site ciadeonibus).
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- Pequeno coach de 1939 sobre chassi Volvo, utilizado na ligação rodoviária entre o Rio de Janeiro e Petrópolis (RJ) (fonte: Maurício Faria / toffobus).
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- Possivelmente também sobre chassi Volvo, este ônibus Grassi operava em Belo Horizonte (MG) nos anos 40.
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- Ford 1938-39 que realizava a ligação entre Patos de Minas e Araxá, via Catiara (MG); a foto é de agosto de 1944 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / efecadepatos).
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- Outro Ford-Grassi da mesma época, este pertencente à Empresa Viação Salutaris, de Paraíba do Sul (RJ) (fonte: Marcelo Prazs / ciadeonibus).
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- Ford 1940 da Empresa Capuava, de Santo André (SP), praticando a ligação entre o Distrito de Capuava e a cidade de São Paulo, via São Caetano do Sul (fonte: portal miltonjung).
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- Ford 1940 da Viação Municipal de Teresina (PI), primeira empresa de transportes pública da cidade (fonte: portal teresinaantiga).
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- A frota inicial da Viação Municipal de Teresina, em 1940, era composta por três Ford-Grassi (fonte: portal teresinaantiga).
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- Ônibus Ford 1940 no transporte urbano de São Paulo (SP); a imagem foi retirada de um postal da Faculdade de Direito da USP.
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- Outro Ford-Grassi da mesma época, este em detalhe de cartão postal da Avenida Atlântica, Rio de Janeiro (RJ).
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- Ônibus Ford 1940-41 da extinta Viação São José, operadora da linha Campo Grande-Pedra de Guaratiba, na Zona Oeste do Rio de Janeiro (RJ) (fonte: Marcelo Prazs / ciadeonibus).
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- Ford-Grassi semelhante, operado em 1943 pela também carioca Viação Brasil (fonte: Jorge A. Ferreira Jr. / ciadeonibus).
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- Ford-Grassi do Expresso Princesa dos Campos, de Ponta Grossa, atolado no interior do Paraná na década de 40.
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- Ford 1940-41 do Expresso Brasileiro atendendo à ligação rodoviária entre São Paulo e São Vicente (SP) (fonte: Silvino Bittencourt / onibusnostalgia).
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- Ônibus GMC 1939 com carroceria Grassi, apelidado "Bulldog", na frota urbana de São Paulo, em um detalhe de cartão postal do final da década de 40.
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- Outro GMC-Grassi operando na mesma linha da capital paulista.
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- Mais um GMC-Grassi paulistano (fonte: portal sptrans).
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- Um quarto GMC COE 1939 com carroceria urbana Grassi circulando na cidade de São Paulo, agora em 1943 (fonte: Klaus Jürgen Mahrenholz).
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- Ford-Grassi 1940, construído para operar no transporte entre Andradas (MG) e Santo Antônio do Jardim e Espírito Santo do Pinhal (SP).
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- A parir de 1940 a presença de carrocerias com posto de condução avançado passou a ser mais frequente na produção da Grassi; o veículo da imagem, sobre chassi Volvo, teria sido utilizado no transporte urbano de São Paulo (SP) (fonte: Maurício Faria / toffobus).
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- Ônibus rodoviário Volvo-Grassi unindo Barra Mansa e Volta Redonda, municípios contíguos do Vale do Paraíba fluminense.
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- Ônibus sobre chassi de caminhão médio supostamente aplicado na ligação rodoviária entre o Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba; o veículo pertencia à misteriosa empresa S.A.N.T.A. - Sociedade Nacional de Transportes Aéreos; se desconhece a motivação da fotografia, tomada diante da fábrica de molas Fabrini, em São Paulo (SP).
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- Outra fotografia de grupo diante de um ônibus semelhante, ou talvez do mesmo (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Nesta fotografia de janeiro de 1942 um ônibus Grassi enfrenta uma das tradicionais cheias anuais da Praça da Bandeira , no Rio de Janeiro (RJ); tinha chassi provavelmente britânico.
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- Ônibus urbano sobre chassi White da Viação Estrela do Norte, do Rio de Janeiro (RJ).
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- Ônibus semelhante circulando pelo Largo da Carioca, no Centro do Rio de Janeiro (RJ), em 1955 (fonte: Roberto Tumminelli).
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- Frota da empresa Santo Antônio, de São José dos Pinhais (PR), mostrando seis carrocerias Grassi das décadas de 30 e 40 sobre chassis leves e médios Opel Blitz e Chevrolet (e>d) 1935, 1940 e 1941 (fonte: portal cndez).
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- GMC 1940 com carroceria Grassi operando no transporte urbano paulistano.
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- Outro GMC-Grassi de 1940 no transporte público da capital paulista (fonte: João Marcos Turnbull / onibusnostalgia).
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- Fundado em 1941, o Expresso Brasileiro iniciou suas operações praticando a rota São Paulo-Santos com veículos como este - um Chevrolet do mesmo ano.
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- Ônibus Chevrolet-Grassi do Expresso Brasileiro subindo a Serra do Mar, a caminho de São Paulo (SP), no início da década de 40 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Expresso Brasileiro Histórico; colorização: Lahuerta).
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- Três Chevrolet-Grassi do Expresso Brasileiro na cerimônia de inauguração da linha Santos-São Paulo-Serra Negra, em abril de 1943 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Expresso Brasileiro Histórico / FGV-CPDOC).
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- Propaganda do Expresso Brasileiro, de 1944, anunciando suas rotas entre São Paulo, Santos e Serra Negra; o ônibus mostrado na foto é um Ford 1942 (fonte: site diariodotransporte).
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- Chevrolet 1941 da empresa Bonavita, em 1950 atendendo ao bairro Guanabara, em Campinas (SP).
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- Chevrolet 1941, operando nos anos 50 a então precária ligação rodoviária entre Curitiba e São Paulo (fonte: portal rmgouveialeiloes).
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- Ônibus semelhante atendendo à cidade de Caraguatatuba (SP) no final dos anos 40.
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- Chevrolet 1946 com carroceria Grassi, na primeira metade da década de 50 operado pela empresa João Chieppe & Sobrinho, antecessora da Viação Águia Branca, de Colatina (ES) (fonte: Revista Abrati).
