CIRB
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A Cirb foi criada em 1933, no Rio de Janeiro (RJ), como empresa imobiliária. Majoritariamente controlada por investidores baianos, o principal deles Clemente Mariani – banqueiro, político e futuro ministro dos governos Dutra e Jânio –, tinha como razão social Companhia Imobiliária Rio-Bahia S.A.. Progressivamente a empresa assumiu novas atividades, nos anos 40 passando a operar no ramo de peças e acessórios, como concessionária Chevrolet e, na década seguinte, também Mercedes-Benz; de ambas foi importante representante. Em 1945 passou a denominar-se Companhia de Imóveis e Representações Brasileira, Cirb S.A., em 1956 assumindo o nome definitivo: Cirb S.A., Comércio e Indústria.
Em 1942, ao comprar a antiga Fábrica Nacional de Carrosserias, tornou-se responsável pela primeira encarroçadora moderna da então capital do país, reestruturando-a e a transferindo do bairro de São Cristóvão para novas instalações em Cordovil. Mais importante do que isto, ofereceu sociedade minoritária a Fritz Weissmann (que posteriormente fundaria dois ícones da indústria carioca de carrocerias – Metropolitana e Ciferal), com cuja criatividade e competente colaboração técnica contou até 1948. Isto conferiu à Cirb reputação como uma das carrocerias de maior qualidade de projeto, construção e acabamento da época.
Contraditoriamente, Fritz Weissmann e a Cirb foram os principais responsáveis pela criação e difusão do lotação, padrão de veículo que atrasou, em décadas, a organização dos transportes coletivos brasileiros. Estrondoso sucesso de mercado, copiado por todos os outros encarroçadores, representou um equívoco técnico sob o ponto de vista da política de transportes urbanos. O projeto foi desenvolvido apenas com o objetivo de equipar os chassis Mercedes-Benz representados pela Cirb e facilitar sua venda a motoristas autônomos, categoria que então dominava o transporte sobre pneus no Rio de Janeiro. Os lotações transtornaram num caos a gestão do transporte coletivo da capital e de seu entorno, retardando em muitos anos sua estruturação.
Veículo com baixa capacidade de transporte, de cabine recuada e apenas uma porta, montado sobre chassi curto de caminhão (do qual aproveitava capô, para-lamas e para-choque), conduzindo apenas passageiros sentados, chegou na contramão do crescimento explosivo das cidades brasileiras, sua frota se expandindo muito mais rapidamente do que a dos veículos de maior capacidade. Além disso, por seu menor porte, eram mais “ágeis” e velozes, o que durante anos contribuiu (dada a indisciplina reinante no trânsito) para o aumento dos congestionamentos e do número de acidentes.
Mesmo após a eliminação dos autônomos, na década de 60, a pressão política dos novos empresários atrasou em pelo menos uma década a substituição completa dos lotações por ônibus convencionais. (Os efeitos perniciosos dessa “cultura” ainda hoje persistem no Rio de Janeiro, única das grandes cidades do país a não contar, em plena primeira década do século XXI, com ônibus de maior porte e adequado desempenho: espantosamente, somente a partir de 2010 os primeiros padron e articulados foram agregados à frota da ex-capital federal.)
Até 1958 a Cirb já fabricara mais de 1.500 lotações, vendidos para diversos estados do país. Sua produção, porém, não se restringia a eles, em paralelo desenvolvendo carrocerias modernas para o transporte urbano e rodoviário. Já naquele ano seus modelos “interurbanos” (batizados Comodoro) traziam janelas laterais duplas, corrediças, com colunas inclinadas e cantos acentuadamente arredondados, estilo por pouco tempo acompanhado pelos urbanos. Também fabricava carrocerias rodoviárias com teto semielevado, inspiradas nos ônibus Flxible de motor traseiro, importados, então operados pelo Expresso Brasileiro na rota Rio-São Paulo (a Cirb, entretanto, utilizava os tradicionais chassis com motor dianteiro da Mercedes-Benz). Todos os modelos 1960 apresentavam discreta e elegante grade dianteira, claramente inspirada nos monoblocos da marca alemã.
