CIFERAL
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A Ciferal (Comércio e Indústria de Ferro e Alumínio) foi fundada em outubro de 1955, no Rio de Janeiro (RJ), por Fritz Weissman, imigrante austríaco que já trabalhara na Cirb e poucos anos antes também participara da criação da fábrica de carrocerias Metropolitana. Trazendo consigo a tecnologia de fabricação de estruturas a partir de perfis de duralumínio rebitados, por ele mesmo desenvolvida em suas atividades anteriores, em pouco tempo alçou a nova empresa a um padrão de excelência jamais alcançado por qualquer dos muitos fabricantes de carrocerias então em operação no Brasil, posição que lograria sustentar por longos anos. (O duralumínio, que teve origem na indústria aeronáutica, se mostrou material perfeitamente adequado à fabricação de ônibus: de baixo peso – um terço do aço – e resistente à oxidação, proporciona maior vida útil não só para a carroceria como também para o chassi; sua manipulação, entretanto, é mais cara e complexa do que a do aço.)
Testemunhas de uma cena histórica: moderna carroceria da recém-criada Ciferal, montada sobre o pioneiro chassi LP-312, transporta trabalhadores para a nova capital ainda em construção (fonte: Isaac Matos Preizner).
A produção da Ciferal foi iniciada em 1957 com um modelo urbano, fabricado à escala de quatro unidades por mês. Pouco depois foi lançado também um rodoviário, ambos evidenciando a enorme atenção dada pela nova empresa aos detalhes de acabamento, interna e externamente. As carrocerias urbanas da Ciferal foram desde o início marcadas pela filosofia de projeto objetiva e funcionalista de Fritz Weissman, que sempre fugiu dos modismos em nome da qualidade e da praticidade. Já desde o primeiro modelo seus ônibus apresentaram colunas esbeltas, o que era permitido pelas características estruturais e de acabamento do duralumínio, que dispensava o uso de reforços e revestimentos adicionais. Também por isso suas janelas eram verticais, acentuando a sensação de transparência e leveza do conjunto, em vez de inclinadas, então consideradas a “última palavra” em modernidade. Logo a Ciferal introduziria outra importante inovação no setor: o uso de fibra de vidro para as cúpulas e acabamentos frontais e traseiros dos veículos.
As primeiras carrocerias urbanas de alumínio e a Viação Cometa como cliente cativo
Fritz (que era irmão do grande escultor Franz Weissmann) também teve participação importante na divulgação do setor. Já em 1957 expôs sua produção na precursora I Exposição da Indústria Automobilística, realizada no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, anos antes da realização do primeiro Salão do Automóvel, em São Paulo. Também foi sua a iniciativa de fundação da Fabus, a associação de classe dos fabricantes de ônibus, em 1959. A essa altura, já com a razão social Ciferal Comércio e Indústria S.A., a empresa construiu sua sede definitiva, para onde se transferiu em 1961.
Apesar do avanço que suas carrocerias representavam, pesando até três toneladas menos que as dos concorrentes, o uso generalizado do alumínio elevava o preço final do produto. Assim, o conservadorismo dominante no meio dos donos das empresas de ônibus acabou por afastar a Ciferal do mercado urbano. Contrariando seus rígidos princípios técnicos, em 1960 chegou a produzir lotações sobre chassis Mercedes-Benz – irracionais veículos, sob a ótica do transporte público –, porém já no ano seguinte redirecionou a produção, voltando-se com exclusividade para o transporte rodoviário, segmento no qual em pouco tempo tornou-se especialista. Inicialmente as encomendas de carrocerias rodoviárias se centraram no limitado chassi Mercedes-Benz LP com motor dianteiro, não por desejo próprio, mas por demanda do mercado. Ainda assim, embora não fossem veículos vistosos, dada a base medíocre sobre a qual eram construídos, a qualidade dos materiais empregados e o capricho na sua construção eram evidentes, tornando as carrocerias Ciferal o “sonho de consumo” dos operadores rodoviários e intermunicipais de então. O marca finalmente alcançou projeção nacional em 1961, quando passou a ser a fornecedora preferencial da Viação Cometa, por dez anos montando suas carrocerias nos potentes chassis Scania B-75 e B-76 com motor dianteiro: foi com aquele rodoviário, o mítico e imponente Flecha de Prata, que a Cometa assegurou a primazia na rota Rio – São Paulo e a Ciferal foi elevada a novo patamar como fabricante de carrocerias de ônibus.
Batizada “Papo Amarelo” pela Cometa, esta carroceria sobre chassi Scania deu início ao longo casamento entre a operadora e a Ciferal.
A Ciferal vinha participando de todas as edições do Salão do Automóvel. No Salão de 1966 (altura em que a produção já alcançava três unidades diárias) a empresa expôs um rodoviário totalmente novo. Montado sobre chassi FNM com motor transversal traseiro, apresentava vários itens de conforto (hoje comuns) muito requintados para a época: ar condicionado (o primeiro no Brasil com controle individual), luzes individuais de leitura com foco dirigido, sistema de comunicação entre motorista e passageiros, minibar, sala de estar e de fumar, além de novas poltronas-leito. Os para-brisas, os maiores até então utilizados no país, eram em vidro ray-ban; os bagageiros eram passantes e o estepe ficava alojado num compartimento traseiro, isolado, com suporte basculante. Também em 1966 a empresa anunciou a decisão de fabricar em série ônibus monobloco com estrutura de alumínio, utilizando elementos mecânicos de diferentes procedências. A empresa não chegaria a produzir seu próprio monobloco; com este projeto, porém, já estava pronta para encarroçar os semichassis com motor traseiro que anos depois a Scania introduziria no país.
Este foi o período de deslanche da empresa: em meados de 1964, após oito anos de produção, alcançara sua 1.000ª carroçaria; em 1966, menos de dois anos depois, chegou à 2.000ª e, em 1970, atingiria a 5.000ª. A maior parte dos fornecimentos da Ciferal na década de 60 não foi, naturalmente, de carrocerias “topo de linha”, como as da Cometa,; ao contrário: a regra permanecia a utilização dos rústicos chassis Mercedes-Benz. Mesmo assim, também naquelas carrocerias mais simples estavam presentes os traços característicos do elegante e bem cuidado “estilo Ciferal”: grade trapezoidal de perfis de alumínio, envolvendo as caixas dos faróis redondos duplos moldadas em plástico reforçado; coluna divisória dos para-brisas traseiros na forma de trapézio invertido; janelas inclinadas com cantos redondos de grande raio, quase elípticas; estreita faixa de alumínio ondulado inserida nas laterais; e cúpulas do teto, também de fibra-de-vidro, com afiladas sinaleiras de material plástico. Alguns ajustes e atualizações foram introduzidos ao longo do tempo: a grade passou a ter cantos em ângulo reto, as caixas dos faróis foram embutidas, os para-brisas cresceram e as janelas aumentaram de altura, reduzindo a aparência excessivamente arredondada; os traços gerais, contudo, permaneceram os mesmos quase até o final da década.
Novos saltos tecnológicos: o rodoviário Líder 2001 e o novo modelo urbano
No Salão de 1968 foi mostrada mais uma criação inovadora da Ciferal – o Líder 2001, com inéditos 2,6 m de largura, apresentando grande avanço estilístico sobre as carrocerias que vinha produzindo até então, ainda influenciadas pela estética norte-americana. As linhas do novo produto eram limpas e fluidas, com faróis retangulares (substituídos por redondos duplos, na versão definitiva) e ampla utilização de fibra de vidro, permitindo superfícies lisas e contínuas, sem emendas, com destaque para a traseira, totalmente fechada e com marcantes lanternas verticais. Apresentado no Salão sobre um chassi especial da FNM, o modelo só começaria a ser produzido em 1970, para a Viação Cometa, inicialmente montado sobre chassis Scania B-76 (batizado Jumbo) e logo a seguir sobre o B-110 (Turbo Jumbo), quando ganhou nova grade dianteira, mais ampla, e teve a traseira alterada; internamente recebeu iluminação fluorescente, novas poltronas e assento do motorista com suspensão hidráulica.
Com este moderno e funcional modelo com esbelta estrutura de alumínio aparente a Ciferal retornou ao mercado de carrocerias urbanas (fonte: O Cruzeiro).
A crise de mercado dos anos 1968-71 poupou a Ciferal, que concentrava sua produção, reconhecida pelo alto nível de qualidade, no já conquistado mercado rodoviário. (Ainda assim, no auge da crise foi tentada a fusão da Ciferal com a Metropolitana, ambas fabricantes de carrocerias de duralumínio.) As dificuldades conjunturais, entretanto, fizeram-na atentar para a necessidade de diversificação, levando-a a voltar a atenção para as exportações e, principalmente, para o mercado do transporte urbano – no qual, em poucos anos também viria a se destacar. Assim, ainda em 1970 lançou moderníssimo ônibus urbano, projeto que representou um marco na indústria brasileira de carrocerias. O produto da Ciferal inovou não apenas no estilo, limpo, de linhas retas e design racional; também trouxe detalhes construtivos e de conforto inéditos, tais como estrutura aparente na altura das colunas, onde os perfis de alumínio nu produziam seu próprio acabamento, eliminação da porta de emergência, substituída por janelas ejetáveis, iluminação fluorescente e enormes janelas com excelente ventilação natural. Abrindo mão dos modismos, com colunas e janelas verticais, marcou época na história de nossa indústria.
Inicialmente, em resultado de um extemporâneo “acordo de cavalheiros” com a Metropolitana, os urbanos Ciferal só seriam comercializados fora do Rio de Janeiro. Apesar dessa ingenuidade, chegou ao final de 1971 como segundo maior fabricante brasileiro de carrocerias, com 861 unidades (105 urbanas), depois da Caio (1.170) e antes da Metropolitana (em terceiro lugar, com 500 carrocerias).
Em 1973, com base na tecnologia monobloco desenvolvida em 1966, a Ciferal preparou nova carroceria em duralumínio para o moderno chassi Scania BR-115 com motor traseiro e suspensão pneumática, há pouco produzido no país. (O pioneirismo da empresa fica patente ao se constatar que, ao trazer para o Brasil seus primeiros BR-115 – chassis próprios para receber estruturas monobloco –, foi à Ciferal que a Scania recorreu, como único fabricante no país preparado para encarroçá-los.) O modelo, “único ônibus, em toda a América Latina, com construção integral em alumínio“, foi criado por solicitação da Cometa, que visava com ele substituir o Jumbo e os GM importados remanescentes em sua frota (daí as linhas tipicamente norte-americanas do carro). Batizado Dinossauro, pela Cometa, passaria a ser o veículo padrão da operadora nos anos seguintes. Baseado num “acordo verbal” entre Ciferal e Cometa, a carroceria seria fornecida exclusivamente para a transportadora. O “acordo” seria unilateralmente rompido em 1982, quando a Cometa constituiu a CMA e começou a fabricar suas próprias carrocerias, com o mesmo desenho e tecnologia do Dinossauro.
A produção da Ciferal cresceu mais de 26% entre 1971 e 1973, mantendo-a em segundo lugar no ranking nacional, com 1.087 carrocerias, depois da Caio (1.590) e pouco antes da Eliziário (já propriedade da Marcopolo, com 988) e da própria Marcopolo (961); a Metropolitana caiu para quinta posição.
Ao retornar ao mercado de ônibus urbanos, a Ciferal também passou a acompanhar com atenção as iniciativas de racionalização dos transportes públicos que surgiam no país. Iniciado em Curitiba, o processo começou a ser estendido a outras capitais por iniciativa do governo federal, através da EBTU, ao ser inaugurado, em novembro de 1976, o sistema integrado de transportes de Goiânia – o primeiro do país após o da capital do Paraná. Percebendo o enorme potencial que a criação de corredores estruturais de ônibus poderia trazer para a indústria de carrocerias, a Ciferal projetou e forneceu os primeiros veículos para utilização nos corredores daquela cidade (chamou-os, em suas propagandas, urbano especial).
Especialmente desenhados para a nova função, segundo especificações definidas pela EBTU (às quais bem se adequavam suas ainda modernas carrocerias urbanas de alumínio), os veículos tinham portas largas e uma dianteira ousada, embora de fácil construção e manutenção, com enorme para-brisa único, com vidro plano e duas vigias nos cantos que desciam até o piso do ônibus, proporcionando excelente visibilidade no tráfego urbano. Montados sobre chassis Mercedes-Benz OH-1517, tinham 10,5 m de comprimento e capacidade para 99 passageiros. No início de 1979 novas unidades foram agregadas ao sistema, dessa vez dotadas de chassis articulados Scania B-111.
Ciferal Líder 2001 sobre chassi Scania B-76 Super, chamado Turbo Jumbo pela Cometa, mais um sucesso da relação entre as duas empresas.
A mais atualizada carroceria urbana até então projetada no país
Em 1977 foi apresentado mais um projeto exemplar, outro dos muitos pontos altos da história da Ciferal: seu protótipo de ônibus monobloco para uso estritamente urbano e atendimento a corredores estruturais integrados. Antecipando-se às definições do Geipot, que daria origem, no final da década, ao ônibus padron, a Ciferal construiu o primeiro veículo do país especialmente concebido para o transporte urbano de passageiros, com qualidade de projeto raramente igualada até os dias de hoje. Com capacidade de 80 passageiros, o ônibus tinha estrutura monobloco de aço galvanizado, motor traseiro (de diversas marcas), suspensão pneumática, caixa automática, grande balanço dianteiro, degraus de acesso de baixa altura, portas largas (as dianteiras totalmente envidraçadas), letreiro de itinerário com maior visibilidade e amplo para-brisa. Estava também prevista a construção da versão trólebus. O protótipo, mostrado às autoridades e à imprensa em julho, utilizava motor e câmbio Mercedes-Benz e suspensão Scania.
A produção de um ônibus integral poderia trazer outros benefícios à Ciferal, para além da simples luta pelo mercado: dar-lhe-ia maior flexibilidade e independência, como fabricante, livrando-o do virtual monopólio da Mercedes-Benz como fornecedora de chassis urbanos; segundo as palavras de Fritz Weissmann, “já é tempo de se livrar da crise do chassi, que tanto desespera o encarroçador“. O monobloco seria produzido na nova unidade industrial da Ciferal, em Nova Iguaçu (RJ), então em fase de terraplenagem, porém jamais concluída.
Para completar sua linha de produtos (já que o Dinossauro ainda era exclusividade da Cometa), em 1977 a empresa lançou o Líder 77, um rodoviário para “consumo geral”, mais conservador e de linhas decididamente menos inspiradas do que toda a produção anterior. Com janelas inclinadas, piso e teto em dois níveis e ar condicionado montado na extremidade traseira, o Líder 77 também foi disponibilizado nas versões intermunicipal e turismo; foi muito vendido para linhas de transporte seletivo. Também a Viação Itapemirim utilizou o modelo para vestir seu ônibus de três eixos Tribus, até que, a exemplo da Cometa, também começou a construir suas próprias carrocerias.