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- Chevrolet 1941-46 em cartão postal de Barra Mansa (RJ), do início da década de 50.
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- Chevrolet com carroceria Grassi, em meados dos anos 40 operando no transporte público do Rio de Janeiro (RJ) - na ocasião circulando pela avenida Rio Branco, no Centro da cidade.
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- Ônibus Chevrolet com carroceria Grassi em cartão postal da antiga rodoviária de Ponta Grossa (PR) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- A drástica redução das importações durante a II Guerra obrigou a que se apelasse até mesmo para chassis simplórios, como o deste Chevrolet (provavelmente de 1946), para ligações rodoviárias de longa distância, como no caso, entre São Paulo e Curitiba.
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- Ford 1943 com carroceria urbana Grassi (fonte: Claudio Farias).
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- Dois ônibus Grassi (primeiro e terceiro a partir da direita) em cartão postal de Florianópolis (SC), mostrando a Praça da Alfândega e, ao fundo, a igreja do Rosário e de São Benedito (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Ford-Grassi a gasogênio (fonte: portal sptrans).
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- Também equipado com aparelho de gasogênio, este Grassi do Expresso de Prata, de Bauru (SP), atendia à linha para Botucatu (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / FETPESP).
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- Outros dois ônibus Grassi equipados com gasogênio, em 1943 atendendo às ligações rodoviárias Sorocaba-Itú e Campinas-Indaiatuba-Salto (SP) (fonte: Motor).
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- Chevrolet 1941 pertencente à Auto Viação S. Paulo Santos, também a gasogênio, porém com o equipamento instalado dentro do veículo, no canto posterior esquerdo do salão (fonte: Motor).
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- Volvo 1946 da empresa Pássaro Marrom, operadora do transporte de passageiros entre São Paulo e o Vale do Paraíba paulista.
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- Ônibus semelhante circulando em São Paulo (SP) em 1950.
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- À esquerda, um lotação Volvo-Grassi enfrenta enchente na Praça da Bandeira, no Rio de Janeiro (RJ), em 1961 (fonte: Marcelo Prazs).
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- Dois rodoviários Volvo-Grassi, da Pássaro Marrom, com destino a Aparecida (SP) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / FETPESP).
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- Chassi norte-americano Federal do final dos anos 40 operando no transporte urbano de Curitiba (PR); a fotografia é de 1955 (fonte: portal curitibaantiga).
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- Ford 1946 com motor diesel Hercules destinado ao transporte na região de Campinas (SP).
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- Ford 1946-47 da Auto Viação Estrela, de Francisco Beltrão (PR), ligando o bairro de Marrecas `Palmas, via Pato Branco e Clevelândia (fonte: portal beltraooldcars).
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- Ford-Grassi da extinta Transportadora Andorinha, de Jaraguá do Sul (SC) (fonte: portal egonbus).
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- Ford 1946-47 aplicado à ligação rodoviária entre Sorocaba e Salto do Pirapora (SP) em imagem de 1949 (fonte: portal brasilbook).
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- Ônibus semelhante, com duas portas, operando na capital paulista no final da década de 40 (fonte: portal hagopgaragem).
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- Outro Ford/Grassi de mesmo modelo operando em Curitiba (PR) (fonte: Luiz Fernando Mendes).
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- Ônibus rodoviário Ford-Grassi da Viação Danúbio Azul (futura Rápido d'Oeste), de Ribeirão Preto (SP) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / FETPESP).
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- Um Ford-Grassi do Expresso Brasileiro fotografado em Santos (SP), em 1946; entre 1944 e 1955 a empresa operou no transporte urbano da cidade (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Expresso Brasileiro Histórico).
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- Um Ford 1946-47 com carroceria Grassi aparece neste cartão postal do Centro de de Vitória (ES) nos anos 50 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Mostra da lenta evolução do transporte rodoviário brasileiro: o mesmo conjunto da fotografia anterior aplicado à ligação de Caxias do Sul com Porto Alegre (RS), em 1946 (fonte: Silvino Bittencourt).
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- Parte da frota de lotações rodoviários Ford-Grassi da Viação Popular, de Juiz de Fora (MG), empresa que atendia a linhas para Matias Barbosa (MG), Petrópolis e Três Rios (RJ); a foto é de 1946 (fonte: Vanderlei Dornelas Tomaz / mauricioresgatandoopassado).
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- Frota de Ford 1946 encarroçada pela Grassi (à exceção do Caio na extrema direita), alocada ao transporte urbano de Petrópolis (RJ) (fonte: Automóveis & Acessórios).
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- Ford-Grassi 1946 fotografado no Vale do Anhangabaú, São Paulo (SP), no início dos anos 50 (fonte: portal São Paulo em Fotos).
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- Outro Ford-Grassi paulistano, este servindo à linha Cidade Ademar (fonte: João Marcos Turnbull / onibusnostalgia).
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- Um Ford-Grassi semelhante como ônibus escolar, em São Paulo (SP), nos anos 50 (fonte: Luiz Eduardo Cirne Correa).
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- Três lotações Grassi estacionados na antiga estação rodoviária de Ponta Grossa (PR), nos anos 50, dois deles identificáveis (e>d) - um Studebaker e um Dodge, ambos da segunda metade da década de 40 (fonte: Ricardo Demetrechen / onibusbrasil).
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- Outra fotografia do mesmo terminal paranaense, com um Grassi à esquerda e um ônibus de fabricante não identificado - eventualmente importado - ao fundo.
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- Detalhe de cartão postal de Barra Mansa (RJ), mostrando ônibus White do final dos anos 40 atendendo à ligação entre aquela cidade e a vizinha Volta Redonda.
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- De 1947 é este urbano (aparentemente sobre um chassi Renault francês) utilizado no transporte de Uberaba (MG) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Caminhão International 1947 ou 48 da Viação Popular, de Juiz de Fora (MG) (fonte: site juizdeforasempre.comunidades).
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- Caminhão International 1948 com carroceria Grassi praticando a ligação Rio-Petrópolis, fotografado em 1950 na antiga estação rodoviária do Rio de Janeiro (RJ) (fonte: Marcelo Prazs / Arquivo Nacional).
