CITROËN |
A francesa Citroën iniciou tardiamente a fabricação de automóveis, em 1919, porém logo veio a se destacar pelas avançadas soluções técnicas e estilísticas aplicadas a seus veículos. Absorvida em 1976 pela também francesa Peugeot, à qual cedeu quase 90% do capital, a Citroën passou a compor o grupo PSA, holding resultante da fusão das duas empresas.
A produção brasileira teve início em 2001, como primeiro fruto da planta construída pela Peugeot, em Porto Real (RJ), para a fabricação conjunta de produtos das duas marcas. Ainda antes de sua aquisição pela concorrente, porém, a Citroën já estudara sua instalação no Brasil: em 1973 alguns de seus executivos visitaram o país, tendo mesmo providenciado, em novembro daquele ano, uma pesquisa de opinião na cidade de São Paulo confrontando o modelo GS com produtos de três fabricantes nacionais. Antes disto ainda, em 1967, a FNM abriu negociações com o fabricante francês no sentido de nacionalizar três modelos populares – Dyane, Méhari (em versões civil e militar) e furgão 2 CV; a venda da empresa para a Alfa Romeo, no ano seguinte, interrompeu as conversas.
A marca teve grande difusão no mercado brasileiro entre os anos 40 e meados dos 50, quando a indústria automotiva nacional foi implantada e suspensas as importações. O retorno da Citroën ao país teve que aguardar quase 30 anos, só ocorrendo a partir de 1991, após a abertura de mercado facilitada pelo governo Collor. A empresa foi então uma das primeiras a se valer das novas diretrizes políticas do país, aqui instalando uma sólida rede de concessionárias e de assistência pós-venda (da mesma forma como fez a Peugeot; as duas empresas, no entanto, agiram com autonomia, já que, ainda que congregadas sob a PSA, mantêm personalidades próprias e seguem políticas comerciais independentes). Sua presença no mercado interno rapidamente se consolidou e já em 1996 deixava clara a intenção de aqui fabricar um carro médio. Falou-se inicialmente no “sucessor do ZX” (que viria a ser o Xsara, apresentado no Salão de Frankfurt de 1997); entretanto, apesar do sucesso que o modelo viria a ter no Brasil (foi o importado mais vendido em 1999), a escolha da Citroën recaiu sobre um carro ainda mais atual, recém-lançado na Europa (em dezembro de 1999), de concepção original e inovadora – o monovolume Xsara Picasso.
A fábrica de Porto Real foi inaugurada em 1º de fevereiro de 2001, com a produção diária de 20 Xsara Picasso, com o reduzido índice de nacionalização de cerca de 50% (dentre outros itens, era importado o motor 2.0). Visando conquistar 3% do mercado nacional até 2004, a empresa se voltava para o futuro e já traçava planos de crescimento. Ainda na cerimônia de inauguração da fábrica, anunciou não apenas a construção de uma planta de motores junto à linha de montagem de Porto Real como também o possível lançamento futuro de um carro pequeno – o novo C3, ainda em desenvolvimento na França. Com o anúncio ficou caracterizada a estratégia da PSA para o Brasil: destinar à marca Citroën os produtos de categoria média superior, reservando à Peugeot os carros mais “populares” (aqueles com motores de um litro).
A comercialização do Picasso teve início em abril, em duas versões (GLX e Exclusive, logo seguida da básica GLS). Além das linhas curvas e de seu aspecto “ovóide”, a carro chamou atenção pela criatividade das soluções internas e pela presença de itens de segurança e conforto incomuns nos carros nacionais: sistema duplo de ar-condicionado, com insufladores também para os bancos traseiros; cinco amplas poltronas separadas, providas de braços e dotadas de cintos de segurança de três pontos; ABS; quatro air bags (laterais e frontais); grande quantidade de porta-objetos, distribuídos por todo o salão; painel de instrumentos digital; computador de bordo; controles do rádio no volante; mesas escamoteáveis para os assentos traseiros; carrinho plástico desmontável para uso externo, com capacidade de até 18 kg, guardado no porta-malas; piso totalmente plano; banco central traseiro deslizante para melhor acomodação dos passageiros. Comparada pela imprensa especializada com os dois outros monovolumes nacionais (Chevrolet Zafira e Renault Scénic), Picasso se destacou pelo acabamento cuidadoso e pela praticidade do interior, porém foi unanimemente classificada como a de pior desempenho e maior consumo; outras críticas: má visibilidade dianteira, difícil acesso ao estepe, acionamento da buzina na alavanca do pisca-pisca, mau posicionamento dos pedais. Estabilidade e distâncias de frenagem foram pontos altos.
O PRIMEIRO XSARA PICASSO: SUA FICHA TÉCNICA: carroceria monobloco, cinco lugares, bagageiro com 550 litros, 4,27 m de comprimento; motor transversal dianteiro refrigerado a água, com quatro cilindros em linha, 16 válvulas, 1.997 cm3, 118 cv; alimentação por injeção multiponto; tração dianteira com caixa manual de cinco marchas; direção hidráulica progressiva; suspensão independente nas quatro rodas (McPherson na dianteira e braços oscilantes e barras de torção na traseira); freios a disco ventilados na frente e a tambor atrás.