Em 1978 o modelo urbano recebeu a primeira reestilização (nova frente com faróis retangulares, para-brisas e janela do motorista maiores, arremates nas colunas laterais), também ganhando um nome: Tocantins. Em dezembro daquele ano a Ciferal venceu a licitação para o fornecimento dos primeiros 200 trólebus de 12,0 m para a operadora paulistana CMTC (parte de uma encomenda que deveria superar as mil unidades). A encarroçadora apresentou-se como líder do consórcio fabricante, do qual também participavam Scania, Bardella e Tectronic (respectivamente responsáveis pelo chassi com suspensão pneumática, pelo motor elétrico e pelos comandos e sistemas eletrônicos de controle). Com capacidade para 105 passageiros, os veículos receberiam a moderna carroceria urbana apresentada em 1977 (porém não teriam estrutura monobloco), sendo equipados com três portas largas, três saídas de emergência, ventilação forçada, iluminação fluorescente e limpador de para-brisas com temporizador. O índice de nacionalização era superior a 98%, sendo importados apenas circuitos integrados e para-raios de corrente contínua.
No ano seguinte, em plena fase de expansão, enquanto fornecia uma série de articulados sobre chassis Scania para o sistema integrado de Goiânia, a Ciferal criou duas subsidiárias – em São Paulo (SP) e Recife (PE) – com o objetivo de suprir os mercados do sul e do norte do país. (Interessada em assegurar o mercado nordestino para sua subsidiária Caio Norte, alegando “concorrência predatória” rapidamente a empresa paulista acionou a Sudene – sem sucesso – no sentido de retirar a Reciferal da pauta de projetos em discussão no órgão.)
Nos três anos seguintes, entre 1978 e 81, a Ciferal lançou quatro modelos – todos trazendo nomes de rios brasileiros: Solimões, a versão intermunicipal do Tocantins; Iguaçu, rodoviário de média distância “de construção simples e sólida (…) para o interior do país“, projetado a partir do urbano e com baixo resultado em vendas; e os rodoviários Araguaia, sobre chassi Mercedes-Benz O-355, e Tapajós, preparado para o novo chassi Volvo, mas logo adaptado aos produtos dos demais fabricantes. Com suas linhas puras e superfícies planas, redimindo o mau desenho do Líder 77 e prenunciando o estilo que prevaleceria no setor na década seguinte, os dois rodoviários traziam itens inéditos, tais como dianteira e traseira em peças inteiriças de plástico reforçado integrando os para-choques, porta com abertura pantográfica, toalete moldada em peça única e manutenção do sistema elétrico com acesso lateral externo; ambos traziam ar-condicionado.
A grande crise
Os três últimos lançamentos podem ser tomados como marco da transição da Ciferal para o tumultuado período no qual em breve mergulharia. Embora a década de 70 tivesse sido de contínuo crescimento para a empresa, em 1978 perdeu o posto de segunda maior produtora do ramo para a Marcopolo. Isto não teria maiores conseqüências se, a partir daí, o nível de vendas não tivesse começado a cair – na contramão do mercado, que permaneceria comprador até 1982, quando a recessão interna se fez sentir e a produção nacional despencou quase 30% no ano. Para agravar a situação, em 1983 a Marcopolo lançou sua Geração IV de ônibus rodoviários, trazendo modernos conceitos construtivos e de design: com ela a empresa gaúcha, além de líder de mercado, conquistou ainda a liderança tecnológica do setor. Mas no momento em que isso ocorreu a Ciferal já estava fora do jogo.
Para equipar os primeiros 200 trólebus do programa de modernização do sistema eletrificado de São Paulo a Ciferal projetou uma carroceria totalmente nova, equiparada aos melhores projetos europeus da época.
O ano de 1982 iniciou com a empresa mergulhada em profunda crise: concordatária, com salários atrasados desde novembro do ano anterior, acordos trabalhistas descumpridos, greve de operários e, a dois de fevereiro, violenta repressão policial. Dois dias depois, através de comunicado oficial, a Ciferal anunciou a suspensão temporária das atividades. Justificava a crise pelos elevados investimentos realizados no desenvolvimento dos veículos destinados ao Programa Nacional do Trólebus, registrando a estranheza de que “um programa dessa natureza (…) não tenha recebido qualquer participação de Capital de Risco Estatal“.
De fato, o Programa, que previa o fornecimento de 3.862 ônibus elétricos a 13 cidades brasileiras em cinco anos, limitou-se a menos de 300 unidades. Ignorando tal possibilidade e contando com sua óbvia superioridade técnica diante da concorrência, o que supostamente seria considerado e traria vitória nas futuras licitações, a Ciferal assumiu o risco, ao ponto de, à época da concorrência, o próprio Fritz Weissman confessar “não teremos lucro nenhum” no fornecimento de primeiro lote. (Poucos meses depois, porém, um dos filhos de Fritz Weissmann reconheceria, como as grandes causas da débâcle, “má administração“, “investimento exagerado em novos modelos“, “febre de grande empresa“, “falta de habilidade de trabalhar com os bancos“.)
Na realidade, cada uma das versões trazia um pedaço da verdade. De fato, nos últimos anos a empresa investira pesadamente no desenvolvimento de produtos importantes (monobloco, trólebus, urbano padron), mas também num crescimento industrial relativamente desordenado (aquisição de terreno e início de construção de fábrica em Nova Iguaçu, ocupação das antigas instalações da Carbrasa, inauguração de linhas de fabricação em Recife e São Paulo). Além disso, havia a pureza e o humanismo de Fritz Weissmann (“um técnico acima de tudo“), cuja ingenuidade e boa fé nos negócios contribuiu para o amadorismo de uma administração eminentemente familiar e pouco profissionalizada. Caso exemplar, também citado na ocasião, foi a produção de carrocerias Ciferal pela Condor, de São Paulo, sem pagamentos de direitos, na base de “acordos de cavalheiros”, abdicando, sem nenhum retorno, de um dos maiores mercados do país (da mesma forma como já ocorrera em 1970, quando um “acordo” com a Metropolitano a impediu de comercializar seus novos ônibus urbanos no Rio de Janeiro). Para culminar a crise, no mesmo ano de 1982 a Cometa decidiu fabricar seus próprios veículos, através da subsidiária CMA, perdendo assim a Ciferal seu principal cliente (ao longo de 20 anos a Ciferal forneceu cerca de 1.700 ônibus para a Cometa).
Em 29 de junho a Ciferal teve a falência decretada, cerrando as portas assim a última fábrica de carrocerias de ônibus ainda existente no Estado do Rio de Janeiro.
A Ciferal sob gestão estadual
Com base em autorização especial da justiça, em fevereiro de 1983 a empresa voltou a produzir, inicialmente gerenciada por seu ex-diretor de vendas, escolhido pelos credores como síndico da massa falida. Recém-eleito Governador, o engenheiro Leonel Brizola contribuiu para a recuperação da Ciferal encomendando 125 carrocerias padron sobre chassi Volvo B 58 para a operadora estadual CTC (a carroceria, com portas de 1,20 m de largura, tinha o mesmo moderno projeto utilizado nos trólebus paulistanos); ao modelo foi dado o nome Padron Alvorada, que passou a denominar a versão urbana com motor central ou traseiro. As primeiras unidades foram entregues no mês de outubro, batizadas Padron Briza, em homenagem ao Governador do Estado, que com a encomenda permitiu o renascimento da empresa. Um ano depois a CTC novamente recorreria à Ciferal, agora para o reencarroçamento de 300 chassis usados, pedido, no entanto, que não sairia do papel. Ainda em 1983, com pequenas alterações estéticas (dois faróis redondos em lugar dos quatro retangulares) o antigo modelo urbano Tocantins foi relançado com o nome Fênix, passando a ser utilizado apenas em chassis de motor dianteiro. Em 1984 a empresa fechou sua unidade nordestina, a Reciferal.
Em 1985, além de iniciar o desenvolvimento de um “novo Dinossauro” nas versões turismo e rodoviário para curta e longa distância, a Ciferal procedeu a dois lançamentos: o Alvorada, em substituição ao Fênix, que passou a ser o único modelo urbano da companhia (versão articulada sairia no final de 1988); e a Jardineira, sobre chassis Mercedes-Benz OH-1313, concepção do arquiteto Jaime Lerner para operação na orla do Rio de Janeiro (inicialmente fabricada para a CTC, foi na seqüência vendido para diversas outras cidades brasileiras).
No final do ano a empresa parecia ter superado seus piores momentos: com as dívidas quase saneadas pelo governo estadual, através do BD-Rio, já tendo vendido cerca de 80 rodoviários e sendo brindada com o inesperado sucesso de mercado da Jardineira, a Ciferal alcançava a produção de seu 1.000º veículo desde a retomada. Com isto, em abril de 1987 pôde levantar a falência, assumindo o BD-Rio a administração da empresa e nomeando sua diretoria. Já no ano seguinte a Ciferal dobrava a capacidade de produção, alcançando a marca de 120 unidades mensais, contra as seis completadas no mês da falência, para isso transferindo para a antiga fábrica da Cirb as atividades de acabamento de carrocerias. Foram então lançados o Mikron – seu primeiro micro-ônibus – e o rodoviário Podium, com estrutura em duralumínio, pesando “4 toneladas a menos que a carroceria de um concorrente“. Anunciado como “o novo Dinossauro“, era discreto e algo convencional, pouco lembrando a antiga tradição rodoviária da marca, ainda assim não destoando do estilo em voga no país, já então conduzido pela Marcopolo. Mais apropriado para fretamentos do que para o transporte de longa distância, o Podium não substituiu o mítico Dinossauro, que continuava a ser produzido em pequenas quantidades, sob encomenda.
Na VII Brasil Transpo, em setembro de 1991, a Ciferal lançou o Padron Rio, substituto do Alvorada, que teve quase 6.900 unidades vendidas desde sua apresentação, oito anos antes. A denominação padron foi ali indevidamente utilizada, pois o termo trata de um tipo específico de ônibus urbano, com portas largas, menor altura dos degraus, suspensão pneumática e motor necessariamente situado na traseira ou sob o piso – nunca na dianteira –, e nada disso ocorreria na quase totalidade dos fornecimentos do modelo. Ainda assim, embora com estilo mais conservador do que o Alvorada, o novo modelo trouxe diversos melhoramentos com relação ao anterior: melhor ventilação interna, para-brisas e janelas maiores, faróis retangulares duplos, letreiro de itinerário com maior visibilidade, caixa de fusíveis com acesso interno, estrutura reforçada e bancos com apoio para a cabeça.
Pronta para novos desafios: ônibus biarticulados e o rodoviário Cursor
Graças ao apoio do governo do Estado do Rio (o BD-Rio controlava a empresa, com 77% do capital), em 1991 a Ciferal viu sua situação estabilizada: a produção anual ultrapassava 1.800 unidades, 66% superior à de 1990 e 31% à de 1978, ano recordista de produção anterior à crise que a levou à falência; clientes foram reconquistados e 65% do mercado carioca e 20% do nacional já estavam nas suas mãos. Já se permitindo fazer planos para o futuro, a empresa cogitava desenvolver um utilitário e fornecer carrocerias com estrutura de aço. Sua respeitabilidade parecia reconquistada e era de novo chamada a participar de projetos ousados – desta vez, o desenvolvimento, com a Volvo e a Prefeitura de Curitiba, do primeiro ônibus biarticulado do país.
Por fim, dando um passo decisivo para a consolidação, decide mudar as linhas de produção para as antigas instalações da FNM, em Duque de Caxias (RJ), compradas da Fiat Diesel, paulatinamente ocupando-as a partir de maio de 1992. A transferência para o novo local foi acompanhada de um projeto industrial completamente novo, racionalizando a produção e reduzindo radicalmente prazos e custos de fabricação. Também era projeto da empresa a terceirização da produção de componentes, incentivando a instalação dos fornecedores em galpões contíguos aos seus, ainda de propriedade da Fiat. Em paralelo foram incrementadas as vendas para o exterior, com mais de 500 unidades exportadas para a América do Sul entre 1992 e 1993.
Com a saúde financeira recuperada e a capacidade técnica recomposta, a Ciferal pode se dedicar a projetos mais complexos, como o fornecimento de grande quantidade de biarticulados para o sistema integrado de Curitiba.
Consolidada financeira e industrialmente, a Ciferal pôde partir para a diversificação de produtos. Em 1993 (agosto), quebrando a tradição da marca, lançou sua primeira carroceria com estrutura de aço (menos resistente à corrosão, porém cerca de 7% mais barata). Também apresentou a segunda geração do micro-ônibus Mikron, com estrutura de aço, para chassis Volkswagen 7.110 e 8.140 ou Mercedes-Benz 812, nas versões urbana (duas portas) e rodoviária (uma porta). Em novembro apresentou o GLS Bus, um urbano com algumas alterações internas com relação ao Padron Rio (novo sistema de abertura das janelas de emergência, balaústres com pintura eletrostática, bancos individualizados e novos revestimentos). As principais mudanças, entretanto, estavam no exterior, com a nova frente “aerodinâmica” e faróis retangulares embutidos no para-choque herdada dos biarticulados fornecidos para Curitiba. O ônibus também trazia portas mais largas, brake-light, para-brisas maiores, traseira com lanternas horizontais, balaústres vermelhos, dispositivo de segurança que impedia a partida do veículo com portas abertas e até opção de calotas de plástico reforçado com fibra-de-vidro. Havia uma versão destinada ao transporte intermunicipal.
Para coroar o sucesso de sua recuperação, em 1994 tenta pela última vez retomar o mercado rodoviário, lançando em abril o elegante Cursor, com design intencionalmente afastado do estilo das carrocerias do seu glorioso passado, baseado no esboço apresentado em 1985 para o lançamento que se pretendia fosse o “novo Dinossauro“. Substituto do Podium, com estrutura totalmente de alumínio montada sobre plataformas ou semichassis com motor traseiro, o novo veículo trazia vários detalhes inovadores: janelas de correr fumê com molduras de alumínio anodizado escuro e cantos vivos, montadas externamente às colunas; arcos das rodas basculantes, para facilitar o acesso às suspensões; tampas dos bagageiros e do motor com abertura pantográfica; revestimento externo liso, sem emendas, ressaltos, frisos ou calhas; amplos para-brisas colados; caixa de itinerário eletrônica; montagem dos retrovisores externos em posição elevada, para maior segurança, seguindo a tendência mundial; faróis de origem automobilística acompanhando as linhas da carroceria.