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- International KB-6 da extinta Viação Mineira diante da antiga estação rodoviária de Juiz de Fora (MG); o ônibus tinha Muriaé como destino (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / mauricioresgatandoopassado).
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- Lotação rodoviário sobre International KB-5 da Viação Bonavita, precursora da Viação Vale do Tietê, de Itu (SP) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / FETPESP).
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- Grassi sobre mecânica REO do início dos anos 50 no serviço intermunicipal entre Rio de Janeiro e Nilópolis (RJ); a fotografia é de 1954.
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- Ônibus urbano de 1947 sobre chassi inglês Aclo.
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- A mesma carroceria, agora montada sobre chassi Volvo, na frota da paulista Empresa de Ônibus Pássaro Marrom.
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- Outro Volvo-Grassi da Pássaro Marrom diante da Basílica de Aparecida (SP), em fotografia de 1949 (fonte: João Marcos Turnbull).
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- Carro semelhante operando em Mogi das Cruzes (SP) na década de 50 (fonte: Robson Shimizu).
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- Os ônibus com motor externo da Grassi pouco mudaram ao longo da década de 40, como mostra este exemplar, fabricado em 1948 sobre chassi Ford, destinado ao transporte rodoviário gaúcho.
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- O mesmo ônibus, sob outro ângulo.
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- Ônibus Grassi embarca fila de passageiros em ponto final junto ao Largo do Paissandú, São Paulo (SP); ao fundo, Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos.
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- Outro Grassi paulistano, em 1950 estacionado ao longo do belo abrigo deco (hoje demolido) na Avenida Casper Líbero; ao fundo a igreja de Santa Efigênia.
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- Ônibus Grassi circula pelo largo do Cambuci, São Paulo (SP), em 1950.
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- A traseira de um Grassi urbano aparece neste postal da Praia de Copacabana, provavelmente do início da década de 40 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Dois ônibus Grassi - um em cada pista - trafegam pela praia do Flamengo, Rio de Janeiro (RJ), no início da década de 50 (fonte: portal Rio das Antigas).
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- Um Grassi circula por Juiz de Fora (MG) na primeira metade dos anos 50 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Três ônibus Grassi diante da antiga Rodoviária Municipal de Juiz de Fora (MG) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / mauricioresgatandoopassado).
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- Cartão postam mostrando lotação Grassi em ponto de parada na área central de Campos (RJ) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / jornalterceiravia).
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- Lotação Ford 1948 pertencente à antiga Viação Trevisan, de Piracicaba (SP) (fonte: Flavio Trevisan Ometto / onibusbrasil).
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- Outro lotação Ford 48, agora da Auto Viação ABC, de São Bernardo do Campo (SP) (fonte: Matheus dos Anjos Silva / onibusbrasil).
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- Ford 1948-50 com carroceria Grassi operando a ligação rodoviária entre Santo Antônio da Platina e Londrina (PR) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Um Ford-Grassi do Expresso Florianópolis, extinta operadora urbana da capital catarinense, em cartão postal de meados dos anos 50 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Chevrolet 1948 com carroceria Grassi no transporte urbano de Belém (PA) na década de 50 (fonte: portal nostalgiabelem).
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- O mesmo carro visto pela traseira (fonte: portal nostalgiabelem).
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- Chevrolet 1948 com carroceria Grassi operando no transporte rural da região de Bom Jardim (RJ).
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- Parte da frota da antiga Viação Bonavita, de Itu (SP), tendo dois Chevrolet 1948-52 com carroceria Grassi à frente (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / FETPESP).
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- Fargo 1948 pertencente à carioca Viação Norma, em março de 1949 atendendo à linha Cascadura-Méier (fonte: Marcelo Prazs / Correio da Manhã).
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- Carroceria urbana construída sobre chassi inglês ACLO, a partir de 1947, apelidada "Camões".
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- Ônibus urbano "Camões", em 1948, na única fotografia conhecida tomada diante da fábrica da Grassi; o carro compunha uma grande frota embarcada para o Rio de Janeiro (RJ), então Capital da República.
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- "Camões" da empresa Copanorte, do Rio de Janeiro (RJ), servindo à ligação do subúrbio de Parada de Lucas como o extinto Pavilhão Mourisco, em Botafogo (fonte: portal rionibus).
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- Ainda no Rio de Janeiro, o mesmo modelo circulando à noite na linha Leblon-Estrada de Ferro (fonte: portal oriodeantigamente).
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- Ônibus Grassi disputando com um bonde o tráfego carioca na década de 50 (fonte: Marcelo Almirante).
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- Urbano Aclo-Grassi na versão 1950, denominado "meia cabine" pela encarroçadora (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- O novo Aclo-Grassi circulando pela avenida Barata Ribeiro, em Copacabana (Rio de Janeiro, RJ), em 1958 (fonte: Arquivo Nacional).
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- Mais um carro da variante com o teto parcialmente recuado operando no Rio de Janeiro em meados da década de 50 (fonte: site toffobus).
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- Grassi-Aclo carioca com o mesmo número de linha, porém atendendo a diferente trajeto (fonte: portal rionibusantigo).
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- "Camões" de segunda geração no trâncito carioca, em 1964; ao fundo se vê um Mercedes-Benz com carroceria Cermava.
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- Grassi-Aclo no transporte urbano paulistano em 1955.
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- Ônibus "Camões" ainda em circulação no centro do Rio de Janeiro em 1961 (fonte: site rodrigomattardotcom).
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- Três Grassi-Aclo estacionados no ponto final da linha, em detalhe de cartão postal da Urca, Rio de Janeiro, no final da década de 40 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Um dos muitos Grassi "Camões" da carioca Viação Tarumã retirados de circulação na segunda metade da década de 60 (fonte: site pontodeonibus).
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- Chevrolet 1948 com carroceria Grassi para a empresa Caprioli, de Campinas (SP).
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- Composição semelhante, porém com duas portas e sem bagageiro no teto, fotografada diante da fábrica da Grassi.
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- Grassi 1949 sobre caminhão médio Ford F-6, destinado ao transporte rodoviário no Estado do Paraná; pertencia à empresa J. Araújo (fonte: site clubedoonibus).