A Picasso foi bem recebido pelo mercado e, no final de janeiro de 2002, um ano após o lançamento, seria produzida a 10.000ª unidade. Em agosto do mesmo ano, já líder nacional de vendas na categoria, a Citroën apresentava o “modelo 2003”, idêntico ao anterior, a menos de nova pintura do painel e das maçanetas, fornecidas na mesma cor do carro; mais tarde também teria (como opcional) detector de obstáculos para manobras em marcha a ré. O carro completaria o primeiro semestre daquele ano com mais de 40% do mercado no segmento e com a indicação “Melhor Compra“, na categoria Minivan, pela revista 4 Rodas; no ano seguinte seria a vez dos leitores da revista Carro escolhê-la como a “Melhor do Brasil“.
Em outubro de 2002 a Citroën lançou seu segundo produto nacional – o furgão Jumper, com motor diesel turboalimentado com injeção direta Iveco (2,8 l e 103 cv), tração dianteira, cinco marchas, suspensão McPherson à frente, eixo tubular rígido e molas semielípticas atrás e freios a disco nas quatro rodas. Fabricado pela Iveco em sua planta de Sete Lagoas (MG), onde já estava sendo produzida a linha comercial Boxer, da Peugeot, o Jumper tinha 3,2 m de entre-eixos e capacidade para 1,6 t (ou 10 m³) de carga. Ao furgão seguiu-se o Minibus – van para 15 passageiros, mais o motorista.
No mesmo ano, no XXII Salão do Automóvel, a Citroën mostrou seu terceiro veículo brasileiro – o C3. Lançado na Europa havia menos de um ano (Frankfurt, 2001), era o primeiro fruto da nova geração de carros Citroën. Valendo-se de moderno e jovem design, com a família de veículos que começava a nascer a empresa buscava resgatar a antiga glória da marca, responsável no passado por alguns marcos da história do automóvel mundial, como o Traction (1934-57), o 2 CV (1948-90), o DS (1955-75) e o SM (1970-72). Posicionado pela empresa, no Brasil, na categoria “compacto premium”, o C3 apresentava excelente espaço interno e (tal como o Picasso) padrão de equipamentos superior ao encontrado nos concorrentes da mesma classe: muitos porta-objetos (inclusive local para celular, com carregador de bateria), porta-malas subdividido em dois compartimentos horizontais, vários sistemas de conforto e segurança acionados eletronicamente, mesinhas retráteis no encosto dos bancos dianteiros, instrumentos digitais coloridos, ar condicionado, cintos de três pontos nos cinco lugares e freios a disco nas quatro rodas, com ABS; os air bags, no entanto, só eram oferecidos como opcional. O desenho moderno porém delicado do carrinho tornou-o um must entre as mulheres, efeito reforçado pela intensa campanha publicitária veiculada em publicações para o público feminino.
O PRIMEIRO C3: SUA FICHA TÉCNICA: carroceria monobloco, cinco lugares, bagageiro com 305 litros, 3,85 m de comprimento; motor transversal dianteiro refrigerado a água, com quatro cilindros em linha, 16 válvulas, 1.587 cm3, 110 cv; alimentação por injeção; tração dianteira com caixa manual de cinco marchas; direção elétrica; suspensão independente nas quatro rodas (McPherson na dianteira e braços oscilantes e barras de torção na traseira); freios a disco nas quatro rodas (ventilados na frente), ABS.
Oficialmente lançado em maio de 2003, com índice de nacionalização próximo de 60%, o C3 foi oferecido apenas na configuração cinco portas, com motor 1.6 16 válvulas (o mesmo do Peugeot 206), porém com duas opções de acabamento: GLX e Exclusive. No início de julho a Citroën lançou uma versão 10% mais barata, dotada de motor 1.4 (1.360 cm3) de alumínio, 8 válvulas e 75 cv, importado da França, porém sem freios a disco na traseira nem ABS (o sinal externo mais visível a diferenciar as versões 1.4 e 1.6 era a ausência, na primeira, dos faróis auxiliares na saia dianteira). Apesar da potência menor, a imprensa especializada apreciou o comportamento dinâmico superior da versão 1.4, proporcionado pelo peso reduzido em 60 kg e pela nova calibragem da suspensão. Em ambas versões foi elogiado o espaço interno, a estabilidade e o consumo; não foram poupadas críticas, entretanto, à legibilidade dos instrumentos (como já acontecera com o Picasso) e aos ruídos causados pelos acabamentos internos e suspensão.
Para 2004 foram agendadas algumas novidades mecânicas para minivan Picasso e, aproveitando sua vocação “feminina”, uma série especial para o C3 – sua versão top, superequipada, preparada por Ocimar Versolato, astro brasileiro do mundo da “alta costura” internacional. A minivan, além das intervenções mecânicas (embreagem hidráulica, acelerador eletrônico e novos mecanismos de acionamento da caixa de marchas), também teve melhorados os comandos internos (setas, limpadores, volante, buzina, som, travamento das portas). Mais duas novidades chegaram para Picasso ao longo do ano: em fevereiro, reprogramação da injeção do motor importado 2.0 16v, elevando em 20 cv a potência (de 118 para 138 cv), melhorando o desempenho e reduzindo o consumo em quase 10%; e em maio, oferta de caixa automática seqüencial importada da França (a primeira, entre os monovolumes).