A partir dos primeiros anos da década de 60 a Cirb passou a concentrar seus esforços nos veículos urbanos, embora sem abandonar totalmente os outros modelos. Com a chegada dos novos chassis Mercedes-Benz LPO, com maior balanço dianteiro, a empresa aproveitou para modernizar suas carrocerias. As linhas foram atualizadas porém ficaram mais convencionais, menos características: os para-brisas se tornaram menos envolventes, mas cresceram em altura; a frente ganhou grade de desenho mais esquemático, porém recebeu faróis duplos, como era moda. Em 1965 o urbano recebeu outra grade, ainda mais simples, e um novo nome – 4º Centenário, em homenagem aos 400 anos da cidade do Rio de Janeiro.
Pouco depois o modelo recebeu algumas alterações que melhoraram um pouco seu estilo pesado: faróis duplos embutidos, grade de menor altura e mais bem proporcionada e janelas laterais maiores. Este modelo alcançou bom nível de vendas, atendido pela capacidade instalada de até 300 unidades/ano, satisfatória para a época. A expansão do mercado no período 1967-68 estimulou a Cirb a lançar uma carroceria urbana totalmente nova, de aspecto mais leve, mas esteticamente ainda mal resolvida, em especial pelo conflito entre o tamanho relativamente reduzido dos para-brisas e a linha da cintura desproporcionalmente alta. Logo depois a parte superior da grade, composta por frisos horizontais, foi substituída por uma peça trapezoidal, que pouco ajudou a melhorar o aspecto da dianteira.
Apesar do esforço em rejuvenescer o estilo de suas carrocerias, a empresa, em si, não se modernizou nem buscou atualizar tecnologicamente os produtos. Assim, diante da pesada crise setorial de 1969 a opção dos seus proprietários foi abandonar a fabricação de carrocerias e mudar de ramo de negócios. No segundo semestre daquele ano a Cirb fabricou sua última carroceria. Quase duas décadas depois, em 1988, as instalações foram vendidas para a Ciferal, que passou a utilizá-las nas operações de acabamento de seus ônibus.
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- Estes seis anúncios classificados publicados entre 1948 e 1949 revelam a realidade do transporte público carioca na época: lotações (ainda chamadas "camionnetes") para apenas 8, 9, 10 e 12 passageiros; das marcas Chevrolet, Dodge, Fargo e Ford, todas traziam carrocerias Cirb.
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- Cirb como agente autorizado GM para venda de peças e componentes e recondicionamento de motores e órgãos mecânicos; o anúncio foi veiculado nos anos de 1950 e 51.
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- Além de representante GM, a CIRB era especializada no recondicionamento de motores diesel e bombas injetoras; o anúncio é de abril de 1952.
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- Lotação Chevrolet do início dos anos 50, com carroceria Cirb, pertencente à Viação Camará, do Rio de Janeiro (RJ); a foto é do final da década (fonte: Marcelo Prazs / ciadeonibus).
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- À direita um veículo semelhante, este da também carioca Viação SOFA, que atendia à linha Lins-Lagoa; na imagem o lotação parte do ponto final à beira da Lagoa Rodrigo de Freitas (fonte: portal jws).
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- À direita, um lotação Chevrolet 1948-52 com carroceria Cirb, presença já rara no início da década de 60, quando foi tomada esta fotografia; à esquerda, um ônibus Caio-Scania (fonte: Ivonaldo Holanda de almeida / jornaisantigos).
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- Lotação Chevrolet 1948-52 - um best-seller no transporte carioca dos anos 50 -, circula pelo centro do Rio de Janeiro (RJ), em 1957, ao lado de um papa-filas FNM-Caio (foto: O Cruzeiro).
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- Da mesma época é esta outra foto do centro do Rio de Janeiro mostrando, abaixo à direita, um lotação Cirb da Viação SOFA, aparentemente em chassi alemão Borgward (fonte: portal rionibusantigo).
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- Chevrolet com carroceria Cirb da antiga empresa carioca Lotações Estrela (fonte: portal ciadeonibus).
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- Da mesma empresa SOFA era este Cirb sobre chassi francês Unic de 1954 ou 55 (fonte: Marcelo Prazs / fichadeonibus).
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- Lotação Chevrolet-Cirb 1953-54 fazendo a ligação São Vicente-Praia Grande (SP).
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- Lotação Chevrolet 1954 com carroceria Cirb circulando no subúrbio carioca de Brás de Pina em 1956 (fonte: Arquivo Nacional / ciadeonibus).
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- Em 1956, perfilados no ponto final, dois lotações Chevrolet da linha carioca Bonsucesso-Vigário Geral - um 1954 Cirb e, à esquerda, um 1950 Metropolitana (fonte: portal ciadeonibus).