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- Ford 1952 da Viação ABC, operando o transporte intermunicipal entre Santo André e São Bernardo do Campo (SP) (fonte: Marco Antônio da Silva / toffobus).
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- As carrocerias Grassi com motor integrado ao salão passaram por drástica modernização em 1948, como mostra esta imagem, de um urbano sobre chassi Volvo.
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- A nova carroceria Grassi equipando um chassi Mack (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Urbano sobre chassi Volvo operando no Rio de Janeiro; a foto mostra o veículo trafegando sob o viaduto ferroviário da Central do Brasil junto à estação Leopoldina.
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- Aclo utilizado no transporte rodoviário entre São Paulo e Paraná no início dos anos 50 (fonte: Marcelo Almirante).
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- Grassi 1949 sobre chassi Ford de caminhão.
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- Ônibus de 1948 sobre chassi Aclo.
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- Cartão postal de Serra Negra (SP), vendo-se um Aclo-Grassi da Viação Cometa estacionado diante de sua Agência na cidade (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- No início da década de 50 a Grassi aproveita a inauguração da nova fábrica para introduzir a fabricação de carrocerias inteiramente metálicas, como mostra este anúncio de 1951; o estilo foi mais uma vez atualizado, notadamente na linha das janelas e, logo a seguir, nos para-brisas.
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- Um ônibus semelhante, possivelmente em chassi Ford F-8, operando no transporte rodoviário paranaense (fonte: Marco Tozo / Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Ônibus de 1950 sobre chassi de caminão Ford (fonte: site carroantigo).
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- Rodoviário Aclo da Viação Cometa, modelo alocado à linha São Paulo-Ribeirão Preto (fonte: site toffobus).
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- Imponente Grassi sobre chassi inglês Aclo circulando pela Praia do Flamengo, Rio de Janeiro (RJ), na década de 50 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Getty Images).
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- Seis novos ônibus do Expresso Brasileiro, na década de 50 agregados ao transporte intermunicipal entre Cubatão, Santos e São Vicente (SP); à frente um Grassi em chassi Aclo, seguido de um Carbrasa-Volvo (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Expresso Brasileiro Histórico).
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- Do mesmo período é este Grassi-Aclo parado no terminal da Praça do Pacificador, em Duque de Caxias (RJ); à frente, um Carbrasa-Volvo (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Dois ônibus Grassi da Viação Elite (à esquerda sobre chassi Aclo) diante da estação Central do Brasil, atendendo a duas linhas para a Zona Sul do Rio de Janeiro (RJ) na década de 50 (fonte: portal rionibusantigo).
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- Outro Grassi em chassi Aclo trafegando diante da Estação Central do Brasil nos anos 50 (fonte: portal oriodeantigamente).
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- Urbano pesado Aclo-Grassi de 1952 em fotografia oficial do fabricante (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Urbano Aclo-Grassi da Viação Santa Tereza, de Belo Horizonte (BH) (fonte: portal memoriabhdesenhosdeonibus).
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- Rodoviário Grassi sobre chassi AEC da Viação Cometa, nos anos 50 atendendo à linha São Paulo-Belo Horizonte (fonte: Fabrício de Ramos Machado / onibusbrasil).
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- Urbano Grassi sobre chassi Ford operando em Belo Horizonte (MG) em meados dos anos 50; à esquerda, outro Grassi cruza o viaduto Santa Teresa (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Fotos Antigas de Belo Horizonte).
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- Urbano Grassi 1950.
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- Dois Grassi de 1952 na frota da paulistana CMTC, fotografados na década de 50 (fonte: João Marcos Turnbull).
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- Carroceria urbana de 1952 na frota da empresa Paranapuan, operadora do Rio de Janeiro (RJ) que atendia a Ilha do Governador (fonte: Jaime Moraes / rionibusantigo).
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- Urbano Grassi 1952 em chassi Aclo com motor sob o piso (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Ônibus Grassi sobre chassi não identificado utilizado em Belo Horizonte (MG) na campanha eleitoral de Juscelino Kubitschek pela Presidência da República, em 1955 (foto: Elio Rossi; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Arquivo Nacional).
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- Ford F-6 com carroceria Grassi 1950 destinado à empresa paranaense J. Araújo (confronte com o Ford-Grassi 1949 da mesma empresa, mostrado algumas imagens antes desta) (fonte: site ciadoonibus).
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- Lotação rodoviário Dodge 1951-53 da Empresa Nossa Senhora de Fátima, de Aracaju (SE) (fonte: blogminhaterraesergipe).
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- Caminhão International 1952 encarroçado como rodoviário para a Viação Bassamar, de Juiz de Fora (MG) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr. / onibusecia).
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- Ônibus semelhante, este da Viação Goretti, de Juiz de Fora (MG), em agosto de 1965 deixando o terminal rodoviário da cidade (fonte: portal mariadoresguardo).
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- Chassi de caminhão semi-pesado International, também de 1952, com carroceria rodoviária Grassi (fonte: site carroantigo).
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- Lotação rodoviário Mercedes-Benz LP-312, encarroçado em 1954 para a capixaba Viação Itapemirim (fonte: portal classicalbuses; foto colorizada).
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- Sensação de solidez é o que transmite este rodoviário de 1952 sobre chassi Aclo com motor sob o piso.
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- Propaganda de junho de 1953, d'A Veloz S.A., revendedora autorizada da FNM, citando a Grassi como exemplo de encarroçadora para os chassis de ônibus da marca (fonte: J. A. Ferreira Jr.).
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- Um pequeno rodoviário com bagageiro interno de 1954, sobre chassi Ford, para a ligação rodoviária entre São Paulo e Cajuru (SP).
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- Urbano sobre chassi curto FNM em 1953 fornecido para a paulistana CMTC (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Vista parcial da Seção de Acabamento da fábrica da Grassi em 1954 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Rodoviário Grassi sobre Ford 1951 da Cia. Viação Sul Bahiano, empresa posteriormente absorvida pela Águia Branca (fonte: portal classicalbuses).