Apesar do estilo charmoso e inegáveis qualidades, o C3 não foi um sucesso de vendas imediato, em parte função do crescimento do número de concorrentes, mas principalmente pelo elevado custo do carro, que ainda continha 40% de componentes estrangeiros (em menor escala o mesmo acontecia com a Picasso). A prioridade da Citroën para 2005, portanto, foi a redução do custo dos seus veículos, em especial pela substituição de motores importados por unidades nacionais, ainda que de menor potência. Esteticamente quase nada mudou no ano: o Picasso recebeu apenas mudanças sutis nas lanternas traseiras e nos acabamentos internos; o C3 ganhou nova alavanca de câmbio e acabamentos internos monocromáticos. Por outro lado, os dois modelos ganharam novos motores. Em maio o monovolume passou a ter, como opção, a unidade 1.6 16v de 110 cv a gasolina fabricada em Porto Real, que também equipava o Peugeot 206. O segundo semestre foi a vez do C3: em julho recebeu motor 1.4 8v nacional de 75 cv (com ele o índice de nacionalização do carro subia para 75%); em outubro saiu o motor 1.6i 16v bicombustível (110 cv a gasolina e 113 cv a álcool), primeiro Citroën flex do mundo a utilizar os dois combustíveis (o francês rodava com gasolina e gás).
Em meados de 2005 a minivan Jumper passou por sua primeira reestilização: recebeu painel renovado, nova frente (grupos óticos, grade e para-choque) e lanternas traseiras maiores e com maior transparência; também o motor ganhou injeção eletrônica e aumentou de potência, passando a 127 cv. (O modelo furgão, que respondia por apenas 2% das vendas da Jumper, foi retirado de linha no ano anterior.) O explosivo crescimento da demanda por vans no país, levou a Citroën a priorizar o atendimento àquele mercado; com isso, o modelo Minibus passou a ter, de série, ar condicionado, relógio digital, tacógrafo e bancos individuais com apoio para cabeça,
2006 começou com mais um motor bicombustível, o 1.4 8v flex para o C3 (80 cv a gasolina e 82 cv a álcool). O único lançamento do ano ocorreu em maio, em resposta ao último modismo do mercado: o C3 XTR. Consciente das evidentes limitações do C3 em atividades fora-de-estrada e com o objetivo de diferenciar o carro do restante da concorrência (que parecia levar a sério seus falsos off-road), a Citroën desenhou uma inteligente campanha publicitária, vendendo-o exatamente pelo que era: um modismo. Assim, ao contrário de todos os outros fabricantes, preparou um carro com ar “aventureiro” (grade e para-choques pretos, bagageiro no teto, complementos em plástico negro sobrepostos aos arcos das rodas e às saias), porém sem adereços desnecessários (quebra-mato, estribos e pneu estepe externo, sem serventia para quem jamais iria entrar em uma trilha de terra). Completamente equipado e com acabamento de luxo, o XTR foi transformado na versão top da linha (ABS, ar condicionado, computador de bordo, bancos de couro, air bag duplo, rodas de liga e aparelho rádio-CD com controle na coluna de direção). O XTR recebeu motor 1.6 flex e novas lanternas traseiras com faixa central translúcida (um ano depois também estaria disponível o 1.4 flex).
A estratégia de nacionalizar motores e introduzir unidades multicombustível trouxe bons resultados e impulsionou fortemente as vendas do C3. Apesar da falta de um motor flex, a minivan Picasso permanecia a mais vendida entre os monovolumes médios e também a preferida pela imprensa (como exemplo, foi indicada pela revista Autoesporte como melhor relação custo-benefício entre os carros “Familiares“, na resenha anual Qual Comprar em 2006). A versão bicombustível finalmente chegou em outubro de 2006, com motor 1.6 16v flex, vindo acompanhada do primeiro navegador GPS instalado em carro nacional (ainda que opcional). Em agosto de 2007 a Picasso foi relançada com nova frente, semelhante à do modelo fabricado na China que, por sua vez, repetia o padrão da nova família Citroën, já presente nos modelos C4, C5 e C6. O para-choque e a lanterna traseiros também foram levemente modificados, porém a mecânica permaneceu inalterada.
Da inauguração da fábrica brasileira da PSA até 2008, a Citroën produziu 250.000 veículos. Dispondo de uma linha de veículos com boa aceitação, ainda que reduzida, a marca é beneficiada pela política de importações da empresa que, ao trazer moderníssimos modelos da França e Argentina, logrou fixar sua imagem como marca de prestígio, indiretamente estimulando o mercado para os carros que produz no país. Em 2008 a Citroën respondia por quase 2% da produção anual total da indústria automobilística brasileira, com crescimento superior à média. Não era uma grande parcela, porém não diferia substancialmente da maioria das empresas que chegaram ao país na década de 90. (Esta proporção permaneceria estável até 2012, quando sofreu inesperada queda de mais de 25%.)