A pretensão da empresa era exportar até 40% das cerca de 400 unidades a serem produzidas anualmente. Ainda que 68 tenham sido exportadas para a América Latina nos dois primeiros meses de produção, o Cursor foi um grande fracasso de vendas – talvez o maior da Ciferal: nenhuma compra foi concretizada pelas operadoras nacionais de longa distância, a discreta produção sendo destinada aos países vizinhos e a pequenas empresas brasileiras. O modelo acabou por ser adaptado para chassis médios de motor dianteiro, antes de ser precocemente retirado de linha.
Privatização e decadência tecnológica
Com sua ágil política comercial e instalações industriais atualizadas, a estatal Ciferal foi a única encarroçadora do país a aumentar de produção entre 1993 e 94, um período de crise para o setor, dobrando a participação no mercado entre 1992 e 94 (de 10,5 para mais de 20%), com produção superior a 200 veículos por mês. Ainda assim (ou talvez por isso), o novo governo do Estado do Rio de Janeiro classificou a empresa como prioritária para compor o programa estadual de desestatização (que também extinguiria o BD-Rio). Em dezembro de 1995 a empresa foi leiloada e privatizada. Seus novos proprietários: o conjunto de empresários associados à Fetranspor – cerca de 200 empresas dos estados do Rio, Espírito Santo e sul de Minas, representados pela RJ Administração e Participações S.A., especialmente criada para assumir o negócio. Com faturamento de R$ 80 milhões no ano anterior, a Ciferal foi vendida por somente R$ 18 milhões. E assim, coincidência ou não, o “salvamento” da Ciferal acabou acontecendo da forma sugerida pelo Presidente do Sindicato de Empresas de Transporte de Passageiros do Rio de Janeiro, em entrevista concedida ainda em fevereiro de 1982: “que o Governo do Estado assuma a dívida da Ciferal e, depois da empresa saneada, entregue-a (sic) aos empresários por um prazo não inferior a 20 anos“.
Após a privatização, entretanto, a situação da empresa voltou a se deteriorar: administrada em nome (e segundo os métodos gerenciais) dos empresários de ônibus mais conservadores do país, com a produção prioritariamente voltada para seus interesses locais, com pouco foco na modernidade do produto e na eficiência administrativa (eram sete seus diretores), a Ciferal logo apresentou queda de qualidade, envelhecimento precoce do produto e, conseqüentemente, desequilíbrio e prejuízo financeiro. Dois lançamentos ocorreram sob administração da Fetranspor, ambos em 1997: o micro Agilis (primeiro do país com estrutura de alumínio) e o urbano Padron Cidade, este uma simplificação do GLS Bus, porém com maior peso, devido aos reforços generalizados e aos materiais mais pesados aplicados à estrutura.
Em maio de 1999 a RJ Participações decidiu abrir mão de parte do seu controle, vendendo à Marcopolo 50% do capital da Ciferal. Rapidamente a empresa gaúcha transferiu para a fábrica fluminense suas tecnologias de projeto e de fabricação. Após a introdução de novos métodos na linha de produção, em novembro lançou o Turquesa – modelo urbano sem ousadias (se tratava apenas da modernização do Padron Cidade), porém no qual já se notava a personalidade do novo sócio: detalhes construtivos lembrando o Marcopolo Torino mas, principalmente, a visível melhoria na qualidade dos materiais e acabamentos. Para-brisas, janela do motorista e caixa do itinerário ficaram maiores e a frente e traseira ganharam novo desenho, assim como as lanternas traseiras e o brake-light. Das linhas de montagem reformuladas também passaram a sair micros e urbanos Marcopolo fabricados com componentes enviados de Caxias do Sul.
A posse da Marcopolo
Em abril de 2001 a Marcopolo assumiu o restante do controle da Ciferal, aprofundando a reestruturação iniciada dois anos antes. Com a aquisição, a empresa assim definiu sua política industrial: a planta Ciferal não mais fabricaria rodoviários, concentrando-se na produção de ônibus urbanos (inclusive micros) com as marcas Ciferal e Marcopolo, estes para venda nos estados situados a norte do Rio de Janeiro; os rodoviários e os urbanos destinados à exportação e aos estados do sul seriam produzidos na sede da Marcopolo.
Urbano Citmax, último produto vendido com a marca Ciferal: a partir de 2014 todas as carrocerias por ela fabricadas passaram a trazer a marca Marcopolo (fonte: site motorstown).
Em setembro de 2003 foi lançado o urbano Citmax, para chassis Mercedes e VW, o primeiro especialmente projetado para a Ciferal em sua nova fase. Com linhas modernas e equilibradas, foi desenhado para chassis com motor dianteiro e, pela primeira vez na Ciferal, teve a estrutura dimensionada com o auxílio de computação gráfica, permitindo reduzir em cerca de uma tonelada o peso total. Concebido visando a redução dos custos operacionais, o novo modelo trouxe um estilo bonito, porém simples e funcional (por exemplo, faróis redondos simples, para-brisas com menor curvatura, caixa dos degraus em fibra de vidro). Na ocasião foi apresentado o novo logotipo da marca. Em julho de 2004, já tendo sido vendidos mais de mil unidades do Citimax, foi a vez do lançamento do Minimax, o novo micro Ciferal, projetado para chassis Agrale, Mercedes-Benz e VW. Da mesma maneira que aconteceu com o urbano, o uso de recursos de informática no projeto estrutural permitiu tornar o Minimax 300 kg mais leve do que os concorrentes.
Em junho de 2005 o urbano Citimax se tornou o ônibus mais vendido do país. A união da objetividade gerencial e da qualidade técnica da Marcopolo só fez fortalecer o movimento ascendente da Ciferal. Embora à marca Ciferal tenha sido destinado um papel mais “plebeu”, limitado a carrocerias convencionais urbanas, básicas e sem sofisticação (como majoritariamente demanda o conservador mercado brasileiro), a qualidade de seus produtos foi reconhecida, o prestígio recuperado e o mercado ampliado. Ainda que tenha mantido em linha, ao longo de todo a década, os mesmos modelos sem alterações relevantes, sua participação no mercado nacional não cessou de crescer. Assim, se em 2007 a produção total da fábrica fluminense (incluindo o modelo Marcopolo Torino) respondia por quase 1/4 do total de ônibus urbanos fabricados no país, cinco anos depois esta parcela ultrapassava ⅓. Os resultados apresentados pela Ciferal sob gestão da Marcopolo levaram-na a conquistar o título de melhor empresa de 2007 na categoria “Fabricantes de Carrocerias para Ônibus” da premiação Maiores & Melhores do Transporte, anualmente promovida pela editora da revista Transporte Moderno.
Em 2013 , no âmbito da atualização de sua estratégia empresarial global, a Marcopolo decidiu transferir para o Rio de Janeiro toda a produção de modelos urbanos do grupo, reservando as instalações gaúchas para os rodoviários; todos os produtos a partir daí trariam a marca Marcopolo. Em dezembro de 2013 os modelos Citimax e Minimax foram retirados de linha e a marca Ciferal abandonada. Em outubro de 2020, por fim, em resultado da crise mundial provocada pelo novo coronavírus, também a fábrica de Xerém foi desativada, seus equipamentos sendo transferidos para outras unidades da Marcopolo.
<marcopolo.com.br>
(Agradeço a Wilson Roberto Degressi Míccoli pelas valiosas contribuições.)
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- "Comunicado à Praça", de fevereiro de 1956, onde Franz Weissman informa sobre seu desligamento da Metropolitana e a criação da Ciferal.
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- Pequena publicidade de jornal, de junho de 1957, anunciando o lançamento da primeira carroceria Ciferal.
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- Primeira publicidade conhecida da Ciferal, de junho de 1957, dando conta do lançamento da carroceria urbana especialmente projetada para o chassi nacional Mercedes-Benz L-321.
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- Publicidade de agosto de 1957 para a nova carroceria urbana da Ciferal (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Uma das primeiras carrocerias urbanas da Ciferal; note o arco da roda dianteira, bastante menor do que o das unidades seguintes (fonte: site classicalbuses).
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- O mesmo ônibus da imagem anterior, veículo que pertenceu à extinta Empresa de Transportes Campineira, do Rio de Janeiro (RJ) (fonte: Marcelo Prazs).
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- Ciferal da carioca Viação Marta, parado no ponto final da Praça XV de Novembro, no centro do Rio de Janeiro (RJ), em 1965 (foto: Augusto Antônio dos Santos / ciadeonibus).
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- Do primeiro ano de operação da Ciferal foi este urbano sobre plataforma alemã Magirus O3500H, com motor V6 traseiro refrigerado a ar; provavelmente exemplar único, o ônibus operou no Rio de Janeiro. O painel dianteiro e o sistema de dutos para refrigeração do motor, com coletor de ar no teto, eram fornecidos com o chassi.
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- Carroceria urbana de 1959 em catálogo de propaganda da empresa.
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- Uma raridade na época, esta fotografia colorida mostra um urbano sobre chassi Mercedes-Benz LP da empresa Transporte Coletivo de Niterói, de Niterói (RJ) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- O mesmo carro visto pela lateral direira (fonte: site Deltabus).
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- Ciferal 1957 da mesma empresa, em matéria jornalística de 1961, comemorativa do aniversário de Niterói (fonte: classicalbuses / Última Hora).
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- À esquerda da fotografia, a única imagem até agora conhecida da traseira de um dos primeiros Ciferal em versão rodoviária; o cenário é a antiga estação rodoviária do Rio de janeiro, onde também aparece um Carbrasa-Volvo (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Anunciado como primeiro modelo especialmente preparado para operações de turismo, esta carroceria, fornecida em 1959 para a empresa Saturin, possuía janelas panorâmicas com vidros de descer, vigias plásticas no teto, sistema de som com microfone, assento "especial para cicerone", bar e "toilette".
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- Três Ciferal da Saturin em excursão a cidade não identificada (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Publicidade de julho de 1959, da operadora Saturin, exaltando seu rodoviário Ciferal - batizado El Transcontinental -, pioneiramente utilizado em longas viagens turísticas ao Uruguai e Argentina.
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- Este rodoviário de 1958 sobre chassi Mercedes-Benz LP-312 foi o primeiro modelo Ciferal com janelas inclinadas.
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- Ciferal sobre Mercedes-Benz LP do Expresso Atlântico, de Caraguatatuba (SP), em plena comemoração ca conquista da Copa do Mundo de 1958 pelo Brasil (fonte: site obrasilquevaialem).
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- De outro ângulo, o mesmo carro comemorando a vitória de 1958.
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- Ciferal-LP da empresa Citran, de Além Paraíba (MG), trafegando em 1961 por trecho em obras da rodovia Rio-Bahia (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Arquivo Nacional).
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- Outro ônibus da Citral em fotografia oficial da Ciferal (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / revistaautoonibus).
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- Outro ônibus igual, do mesmo Expresso Atlântico, atolado nos precários caminhos do litoral sul de São Paulo, anos antes da abertura da rodovia Rio-Santos; a fotografia é de 1962 (fonte: Museu de Caraguatatuba).
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- Merdcedes-Benz Ciferal rodoviário 1959.
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- Outro rodoviário Ciferal, este em chassi mais curto, fotografado no mesmo local (fonte: Ayrton Camargo e Silva / AutoBus).
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- Belamente construída sobre um caminhão Chevrolet nacional de 1959 ou 1960, esta é a única carroceria Ciferal conhecida no formato lotação; pertenceu ao Expresso Conceição, de Conceição do Rio Verde (MG) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Ciferal urbano operando na cidade do Rio de Janeiro: era perceptível a maior qualidade de acabamento dos carros da marca diante da concorrência.
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- Um Ciferal da mesma empresa circulando no Centro do Rio de Janeiro (RJ) em 1959 (fonte: Arquivo Nacional).
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- Ônibus da extinta empresa carioca Transportes Campineira, em janeiro de 1961 acessando o Túnel Velho, em Copacabana, em direção a Botafogo (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / ciadeonibus, Arquivo Nacional).
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- Em 1960, antes de terem a produção suspensa, os urbanos receberam nova grade, mais simples.
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- Com grade igual era este rodoviário da Auto Viação 1001, de Niterói (RJ), fotografado em 1961 (fonte: Última Hora / classicalbuses).
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- Rodoviário de 1960 sobre chassi pesado Mercedes-Benz LP-331.
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- Mercedes-Benz LP com carroceria rodoviária Ciferal da empresa fluminense Rio Ita; note a grade do veículo, de formato que acabou por não ser adotado; a fotografia foi tomada na localidade de Santa Rita da Floresta, em Cantagalo (RJ) (fonte: Marcelo Prazs).
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- Ciferal 1960-61 sobre Mercedes-Benz LP, com colunas verticais e janelas duplas, da empresa Pássaro Branco, de Patos de Minas (MG).
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- Com pequenas alterações, o estilo das carrocerias rodoviárias da Ciferal permaneceria fundamentalmente o mesmo por muitos anos; este modelo de 1963, sobre o então onipresente chassi LP, pertenceu à Viação Resendense, de Barra Mansa (RJ), e operava no Vale do Paraíba fluminense; a imagem foi tomada em 1978 na garagem da empresa (foto: Menderson Siqueira)
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- Rodoviário de 1962 sobre Mercedes-Benz LP do Expresso Vale do Jaguaribe, de Fortaleza (fonte: Cepimar).
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- Fotografia de excursão em ônibus Ciferal-LP da empresa Util, de Juiz de Fora (MG) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Rodoviário LP do Expresso União, de Natal (RN), empresa precursora da Viação Nordeste.
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- Outo rodoviário em chassi LP, agora da Viação Nossa Senhora das Neves, de Ribeirão das Neves (MG) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Ciferal-LP da Auto Viação Tabosa, de Caruaru (PE) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- LP Rodoviário da Viação Monlevade, de João Monlevade (MG) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / jeep-reliquias).
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- Ciferal-LP da empresa Irmãos Teixeira, de Belo Horizonte (MG), noa anos 60 enfrentando os obstáculos da ligação com Visconde do Rio Branco (fonte: Ayrton Camargo e Silva / AutoBus).
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- Um carro semelhante, da empresa Batista Turismo, de Jucás (CE), fotografado em Teresina (PI) em 2013 (foto: Bruno Roberto; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusbrasil).
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- O mesmo ônibus em vista posterior (foto: Bruno Roberto / onibusbrasil).
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- Este LP se mantinha em operação na década de 90, na linha Rio Espera-Conselheiro Lafaiete (MG); a cúpula dianteira é de modelo posterior (foto: Menderson Siqueira).
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- Cartão postal mostrando um Ciferal da mesma geração trafegando pela antiga BR-25 (atual BR-232), em Caruaru (PE) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Um Ciferal sobre chassi Mercedes-Benz LP-321 acidentado no interior da Paraíba; pertencente à Viação Iplama, de Patos (PB), este provavelmente foi um dos primeiros carros da nova geração de rodoviários da Ciferal, como mostra a cúpula dianteira, não encontrada em exemplares posteriores (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusbrasil).