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- Em 1953 as carrocerias Grassi ganharam para-brisas dianteiros panorâmicos; ao modelo foi dado o nome "Governador" (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Modelo de transição, este ônibus urbano de 1955 sobre chassi ACLO traz dois elementos de estilo que se perpetuarão na década seguinte: para-bisas panorâmicos e janelas de correr, em lugar de guilhotina.
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- Carroceria Grassi sobre chassi FNM de meados dos anos 50, na frota da Viação Itapemirim.
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- Cartão postal de Florianópolis (SC), nos anos 50, vendo-se a traseira de um Grassi no ponto diante do Mercado Municipal; toda esta paisagem seria perdida duas décadas depois, quando toda a orla da cidade foi aterrada e demolidas as construções à beira d'água (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Carroceria urbana sobre chassi Mercedes-Benz LP-312 fornecido em 1957 para a empresa Lotações Real, de Belo Horizonte (MG) (fonte: Soraia Pereira Magalhães).
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- O mesmo carro em vista ¾ traseira (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte).
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- Carroceria urbana construída para a Viação Cometa, em 1955, sobre plataforma GM.
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- Carro funerário fornecido para a Prefeitura de São Paulo nos anos 50; note a plataforma deslizante traseira, por onde eram introduzidos os esquifes.
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- Jeep Willys em 1955 transformado pela Grassi em caminhonete para seis passageiros (fonte: Automóveis & Acessórios).
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- Como a maior parte dos principais fabricantes de carroceria da época, também a Grassi não podia deixar de ter o seu modelo de papa-filas; o exemplar da fotografia, que também conta com cabine Grassi, circulou em Fortaleza a partir de 1960 (fonte: Cepimar).
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- Papa-filas Grassi de 1957 da Transportes Paranapuan, do Rio de Janeiro (RJ); também o cavalo-mecânico Scania-Vabis recebeu cabine Grassi (fonte: Tony Belviso / toffobus).
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- Papa-filas Grassi tracionado por caminhão FNM; a composição atendia ao transporte de trabalhadores da empresa Mercantil Suíssa - fabricante de bicicletas de São Bernardo do Campo (SP) (foto: Josemildo de Brito Chano / toffobus).
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- Papa-filas Grassi com cabine Brasinca da paulistana CMTC (fonte: João Marcos Turnbull).
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- Mais um papa-filas Grassi, este rebocado por um FNM com cabine original de fábrica (fonte: Jason Vogel).
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- Fundada em 1953, em Cachoeiro de Itapemirim (ES), três anos depois a Viação Itapemirim inaugurou sua primeira linha interestadual, entre Vitória e o Rio de Janeiro, para a qual adquiriu novos ônibus Grassi-FNM.
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- Ônibus Grassi matriculado em Santos Dumont (MG), que efetuava a ligação rodoviária com Barbacena (MG) e Rio de Janeiro (RJ); a fotografia é de setembro de 1956 (fonte: portal mauricioresgatandoopassado).
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- Um Grassi rodoviário de meados dos anos 50 pertencente à Breda Turismo (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Ônibus Grassi na antiga estação rodoviária de Curvelo (MG) em fotografia da década de 50 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusbrasil).
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- Microônibus com motor integrado ao salão e estilo "futurista", de 1957; o carro foi montado sobre os primeiros chassis Mercedes-Benz nacionais; os para-brisas curvos e as colunas inclinadas seriam logo abandonados.
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- Da mesma época é esta carroceria, ainda com janelas tipo guilhotina, sobre chassi L-312 nacional; o ônibus da imagem operava no Rio Grande do Norte (foto: Wagner Silva de Figueiredo).
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- Grassi urbano em chassi Mercedes-Benz LP-312 operado em Natal (RN) por empresa precursora da Viação Guanabara (fonte: portal busaodenatal).
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- Veículo promocional da Cinzano, encarroçado pela Grassi sobre chassi leve, circulando por Juiz de Fora (MG) em fevereiro de 1958 (fonte: portal mauricioresgatandoopassado).
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- Lotação Mercedes-Benz L-312 com linhas aerodinâmicas, incomuns nesse tipo de veículo.
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- Um lotação do mesmo modelo circula pelo Centro do Rio de Janeiro (RJ) em 1957 (fonte: portal peregrinacultural / O Globo).
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- Ônibus rodoviário Grassi sobre plataforma GM Coach ODC 210, fabricado para a Viação Cometa em 1956.
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- O rodoviário fornecido para a Cometa foi objeto de publicidade especial da Grassi.
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- O Cometa da foto anterior pode ser visto aqui, à esquerda, no início dos anos 60, estacionado na antiga rodoviária de São Paulo (SP).
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- O rodoviário GM da Cometa sob outro ângulo, em fotografia de 1964 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr. / Transporte Moderno).
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- Mais um rodoviário sobre plataforma GM, este construído para a Viação Itapemirim em 1957.
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- Da mesma época é este outro rodoviário da Itapemirim (à direita), porém sobre o rústico chassi nacional FNM (note as pequenas diferenças com relação ao modelo anterior, mostrado um pouco atrás); o ônibus da esquerda, também Grassi, foi construído sobre caminhão Ford norte-americano 1954.
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- Raro modelo Grassi, provavelmente produzido por pouco tempo para o novo chassi Mercedes-Benz LP-312 nacional; este ônibus pertenceu à Viação Santa Terezinha, de Elói Mendes (MG), que atendia à linha rodoviária para Varginha (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / classicobus).
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- O mesmo modelo aparece à direita nesta imagem da antiga rodoviária de Paraisópolis (MG), atrás de um Cirb - ambos do paulista Expresso Zefir e em chassi LP (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / antigosverdeamarelo).
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- Funcional carroceria lançada em 1958, novamente com para-brisas de vidro plano; o exemplar da foto foi montado sobre Mercedes-Benz LP.
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- Grassi-LP na frota da Friburgo Auto Ônibus, operadora de Nova Friburgo (RJ).
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- Uma das peças publicitárias de lançamento do novo Grassi, no final de 1958, trazendo as primeiras estruturas 100% metálicas da marca.
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- Outra publicidade Grassi da mesma série.
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- Peça da mesma série, de dezembro de 1958.
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- Mais espaço útil, economia de combustível, maior resistência e facilidade de manutenção - quatro importantes ganhos proporcionados pelo uso de estruturas metálicas exaltados no último anúncio da série, também de dezembro.