<citroen.com.br>
O que houve de novo a partir de 2008
- linha C3 com suspensão revista e frente redesenhada (grade, para-choque e saia dianteira) e lanterna traseira do XTR (08/08)
- XTR com novo para-choque traseiro, complementos laterais modificados e falso quebra-mato na frente (08/08)
- câmbio automático Tiptronic na linha C3 (09/08)
- linha Jumper com motor FPT 2.3 de 127 cv e retomada das vendas do furgão (10/09)
- apresentação oficial do SUV leve Aircross, projetado no Brasil a partir do C3 Picasso francês, com motor flex 16v de 1.587 cm3 e 110/113 cv e câmbio manual ou automático (07/10)
- lançamento do C3 Picasso, com a mesma mecânica do Aircross (05/11)
- duas novas opções Jumper: Furgão Vetrato, envidraçado e com teto alto, nas versões Executivo e Escolar, e Furgão Chassi Longo, com capacidade de 12,0 m3 ou 1.530 kg (08/11)
- investimentos do Governo francês e da empresa chinesa Dongfeng na PSA, correspondendo a 12,23% de participação, de cada um, no controle do Grupo (02/14)
- encerramento da produção do Xsara Picasso (04/12)
- lançamento no novo C3 (1.449 cm3, 8 válvulas e 93 cv ou 1.587 cm3, 16 válvulas e 122 cv), com carroceria totalmente renovada, marcada pelo enorme para-brisa panorâmico avançando até metade do teto (09/12)
- Aircross Lunar Concept, estudo de design preparado para o Salão do Automóvel; o carro trazia novos faróis, dois baús no teto, escada lateral e uma urna porta-ferramentas na traseira, montada no suporte ocupado pelo estepe no modelo original (10/14)
- primeira reestilização do Aircross: novos para-choques, faróis, grade e lanternas de posição (as dianteiras com leds), painel de instrumentos redesenhado; ângulos de entrada e saída aumentados; o modelo passou a contar com quatro versões: Start (básica, dispondo apenas de ar condicionado, direção hidráulica e “trio elétrico”), Live, Feel e Shine (superior, recebendo nova central multimídia com tela de 7″ e câmera de ré); as versões básicas Start e Live não mais possuem estepe montado na traseira e substituem o modelo C3 Picasso (12/15)
- C3 com novo motor flex PureTech de três cilindros e 1.197 cm3, importado da França – a mesma unidade que já equipa o Peugeot 208 nacional; ligeiramente menos potente (84/90 vs 89/93 cv), é até 32% mais econômico do que o anterior 1.5 de quatro cilindros; três versões de acabamento estão disponíveis, todas com câmbio manual de cinco marchas: Origine, Attraction e Tendence (06/16)
- dois modelos conceituais projetados no Brasil expostos no Salão do Automóvel: C3 City Rider e Aircross Beechcrosser, ambos com pintura externa e acabamento interior bicolor, alargadores dos arcos de rodas e barras protetoras emborrachadas nas portas (11/16)
- linha de utilitários Jumper deixa de ser fabricada no Brasil (12/16)
- na Europa, PSA (grupo controlador da Peugeot e Citroën) adquire o controle integral das operações europeias da GM, compreendendo as marcas Opel e Vauxhall, seis fábricas de veículos, cinco de componentes e o centro de pesquisa e desenvolvimento de Rüsselsheim, na Alemanha (03/17)
- caixa automática de quatro marchas do C3 e Aircross substituída por outra de seis marchas com três programas (normal, Sport e Eco) e possibilidade de câmbio manual (05/17)
- iniciada a conversão de furgões Jumpy, montados no Uruguai, em vans para dez passageiros; cinco centenas seriam transformados nos dois anos seguintes (06/17)
- PSA unifica a gestão das marcas Citroën e Peugeot no Brasil (01/18)
- Citroën entrega ao Governo Federal as primeiras 369 unidades do modelo C3 Aircross, de um total de 1.200, relativas a licitação vencida em 2017; os veículos serão cedidos às Prefeituras para utilização por seus Conselhos Tutelares (05/18)
- iniciada a produção do C4 Cactus, primeiro SUV nacional da Citroën (07/18)
- lançamento oficial do SUV compacto C4 Cactus; utilizando a plataforma do C3 e dos Peugeot 208 e 2008, seguiu o estilo da versão europeia mais recente, sem as bolsas protetoras laterais airbumps; o carro chegou com duas opções de motor 1.6 flex de 16 válvulas (aspirado de 115/118 cv ou turbo de 166/173 cv), duas de câmbio (manual de cinco marchas ou automático de seis), tração dianteira, suspensão McPherson na frente e por eixo de torção atrás, freios a disco ventilados na frente (disco nas quatro rodas na versão superior) e direção elétrica; muito bem equipado em suas três versões (Live, Feel e Shine), podia vir com pintura bicolor e sofisticados recursos de segurança, como seleção de quatro modos de condução (normal, areia, neve e lama), alerta de emergência para o motorista e auto-frenagem em caso de iminência de colisão, alerta de desvio de faixa e alertas de atenção e descanso do condutor (08/18) [para maiores detalhes sobre o lançamento, clique aqui: Novidades]
- Citroën não participa do 30o Salão do Automóvel (11/18)
- Cactus Live para motoristas com deficiência (12/18)