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- O mesmo ônibus da Iplama, deixando evidente o característico formato trapezoidal da coluna de separação dos para-brisas traseiros, solução logo adiante abandonada (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusbrasil).
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- Rodoviário Ciferal operado pela Viação Ponte Coberta, de Itaguaí (RJ); a imagem é de 1962 (foto: Augusto Antônio dos Santos / pontodeonibus).
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- Ciferal-Scania da Única Auto Ônibus, operadora da linha Rio-Petrópolis (fonte: site ciadeonibus).
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- Referência em carrocerias rodoviárias, a Ciferal foi escolhida pela Scania para ilustrar a propaganda de seus chassis - os melhores do país na época; o anúncio é de 1962.
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- Ônibus rodoviário da Viação Cometa, da mesma série da imagem da propaganda anterior, como matrial de divulgação recente da Scania (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Um Ciferal da Cometa fotografado diante do Monumento Rodoviário, no alto da Serra das Araras, na rodovia Presidente Dutra (fonte: Ayrton Camargo e Silva / AutoBus).
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- Na fábrica da Ciferal, seis rodoviários Scania, prontos, aguardam o depacho para a Viação Cometa (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Dois outros ângulos da linha de fabricação da Ciferal (fonte: Ayrton Camargo e Silva / AutoBus).
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- Legenda na ligação Rio-São Paulo nos anos 60, o belo "Papo Amarelo" - precursor do mítico Flecha de Prata - foi resultado da união da alta qualidade dos chassis Scania B-75 com a carroceria Ciferal.
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- Os rodoviários Scania fornecidos para a Scania foram a mais potente publicidade para a Ciferal e fator determinante para seu crescimento como empresa (fonte: Ayrton Camargo e Silva / AutoBus).
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- Ônibus semelhante, na frota da Viação Salutaris, de Paraíba do Sul (RJ) (foto: Augusto Antônio dos Santos; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / ciadeonibus).
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- Rodoviário Ciferal em chassi Scania B-76 da extinta empresa Centauro, de Porto Alegre (RS); a foto é de 1967 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / deltabus).
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- Ciferal em chassi Mercedes-Benz O-321 da capixaba Viação Itapemirim (foto: Augusto Antônio dos Santos / onibusbrasil).
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- Rodoviário LPO da Empresa São Cristóvão, de Patos de Minas (MG), operando na linha para Brasília (DF)
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- Ciferal-LPO da Empresa Serra do Félix, de Fortaleza (CE) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / fortalbus).
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- Rodoviário Ciferal-LPO atendendo à cidade de Viçosa (CE) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / cepimar).
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- Ciferal sobre chassi LPO da antiga Auto Viação Realeza (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / revistaautoonibus).
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- Dois Ciferal em chassi LPO da Auto Viação Realeza, de Recife (PE), no ponto final de sua linha para Arcoverde, no interior do Estado (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Arcoverde Terra da Minha Infância).
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- Ciferal em chassi pesado LP-331 do cearense Expresso Vale da Palestina (ou Viação São José, como indicado na lateral superior?), realizando a ligação entre Quixabinha (Mauriti) e Brejo Santo (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Cepimar).
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- Ciferal-LP na frota da Rodoviária Caruaruense, de Caruaru (PE) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Mais um Ciferal-LP cearense, este da Viação Brasília, de Juazeiro do Norte, atendendo à linha rodoviária para Salgueiro (PE) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Cepimar).
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- Carroceria semelhante em desenho técnico da Ciferal.
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- Rodoviário sobre chassi LP da primeira metade da década de 60 da empresa Gontijo, de Belo Horizonte (foto: Fernando Henrique G. Souza).
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- Rodoviário semelhante na frota do Expresso Riosulense, de Rio do Sul (SC) (fonte: portal egonbus).
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- Igual modelo e sobre o mesmo chassi LP, pertencente à Rouxinol Turismo, de Contagem (MG), no estado em que se encontrava em 2020, após cuidadosa restauração (foto: Classic Show).
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- Visão oposta do carro da Rouxinol (foto: Adamo Bazani / diariodotransporte).
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- A tradicional traseira da Ciferal com para-brisas de corte trapezoidal em mais um rodoviário sobre chassi LP; o veículo pertencia à Viação Irmãos Faria, de Pedralva (MG) (fonte: site pontodeonibus).
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- Além da qualidade de acabamento, as carrocerias da Ciferal tinham reconhecidas durabilidade; o ônibus da foto, da década de 60, ainda se mantinha em operação um quarto de século depois; o veículo pertencia à Viação Rocha, de São João del Rei (MG) (foto: Hugo Caramuru).
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- Igualmente sobre Mercedes-Benz LP, este carro pertencia à Viação Arcângelo, de São João del Rey (MG) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Ciferal-LP da Empresa de Ônibus e Turismo Pedro Antônio, de Vassouras (RJ), fotografado em 1965 quando em fretamento (foto: Augusto Antônio dos Santos / ciadeonibus).
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- LP-321 rodoviário da Viação Pretti, de Colatina (ES) (foto: Alex Vinícius / onibusbrasil).
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- Outro rodoviário LP capixaba, agora pertencente à Viação Grande Vitória, empresa sediada na capital do estado (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusbrasil).
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- Ciferal-LP ilustrando publicidade do Expresso Fortaleza, de janeiro de 1967, divulgando a linha da capital cearense para o Rio de Janeiro, até 1973 operada pela empresa (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Dois Ciferal-LP do Expresso Paraibano, de João Pessoa (PB), estacionados no Campo de São Cristóvão, Rio de Janeiro (RJ), em julho de 1968 (fonte: Marcelo Prazs / Arquivo Nacional).
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- Preservado pela Viação Silvestre, de Contagem (MG), este Ciferal-LP de 1964 foi operado pela fluminense Viação 1001 até 1976, quando foi adquirido pela Silvestre, que o utilizou até 1992 (foto: Adamo Bazani / diariodotransporte).
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- Rodoviário em chassi LP-321 operado pela Viação Águia Branca, de Cariacica (ES); o carro da imagem atendia à linha para Afonso Cláudio, município no interior do estado (foto: Augusto Antônio dos Santos; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusbrasil).
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- Possivelmente do Expresso de Luxo, de Fortaleza (CE), este rodoviário em chassi LP atendia à linha Teresina (PI) - Pedreiras (MA) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Rodovia).
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- Carroceria urbana sobre chassi Scania especialmente projetada para a CCTC - Companhia Campineira de Transportes Coletivos (fonte: Rony Carlos / site campinasdeantigamente).
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- Pequeno anúncio de revista de setembro de 1965.
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- À direita, um dos poucos Ciferal em chassi pesado Mercedes-Benz LP-331 na frota da Itapemirim (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Protótipo da carroceria Ciferal para chassis com motor traseiro em fotografia do fabricante (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Ciferal sobre plataforma Mercedes-Benz da extinta Empresa Senhor do Bonfim, praticando a ligação rodoviária entre Aracaju e Itaporanga d'Ajuda (SE), onde esta imagem foi tomada (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Outro carro semelhante da mesma empresa Bonfim, diante da antiga Rodoviária de Aracaju (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Ciferal sobre plataforma Mercedes-Benz pertencente ao extinto Rápido Cometa, de Blumenau (SC) (fonte: portal egonbus).
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- Ciferal-OF da paraibana Viação São José; note a inédita cúpula dianteira, talvez um modelo intermediário que acabou por não ser adotado (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / esperancadeouro).
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- Rodoviário sobre Mercedes-Benz LP da extinta Empresa Viação Batalhão, de Campina Grande (PB); note a nova cúpula do teto, já sem a aba sobre a caixa de itinerário (fonte: portal paraibabusteam).
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- De meados dos anos 60 é este LPO da Util - União Transporte Interestadual Luxo, então operando ligações entre os estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais (foto: Rafael de Oliveira Souza).
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- Rodoviário Ciferal sobre LP da empresa Pedro Antônio, de Vassouras (RJ); as janelas laterais já haviam então aumentado significativamente em altura (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- LPO da extinta empresa Braga, de Goiânia (GO), que operava as ainda precárias linhas rodoviárias para o Pará (fonte: Rodovia).
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- Rodoviário de 1971 sobre Mercedes-Benz LPO da empresa São Cristóvão de Quissamã, então distrito de Campos (RJ) (foto: Rafael Fernandes de Avellar / onibusbrasil).
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- Rodoviário Ciferal em chassi Mercedes-Benz LPO-113 na frota da Empresa Gontijo de Transportes, de Belo Horizonte (MG) (fonte: Pedro Valgas / onibusbrasil).
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- Um Ciferal sobre chassi LPO de coleção, fotografado diante do estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG) (fonte: portal onibusparaibanos).
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- Flecha de Prata 1975 sobre chassi Mercedes-Benz LP-331 da Viação Freitas, de Papagaios (MG) (fonte: site Amibus).
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- Um rodoviário Ciferal-LP da empresa Andorinha, de Presidente Prudente (SP), em apuros na rodovia BR-364, ligação diagonal que parte de Cordeirópolis (SP) e cruza o Triângulo Mineiro, o Sul de Goiás e os estados de Mato Grosso, Rondônia (onde foi tomada a foto) e Acre (fonte: portal rondoniaemsala).
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- Antigo Flecha de Prata em chassi Mercedes-Benz LP-1113 da Transprata Turismo, de João Monlevade (MG) (foto: Armando Villela / mobceara).
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- O carro da Transprata, mostrado na imagem anterior, foi adquirido e meticulosamente restaurado pela também mineira Empresa Irmãos Teixeira, de Belo Horizonte (foto: Adão Marcelino / mobceara).
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- Um antigo Ciferal-LP da operadora Util, de Juiz de Fora (MG), adquirido e total e fielmente restaurado por Dejair Goretti (fonte: portal carrocultura).
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- Nos modelos do final da década, além das janelas laterais, também os para-brisas ganharam altura.
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- Sob outro ângulo, o mesmo ônibus em publicidade de novembro de 1968.
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- Ciferal em chassi Scania B 75 da Cometa na Rodoviária Júlio Prestes, em São Paulo (SP), embarcando passageiros para São José do Rio Preto, cidade no interior do estado (fonte: João Marcos Turnbull / onibusnostalgia).
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- Flecha de Prata em chassi Scania B 76 da operadora de fretamentos Transoto, de Belo Horizonte (MG), prestando serviços à Companhia Siderúrgica Mannesmann (fonte: portal onibusbrasil).
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- Na frota da capixaba Itapemirim, outro pouco comum rodoviário Ciferal sobre LP-331 (foto: Augusto A. dos Santos; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Esta era a versão da carroceria rodoviária Ciferal preparada para chassis com motor traseiro (neste caso Magirus); os dois ônibus eram da Única Auto Ônibus, operadora da linha Petrópolis-Rio de Janeiro (fonte: Alexsandro Farias Barros / onibusbrasil).
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- Ciferal sobre plataforma Magirus-Deutz, adquirido em 1968 pela Rodoviária Borborema, de Recife (PE).
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- Carroceria Flecha de Prata em plataforma Mercedes-Benz fornecida à Viação Cometa (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Ciferal intermunicipal sobre chassi Scania de 1971.
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- Flecha de Prata sobre chassi LPO do Expresso Nordeste, de Campo Mourão (PR) (foto: Augusto Antônio dos Santos / onibusbrasil).
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- Carro semelhante pertencente à Friburgo Auto Ônibus, de Nova Friburgo (RJ) (foto: Felipe Cardinot de Souza Pinheiro / onibusbrasil).
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- Flecha de Prata sobre chassi Mercedes-Benz LP-321 operado pela Viação João Teotônio, de Caruaru (PE) (fonte: Sérgio Celestino / onibusbrasil).
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- Rodoviário 1970 sobre plataforma Mercedes-Benz com motor traseiro.
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- Ciferal/Magirus da empresa Bonfinense, de Senhor do Bonfim (BA), fazendo a rota Petrolina-São Paulo.
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- Inicialmente operado pelo Expresso Fortaleza, este Ciferal-Magirus recebeu as cores da Itapemirim após sua aquisição da empresa cearense (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / pontodeonibus).
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- Outro Ciferal-Magirus oriundo do Expresso Fortaleza na frota da Itapemirim (foto: Augusto A. dos Santos; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Um dos Ciferal-Magirus do Expresso Fortaleza, antes de ganhar a pintura da Itapemirim; à esquerda, um carro mais antigo do Expresso Cearense (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / pontodeonibus).
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- Rodoviário da Viação Cometa com chassi Magirus estacionado na antiga Estação Rodoviária de São Paulo (foto: Augusto Antônio dos Santos / onibusbrasil).
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- Um Cometa da mesma série, este sobre plataforma Mercedes-Benz O-326 (foto: Antônio Augusto dos Santos / onibusbrasil).
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- Rodoviário Magirus da extinta Viação Santa Marta, operadora de Uberlândia (MG) comprada pela Gontijo em 1968 (fonte: Anderson Oliveira da Silva / onibusbrasil).
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- A moderna carroceria Ciferal exposta no V Salão do Automóvel, montada sobre chassi FNM com motor traseiro.
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- O protótipo FNM-Ciferal exposto no V Salão do Automóvel, no final de 1966 (foto: Transporte Moderno).
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- Em 1970 o modelo Líder 2001, na versão monobloco, foi o escolhido para testar os primeiros chassis Scania de motor traseiro - o modelo BR-110, ainda importado da Suécia.
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- A fotografia anterior ilustrou este calendário promocional da Ciferal para 1971 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Líder em chassi FNM V-15 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr. / Autoesporte).
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- Líder 2001 em chassi Mercedes-Benz O-355 da empresa Brasileiro Transporte e Turismo, de Fortaleza (CE) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Equipando o mesmo chassi, este Líder de 1972 pertenceu à Empresa de Transportes Andorinha, de Presidente Prudente (SP) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Linha de fabricação de carrocerias rodoviárias Ciferal, onde vê-se diferentes modelos e chassis em fases diversas de acabamento; em primeiro plano, um Líder 2001 sobre plataforma Magirus para a operadora turística Soletur.
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- Estrutura de alumínio da carroceria Líder em fase de montagem (fonte: Ayrton Camargo e Silva / AutoBus).
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- Líder 2001 em plataforma Magirus da Auto Viação Impala, de São Paulo (SP) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / pontodeonibus).
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- Líder 2001 em chassi Magirus operado pelo Expresso Fortaleza, de Fortaleza (CE); a imagem é de 1972 (fonte: Ivonaldo Holanda Almeida).
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- Líder 2001 em publicidade de 1972 do Expresso de Luxo, empresa então pertencente ao mesmo grupo do Expresso Fortaleza (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Líder em plataforma Mercedes-Benz O-355 da capixaba Viação Itapemirim, atendendo à linha Fortaleza-São Paulo (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Um dos antigos Magirus com carroceria-leito Líder 2001 do Expresso Fortaleza já nas cores da Itapemirim (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / pontodeonibus).