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- Grassi 1958 em chassi Mercedes-Benz LP da Viação Vitória, de Belo Horizonte (MG) (foto: Douglas Paternezi; fotomontagem: Márcio Schenker / memoriabhdesenhosdeonibus).
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- Grassi-LP fornecido em 1959 para a Empresa de Ônibus Águia Branca (atualmente Viação Águia Branca), de Colatina (ES).
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- Na década de 60 um Grassi-LP sobe o viaduto sobre a linha férrea que atravessa o centro de Campinas (SP); ao fundo, um GM Coach (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Grassi-LP, em 1964 utilizado como biblioteca volante pelo Estado do Paraná (fonte: Diogo Félix / Revista Panorama).
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- A nova carroceria Grassi, montada sobre chassi Ford F-600; a imagem foi encontrada em uma publicidade Ford de novembro de 1958.
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- A mesma carroceria, com portas largas e chassi FNM.
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- Parte da frota de 100 ônibus Grassi-FNM, defronte da revendedora A Veloz, no dia da entrega à operadora municipal paulistana CMTC.
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- Um FNM-Grassi da CMTC, fotografado na cerimônia de entrega da frota à operadora, em março de 1961.
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- Um dos Grassi-FNM da frota da CMTC (fonte: portal sptrans).
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- Da mesma época é esta rara carroceria com motor interno sobre chassi nacional Chevrolet, fornecida para a empresa Ubirici, de Rio do Sul (SC) (fonte: Egon Rohde).
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- Folder publicitário das novas carrocerias Grassi (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Carroceria urbana na série de quatro propagandas preparadas pela Grassi em 1960.
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- É de 1958 esta carroceria rodoviária construída para a Viação Cometa sobre plataforma GM norte-americana.
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- Propaganda de 1960 para a carroceria rodoviária Grassi.
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- Ônibus do mesmo modelo, pertencente à Empresa Bandeirante, de Curvelo (MG), durante viagem a Ouro Preto, em 1966 (foto: Augusto Antônio dos Santos; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Protótipo do primeiro trólebus construído no Brasil, em 1958, realização conjunta da Grassi e Villares (fonte: revistaportaldoonibus).
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- Primeira unidade do trólebus Grassi-Villares, fotografada logo após sua finalização, em 30 de setembro de 1958 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- O primeiro ônibus elétrico brasileiro conseguiu atingir excepcionais 85% de conteúdo nacional (fonte: Visão).
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- O trólebus Grassi-Villares diante do Palácio Guanabara, para ser apresentado ao Presidente da República; o veículo se deslocou até o Rio de Janeiro por seus próprios meios, alimentado por um grupo gerador a ele acoplado.
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- Acoplado ao reboque do grupo gerador, o trólebus Grassi foi fotografado na Praia Vermelha, diante do Pão de Açúcar (fonte: Paulo Roberto Steindoff / Allem Morrison).
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- O trólebus Grassi-Villares em vista ¾ traseira.
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- Anúncio conjunto da Grassi e Villares publicado em maio de 1958, em página inteira de jornal, anunciando seu novo trólebus.
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- Propaganda da Pirelli, também de maio de 1958, registrando sua participação na construção do novo trólebus (fonte: Marco Brandemarte).
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- Publicidade da CMTC, publicada em jornal de julho de 1961, registrando a aquisição dos 15 trólebus Grassi-Villares (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Trólebus Grassi-Villares (fonte: Paulo Roberto Steindoff).
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- Ao lado de um dos primeiros ônibus Grassi, o imponente trólebus de 1958 é fotografado para ilustrar matéria do primeiro número de 4 Rodas, de agosto de 1960 (foto: 4 Rodas).
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- Outro trólebus da mesma série em imagem contemporânea (foto: Raymond DeGroote / tramz).
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- Trólebus Grassi/Villares operando no transporte urbano de São Paulo em 1965 (foto: Transporte Moderno).
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- O trólebus Grassi/Villares permaneceu em operação em São Paulo até o início da década de 80, quando esta imagem foi tomada (fonte: João Marcos Turnbull / onibusnostalgia).
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- Um dos Grassi/Villares operado em Araraquara (SP) pela empresa municipal CTA (foto: Allen Morrison; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Em 1960 a Grassi introduziu nova grade e faróis duplos em suas carrocerias; já no ano seguinte, porém, apesar de mantidos os quatro faróis, retornaria ao estilo funcional de 1958; na imagem, um urbano sobre chassi Scania-Vabis.
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- Ônibus rodoviário sobre Mercedes-Benz LP na ligação entre São Paulo e Tatuí.
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- É do final dos anos 50 o modelo simplificado Sertanejo, aqui apresentado com mecânica Ford nacional.
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- Publicidade contemporânea do Sertanejo com mecânica Chevrolet (fonte: Fabrício Samahá).
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- À direita, caminhão Ford F-600 nacional com carroceria Sertanejo; o veículo operava linhas intermunicipais a partir de Mogi-Mirim; a fotografia foi tomada em Espírito Santo do Pinhal (SP) (fonte: Maicobus / onibusbrasil).
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- Lotação Ford 1959-61 com carroceria Grassi utilizado no transporte rodoviário pela Viação Santa Cruz, de Mogi-Mirim (SP).
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- Chevrolet nacional com carroceria Sertanejo pertencente à Viação Sposito, de Adamantina (SP) (fonte: Adalberto Mattera / onibusbrasil).
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- Chevrolet nacional com carroceria Sertanejo, exposto no 3o Encontro do Grupo Confraria do Ônibus, em 2017, em Patos de Minas (MG) (foto: Bruno Freitas; fonte: Paulo Roberto Steindoff / onibusbrasil).
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- Duas publicidades preparadas para o Sertanejo em 1960: explorando-o como alternativa urbana e intermunicipal...
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- ... e, dada sua "simplicidade e resistência", também para o transporte rural.
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- Caminhão nacional Ford 1962 encarroçado pela Grassi, como lotação, para a capixaba Viação Itapemirim (fonte: portal onibusparaibanos).
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- Rodoviário sobre Mercedes-Benz LP, de 1961 (já trazendo faróis duplos), para a Viação Itapemirim.