- na contra-mão do mercado, forçada pela redução das vendas internas de suas duas marcas em 21,5%, produção da PSA cai quase 19% em 2018, reduzindo a participação no mercado brasileiro a 1,8% (0,82% para a Citroën e o restante para a Peugeot) (12/18)
- criada versão Cactus Feel Business (intermediária entre Feel e Live, a qual substitui) para motoristas com deficiência (01/19)
- teste da revista Motor Show comparando Cactus THP e Renault Captur CVT, por larga margem apontou o carro da Citroën como o melhor; o Cactus mostrou-se superior em cinco dos dez quesitos avaliados, sendo pior em apenas dois – porta-malas e conforto (05/19)
- crise econômica na Argentina, maior destino das exportações da PSA (Citroën e Peugeot), leva à redução de 38% na produção do primeiro semestre do ano; para evitar demissões, foi acordada com o Sindicato dos Metalúrgicos a redução provisória de 25% nos salários e na jornada de trabalho (07/19)
- C3 perde três versões (Origin, Tendence e Exclusive), permanecendo apenas Attraction e as séries especiais Urban Trail e 100 Anos (09/19)
- PSA atinge a marca de 1000 furgões Citroën Jumpy e Peugeot Expert (importados) transformados em vans de passageiros em sua fábrica brasileira (09/19)
- PSA anuncia investimentos de R$ 220 milhões na modernização da fábrica de Porto Real, destinados ao incremento da automação e á preparação das linhas de fabricação para a produção de nova plataforma modular compacta CMP, a ser utilizada em lançamentos futuros (10/19)
- PSA lança na Fenatran sua plataforma global Free2Move, dedicada ao fornecimento de serviços de mobilidade nos segmentos de passageiros e de carga, tais como car sharing e gerenciamento de frotas (10/19)
- Fiat e PSA (Citroën+Peugeot) anunciam união de seus negócios mundiais sob a forma de fusão, cada grupo contando com 50% da nova corporação; a associação cria o quarto maior fabricante global de veículos (10/19)
- formalização da fusão Fiat-PSA (12/19)
- maus resultados para a Citroën-Peugeot em 2019: drástica redução na produção (-32,7%), função da quebra das exportações para a Argentina (-35,0%); as vendas internas mostraram avanço de 13,0%, ainda assim insuficientes para manter a participação das duas marcas no mercado interno, agora reduzida para 1,46% (12/19)
- em decorrência da pandemia do coronavírus, PSA concede férias coletivas pelo período de 23 de março a 21 de abril; pequena equipe foi mantida para a produção de máscaras faciais para doação aos profissionais de saúde dos hospitais da região; em paralelo, de forma a mitigar os efeitos da quarentena sobre seus clientes, aumenta em três meses e/ou 3.000 km os prazos das revisões obrigatórias dos veículos Citroën (03/20)
- iniciados testes de produção da nova plataforma CMP, que dará origem aos novos Citroën C3 e Peugeot 208 (06/20)
- empresa resultante da fusão PSA-FCA é denominada Stellantis (07/20)
- C3 deixa de constar do catálogo da Citroën, embora o fabricante negue ter suspendido a produção (12/20)
- desempenho nacional da Citroën/Peugeot continua em queda em 2010; a participação somada das duas marcas nas vendas internas (a PSA não mais individualiza seus dados) caiu para 1,38%, ambas agora atrás da novata Chery, com 1,03% (12/20)
- em 16 de janeiro, oficialmente concluída a fusão entre os grupos PSA (Peugeot S.A.) e FCA (Fiat Chrysler Automobiles N.V.), sob nova razão social Stellantis N.V.; após a nomeação do Conselho de Administração e a entrada em vigor dos Estatutos Sociais da nova empresa, foi dado início imediato à negociação de suas ações ordinárias na Bolsas de Paris, Milão e Nova Iorque (01/21)
- C3 e Aircross saem de linha; C4 Cactus se mantem como único produto nacional da Citroën (04/21)
- Citroën e Peugeot incluídos no programa de venda de veículos em troca de grãos, sob a modalidade barter trade, oferecido pela Stellantis a produtores agrícolas de diversos estados do país (08/21)
- por transmissão online, apresentação oficial das primeiras imagens do novo C3; projetado “na América do Sul” a partir de design francês, o pequeno hatch com visual de mini-SUV estreará no Brasil a nova plataforma CMP, desenvolvida ainda em 2019 pela PSA, antes da fusão com a Fiat; com início de comercialização previsto para o primeiro trimestre de 2022, “será o primeiro de uma família de três veículos destinados ao mercado internacional (…) ao longo dos próximos três anos“; o carro terá duas cores, com diversas opções de combinação, tela sensível ao toque de 10”, “posição alta para o motorista“, maior vão livre para o solo, “generosos ângulos de ataque e de saída” e “ampla gama de acessórios“; o comunicado da Stellantis não forneceu qualquer dado técnicas sobre o modelo; o anúncio de que sua produção contará com “forte integração local de peças e componentes” permite supor o compartilhamento de partes do modelo com outras marcas do Grupo (09/21)