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- Ciferal Líder 2001 sobre plataforma Mercedes-Benz O-362 operado pela Rouxinol Turismo, de Contagem (MG) (fonte: portal onibusbrasil).
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- O mesmo carro visto pelo lado oposto (foto: Adamo Bazani / diariodotransporte).
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- Um Líder 2001 da frota da Empresa de Ônibus Pedro Antônio, de Vassouras (RJ).
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- Líder 2001 em chassi Mercedes-Benz O-355 fornecido à Viação Itapemirim (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Foi com este moderníssimo modelo que a Ciferal retornou ao mercado urbano; apresentado em 1970, a produção foi iniciada no ano seguinte (fonte: O Cruzeiro).
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- Quatro Ciferal urbanos da Viação Cometa alcançando o terminal da Praça Carlos Gomes, em Ribeirão Preto (SP) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / ribeiraopretoculturaljaf).
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- Ao contrário do que acontecia nos primórdios da empresa, muito poucos dos novos urbanos Ciferal foram montados sobre já desatualizado chassi LP, da Mercedes-Benz; o ônibus da foto era da Viação Belém Novo, de Porto Alegre (fonte: site onibusbrasil).
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- Urbano Ciferal em chassi LPO operado pela extinta viação Floresta, de Juiz de Fora (MG) (fonte: mauricioresgatandoopassado).
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- Ciferal urbano da Viação Salutaris, de Paraíba do Sul (RJ), em imagem tomada em Além Paraíba (MG) (foto: Júlio César Eusébio Alves; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusbrasil).
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- Ciferal na frota da Viação Fortaleza, de Niterói (RJ) (foto: Donald Hudson / ciadeonibus).
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- Ciferal-LPO da Viação Eval, de Angra dos Reis (RJ), circulando pelo Centro do Rio de Janeiro (foto: Donald Hudson).
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- Ciferal urbano sobre Mercedes-Benz LPO em fotografia oficial da fábrica (fonte: Claudio Farias).
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- Ciferal/LPO operando no Rio de Janeiro (RJ) em 1982 (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
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- Ciferal urbano da empresa Pedro Antônio, de Vassouras (RJ), em 1973 atendendo à linha interminicipal entre Três Rios e Japeri (fonte: Marcelo Prazs / ciadeonibus).
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- LPO urbano da Viação Teresópolis, empresa da cidade fluminense homônima, aqui atendendo a linhas intermunicipais para Magé e Guapimirim (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Com novo padrão de pintura, outro Ciferal urbano da Viação Teresópolis (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Um dos urbanos Ciferal sobre chassi LPO-1113 da frota da carioca Viação Ideal (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
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- Fotografado no Centro de Niterói, este Ciferal urbano utilizando chassi Fiat 1400 D pertencia à Auto Ônibus Brasília, de São Gonçalo (RJ) (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
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- Um Ciferal-LPO da Auto Viação Reginas, operadora intermunicipal de Duque de Caxias (RJ) (fonte: portal pontodeonibus).
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- LPO urbano nas cores da empresa Emitur, de Contagem (MG) (fonte: portal pontodeonibus).
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- Prova de qualidade e resistência: quase aos 50 anos este urbano Ciferal sobre LPO transporta turistas pelo rústico calçamento de São Tomé das Letras (MG) (foto: Raony Rocha / onibusbrasil).
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- Mais uma mostra da maestria da velha Ciferal nas suas construções: em 2018 este urbano sobre LPO-1113 da empresa Coletivo Guapiaçu permanecia em operação nas estradas rurais de Cachoeira de Macacu (RJ) (foto: Eliezer Ferreira / mobceara).
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- Urbano sobre chassi Mercedes-Benz LPO-1113 adquirido em 1978 pela extinta Circullare Auto Omnibus, de Poços de Caldas (MG) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / diariodotransporte).
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- Esta imagem de agosto de 2019 mostra o Ciferal da Circullare após perfeita restauração; dois anos depois a empresa deixaria de operar (foto: Adamo Bazani / diariodotransporte).
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- Ciferal urbano com chassi LPO da carioca Transportes Oriental em fotografia de divulgação do fabricante; ao fundo, um LP com carroceria Cirb (fonte: Marcelo Almirante).
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- Também pouco comum foi a combinação da nova carroceria urbana com chassis pesados, como este Scania B-76 da CCTC, de Campinas (SP) (fonte: site revistaportaldoonibus).
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- Outra inusitada combinação Ciferal urbano - chassi Scania, este do Expresso Rodoviário Atlântico, de Caraguatatuba (SP) (foto: João Filho Guimarães; fontes: Isael Elias Pereira de Lima e onibusbrasil).
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- Ciferal urbano sobre chassi Mercedes-Benz OH-1313 da carioca Auto Viação Lebon, em imagem publicitária do fabricante (fonte: portal ciadeonibus).
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- Mercedes-Benz LPO com carroceria Ciferal urbana na frota da Sata, operadora aeroportuária subsidiária da Varig (foto: Alvaro Gonzalez Rodriguez).
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- A Ciferal foi escolhida pela FNM para encarroçar seu novo chassi urbano 195-OU (fonte: Transporte Moderno).
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- Ciferal sobre chassi Mack - uma das cem unidades exportadas para a Venezuela em 1972 (fonte: site bigmacktrucks).
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- Ciferal Mack (fonte: site bigmacktrucks).
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- A partir dos modelos anteriores, para chassis com motor traseiro, a Ciferal preparou uma carroceria com os para-brisas ampliados até o nível do piso, como para este FNM da paulistana CMTC.
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- Nova carroceria urbana sobre plataforma Mercedes-Benz da paulista Breda Turismo.
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- Ciferal urbano em chassi Mercedes-Benz OH da empresa Transportes Flores, de São João de Meriti (RJ) (fonte: Sydney Junior / ciadeonibus).
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- Modelo Líder 2001 sobre chassi Scania B-76 Super, turboalimentado, apelidado Turbo Jumbo pela Viação Cometa (fonte: O Cruzeiro).
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- Ao passar a equipar o chassi Scania B-110, o rodoviário da Cometa ganhou grade mais ampla e novo apelido: Turbo Jumbo.
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- Um Turbo Jumbo da Cometa exposto no VII Salão do Automóvel, em 1970 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr. / Anfavea).
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- Ciferal-Scania Turbo Jumbo.
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- Mais um Turbo Jumbo da Cometa (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Ciferal-Scania da paranaense Penha (fonte: portal onibusbrasil).
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- Sempre sobre chassi Scania B 75, um Turbo Jumbo da Penha com novas cores (fonte: portal onibusbrasil).
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- Líder 2001 em chassi Scania da Fácil Transporte e Turismo, de Petrópolis (RJ) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Líder 2001 em chassi Scania B 110 da Transbarreira, de Belo Horizonte (MG); a empresa viria a ser adquirida pela Itapemirim e seus ônibus transferidos para a Pensatur (foto: Pedro Castro / onibusbrasil).
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- Dois ônibus Líder originários da Transbarreira aplicados à linha Brasília-Belo Horizonte pela Pensatur - empresa do Grupo Itapemirim (foto: Augusto Antônio dos Santos; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Um dos carros anteriores em vista traseira (foto: Augusto Antônio dos Santos; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Carroceria rodoviária Turbo Jumbo aplicada ao protótipo do chassi FNM 215-OR, de 1972 (fonte: Jason Vogel).
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- Ciferal sobre chassi Cummins da Empresa de Ônibus Luso Brasileira, de Campina Grande (PB) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Paraíba Bus Team).
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- Aparentemente sobre chassi Magirus, este Ciferal compunha a frota da Viação Valenciana, de Valença (RJ) (foto: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- A mesma carroceria foi utilizada pela Viação Cometa em suas linhas de menor alcance.
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- Note uma terceira configuração das lanternas traseiras neste Líder 2001 em chassi Scania; originalmente operado pela mineira Transoto, hoje pertence a coleção privada (foto: Adamo Bazani / diariodotransporte).
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- Líder sobre plataforma Mercedes-Benz fornecido em 1970 à Empresa Gontijo de Transportes, de Belo Horizonte (MG) (foto: Augusto Antônio dos Santos / classicalbuses).
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- Líder 2001 em chassi Mercedes-Benz operado no transporte seletivo carioca pela Transportes Paranapuan (fonte: Nelson Dantas).
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- A mesma carroceria Turbo Jumbo montada em Mercedes-Benz LPO, pertencente à empresa Patoense, de Patos (PB) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusparaibanos).
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- Ciferal em chassi LPO da empresa Redenção, de Fortaleza (CE), em cartão postal da estação rodoviária da mesma cidade; à direita vê-se um Magirus-Deutz com carroceria Bons Amigos (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Ciferal em publicidade de 1973 do Expresso Cearense, de Fortaleza (CE); poucos meses depois a empresa seria adquirida pela Itapemirim (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / fortalbus).
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- Ciferal-LPO na frota da Viação São Cristóvão, de Divinópolis (MG); a empresa atendia à linha para São Paulo (SP).
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- Também sobre LPO, este Ciferal 1975 da Viação Rocha, de São João del Rey (MG), operou regularmente até 2018 (fonte: Willians Santana Carvalho).
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- A partir do Jumbo e do moderno chassi Scania BR-115 a Ciferal preparou para a Cometa esta carroceria rodoviária, precursora do mítico Dinossauro (foto: Cid José Beraldo).
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- Dinossauro, com mecânica Scania, projetado em 1973, a pedido da Cometa, para substituir sua frota GM importada. Na imagem, ainda em fase de testes, o ônibus circula numa Barra da Tijuca (Rio de Janeiro) ainda deserta (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Um dos primeiros rodoviários Dinossauro em fase de testes (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Dinossauro II em chassi Scania BR 116; construído para a Cometa entre 1979 e 1980, após desmobilizado foi adquirido por empresa de preparação de motores de Limeira (SP) (foto: Adamo Bazani / diariodotranaporte).
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- A mesmo carro em vista traseira; note a placa de matrícula preta (foto: Adamo Bazani / diariodotranaporte).
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- O Dinossauro (aqui na versão III) fez história no transporte rodoviário brasileiro (foto: Fabrizio Paes Martins Silva).
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- Publicidade dos chassis Scania ilustrada por um Dinossauro da Cometa.
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- Os carros usados da Cometa tinham lugar garantido no mercado; este anúncio foi publicado em setembro de 1983 na revista Transporte Moderno.
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- Um Dinossauro da Cometa, adquirido pela empresa paraguaia Nuestra Señora de la Asunción, atuando em linhas internacionais para Buenos Aires e Foz do Iguaçu (fonte: portal classicalbuses).
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- Amostragem dos modelos Ciferal em anúncio de revista de 1977.
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- Os mesmos modelos em outra peça publicitária contemporânea da Ciferal (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Dinossauro em chassi Scania BR116 na frota da Auto Viação Impala, subsidiária da Cometa para operar a linha São Paulo-Belo Horizonte (foto: Alexandre Magno Rozaboni / onibusbrasil).
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- A partir de 1982, quando o modelo Dinossauro deixou de ser exclusividade da Cometa, a Ciferal se viu livre para fornecê-lo para outras operadoras, sempre com o nome Líder; este pertenceu à Andorinha, de Presidente Prudente (SP) (foto: Vladimir José Monteiro).
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- Dinossauro com mecânica Scania BR115 da operadora turística carioca Soletur (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Utilizando o mesmo modelo de chassi, este Dinossauro pertenceu à paulistana Empresa de Ônibus Luís Fioravante (fonte: Roberto Santana).
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- Dinossauro sobre Scania BR 116 da operadora Nacional Expresso, de Uberlândia (MG) (foto: Luís Otávio Anchieta / viacircular).
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- Dinossauro sobre Scania K 112 da Guerino Seiscento, tradicional operadora de Tupã (SP) (foto: João Filho Guimarães / onibusbrasil).
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- Dinossauro em chassi Scania BR115 da empresa Real Expresso, de Brasília (DF), atendendo à linha para São Paulo (SP) (fonte: portal onibusbrasil).
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- Dinossauro sobre Scania BR116 nas cores da Companhia São Geraldo de Viação, de Contagem (MG) (foto: Anderson Oliveira da Silva / onibusbrasil).
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- Dinossauro em chassi Scania BR 115 do Expresso Rodoviário Atlântico, de Caraguatatuba (SP), em julho de 2014 passando pela Estação Rodoviária do Rio de Janeiro (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
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- Dinossauro-Scania da Viação São Luiz, de Três Lagoas (MS) (fonte: Mário Custódio).
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- Um Dinossauro sobre Scania BR 116 pertencente à Hawaii Turismo, de Santo André (SP) (foto: Bruno Saes Dias / diariodotransporte).
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- Combinação pouco comum foi a carroceria Dinossauro/Líder equipando chassis Volvo, como neste rodoviário do Expresso Cruzeiro do Sul, do Rio de Janeiro (RJ) (fonte: Isael Elias Pereira de Lima).
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- Dinossauro sobre Volvo B58 operado pelo Expresso União, de Patrocínio (MG) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusetransporte).
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- A carroceria Líder equipou os primeiros chassis de três eixos montados pela Viação Itapemirim.
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- Tribus Itapemirim da mesma geração trazendo nova pintura da transportadora (foto: Luis Guilherme Ucceli Ludovico / onibusbrasil).
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- O modelo Líder perdia muito em equilíbrio e distinção quando montada sobre chassis de motor dianteiro, como neste Scania B-111 da empresa Ouro Branco, de Londrina (PR) (fonte: Isael Elias Pereira de Lima).
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- Outro Líder-Scania da londrinense Ouro Branco (foto: Mario Custódio / diariodotransporte).
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- Propagando de 1976 comemorando a inauguração do sistema integrado urbano de Goiânia, para o qual a Ciferal projetou e forneceu a frota de ônibus.
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- Um dos urbanos com carroceria especial da Ciferal fornecidos para Goiânia circula pela canaleta de um dos corredores segregados da cidade (foto: Transporte Moderno).
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- Articulado Ciferal sobre chassi Scania B-111, em 1979 agregado ao sistema integrado de Goiânia.
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- O primeiro articulado da nova frota da Transurb (fonte: portal busmuseum).
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- Publicidade Scania de outubro de 1979 divulga seus chassis articulados (com carroceria Ciferal) fornecidos para o sistema integrado de Goiânia.
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- Articulado Ciferal/Scania sendo testado pela Transurb.
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- O primeiro articulado Scania/Ciferal da goiana Transurb em operação plena (fonte: portal onibusbrasil).
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- Líder com chassi Mercedes-Benz O-355 da empresa Nossa Senhora da Penha, de Curitiba (PR) (foto: Augusto Antônio dos Santos / dbpbus).
