CARBRASA
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A Carbrasa – Carroçarias Brasileiras S.A. foi fundada no Rio de Janeiro (RJ), em agosto de 1947, pelo banqueiro Mario Carlo Pareto e pelo industrial Mario Slerca, ambos proprietários da Volvo do Brasil S.A., desde 1936 empresa representante para o país dos caminhões e chassis da marca sueca. (No início da década seguinte a sociedade também receberia, como grande acionista, Gil Souza Ramos, que anos depois migraria para São Paulo, onde fundaria a SR.) Utilizando técnicos especializados de nacionalidade italiana, a Carbrasa foi a primeira empresa a fabricar ônibus com estruturas totalmente metálicas no país. Nas suas instalações primitivas, no centro da cidade, produziu 11 carrocerias em 1949, montadas sobre chassis de caminhão Volvo L385 Viking e L395 Titan, seguidas de 55 no ano seguinte.
Em 1951 mudou-se para modernas e amplas instalações no bairro de Parada de Lucas, próximo ao início da Via Dutra, onde a linha de produção teve espaço para crescimento constante (em 1956 a empresa produziria seu 1.000º veículo e, três anos depois, o 2.000º). Ao longo da década de 50, chassis Volvo (com motor dianteiro ou sob o piso) equipados com carrocerias Carbrasa tornaram-se presença constante no cenário das regiões Sul e Sudeste, tanto no transporte urbano como no rodoviário (eram seus grandes clientes o Expresso Brasileiro e as viações Cidade do Aço e Pássaro Marrom, das maiores do país na época).
Transmitindo a um só tempo sensação de solidez e de peso excessivo, o desenho austero e carregado das carrocerias Carbrasa marcou época, porém não fez seguidores. Com pequenas janelas e amplas superfícies laterais, a princípio de chapas de aço e depois de alumínio, frente e traseira planas e para-brisas estreitos, os veículos tinham estilo único, muito pessoal, por vezes mais lembrando carros-fortes do que ônibus. Ao longo da década, muito lentamente, as carrocerias foram assumindo traços mais modernos: para-brisas envolventes (porém com as extremidades curvas em material plástico), grades mais rebuscadas (nos modelos rodoviários; nos urbanos, ao contrário, foram simplificadas), faróis quádruplos, revestimento com chapas frisadas e, em 1958, janelas laterais duplas, de correr, com os cantos acentuadamente curvos.
Sem qualquer concessão à elegância de linhas, durante quase toda a vida da empresa as carrocerias Carbrasa preservaram o estilo sólido e pesado de carros-fortes (fonte: Caprioli).
Como representante da Volvo no país a Carbrasa também importava automóveis da marca e, durante alguns anos, em meados da década de 50, produziu carrocerias para caminhonetes PV445. A matriz disponibilizava uma versão especial do carro, preparado para a montagem de carrocerias especiais, composta de chassi completo e parte da carroceria (plataforma e parte dianteira até a coluna B). Para ele a Carbrasa aprontou um projeto próprio – mais elegante, por sinal, do que o original sueco. Desenhado por Joachim Küsters, técnico alemão que por muitos anos trabalharia na subsidiária Carbras-Mar, tinha linhas quadradas e portas traseiras com duas folhas e abertura horizontal, lembrando as wagons Dodge e Plymouth dos anos 49 a 52. Cerca de 320 unidades teriam sido fabricadas, entre 1955 e 1958.
Com a implantação da indústria automobilística no Brasil, a importação de chassis, que vinha sendo restringida, foi definitivamente encerrada. Mantendo o seu estilo característico, a Carbrasa logo adaptou suas carrocerias aos chassis nacionais. Em 1960 seus veículos eram apresentados em três versões básicas: urbana, intermunicipal e rodoviária, cada uma delas podendo equipar chassis leves Chevrolet (da qual a Carbrasa obteve uma concessão), médios Mercedes-Benz e pesados Scania-Vabis. Inexistia, entretanto, qualquer padronização de produto, pois cada chassi recebido na fábrica, novo ou usado (que, por sua vez, freqüentemente era alongado ou encurtado), merecia um projeto específico, desde desenhos básicos até o dimensionamento de cada uma das peças da estrutura. Foram inúmeras, portanto, as variantes produzidas até o fim da década de 60, quando passou-se a buscar maior racionalização da produção.