- Citroën 4 All – plano de crescimento para o Brasil e América do Sul para os próximos quatro anos, prevendo três novos modelos em três anos, multiplicando por quatro a participação no Brasil (de 1 para 4%) e dobrando na Argentina (chegando a 7%), o que propiciaria conquistar 4% do mercado da América do Sul até 2024; como premissas estão o reposicionamento da marca no mercado, transitando da categoria premium para popular, e foco em produtos concebidos e desenvolvidos na região (11/21)
- importação do furgão elétrico Ë-Jumpy; a WEG foi chamada a dar suporte aos clientes na instalação de carregadores e na escolha da melhor solução para cada negócio (11/21)
- sinais de recuperação da Citroën brasileira, fruto da ousada administração da Stellantis: emplacamentos em dezembro os maiores desde 2015; participação de mercado no mês de novembro mais de três vezes superior à de janeiro; crescimento de 77% no acumulado do ano – 75 pontos percentuais acima do mercado total e o terceiro maior entre os fabricantes nacionais; único modelo nacional, C3 Cactus (que cresceu 105% no período – muito acima da média do segmento) respondeu por 87,3% das vendas internas da marca (12/21)
- novo C3 é pré-apresentado na Argentina (01/22)
- C4 Cactus atinge 50.000 unidades vendidas desde o lançamento em 2018 (02/22)
- ajustes no motor 1.6 do C4 Cactus para atender às novas normas Proconve: torque é levemente reduzido e potência alterada (de 118 para 120 cv com etanol, 115 para 113 cv com gasolina) (02/22)
- pressionada pela crise mundial de fornecimento de componentes, Stellantis admite a necessidade de reelevação do conteúdo nacional de seus veículos, movimento iniciado pela Citroën, para o lançamento do novo C3 (03/22)
- iniciada a pré-produção do novo C3 em Porto Real, que recebeu investimento de R$ 220 milhões para preparar a indústria para o novo modelo (03/22)
- Stellantis anuncia meta de crescimento da rede de concessionárias Citroën em 70%, em relação a 2019, passando a cobrir 80% do território nacional no final de 2022 (06/22)
- como incentivo à comercialização do furgão elétrico Ë-Jumpy, importado desde novembro de 2021, Stellantis anuncia a instalação de e-centers (concessionárias preparadas para o atendimento e carregamento de veículos elétricos) em mais cinco cidades do país, além das duas existentes no Rio de Janeiro e São Paulo (06/22)
- permanece a campanha de divulgação de detalhes do novo C3; o modelo é lançado na Índia enquanto que o lançamento oficial é continuamente retardado no Brasil (07/22)
- estreando a plataforma CMP no país, lançamento do novo C3, hatch de baixo custo com visual de utilitário esportivo, atendendo aos planos de reposicionamento da marca no mercado, transitando da categoria premium para popular; apresentado nas versões Live, Live Pack, Feel e Feel Pack, todas discretas em acabamento e conteúdo, o modelo oferece duas opções de motor flex (1.6 aspirado de 16 válvulas e 113/120 cv e, pela primeira vez, 1.0 de 71/75 cv, vindo da Fiat) e duas de câmbio (manual de cinco marchas e, somente para a versão superior, automático de seis); tem suspensão dianteira McPherson e traseira por eixo de torção, freios a disco ventilados na frente e a tambor atrás e direção com assistência elétrica; o índice de nacionalização é de 70%, chegando a 90% na versão de entrada (08/22) [Para maiores detalhes sobre o lançamento, clique aqui: Novidades.]
- PSA inicia processo de contratação de mais 340 trabalhadores, visando a retomada da operação da fábrica de Porto Real em dois turnos a partir de outubro (08/22)
- Citroën mundial altera a apresentação gráfica de seu logotipo, se reaproximando do aspecto original de 1919 (09/22)
- Stellantis lança linha de peças remanufaturadas SUSTAINera para seus veículos, disponível nas concessionárias Citroën, Fiat, Jeep e Peugeot (10/22)
- disponibilização de mais de 50 acessórios originais Mopar para personalização do novo C3 (10/22)
- Stellantis – Grupo controlador da Citroën, Fiat, Jeep e Peugeot -, conquista o Prêmio AutoData 2022 na categoria Montadora de Automóveis e Comerciais Leves (10/22)
- comparando o novo C3 em sua versão de entrada Live com Renault Kwid Intense e Fiat Mobi Trekking, a revista 4 Rodas escolheu o primeiro por ser mais equilibrado em suas qualidades (“bom espaço, mecânica robusta, boa dirigibilidade e custos baixos“), apesar de menos equipado do que os demais (11/22)
- avaliação da revista Autoesporte comparando C3 Feel e Fiat Argo Drive aponta o carro da Citroën como a melhor escolha por sua superioridade nos quesitos espaço interno, porta-malas, itens de segurança, suspensão e, com destaque, preço de aquisição e custo das revisões (11/22)
- Citroën cresce 37,5% em número de emplacamentos em 2022, em contraste com apenas os 4% do total da indústria automobilística; este crescimento (o segundo do país, depois da Peugeot) permitiu que o índice de participação no mercado subisse de 1,2 para 1,6%; ainda assim, a marca ficou em 12o (e último) lugar entre os fabricantes nacionais; com 18.450 unidades e modelo mais vendido da Citroën, C4 Cactus ficou em 32o lugar no ranking nacional, seguido do C3, em 42o (12/22)