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- Da mesma Penha, um carro semelhante atuando na linha São Paulo-Porto Alegre (foto: Raul Vich / dbpbuss).
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- Eram freqüentes as diferenças externas entre as diversas carrocerias Líder; esta pertenceu à empresa Viazul, de Salvador (BA) (fonte: Menderson Siqueira).
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- Líder 1975 em chassi Mercedes-Benz da Viação Cidade do Aço, operadora rodoviária de Barra Mansa (RJ) (foto: Donald Hudson; fonte: Menderson Siqueira).
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- Veículo semelhante, este da Viação Resendense, operadora regional do Vale do Paraíba (RJ) (foto: Fábio Dardes; fonte: Menderson Siqueira).
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- Líder da empresa São Silvestre operando no transporte seletivo carioca em 1982 (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
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- Líder 77 sobre chassi de motor traseiro Mercedes-Benz da Viação Gaivota, de João Pessoa (PB) (fonte: site onibusparaibanos).
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- Líder 77 sobre Mercedes-Benz O-355 da Auto Viação 1001, de Niterói (RJ), na estação rodoviária do Rio de Janeiro (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
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- Rodoviário Líder em chassi Mercedes-Benz O-355 na frota da União Transporte Interestadual de Luxo - UTIL, de Juiz de Fora (MG); a fotografia foi tomada diante do estádio Mineirão, na capital mineira (fonte: Rogério Ferreira).
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- Igual combinação carroceria-chassi na frota da Viação Itaúna, de Itaúna (MG) (fonte: Pedro Valgas / onibusbrasil).
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- Líder 77 sobre chassi Mercedes-Benz O-355 da operadora Citran, de Além Paraíba (MG) (fonte: portal ciadeonibus).
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- Líder em chassi Mercedes-Benz OH da empresa Evanil, de Nova Iguaçu (RJ) (fonte: portal rodrigomattardotcom).
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- Ciferal Líder em chassi Mercedes-Benz O-355 da Breda Turismo, circulando em julho de 1982 pela Avenida Atlântica, no Rio de Janeiro (RJ) (foto: Donald Hudson; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusbrasil).
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- Líder sobre Mercedes-Benz O-355 na frota da Viação Linhares, de Reriatuba (CE) (foto: Udiston Teles de Oliveira; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusbrasil).
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- Líder 77 com mecânica Mercedes-Benz operado pela paranaense Nossa Senhora da Penha (fonte: portal classicalbuses).
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- Líder 77 sobre chassi Mercedes-Benz O-355 da Brasileiro Transporte e Turismo, de Fortaleza (CE); a empresa foi vencedora do XII Concurso de Pintura de Frotas, promovido pela revista Transporte Moderno (foto: Transporte Moderno).
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- Com traseira radicalmente diferente, este Líder 77 em chassi O-364 da fluminense Salutaris trazia em destaque o logotipo da operadora, em relevo e iluminado (foto: Gustavo Tavares; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusbrasil).
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- Ciferal Líder em chassi Scania BR 116 operado pelo Expresso de Luxo, de Fortaleza (CE) (foto: Guilherme Joca; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusbrasil).
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- Líder em chassi Cummins operado pela extinta Transportadora e Industrial Autobus, de Petrópolis (RJ) (fonte: Rafael da Silva Xarão / classicalbuses).
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- Líder-LPO da antiga Empresa Transporte Patoense, de Patos (PB) (fonte: portal paraibabusteam).
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- Líder sobre Mercedes-Benz OF-1113 da Viação Linhares, de Reriatuba (CE) (foto: Robert Sara; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusbrasil).
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- Fotografado em Canindé (CE), vemos o mesmo carro em vista traseira (foto: Robert Sara; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusbrasil).
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- Líder-OF da Empresa Senhor do Bonfim, de Aracaju (SE) (fonte: portal classicalbuses).
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- Ciferal Líder em chassi Mercedes-Benz LPO-1113 da empresa nordestina Ideal Tur, circulando em Guarabira (PB) em 2020 (foto: Marcos Cabral Filho / onibusbrasil).
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- Líder em chassi Mercedes-Benz LPO-1113 da Empresa Irmãos Teixeira, de Belo Horizonte, fotografado na rodoviária de Divinópolis (MG) (foto: Augusto Antônio dos Santos / onibusbrasil).
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- Líder sobre Mercedes-Benz LPO-1313 operado no transporte seletivo carioca pelo Expresso Pégaso (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
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- Protótipo do moderníssimo monobloco urbano apresentado pela Ciferal em 1977 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr. / Transporte Moderno).
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- A Ciferal foi pioneira no projeto de carrocerias padron; aqui seu segundo protótipo, montado sobre chassi Scania de motor traseiro.
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- Tomando por base o estilo de seu protótipo de monobloco a Ciferal concebeu a carroceria dos trólebus encomendados pela CMTC (fonte: Transporte Moderno).
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- A carroceria padron Ciferal foi pela primeira vez aplicada na série de 200 novos trólebus fornecidos à CMTC.
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- O protótipo do primeiro trólebus Ciferal para a CMTC (fonte: portal sptrans).
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- Um dos modernos trólebus padron da CMTC no pátio da fábrica da Ciferal, no Rio de Janeiro.
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- Os 200 trólebus fornecidos à CMTC no final da década de 70 foram fabricados por um consórcio liderado pela Ciferal do qual também participaram Scania, Bardella Borriello e Tectronic (foto: Allan Morrison).
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- Um dos trólebus Ciferal da CMTC em padrão de pintura posterior (foto: Luiz Otávio Anchieta / classicalbuses).
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- Em 1978 o modelo urbano foi reestilizado, recebendo o nome Tocantins; o ônibus da imagem, sobre chassi Mercedes-Benz OF, pertencia à empresa Coesa, de São Gonçalo (RJ) (fonte: portal classicalbuses).
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- Dependendo da pintura utilizada pelo frotista, o visual do urbano Tocantins podia mudar significativamente.
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- Tocantis sobre chassi Mercedes-Benz LPO-1113 operado pelo Expresso Pégaso, do Rio de Janeiro (RJ) (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
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- Da extinta Viação Represa, de São Paulo (SP), era este Tocantins-LPO (foto: Samir Dieb / onibusbrasil).
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- Tocantins em chassi Mercedes-Benz LPO da Viação Fortaleza, de Niterói (RJ) (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
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- Tocantins-OF da operadora carioca Rodoviária A. Matias (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
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- Dois OF da Viação Ideal fotografados no Centro do Rio de Janeiro (RJ) em 1982; a empresa atende a linhas que servem à Ilha do Governador (foto: Donald Hudson; fonte: Nelson Dantas / onibusbrasil).
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- Em imagem de 1986, um Tocantins-OF da Viação Campo Grande operando no transporte público do Rio de Janeiro (RJ) (foto: Jorge Nunes; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- OF da Viação Coletivos Progresso de Boassu, de São Gonçalo (RJ), estacionado no Centro de Niterói em 1982 (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
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- Presença menos comum na Região Nordeste, este Tocantins-OF pertenceu à Viação Penha, de Maranguape (CE) (foto: Marcos Pereira; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / mobceara).
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- Tocantins-OF pertencente ao Expresso Barreto, de Niterói (RJ) (foto: Pedro Oliveira / classicalbuses).
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- A mesma combinação carroceria-chassi, esta pertencente ao Expresso Miramar, também de Niterói (RJ) (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
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- Um LPO da Viação Estrela, de São Gonçalo (RJ) (foto: Luiz Alberto Bareza / ciadeonibus).
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- Tocantins-OF da carioca Viação Três Amigos, em 1982 em seu ponto final na praça Saenz Peña, Tijuca (foto: Donald Hudson).
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- Tocantins em chassi OF-1313 com faróis redondos na frota da Viação Werneck, de Paraíba do Sul (RJ) (foto: José Augusto de Souza Oliveira / onibusbrasil).
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- Versão pouco usual do urbano Tocantins: montado em chassi Mercedes-Benz de motor traseiro, pertenceu à Viação Redentor, do Rio de Janeiro (RJ) (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
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- Um dos quatro Tocantins 1981 sobre Mercedes-Benz OH-1517 pertencentes à Empresa São José de Ribamar, de Fortaleza (CE); note que, diferentemente da imagem anterior, aqui os faróis são redondos (fonte: portal mobceara).
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- Outro Tocantins da São José de Ribamar, este com faróis retangulares (fonte: portal mob-reliquias).
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- LPO 1979 na versão intermunicipal pertencente à Empresa Zezé Turismo, de Pedro Leopoldo (MG) (fonte: Menderson Siqueira / Ônibus Antigos do Rio de Janeiro).
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- Tocantins sobre chassi Scania B-111 atendendo ao transporte de passageiros na pista do aeroporto internacional de Santiago (foto: Alvaro Gonzalez Rodriguez).
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- O mesmo carro em vista traseira (fonte: Alvaro Gonzalez Rodriguez / Scania).
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- O Tocantins-Scania do Aeroporto de Santiago, anos depois deslocado para serviços externos (foto: Alvaro Gonzalez Rodriguez).
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- A operadora aeroportuária Sata, subsidiária da Varig, possuiu uma frota de veículos semelhantes; aqui são mostrados três deles, em janeiro de 1961 servindo ao Aeroporto de Congonhas, em São Paulo (SP) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Tocantins em chassi Scania utilizado como ônibus escolar no Chile.
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- Mais uma imagem inusitada vinda do Chile: um Ciferal Tocantins com chassi Scania em estrada não pavimentada e cenário de neve, com bagageiro e muita carga no teto (fonte: portal busesurbanoschile).
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- Tocantins articulado com chassi Scania de motor dianteiro operando em Brasília.
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- Um dos dois articulados Scania com carroceria Tocantins colocados em operação em São Luís (MA), em 1979, pela empresa Taguatur (fonte: Transporte Moderno).
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- Solimões - o modelo Tocantins na versão intermunicipal, aqui sobre Mercedes-Benz OF e com chapas frisadas nas laterais, exportado para o Chile (foto: Daniel Soto Hernández).
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- Solimões em chassi Mercedes-Benz LPO-1113, em 2012 a serviço de empresa de engenharia de Vespasiano (MG) (foto: Moisés Magno / onibusbrasil).
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- Um Solimões sobre OF-1313 do Expresso Novalimense, de Nova Lima (MG) (foto: Márcio Renato Coelho Corrêa / onibusbrasil).
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- Publicidade Ciferal de outubro de 1978 anunciando seus novos modelos Araguaia, Tocantins e Solimões; além do Tocantins (no alto), os modelos mostrados são outros: a carroceria especial para Goiânia e um Líder 77.
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- Ciferal Iguaçu, lançado em 1980 "para estradas de chão batido".
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- Iguaçu na frota da empresa Transprata, de São Domingos do Prata (MG); observe, tal como acontecia com o urbano Tocantins, como o padrão de pintura da frota pode alterar a feição da carroceria (foto: Eliziar Maciel Soares).
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- Rodoviário Iguaçu em chassi OF pertencente à Empresa Viação São José, de Sousa (PB) (foto: Adriano Hermes Soares; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusparaibanos).
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- Iguaçu sobre Mercedes-Benz OF-1113 da Empresa Andrade, de Cajazeiras (P) (foto: Robert Sara / onibusbrasil).
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- Um Iguaçu em chassi LP-1113 matriculado em Ipatinga (MG) e fora de serviço comercial (foto: Leonel Gomes dos Santos / onibusbrasil).
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- Montado sobre chassi Mercedes-Benz LPO-1113, este Iguaçu serviu à Viação Esperancense, de Boa Esperança (MG) (foto: Ricardo Silva / onibusbrasil).
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- Iguaçu sobre Mercedes-Benz OF-1318 na frota da Davi Tur, de Aracati (CE) (foto: Luan da Silva Oliveira / onibusbrasil).
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- Rodoviário Ciferal Araguaia, exposto no Salão do Automóvel de 1979 (foto: Sua Boa Estrela).
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- Publicidade de setembro de 1979 para o novo rodoviário Araguaia.
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- Ciferal Araguaia, sobre plataforma Mercedes-Benz.
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- Ciferal Araguaia na frota da Viação Pássaro Verde, de Belo Horizonte (fonte: site pontodeonibus).
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- Araguaia da Real Auto Ônibus operando no serviço seletivo carioca (foto: Luís Otávio Anchieta / viaurbana).
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- Outro Araguaia da mesma operadora, visto por outro ângulo (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
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- Ciferal Araguaia em chassi Mercedes-Benz O-355 da Viação Presidente, de Belo Horizonte (MG), chegando à Estação Rodoviária de sua cidade (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
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- Rodoviário Ciferal Tapajós, novidade de 1981: projetado para o chassi Volvo, logo foi disponbilizado para bases dos demais fabricantes
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- Ciferal Tapajós sobre chassi Mercedes-Benz O-370 de três eixos da Viação Andorinha, de Presidente Prudente (SP), operando a rota São Paulo-Cuiabá (foto: George André Savy / onibusbrasil).
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- Tapajós sobre chassi Mercedes-Benz.
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- Também montado sobre Mercedes-Benz era este rodoviário Tapajós da Guerino Seiscento Transporte, de Tupã (SP).
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- Da mesma operadora era este outro Tapajós sobre chassi Mercedes-Benz O-364 (foto: João Filho Guimaraes / onibusbrasil).
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- Padron Amazonas Volvo na frota da operadora estadual do Rio de Janeiro CTC.
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- Com o belo Padron Alvorada a Ciferal iniciou o caminho rumo à recuperação; com mecânica Volvo, o ônibus da imegem pertenceu ao sistema integrado de Sorocaba (SP) (fonte: site railbuss).
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- Padron Alvorada sobre Volvo B58 fornecido ao sistema integrado de Curitiba (PR), ilustrando material de divulgação do fabricante do chassi.
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- Padron Alvorada sobre Scania F 113 utilizado por pouco tempo pela Auto Viação Reginas, de Duque de Caxias (RJ) (foto: Rafael Fernandes de Avellar).
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- Padron Alvorada 1990 sobre Scania F112 da E.A.O.S.A., de Santo André (SP) (fonte: site Deltabus).
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- Também sobre Scania F112, este Padron Alvorada compunha a frota da Citral Transporte e Turismo, de Taquara (RS) (foto: Marcos Jeremias / onibusbrasil).
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- Padron Alvorada sobre Scania F 112 HL nas cores da empresa Rio Ita, de São Gonçalo (RJ), quando da apresentação oficial do novo chassi ao mercado fluminense, no final de 1989 (fonte: Scania).
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- O carro anterior já agregado à frota da Rio Ita (fonte: Marcelo Prazs).
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- Padron Alvorada sobre plataforma Mercedes-Benz O-371 na frota da Auto Viação 1001, de Niterói (RJ); atendia à extensa linha entre as duas margens da baía de Guanabara, alcançando a Zona Sul carioca através da ponte Rio-Niterói (foto: Alvaro Gonzalez Rodriguez /revistaportaldoonibus).