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- Mais um rodoviário sobre Mercedes-Benz LP, este de 1962, fornecido para a Breda Turismo (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.; fotografia colorizada).
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- Grassi-LP da Empresa Vitória, de Caucaia (CE), que respondia pela linha para Fortaleza (fonte: portal mob-reliquias).
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- Grassi 1961 sobre Mercedes-Benz LP-321 da Viação Alto Barroca, de Belo Horizonte (MG) (foto: Augusto Antônio dos santos / Memória BH).
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- Intermunicipal Grassi Luxo 1961 sobre chassi Mercedes-Benz LP (fonte: site toffobus).
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- O novo modelo urbano, aqui sobre Mercedes-Benz LP, lançado em 1962; o veículo da foto foi construído para a empresa Expresso Itamarati, de São José do Rio Preto (SP).
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- O mesmo modelo sobre igual chassi, aqui para a Empresa Irmãos Teixeira, de Divinópolis (MG) (fonte: InBus).
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- Um Grassi-LP com carroçaria rodoviária na frota da Viação Serro, de Belo Horizonte (MG).
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- Conjunto semelhante fornecido em 1962 para a Viação Itapemirim, este com portas tipo sanfona.
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- Mais um Grassi Argonauta da Itapemirim, este em imagem montada e colorizada (fonte: portal classicalbuses).
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- Grassi sobre chassi LP-321 de 1962 aplicado à ligação rodoviária entre Sete Lagoas e Belo Horizonte (MG).
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- Grassi-LP da Viação Garcia, de Londrina (PR), atuando na ligação rodoviária com Ponta Grossa (foto: Derles Borges Pichoff; fonte: Paulo Roberto Steindoff / onibusbrasil).
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- Um LP da Viação Aprazível Paulista, de São José do Rio Preto (SP) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida; foto: Wendel Cerutti / onibusbrasil).
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- Um Grassi-LP estacionado na Praça Rui Barbosa, no Centro de Jequié (BA), em 1967 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Grassi 1962 em chassi LP da Viação Scandia, de Belo Horizonte (MG) (foto: Augusto Antônio dos Santos / memoriabhdesenhosdeonibus).
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- Ao centro, um Grassi-LP com acabamento externo simplificado estacionado na Estação Rodoviária de Brasília (DF) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Grassi Argonauta 1962 pertencente à Ceará Transportes, operadora de Fortaleza (fonte: portal fortalezanobre).
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- Grassi-LP nas cores da Viação Cinco de Maio, de Belo Horizonte (MG) (fotomontagem: Márcio Schenker / memoriabhdesenhosdeonibus).
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- Ônibus International alimentado a gás, em visita de demonstração a Juiz de Fora (MG) em 1963 (fonte: Simón Eugénio Sáenz Arévalo / mauricioresgatandoopassado).
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- Nesta imagem raríssima, talvez o único protótipo de chassi com motor Perkins traseiro da International, encarroçado em 1963 pela Grassi (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Urbano Grassi em chassi Mercedes-Benz LPO com carroceria extremamente simplificada, encomendado pela concessionária pública fluminense CTC, trafegando pelo bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro (RJ), no final da década de 60 (fonte: Arquivo Nacional).
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- Argonauta urbano sobre chassi Mercedes-Benz LP da Empresa São Luiz, de São Paulo (SP) (fonte: site guarabus).
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- Argonauta rodoviário em chassi LP pertencente à Viação Princesa do Seridó, de Caicó (RN) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Frota de rodoviários Grassi sobre chassi International da empresa Bandeirante, adquirida no final de 1964 para operar a linha Belo Horizonte - Curvelo (MG) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Grassi-LP do Expresso Santo Antônio, de Serrinha (BA), vindo de Salvador, enfrentando a rústica estrada para Cansanção, no interior do Estado (foto: Allinson Henriqie / onibusbrasil).
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- O mesmo ônibus na linha São Paulo-Uauá, passando pela região de Itiúba (BA) (foto: Allinson Henriqie / onibusbrasil).
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- Carroceria Argonauta sobre chassi International transformada em estúdio para a TV Excelsior, em 1963 (fonte: Marcelo di Lallo).
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- À esquerda, nesta foto retirada de publicidade Willys de 1965, vemos outro Grassi transformado em estúdio de TV quando transmitia a prova 12 Horas de Brasília.
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- No final de 1964 o urbano foi reestilizado e ganhou colunas inclinadas.
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- Capa de folder de 1962 divulgando o novo modelo Argonauta (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Argonauta – versão rodoviária do modelo urbano, lançado em comemoração aos 60 anos da Grassi, aqui montado sobre Mercedes-Benz LPO (fonte: 4 Rodas).
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- Argonauta sobre Mercedes-Benz LPO da Viação Macir Ramazini, de Guariba (SP) (fonte: site rodrigomattar.grandepremio).
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- Argonauta-LPO 1962 da Empresa Auto Cruzeiro, de Recife (PE), que operava a ligação de longa distância para São Paulo (SP); note o novo formato das duas últimas janelas (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Grassi-LPO do Expresso Santo Antônio, de Queimadas (BA), utilizado na longa rota para São Paulo (SP) (foto: Allison Henrique; fonte: Paulo Roberto Steindoff / onibusbrasil).
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- Um Grassi-LPO cearense, pertencente à Viação Paula Cavalcante, de Maranguape (fonte: portal mob-reliquias).
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- Algonauta-LP operado pela empresa Coletivos Progresso de Boassú, de São Gonçalo (RJ); a imagem é de 1965, mesmo ano de fabricação do veículo (foto: Augusto Antônio dos Santos / ciadeonibus).
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- Montado sobre chassi LP, este foi o único Argonauta operado pela Empresa São Cristóvão, de Fortaleza (CE) (fonte: portal mob-reliquias).
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- Grassi-LP com suspensão elevada pertencente à Empresa Alcino G. Cotta, de Matozinhos (MG) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida; foto: Luiz Otávio Matheus da Silva / onibuabrasil).
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- Um Argonauta sobre LP-321 do Expresso Timbira, de Fortaleza (CE) (fonte: Tafa Santos / mob-reliquias).