- comparado pela revista 4 Rodas com o Renault Stepway Zen, o novo C3 Feel foi considerado o melhor em praticamente todos os quesitos, a menos de retomada em estrada, ruído interno, quadro de instrumentos e airbags (dois vs quatro) (01/23)
- Stellantis anuncia decisão de desenvolver soluções elétricas específicas para o país; segundo o programa Bio-Electro, dedicado a veículos híbridos com motor flex, o foco seria a nacionalização de tecnologias em combinação com o etanol: “não vamos trazer kits importados da Ásia e montar em um galpão“, nas palavras do principal executivo do grupo (02/23)
- para “adaptar seu ritmo produtivo ao nível de demanda do mercado externo” é encerrado o segundo turno na planta de Porto Real, incluindo a demissão de 140 trabalhadores com “contratos com prazo determinado e temporário” (02/23)
- C3 chega a 15.000 unidades vendidas (04/23)
- apresentação simultânea no Brasil e Índia do utilitário esportivo C3 Aircross; utilitário esportivo 37 cm mais longo do que o C3 (com o qual compartilha a plataforma CMP, destinada a mercados de menor renda), possui sete lugares – a terceira fileira sendo composta por dois bancos individuais removíveis, sem os quais há espaço para 489 litros de bagagem; nada foi informado sobre características técnicas e conteúdo; no final do ano será iniciada a produção em série (04/23)
- através de suas respectivas Associações, as redes de concessionárias Citroën e Peugeot emitem notificação extrajudicial à Stellantis cobrando medidas urgentes para solucionar a alegada persistente falta de qualidade dos veículos e a indisponibilidade de peças de reposição (05/23)
- graças ao sucesso do C3, Citroën registra crescimento de 200% nas vendas do primeiro quadrimestre do ano com relação ao mesmo período de 2022 (05/23)
- após a publicação da Medida Provisória federal visando incentivos temporários para aquisição de carros populares, a Citroën divulgou sua tabela de descontos: uma versão do C4 Cactus e cinco do novo C3, sem alteração de conteúdo, tiveram o preço substancialmente reduzido: frente aos de R$ 8.000 definidos pelo governo, o preço do C3 baixou entre R$ 4.000 e R$ 10.000 e, do Cactus, caiu R$ 21.000; também o furgão Jumper (importado do Uruguai) teve o preço reduzido em R$ 33.600 (06/23)
- apresentação do C4 Cactus 2024, sem alterações mecânicas, porém com retoques externos e maior conteúdo e conectividade; externamente são novas as rodas de 16 ou 17″ e os elementos na cor laranja em torno dos faróis de neblina e na base das portas dianteiras; no interior, são novidades os acabamentos em preto piano nas portas, o revestimento dos bancos, a multimídia com nova tela sensível ao toque de 10″ (a mesma do novo C3), mais três entradas USB, o carregador de celular sem fio, porta-objetos e apoia-braço do console central maiores, ar-condicionado digital e abertura das portas e partida do motor sem chave; estará disponível em quatro versões – Live, Feel, Feel Pack e Shine Pack THP -, a última com motor turbo (07/23)
- Novo C3 recebe nota zero no teste de segurança Latin NCAP, com somente 30,52% de proteção para ocupantes adultos, 12,10% para crianças, 49,74% para pedestres e 34,88% em assistência à segurança (07/23)
- em Betim, apresentação da tecnologia Bio-Hybrid, solução de eletrificação híbrida que prioriza a utilização de insumos, componentes, inteligência e indústria locais, proposta pela Stellantis para suas marcas nacionais e sul-americanas; desenvolvida pelo centro tecnológico do Grupo na América Latina, foi materializada em quatro protótipos de plataformas expostos na oportunidade – três híbridos a etanol (Bio-Hybrid, Bio-Hybrid e-DCT, Bio-Hybrid Plug-in) e um 100% elétrico (BEV); já em 2024 a Stellantis deverá disponibilizar os primeiros veículos com a nova tecnologia (07/23) [Para mais detalhes, clique aqui: Novidades.]
- C3 2024 recebe, de série, comando elétrico para abertura da tampa do tanque de combustível e, a partir da versão Live Pack, revestimento de melhor qualidade no painel de instrumentos (08/23)
- Stellantis anuncia R$ 2,5 bilhões de investimento em Porto Real, a serem aplicados em até dois anos no desenvolvimento de novos produtos, adequação da fábrica e na unidade Pesquisa&Desenvolvimento (09/23)
- primeiras informações sobre o conteúdo mecânico do novo C3 Aircross: motor turbo de 130 cv associado a câmbio CVT de sete marchas (10/23)
- lançamento oficial do C3 Aircross, utilitário esportivo compacto de cinco ou sete lugares, utilizando a plataforma do C3 alongada em 13 cm; apresentado em três versões (Feel, Feel Pack e Shine), traz motor turbo flex de 125/130 cv (que já equipa modelos Fiat e Peugeot), câmbio automático CVT de sete marchas, tração 4×2, suspensão dianteira McPherson e traseira por eixo de torção, freios a disco ventilados na frente e a tambor atrás e direção com assistência elétrica (11/23) [Todos os detalhes do lançamento você encontra aqui: Novidades.]