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- Lotação semelhante em anúncio de jornal de agosto de 1957; note que, estranhamente, a publicidade não traz o nome do fabricante.
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- Lotação Mercedes-Benz nacional pertencente à extinta empresa L.U.A. - Linhas Unidas Automobilísticas, que operava a rota Rio de Janeiro-Nova Friburgo (RJ) nos anos 50 (fonte: Edegar Rios Lopes / ciadeonibus).
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- Lotação LP-312 pertencente ao Rápido Vital Brasil, de Niterói (RJ); equipado com carroceria Cirb de 1956, ainda encontrava-se em operação nove anos depois, quando foi fotografado (foto: Augusto Antônio dos Santos / ciadeonibus).
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- Entrega do primeiro lotação Cirb à concessionária pública paulistana CMTC, em maio de 1958, como parte de encomenda de 200 unidades; os veículos seriam utilizados em novas linhas ligando o Centro a Congonhas e Santo Amaro (fonte: O Estado de São Paulo).
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- Lotação Cirb da CMTC em detalhe de cartão postal do Vale do Anhangabaú, São Paulo (SP).
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- Surpreendente lotação Cirb com para-lamas aerodinâmicos fornecido em 1954 à Viação Cidade do Aço, de Barra Mansa (RJ); o veículo atendia à ligação rodoviária com a antiga Capital Federal (fonte: portal ciadeonibus).
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- Carroceria Cirb 1959 em chassi Mercedes-Benz LP da extinta Viação Taquaril, de Belo Horizonte (MG) (fonte: Ubaldo Matias / memoriabhdesenhosdeonibus).
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- Propaganda de 1960, com a Cirb se anunciando como fabricante de carrocerias e concessionária Mercedes-Benz.
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- Urbano Cirb 1960: ainda bem visível era o capricho no projeto e construção das carrocerias.
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- Cirb-LP ilustrando reportagem promocional da empresa, publicada no jornal Correio da Manhã em 26 de julho de 1962.
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- Dois Cirb da Viação Mauá, de São Gonçalo (RJ), fotografados no extinto terminal da Praça do Rink, em Niterói (fonte: portal classicalbuses).
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- Cirb 1960 operado em Belo Horizonte (MG) pela extinta Capivari Viação (foto: Augusto Antônio dos Santos / memoriabhdesenhosdeonibus).
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- Cirb-LP operado pela Viação jurujuba, de Niterói (RJ), em imagem de 1965 (foto: Augusto Antônio dos Santos / ciadeonibus).
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- Apesar do acanhado chassi Mercedes-Benz LP, a qualidade de desenho e acabamento da Cirb fica evidenciada neste rodoviário de 1960, fotografado diante da fábrica.
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- O mesmo veículo em outra fotografia no mesmo local, publicada em reportagem promocional de jornal em dezembro de 1961.
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- O mesmo carro foi vendido para a empresa paulista Rápido Zefir (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- O ônibus das imagens anteriores reaparece aqui, diante da agência da Zefir em Paraisópolis (MG), cercado de um Caio (à esquerda) e uma carroceria não identificada (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Já em 1960 a Cirb oferecia ônibus rodoviários de dois níveis. Observe que, por então concentrar o maior número de fabricantes de carrocerias do país, o Rio de Janeiro foi tema central desta edição da Revista Paulista de Indústria.
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- Cirb 1961 na frota da empresa Pássaro Branco, de Patos de Minas (MG).
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- Urbano Cirb de 1961 pertencente à Viação Campos, empresa extinta de Belo Horizonte (MG) (foto: Augusto Antônio dos Santos / memoriabhdesenhosdeonibus).
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- No final de 1961 a Cirb forneceu à CMTC alguns ônibus de três portas para utilização em linhas circulares na área central de São Paulo (SP); própria para agilizar a circulação de passageiros, a solução era então praticamente ignorada no Brasil.
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- Urbano de 1962 sobre chassi Mercedes-Benz LP (fonte: site ciadeonibus).
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- Cirb 1963 enfrentando o trânsito caótico do Rio de Janeiro (RJ) em meados dos anos 60 (fonte: Arquivo Nacional).
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- Cirb 1962 sobre chassi LP da Viação Santa Cecília, de Foertaleza (CE), empresa precursora do Expresso Timbira (fonte: portal mob-reliquias).