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- Argonauta 1967 em chassi LP nas cores da Viação Lux, de Belo Horizonte (MG) (foto e montagem: Márcio Schenker / busbhdesenhosdeonibus).
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- Carro blindado construído para a Polícia Militar do Estado de São Paulo, em 1964, sobre chassi International, conhecido por Tatu (fonte: Expedito Carlos Stephani Bastos).
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- O mesmo veículo, desfilando em dupla na parada de 7 de setembro de 1974 (fonte: Tecnologia & Defesa).
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- Blindado Tatu, hoje exposto na capital paulista, no Museu da Polícia Militar do Estado de São Paulo (foto: Roberto Santana).
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- Blindado Grassi Tatu (foto: Roberto Santana).
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- Em 1963 a Grassi iniciou campanha institucional, com modernas peças publicitárias, explorando sua tradição como fabricante.
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- Da mesma série, publicidade de novembro de 1963.
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- Detalhe da construção de carrocerias em propaganda de janeiro de 1964.
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- Linha de fabricação da Grassi em publicidade institucional de novembro de 1964.
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- Ônibus "Camões" em publicidade de janeiro de 1965.
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- Rodoviário Argonauta 1965, também sobre chassi International brasileiro.
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- Grassi intermunicipal de 1965 sobre chassi LPO na frota da Viação 1001, de Niterói (RJ) (foto: Augusto Antônio).
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- Urbano Argonauta-LPO passando diante do Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio de Janeiro (RJ), no início da década de 70 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Outro Argonauta urbano, este fotografado na rua da Consolação, São Paulo (SP), em 1967 (fonte: João Marcos Turnbull).
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- Um Grassi em chassi LPO da extinta Companhia Viação Sul Bahiano diante da sede da empresa em Itabuna (BA) (fonte: portal História de Itabuna).
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- Chassi Volvo sueco de 1959 reencarroçado em 1965 para a Viação Mauá, de São Gonçalo (RJ) (foto: Augusto Antônio / pontodeonibus).
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- O rodoviário Argonauta, em versão especial projetada em conjunto com a FNM; a imagem mostra o stand da FNM numa feira industrial realizada em Brasília, em 1966 (fonte: Eduardo Nazareth Paiva).
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- Presidente, o rodoviário de 1965; este, sobre Mercedes-Benz LPO, pertenceu ao Expresso Zefir, operadora da linha São Paulo-Santos.
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- Rodoviário sobre plataforma Mercedes-Benz construído para a Breda Turismo, exposto pela Grassi no Salão do Automóvel de 1966 (foto: Transporte Moderno).
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- O mesmo modelo apresentado no Salão, que aparentemente não entrou em produção regular.
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- Rara imagem de um ônibus do modelo anterior em operação; a imagem foi tomada na década de 70 em Teresina (PI) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / cidadeverde).
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- Novo rodoviário Presidente, nas cores do Expresso Brasileiro e com chassi Scania, no stand da Grassi no V Salão do Automóvel, no final de 1966 (fonta: site toffobus).
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- No ano seguinte ao Salão o novo modelo Presidente ilustrou a capa deste folheto publicitário da Grassi (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- O mesmo Grassi Presidente mostrado no Salão em desenho de Wagner B. Silva (fonte: Patrício Americano Ferreira).
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- Chassi Magirus com carroceria Presidente, fotografado diante do Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo (SP) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Grassi Governador sobre plataforma Mercedes-Benz da empresa Santo Antônio, de Barbacena (MG) (fonte: Moacir Vitorino).
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- O mesmo modelo com faróis retangulares; a imagem, que foi retirada de um folder de propaganda da Grassi, mostra uma carroceria ainda sem chassi, apoiada sobre uma plataforma rolante (fonte: Marco Antônio da Silva).
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- Ao centro, estacionado, um enigma: um lotação Mercedes-Benz L-312 trazendo carroceria com traços laterais idênticos aos dos ônibus Governador II; terá sido um Grassi? (fonte: João Marcos Turnbull / onibusnostalgia).
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- Grassi-LP da extinta Viação Jussara, de Solânea (PB) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Urbano Governador II sobre Mercedes-Benz LP.
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- Uma partida de ônibus modelo Governador II com mecânica FNM, na configuração rodoviária, sendo exportada para a Bolívia (fonte: site alfafnm).
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- Grassi Governador II em chassi Mercedes-Benz LP da Empresa Expresso Rondônia; a foto foi tomada na remota Vilhena, no extremo Leste do Estado (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Rodoviário Governador-LP operado pela Empresa de Transportes Andorinha. de Presidente Prudente (SP) (foto: Elder Macedo; fonte: Paulo Roberto Steindoff / onibusbrasil).
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- Grassi-LP, na década de 70 operando no transporte urbano de Jundiaí (SP) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / jundiaiagora).
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- Dois Grassi sobre Mercedes-Benz LPO da empresa cearense Nossa Senhora de Aparecida, a caminho de Fortaleza, fotografados diante da basílica de Aparecida do Norte (SP) (fonte: mob-reliquias).
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- Governador II em chassi LPO da extinta Empresa Nossa Senhora Aparecida, de Fortaleza (CE) (fonte: portal mob-reliquias).
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- Um urbano Governador em chassi LPO na frota da Empresa São Luiz de Viação, de São Paulo (SP) (foto: Alexandre Antônio / classicalbuses).
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- Um Grassi Governador II sobre plataforma Magirus em Santo André (SP), na frota da Viação São Camilo (fonte: Luciano Malpelli / diariodotransporte).
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- Carroceria Presidente sobre chassi FNM.
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- O correto projeto do rodoviário Presidencial (aqui sobre plataforma Magirus) não foi suficiente para recuperar a Grassi.
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- Rodoviário Presidencial sobre plataforma Mercedes-Benz.
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- O Presidencial também foi montado sobre chassis de motor dianteiro, como este Mercedes-Benz LPO da paranaense Eucatur.
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- O moderno urbano Panorâmico, anunciado como novidade no VI Salão do Automóvel: pouquíssimos foram fabricados.
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- Rodoviário Presidente em propaganda de junho de 1968.
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- O modelo Presidencial foi o tema deste anúncio de dezembro de 1968, um dos últimos veiculados pela Grassi.