- nova versão C3 Live Pack, equipada com motor 1.6 (16 válvulas e 113/120 cv), câmbio automático de seis marchas e todo o conteúdo da versão 1.0 Live Pack, com o objetivo de torná-la o automóvel automático mais barato do país – posto então ocupado pelo Fiat Argo (11/23)
- Citroën encerra o ano com 32.280 unidades emplacadas e 1,4% de participação, subindo um degrau no ranking nacional (de 120 para 110 lugar); C3, com 26.578 unidades e seu modelo de maior sucesso, foi o 280 mais vendido do país (12/23)
- para versão de entrada C3 Live, oferecido novo pacote Live Plus, com limpador e desembaçador traseiros e sistema de som (01/24)
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promoção até a segunda semana de fevereiro torna C3 Live o carro mais barato do país (01/24)
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ao ser anunciado seu preço oficial, quando adquirido na modalidade de venda online o novo C3 Aircross de sete lugares torna-se o utilitário esportivo mais barato do mercado, (02/24)
- Citroën revela o nome e primeiras imagens de seu futuro SUV Coupe nacional, utilizando a plataforma do C3: Basalt (03/24)
- PSA se inscreve no programa federal Mover – Mobilidade Verde e Inovação, e é uma das primeiras 23 empresas habilitadas (04/24)
- Stellantis anuncia R$ 3 bilhões em investimentos na planta de Porto Real, a serem alocados entre 2025 e 2030, tendo como finalidade aumento da capacidade de produção e lançamento de novos produtos (05/24)
- C3 mais equipado para 2025, com chave tipo canivete para toda a linha e pacote Plus (desembaçador, lavador e limpador traseiro e sistema de som com Bluetooth) de série para a versão de entrada Live (07/24)
- nova versão C3 YOU!, equipada com motor 1.0 turbo de três cilindros e 125/130 cv e câmbio CVT, produzido em Betim, já presente no C3 Aircross, Peugeot 208 e três modelos Fiat; freios, suspensão e direção foram recalibrados; traz rodas de 15″ na cor preta e detalhes da carroceria e do revestimento interno em azul turquesa; posicionado no topo da linha, se propõe ser o carro automático e turbo mais barato do país e o mais rápido do segmento; as demais três versões (Live, Live pack e Feel) manterão o conjunto 1.0 Firefly de 71/75 cv associado a câmbio manual de cinco marchas (08/24)
- camuflado pela pintura, o futuro lançamento Basalt foi pela primeira vez exposto de corpo inteiro no evento de tecnologia Rio Innovation Week (08/24)
- Citroën e as demais marcas da Stellantis passam a dispor do portal Mercado Livre para aquisição de grande variedade de itens da marca, como peças, lubrificantes e acessórios (08/24)
- Citroën divulga as primeiras imagens do Basalt (09/24)
- lançamento do utilitário esportivo cupê Basalt, primeiro da marca na região e o de menor preço do mercado; terceiro derivado da plataforma CMP, foi projetado no Brasil pelo centro de engenharia de produto da Stellantis, em Betim; estará disponível em três versões (Feel, Feel Turbo e Shine Turbo), a primeira equipada com motor 1.0 aspirado de 71/75 cv acoplado a câmbio manual de cinco marchas e as demais com 1.0 turbo de 125/130 cv e câmbio automático CVT de sete marchas; todos trazem suspensão dianteira McPherson e traseira por eixo de torção, freios a disco ventilados na frente e a tambor atrás e direção com assistência elétrica; seu amplo porta-malas tem 490 l de capacidade; externamente as três versões podem ser diferenciadas por duas delgadas barras verticais nas laterais do para-choque dianteiro e duas horizontais na coluna C, na cor vermelha para as versões Feel e Feel Turbo e douradas para Shine Turbo (10/24)
Séries especiais
Picasso Brasil (06/02); Picasso Étoile (12/02), C3 Ocimar Versolato (05/04), Picasso com DVD (11/05), Picasso Seleção (03/06), C3 Musique (09/06), C3 e Picasso França-Brasil (10/09), Picasso Movie (03/11), C3 Solaris (03/10, 04/12), Picasso Avatar (06/10), C3 Plus (07/10), C3 Sonora (02/11), AirCross Atacama (05/13), C3 Xbox One Edition (11/13), Aircross Salomon (11/14 e 03/17); C3 Style (09/16); C3 Urban Trail (06/18); Aircross, C3 e C4 Cactus 100 Anos (05/19); C4 Cactus C-Series (10/20); C4 Cactus Rip Curl (03/21); C4 Cactus X-Series (09/21); Novo C3 First Edition (08/22); C4 Cactus Edição Limitada Noir (09/23); Basalt First Edition (10/24)
Importados (desde 2001)
C4 VTR (cupê), Grand C4 Picasso, C5, C6 e C8 (da França); Berlingo, C4 Pallas e C4 hatch (Argentina); C4 Picasso (Espanha); DS3, DS4 e DS5 (França); C4 Lounge (Argentina); novo furgão Jumpy (Uruguai, 10/17); Berlingo furgão (Argentina, 08/18); novo Jumpy Minibus (Itália, 10/19); furgão elétrico Ë-Jumpy (França, 11/21); furgão Jumper Cargo (08/23, Uruguai); novo Jumpy Cargo e Vitré (Uruguai, 08/24)
Outras premiações e distinções (modelos nacionais)
Aircross (Prêmio Abiauto 2010, categoria Veículo Minivan); C3 (Os Eleitos 2013, categoria Hatches Compactos Premium; 4 Rodas); PSA [Citroën e Peugeot] (Marca Verde 2017; Autoesporte); C4 Cactus (Qual Comprar 2019, categoria Melhor SUV; Autoesporte); C4 Cactus (Os Eleitos 2020, categoria SUVs; 4 Rodas); Novo C3 (Car Awards Brasil 2023, categoria Melhor Carro Nacional; Car Magazine); Novo C3 (Prêmio Imprensa Automotiva 2023, categoria Melhor Carro Nacional até 1,2 Litro; Abiauto); Citroën (Carro do Ano 2023, categoria Marca Digital do Ano; Autoesporte); Novo C3 (Prêmio Mobilidade Estadão 2023, categoria Melhor Hatch Compacto do Brasil; O Estado de São Paulo); C3 Live 1.0 (Melhor Compra 2023, categoria Carros até R$ 75.000; 4 Rodas); C4 Cactus (Os Eleitos 2023, categoria SUVs Compactos; 4 Rodas); C3 (Melhor Revenda 2024, categoria Hatch Compacto de Acesso; 4 Rodas); C3 Live 1.0 (Melhor Compra 2024, categoria Carros até R$ 75.000; 4 Rodas)