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- Cirb rodoviário de 1963, também sobre chassi LP, em imagem retirada de anúncio da época; o veículo foi fornecido para a Empresa Santa Terezinha, de Varginha (MG).
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- Rodoviário sobre LP de 1964, da carioca Viação Sampaio (fonte: site toffobus).
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- Cirb 1963 na versão intermunicipal.
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- Urbano 4º Centenário, de 1965, uma homenagem da Cirb ao aniversário da cidade do Rio de Janeiro.
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- Publicidade de 1965, comemorativa da fabricação da carroceria Cirb número 2.000, unidade fornecida à operadora carioca Estrela de Prata (fonte: portal memoria7311).
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- Um Cirb-LPO carioca circula pelo Aterro do Flamengo, ainda em início de urbanização.
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- Em detalhe, o Cirb 4º Centenário da foto anterior (fonte: Claudio Farias).
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- Provavelmente um dos primeiros 4º Centenário sobre chassi LP (repare nos para-brisas, iguais ao do modelo 1963), este carro pertenceu à extinta Viação Taquaril, de Belo Horizonte (MG) (fonte: Augusto Antonio dos Santos / memoriabhdesenosdeonibus).
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- Um ano depois do lançamento o modelo 4º Centenário ganhou janelas mais altas; a imagem foi extraída de uma propaganda de novembro de 1966.
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- Um Mercedes-Benz LPO com a mesma carroceria, fotografado em 1965 no transporte urbano carioca; à direita, um urbano Grassi (fonte: Arquivo Nacional).
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- Cirb 4º Centenário em chassi LP pertencente à carioca Auto Viação Bangu (foto: Augusto Antônio dos Santos / ciadeonibus).
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- Em 1966 a Cirb novamente retocou o estilo de suas carrocerias (caixas dos faróis e de itinerário são as mudanças mais visíveis); na imagem, um LP operando no Rio de Janeiro.
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- Outro Cirb-LP carioca, este também com novos para-choques e chapeamento frisado.
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- Cirb sobre Mercedes-Benz LP no transporte de João Pessoa (foto: família Stuckert).
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- Cirb em chassi LP-321 da empresa Nova Marambaia, de Belém (PA) (fonte: Aluisio Ferreira / Nostalgia Belém).
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- Cirb de 1969 sobre chassi LPO operado pela carioca Castelo Auto Ônibus (fonte: portal classicalbuses).
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- À direita, Cirb da operadora carioca EMO ladeando um Metropolitana da Viação Forte; o carro da Cirb, provavelmente fabricado em 1967, traz nova grade, em clara transição para a nova geração da marca, lançada no ano seguinte (fonte: Arquivo Nacional / ciadeonibus).
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- LPO operado pela Viação Coração de Maria, em fevereiro de 1969 saindo da Avenida Brasil (Rio de Janeiro, RJ) em direção ao bairro de Coelho Neto (fonte: Marcelo Prazs / Arquivo Nacional).
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- Um Cirb-LP da mesma geração operado no Rio de Janeiro (RJ) pela Auto Viação Palácio (fonte: portal ciadeonibus).
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- Em 1968 foi lançada uma carroceria totalmente nova; aqui, a versão sobre Mercedes-Benz LP, na frota da empresa Tinguá, de Nova Iguaçu (RJ); note as caixas dos faróis de modelo antigo e a grade ligeiramente diferente do modelo definitivo, mostrado na foto seguinte (fonte: site Classical Buses)..
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- À esquerda, um Mercedes-Benz LP equipado com a nova carroceria Cirb na frota da Viação Gerema, de Fortaleza (CE) (fonte: portal mob-reliquias).
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- Cirb 1968 sobre chassi LPO.
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- Rodoviário Cirb sobre a nova plataforma Magirus.
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- Aparentemente exemplar único foi esta carroceria sobre plataforma GM ODC-210 usada, construída para a empresa Anatur, do Rio de Janeiro (RJ), posteriormente repassada para a paulistana Turismo Santa Rita.
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- Em 1969 a Cirb produziu suas últimas carrocerias (na fotografia, seguido de dois Metropolitana LPO da CTC).
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- Trazendo o último modelo de carroceria produzida pela Caio, este LPO pertencia à EMO- Empresa Municipal de Ônibus, operadora (privada, apesar do nome) do Rio de Janeiro (RJ) (fonte: Alexandre Britto / onibusbrasil).