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- Articulado Volvo no transporte público de Vitória (foto: Wesley Araújo).
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- Da empresa Sul América, de Salvador (BA), era este belo articulado Volvo encarroçado pela Ciferal (foto: William Corrêa / omniba).
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- Outro articulado Volvo-Alvorada, este da Sopal, de Porto Alegre (RS) (fonte: Transporte Moderno).
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- Articulado Scania com motor dianteiro operado em Niterói (RJ) pela empresa estadual CTC (fonte: portal diariodotransporte).
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- Padron Alvorada com chassi Mercedes-Benz OF da carioca Viação Acari.
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- Sobre chassi Mercedes-Benz OF-1315, este Padron Alvorada pertenceu à operadora interminicipal Rio Ita, sediada em São Gonçalo (RJ) (foto: Rafael Fernandes de Avellar / onibusbrasil).
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- Padron Alvorada com mecânica Mercedes-Benz OF da Viação Barra do Pirai, da cidade fluminense de mesmo nome; note que, diferentemente dos exemplares anteriores, este não possui faróis duplos (fonte: José Augusto de Souza Oliveira / onibusbrasil).
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- Também com faróis singelos, este Alvorada-OF pertenceu à Viação Nossa Senhora da Penha, de Mesquita, então distrito de Nova Iguaçu (RJ) (fonte: portal classicalbuses).
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- Ciferal urbano do Expresso Mangaratiba atuando no transporte intermunicipal ao longo do trecho fluminense da rodovia Rio-Santos (foto: Rodrigo Salles / onibusbrasil).
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- Padron Alvorada sobre LPO da empresa Transportes Coletivos Klein, de Sapiranga (RS) (foto: Daniel Dorneles).
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- Veículo semelhante, este na frota da Viação Vila Rica, de Mesquita (então Distrito de Nova Iguaçu, RJ); note a nova posição das lanternas dianteiras (foto: Rafael Fernandes de Avellar / onibusbrasil).
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- Ciferal-OF na frota da Empresa Auto Ônibus Circular Humaitá, de Santo André (SP) (foto: Ali Hussen / diariodotransporte).
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- Ciferal da carioca Auto Viação Bangu, em 1990 agregado ao Serviço Especial Taiobão; apresentando layout interno que permitia o transporte de grandes volumes, o serviço vigorou por pouco tempo, no início da década, nos subúrbios e áreas rurais da cidade do Rio de Janeiro (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / mobflu).
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- Um Alvorada -LPO da Viação São Camilo, de Santo André (SP) (fonte: Adamo Bazani).
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- Um Alvorada em chassi OF-1313 fornecido para a operadora aeroportuária Sata (foto: Waldemar Pereira de Freitas Júnior; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusbrasil).
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- Alvorada sobre Mercedes-Benz OF-1318 operado em Paranaguá (PR) pelo Consórcio Nova Prata (foto: Paulobuss Guaratuba / onibusbrasil).
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- OF da Viação Cidade de Salvaror, de Salvador (BA), adquirido usado da empresa carioca Grande Rio (fonte: portal classicalbuses).
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- Um Padron Alvorada em chassi OF pertencente à Auto Viação Jabour, do Rio de Janeiro (RJ) (fonte: Marcelo Almirante).
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- Para festejar sua recuperação financeira, em 1983 a Ciferal rebatizou de Fênix o antigo urbano Tapajós; o modelo foi mudado apenas em detalhes; os mais visíveis foram o deslocamento do nome para o centro da grade e a utilização de dois faróis, em lugar de quatro.
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- Projetada a pedido da Prefeitura do Rio de Janeiro, a "jardineira" Ciferal foi vendida para diversas cidades brasileiras (fonte: site railbuss).
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- Jardineira construída para a CTC fotografada nas instalações da Ciferal (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Ciferal Jardineira na frota da companhia estadual CTC; a fotografia é de 1984 (fonte: site oriodeantigamente).
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- Modelo Jardineira operando em 2015 no transporte turístico de Guaíba (RS) (foto: Isaac Matos Preizner).
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- Uma das duas jardineiras Ciferal em chassi OH-1313 da cearense Empresa Vitória que efetuavam a ligação intermunicipal entre Fortaleza e a praia de Cumbuco, em Caucaia (fonte: portal mob-reliquias).
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- Com a mesma pintura (seria o mesmo veículo?), a jardineira da foto era operada pela Transportes Ondina, de Salvador (BA) (foto: André Moreira Gross / onibusbrasil).
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- Jardineira Ciferal em chassi OH operada pelo Expresso Miramar, de Niterói (RJ) (foto: Waldemar Pereira de Freitas Júnior / onibusbrasil).
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- Desenho conceitual de meados de 1985 do que seria o "novo Dinossauro", projeto Ciferal que não se concretizou (fonte: Transporte Moderno).
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- Lançado em 1987, o Podium foi o primeiro rodoviário da nova fase da Ciferal.
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- Propaganda de outubro de 1988 para o rodoviário Podium.
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- O novo rodoviário Ciferal Podium, aqui em versão de três eixos (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Outra vista do mesmo carro.
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- Podium sobre Mercedes-Benz O-371 RS da empresa Via-Sol, de Capivari (SP) (fonte: portal tudodeonibus).
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- Podium em chassi Mercedes-Benz O-364 na frota da Empresa de Transportes São Luiz, de Salvador (BA) (fonte: portal classicalbuses).
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- Podium com chassi Scania K-113 operando no Chile (foto: Ricardo Astudillo R.).
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- Também exportado para o Chile, este outro Podium-Scania pertenceu à empresa Buses Tur-Bus (foto: Alvaro González / chilebuses).
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- Podium com chassi Scania de motor dianteiro em fotografia oficial da Ciferal (fonte: portal classicalbuses).
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- Mais um Podium exportado, este para o Peru, sobre chassi Scania com motor dianteiro (fonte: Alexandre M. Sanches).
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- Rodoviário Podium em chassi Scania K 112 na frota da Citral Transporte e Turismo, de Taquara (RS) (foto: Marcos Jeremias / classicbus).
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- Primeiro micro-ônibus da Ciferal, o Mikron foi fornecido para a CTC, a partir de 1986, para servir o bairro de Santa Tereza (fonte: site toffobus).
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- Ciferal Mikron (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Duas propagandas institucionais da fase de "renascimento"da Ciferal - de março...
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- ... e maio de 1988.
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- O bem sucedido Padron Alvorada foi substituído em 1991 pelo Padron Rio.
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- Ciferal Padron Rio.
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- Padron Rio da Viação Santa Sofia, do Rio de Janeiro (RJ) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Padron Rio sobre chassi OF da carioca Viação Nossa Senhora de Lourdes (foto: Rafael Fernandes de Avellar / onibusbrasil).
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- Na frota da carioca Viação Andorinha, este OF atendia à linha Cascadura-Bangu (fonte: Marcelo Prazs / ciadeonibus).
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- Outro Padron Rio carioca, este um 0 km de 1993 pertencente à empresa Transportes Barra, operadora da linha Cascadura-Barra da Tijuca (fonte: Alex de Souza Cornélio / ciadeonibus).
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- Padron Rio sobre OF-1618, em 2006 na frota da paulistana Tupi - Transportes Urbanos Piratininga (foto: Juverci de Melo das Neves / revistaportaldoonibus).
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- Um Padron Rio em chassi OF da Brasil S.A. Transporte e Turismo - operadora urbana de Campos dos Goytacazes (RJ) (foto: Edegar Rios Lopes Filho / ciadeonibus).
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- Exemplar de coleção, este Padron Rio foi cuidadosamente restaurado, a menos das lanternas e caixas de faróis, não originais (foto: Pablo Ariel de Campos).
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- Padron Rio em chassi curto OF-1315 na frota da também carioca Caprichosa Auto Ônibus (foto: Roberto Marinho / onibusbrasil).
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- Padron Rio sobre Mercedes-Benz OF-1318 pertencente à Empresa de Ônibus Pedro Antônio, de Vassouras (RJ) (foto: José Augusto de Souza Oliveira / onibusbrasil).
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- Padron Rio em chassi OF-1620 na frota da Empresa de Transportes Braso Lisboa, do Rio de Janeiro (RJ) (foto: Thiago Cabral / onibuspraibanos).
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- Padron Rio em chassi VW 16.180 CO na frota da carioca Real Auto Ônibus.
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- Um Padron Rio em chassi Ford, este da Viação Madureira Candelária, do Rio de Janeiro (RJ) (foto: Pedro G. Oliveira / ciadeonibus).
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- Padron Rio em plataforma Mercedes-Benz aplicado ao transporte urbano da capital chilena (fonte: portal busesurbanoschile).
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- Padron Rio de três portas sobre chassi Volvo (fonte: Claudio Farias).
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- Padron Rio em chassi Volvo B58 da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG) (foto: Jorge A. Ferreira Jr. / onibusbrasil).
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- Padron Rio em chassi Volvo, em 1992 incorporado à frota da Empresa São Paulo, de Maranguape (CE) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / fortalbus).
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- Também sobre Volvo B58, estes dois Padron Rio operavam no transporte urbano de Montevidéu, Uruguai, em 2010 (foto: Pablo Ricardo Martínez Marcote / portalinterbuss)
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- Utilizando o mesmo chassi B58, este urbano de três portas servia ao sistema integrado de Santiago do Chile (foto: Andrés Sepúlveda Gatica / atodobuschile).
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- Padron Rio em chassi Scania F-113 operado pela Viação Agulhas Negras, de Volta Redonda (RJ) (foto: José Augusto de Souza Oliveira / onibusbrasil).
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- Padron Rio em chassi Scania K 113 pertencente à cooperativa de transportes Copay, de Paysandú, Uruguai (foto: José Gazo Mereles).
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- Versão intermunicipal do Padron Rio: sobre chassi Mercedes-Benz OF-1318, foi exportado para a uruguaia CUTCSA (fonte: Transporte Moderno).
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- Articulado Padron Rio em chassi Volvo nas cores da operadora Cidade do Sol, de Mossoró (RN) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Rodoviário Podium em propaganda institucional de julho de 1992 registrando a inauguração da nova fábrica de Xerém.
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- A bonita segunda geração do Mikron, lançada em 1993.
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- Ciferal Mikron 1993.
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- O urbano GLS Bus, também de 1993, seria mais um modelo de grande sucesso da Ciferal.
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- Propaganda de 2003 para o urbano GLS (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- GLS na versão intermunicipal.
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- GLS-OF intermunicipal, na frota do Expresso Mangaratiba, de Mangaratiba (RJ) (fonte: Sydney Junior / mobilidadefluminense).
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- OF da empresa intermunicipal Feital Transportes e Turismo, do Rio de Janeiro, na foto servindo à linha para Itaguaí (RJ) (fonte: Marcelo Prazs / ciadeonibus).
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- GLS intermunicipal em chassi Ford da carioca Transportes Campo Grande (foto: José Augusto de Souza Oliveira / onibusbrasil).
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- Ciferal GLS Bus com mecânica VW (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- O mesmo modelo, também em chassi VW 16.180, fornecido para a operadora paulistana Masterbus (fonte: portal onibusbrasil).
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- Utilizando o mesmo chassi VW, este GLS integrava a frota da Real Auto Ônibus, do Rio de Janeiro (RJ) (foto: Transporte Moderno).
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- GLS sobre VW 16.180 CO operado em Ouro Branco (MG) pela Empresa Irmãos Teixeira, de Belo Horizonte (foto: Gabriel Valladares / onibusbrasil).
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- GLS Bus em chassi Ford B-1618 da Empresa Viação Brasília, de Fortaleza (CE) (fonte: Sérgio Maciel / onibusbrasil).
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- GLS da Transportes Blanco, de Queimados (RJ), cruzando trecho urbano inundado na Baixada Fluminense (foto: Claudio Paz / onibusbrasil).
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- GLS sobre OF-1318 da Auto Viação Staneck, de Itaboraí (RJ) (foto: Rafael Fernandes de Avellar / onibusbrasil).
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- GLS em chassi Mercedes-Benz OF-1318 da Viação Bola Branca, de Natividade (RJ) (foto: Anderson Sousa Feijó / onibusbrasil).
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- Ciferal-OH operado pela cooperativa uruguaia Cotua, de Artigas (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / henrytieneblog).
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- Um dos raros Volvo operados por empresa privada na cidade do Rio de Janeiro na década de 90 (foto: Waldemar Pereira de Freitas Jr.).
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- Ciferal GLS sobre Volvo B58 da Alfa Transportes, operadora urbana de São Paulo (SP) (foto: José Augusto de Souza Oliveira / onibusbrasil).
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- Dois GLS sobre Volvo B58 da uruguaia CUTCSA, operadora urbana de Montevidéu (foto: Héctor Bordigoni Machado)
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- GLS em configuração Padron, montado sobre Mercedes-Benz O-400 para uma operadora do sistema integrado de Belo Horizonte (MG) (fonte: Fernado Henrique G. Souza / railbuss).
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- O mesmo veículo em vista 3/4 posterior (fonte: portal onibusclikemuseubus).
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- GLS em chassi Mercedes-Benz O-371 da empresa Transportes Zona Oeste, do Rio de Janeiro (RJ); a imagem é de janeiro de 1996 (foto: Edegar Rios / ciadeonibus).
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- GLS em chassi Scania F 113 HL da Viação Riacho Grande, de São Bernardo do Campo, operando no sistema metropolitana de São Paulo (SP) (foto: Erick Dias Cardoso / onibusbrasil).
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- GLS sobre Mercedes-Benz OF da Magemirim Transportes, de Magé (RJ); note a frente, com aberturas para ventilação do motor ligeiramente diferentes da versão anterior (fonte: site classicalbuses).
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- GLS sobre chassi OF-1620 da Turismo Transmil, de Mesquita (RJ) (fonte: Rodrigo Galo / ciadeonibus).
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- OF na frota da carioca Transportes Futuro, operadora da linha Cidade de Deus-Gávea; a foto é de 2005 (fonte: Sydney Junior / ciadeonibus).
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- GLS-OF operado pela Viação Brazinha, de São João de Meriti (RJ) (fonte: Marcelo Prazs / ciadeonibus).
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- GLS Bus com portas à esquerda e chassi OF no transporte público paulista (foto: Davi Boçon / veiculosemgeral).
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- GLS Bus em chassi VW 16.180 CO operado pela carioca Viação Madureira Cascadura (fonte: Syney Junior / ciadeonibus).
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- GLS em chassi Mercedes-Benz O 371 UL da operadora Garuvatur, de Garuva (SC) (foto: Gustavo Campos / sfs-onibus).
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- GLS-OF intermunicipal em sua segunda versão.
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- Na sua última geração o urbano GLS ganhou contornos mais arredondados nas aberturas de ventilação do motor; este ônibus, com mecânica Merdedes-Benz OF, foi fabricado para a carioca Top Rio Viagens e Turismo (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- O mesmo ônibus da Top Rio em vista posterior (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- GLS em chassi VW da empresa Rápido Macaense, de Macaé (RJ) (foto: Marcelo Almirante / memoria7311).
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- GLS sobre VW 16.210 CO da Auto Viação Santa Cruz, de Jaboatão dos Guararapes (PE).
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- Mais um GLS sobre o mesmo chassi VW 16.210 CO, este na frota da Viação Grande Vitória, de Vitória (ES) (foto: Eliziar Maciel Soares / onibusbrasil).
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- GLS-OF alocado ao transporte urbano de Belém (PA) (foto: Robson Generoso dos Santos / Nostalgia Belém).
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- GLS sobre Mercedes-Benz OF-1620 nas cores da operadora carioca Transportes Vila Isabel (foto: Roberto Marinho / onibusbrasil).
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- Da mesma empresa, um ônibus semelhante em vista oposta (foto: Leandro Machado de Castro / onibusbrasil).
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- Um GLS em chassi OF da extinta Empresa Almeida, de Bayeux (PR) (foto: Thiago Martins de Souza / onibusparaibanos).
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- GLS Bus chileno montado sobre um chassi Mercedes-Benz OF inusitadamente curto (fonte: site chilebuses).
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- Outro GLS-OF chileno com chassi curto, este operado pela Buses Central Placeres, de Valparaiso (foto: José Ignacio Saez / microbuses).
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- GLS em chassi Volvo no transporte urbano de Santiago, Chile (fonte: portal busesurbanoschile).
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- GLS com mecânica Volvo B10M da Viação Garcia, de Londrina (PR), servindo ao transporte urbano de Maringá, no mesmo Estado (foto: Victor Hugo Guedes Pereira / onibusbrasil).
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- Volvo articulado da operadora estadual fluminense CTC (fonte: site ciadeonibus).
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- Articulado Volvo B58 da empresa Tupã, de Guarulhos (SP).
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- Outro articulado Ciferal-Volvo, agora da Viação Jundiaiense, de Jundiaí (S) (foto: Ismael Toledo Junior / onibusbrasil).
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- Volvo B58 articulado na frota da Praia Grande Transportes, de Salvador (BA) (foto: Rafael Fernandes de Avellar / onibusbrasil).
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- Ciferal em chassi articulado Volvo atuando no sistema integrado urbano da cidade-capital da Guatemala.
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- Ao ser lançado na Expobus 94, o chassi articulado Mafersa recebeu carroceria Ciferal GLS (fonte: Via Urbana).
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- Fornecido para Curitiba, o primeiro biarticulado do país, montado sobre chassi Volvo B58E, foi encarroçado pela Ciferal.
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- O primeiro biarticulado Ciferal em fotografia promocional da Volvo (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- O primeiro biarticulado Ciferal diante da fábrica da Volvo em Curitiba (PR) (foto: Reinaldo Penhalves Júnior / onibusbrasil).
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- Última incursão da Ciferal no mercado rodoviário, o Cursor foi apresentado em 1994 sobre chassi Scania (fonte: Via Urbana).
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- Propaganda de abril de 1994 para o lançamento do rodoviário Cursor.
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- O novo Cursor foi matéria de capa da edição de janeiro-fevereiro de 1994 da revista Transporte Moderno.
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- Ciferal Cursor.
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- Rodoviário Cursor Scania.
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- Cursor: todos os acessos aos compartimentos laterais tinham portas com acionamento pantográfico.
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- Cursor em chassi Scania K 113 CL adquirido pela empresa Trectur, de Três Corações (MG) (foto: Eliziar Maciel Soares / onibusbrasil).
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- O mesmo ônibus da Trectur em vista posterior (foto: Ricardo Knupp Franco / onibusbrasil).
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- Cursor sobre Scania K 113 CL, em 2015 operado pela Viplantur, de Santos Dumont (MG) (foto: Cleber Oliveira / onibusbrasil).
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- Um terceiro Cursor-Scania, agora da Destak Turismo, de Saquarema (RJ) (foto: Ailton Florencio / onibusbrasil).
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- Cursor com mecânica Mercedes-Benz OH-1318 exportado para a empresa uruguaia Almar (foto: Mauricio José Lima Monzón / onibusbrasil).
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- Cursor em chassi Volvo B10M da paranaense MF Transportes (foto: Derles Borger Pichoff).
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- Cursor sobre Volvo B58 nas cores da Barreto Turismo, de Foz do Iguaçú (PR) (foto: Derles Borges Pichoff / dbpbuss).
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- Também em chassi Volvo B58, um Cursor pertencente à empresa carioca Cruzeiro do Sul Turismo (foto: José Augusto de Souza Oliveira / onibusbrasil).
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- Com chassi Volvo B10M, este Cursor da Tekla Viagens e Turismo, de Porto Velho (RO), foi fotografado em Fortaleza (CE) (foto: Nilson Ribeiro / onibusbrasil).
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- Cursor em chassi de motor dianteiro Mercedes-Benz OF-1318 operado no Paraguai pela empresa Tebicuary (foto: Derles Borges Pichoff / dbpbuss).
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- Um segundo Cursor-OF da mesma empresa paraguaia Tebicuary (foto: Willian Lezcano / onibusbrasil).
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- Padron Cidade, único modelo urbano lançado durante a gestão dos operadores locais (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Publicidade da nova carroceria Padron Cidade II - para chassis com motor traseiro e dotada de ar-condicionado, vidros fumê e poltronas individuais com encosto alto (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- De carroceria semelhante era este Mercedes-Benz OF operado pela Viação Nossa Senhora da Penha, de Mesquita (RJ) (fonte: A. Britto / onibusbrasil).
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- Padron Cidade em chassi Mercedes-Benz OF na frota da empresa Santo Antônio, de Maranguape (CE) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / fortalbus).
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- Padron Cidade sobre Mercedes-Benz OF-1721 pertencente à carioca Transportes Vila Isabel (foto: Alex de Souza Cornelio / onibusbrasil).
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- Protótipo de articulado Padron Cidade; não consta que algum tenha sido fornecido.
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- Um ano depois de lançada a carroceria Padron Cidade teve os para-brisas dianteiros e o visor de itinerário ampliados; em chassi Mercedes-Benz OF-1721 o carro da imagem pertenceu à carioca Transportes São Silvestre (fonte: portal railbuss).
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- Padron Cidade em chassi OF da operadora fluminense Niturvia - Nova Iguaçu Turismo e Viação; a imagem é de 2005 (foto: Roberto Marinho / mobilidadefluminense).
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- Adquirido em 1998, este foi o único Padron Cidade na frota da Empresa São Paulo, de Maranguape (CE) (fonte: portal mob-reliquias).
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- Sobre chassi Mercedes Benz OF-1318, este Padron Cidade compunha a frota da Viação Leão Dourado Rio das Ostras, da cidade fluminense de Rio das Ostras (fonte: portal ciadeonibus).
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- Padron Cidade em chassi Mercedes-Benz OF-1318 da empresa Pedro Antônio, de Vassouras (RJ) (foto: Jorge A. Ferreira Jr. / onibusbrasil).
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- Micro-ônibus Agilis operado por uma empresa de João Pessoa (foto: José Cabral Marcos Filho).
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- Agilis alocado no transporte coletivo carioca pela Empresa de Viação Algarve (fonte: Marcelo Prazs / ciadeonibus).
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- Um Agilis (sem o logotipo na grade) pertencente à empresa Transportes Blanco, de Queimados (RJ) (fonte: André Neves / ciadeonibus).
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- Agilis em chassi Mercedes-Benz LO-814 na frota intermunicipal da Coesa Transportes, de São Gonçalo (RJ) (foto: Rodrigo Gomes / onibusbrasil).
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- Agilis II na frota da Viação Costeira, de Mangaratiba (RJ) (foto: Bruno R. Araújo).
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- Da mesma cidade era este Agilis II em chassi Mercedes-Benz LO 814 do Expresso Mangaratiba (foto: Pedro Oliveira / maisonibus).
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- Primeiro lançamento sob administração da Marcopolo, o urbano Turquesa era um derivado do Torino 99.
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- Ciferal Turquesa.
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- Ciferal Turquesa ilustrando uma das lâminas do calendário Marcopolo para 2002.
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- Ciferal Turquesa sobre Mercedes-Benz OF da Auto Viação Nossa Senhora da Piedade, de Maceió (AL) (foto: Gustavo Alfredo / onibusalagoas).
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- Um Turquesa-OF operado em Belém (PA) pela Belém Rio Transportes (fonte: portalinterbuss).
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- Também alagoano é este Turquesa-OF da Viação Cidade de Maceió (foto: Thiago Alex / onibusalagoas).
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- Turquesa 2008 em chassi OF-1721 da Viação Madureira Cascadura, do Rio de Janeiro (RJ) (foto: Roberto Marinho de Souza / ciadeonibus).
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- Turquesa sobre Mercedes-Benz OF-1417 da Coesa Transportes, de São Gonçalo (RJ) (foto: Leandro Machado de Castro / onibusbrasil).
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- Raro exemplo de carroceria Turquesa com motor traseiro, neste caso em chassi Mercedes-Benz, atuando no transporte urbano de Santiago, Chile (foto: Daniel Larenas / chilebuses).
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- Citmax, segundo (e último) Ciferal urbano projetado pela Marcopolo.
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- Citmax a serviço da empresa Forquilhinha, de Criciúma (SC) (foto: Daniel Guardiola / egonbus).
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- De outro ângulo, o mesmo modelo da Forquilhinha (foto: Alexandre Francisco Gonçalves / egonbus).
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- Citmax em chassi Volkswagen 17.210 EOD na frota da empresa Joevanza, de Salvador (BA) (foto: Rafael Fernandes de Avellar / onibusbrasil).
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- Um Citmax da Viação Cruzeiro, de Campos dos Goytacazes (RJ) (foto: Anderson Pessanha / onibusbrasil).
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- Citmax operando no sistema integrado da Região Metropolitana de Curitiba (PR) (foto: Juverci de Melo das Neves / portaldoonibus).
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- Um dos 50 Citmax com mecânica VW 17.230 EOD adquiridos em 2008 pela Ponta Negra Transportes, de Manaus (RS) (foto: Higor Luís / mobceara).
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- Presença rara no Rio Grande do Sul, este Ciferal da Auto Viação ACV, sediada em Porto Alegre, também servia à região de Tapes, junto à Lagoa dos Patos (fonte: portal danieldorneles).
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- Mais um Citmax-OF gaúcho, agora da CS Turismo, de Capão da Canoa (foto: Leonardo Vieira / busologosdosul).
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- Um Citmax-OF de 2006, em 2014 adquirido da pernambucana Borborema pela empresa Metro, de Bayeux (PB) (foto: Paulo Rafael Viana / onibusparaibanos).
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- Outro Citmax da Metro, em vista ¾ traseira (foto: Paulo Rafael Viana / onibusparaibanos).
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- Citmax em chassi Mercedes-Benz OF-1418 da Transporte Coletivo Rio Madeira, de Porto Velho (RO) (foto: César Castro / onibusbrasil).
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- Citmax sobre Volkswagen 17.120 OD operado em Marabá (PA) pela Transbrasiliana Transportes e Turismo, empresa sediada em Goiânia (GO) (foto: Lucas Sérgio da Silva / onibusbrasil).
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- Citmax-OF operado pela Viação Santana, de Teresina (PI) (foto: Agnel Gomes / onibusbrasil).
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- Citmax em chassi VW 17.210 EOD da Viação Icoaraciense, de Belém (PA) (foto: Luís Marcelo Santos / onibusbrasil).
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- Também sobre VW 17.210 e trazendo a nova pintura padrão do sistema urbano de Belém, este Citmax ainda não emplacado se dirige à garagem da operadora Icoaraciense (foto: Rafael H. / onibusbrasil).
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- O mesmo carro da Icoaraciense em vista ¾ traseira (foto: Rafael H. / onibusbrasil).
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- OF-1417 com carroceria Citmax operado pela Empresa Auto Viação Massayó, de Maceió (AL) (foto: Willian Pontual / onibusbrasil).
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- Citmax sobre OF-1418 da Viação Santa Lúcia, de Itaperuna (RJ) (foto: Anderson Sousa Feijó / ciadeonibus).
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- Citmax em chassi VW 17.210 EOD da Empresa de Transportes Joevanza, de Salvador (BA) (foto: Rafael Fernandes de Avellar / onibusbrasil).
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- Um dos três Citmax-OF adquiridos em 2019 pela Auto Viação Rio Pomba, de Santo Antônio de Pádua (RJ) (foto: Saulo Cruz Scopoli / meumover).
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- Citmax em chassi VW 17.210 EOD na frota da Empresa de Transportes União, de Salvador (BA) (foto: Rodrigo Vieira / onibusbrasil).
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- Citmax com três portas em chassi OF-1722 operado pela Via Oeste Autobus Transportes, de Belo Horizonte (MG) (foto: Krayon Klein / onebusbr).
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- Citmax sobre VW 15.190 EOD na frota da Autotrans Transportes Urbanos e Rodoviários, de Uberlândia (MG) (foto: Ailton Florencio / onibusbrasil).
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- Citmax em chassi Mercedes-Benz OF-1418 da carioca Auto Viação Três Amigos; analise a imagem anterior e compare: enquanto que uma cidade do porte de Uberlândia (700.000 habitantes) adota ônibus com três portas largas, o Rio de Janeiro, com população quase dez vezes maior, admite veículos com duas portas estreita, uma delas entre-eixos, dificultando ao máximo o fluxo dos usuários (foto: Roberto Marinho de Souza / ciadeonibus).
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- Citmax de três portas sobre Mercedes-Benz OF-1722 na frota do Rápido Araguaia, de Goiânia (GO) (foto: Fabrício Francisco Pires / onibusbrasil).
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- Belo e raro exemplar este Citmax articulado em chassi Volvo B58 da Itajaí Transportes Coletivos, operadora de Campinas (SP) (foto: Erick Dias Cardoso / onibusbrasil).
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- Minimax, o micro Ciferal lançado em 2004.
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- Ciferal Minimax (fonte: portal viacircular).
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- Minimax com mecânica Mercedes-Benz operado pela carioca Viação Madureira Candelária (foto: Roberto Marinho de Souza / ciadeonibus).
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- Minimax em chassi Mercedes-Benz LO-914 da empresa carioca Transurb ligando o Centro da cidade a Santa Tereza, à frente de um dos tradicionais bondes do bairro (fonte: portal ciadeonibus).
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- Propaganda institucional de janeiro de 2008 comemorando a conquista do Prêmio AutoData 2007 pela Marcopolo; a Ciferal aparece discretamente no rodapé da peça, mas cinco anos depois desapareceria como marca.