Em 1961 foi projetada uma carroceria urbana completamente nova, com janelas de correr e colunas verticais; nela, pela primeira vez, a empresa fez uso da fibra de vidro. Apesar de ter estrutura (e desenho) mais leve do que os modelos anteriores, o veículo era sólido e reconhecidamente resistente (ainda hoje alguns se encontram em uso em frotas privadas). Sob o ponto de vista plástico, porém, continuava marcante o caráter espartano do estilo Carbrasa – sem concessões estéticas ou aerodinâmicas. Poucos anos depois a empresa voltaria a redesenhar seus ônibus, finalmente dando-lhes superfícies curvas; os resultados foram medíocres, já que deram à carroceria um aspecto muito mais pesado do que o do modelo anterior. A segunda metade da década foi um período ruim para a empresa: desatualização dos produtos, queda de qualidade, perda de prestígio e redução de mercado, especialmente do rodoviário.
Em 1968 os proprietários da empresa decidiram recolocá-la na rota. Foi admitido um corpo de jovens engenheiros e contratados novos estilistas (inclusive da FNM, que acabava de ser privatizada), porém mantendo os “velhos italianos” nos seus postos de projetistas. Foi providenciada drástica reestruturação industrial, imposta a padronização de componentes e a racionalização da produção. Como primeiro resultado dessa nova política gerencial, no final de 1969 foi lançado um modelo urbano totalmente novo (e que, pela primeira vez, ganhava uma identificação: 333). Apesar de nada ter de revolucionária, suas linhas leves trouxeram à carroceria uma harmonia de estilo jamais antes obtida pela empresa: ampla grade horizontal, faróis retangulares, longas lanternas de acrílico em cada vértice do teto, grande área envidraçada, janelas montadas em perfis de alumínio mais delgados. Para marcar os “novos tempos”, com o 333 também foi lançada a nova logomarca da Carbrasa.
A grande novidade, entretanto, ainda estava por vir. Era o revolucionário rodoviário Flamingo, apresentado à imprensa em maio de 1970. Montado sobre um chassi Scania B-76, o ônibus foi desenvolvido ao longo de mais de um ano por uma equipe chefiada pelo projetista catalão Augustín Masgrau Mur, que já fora desenhista da espanhola Pegaso. A carroceria apresentava grande número de inovações ainda desconhecidas no Brasil, trazidas pelo projetista de sua experiência européia: para-choques delgados, de estilo automobilístico (que seriam substituídos por largos modelos convencionais na versão comercial), montagem da carroceria sobre coxins de borracha, entrada individual para o motorista com porta basculante à esquerda, porta principal abrindo para o lado, paralelamente à lateral, poltronas montadas sobre trilhos para mais fácil regulagem, ar condicionado com entradas individuais e soluções estruturais aeronáuticas visando a redução de peso total. Tinha 4,7 m3 de bagageiros, linhas muito aerodinâmicas e os mais inclinados pára-brisas e janelas da produção nacional; a grade dianteira, faróis e faroletes vinham dos caminhões Chevrolet.
A radical modernização das carrocerias Carbrasa, com o urbano 333 e o avançado rodoviário Flamingo, não foi suficiente para a sobrevivência da empresa; na imagem, na frota da paranaense Garcia, um dos três únicos Flamingo fabricados.
Em dois anos, graças à reestruturação industrial e aos novos produtos, a Carbrasa saltou da 8ª posição entre as encarroçadoras nacionais, em 1967, para o 4º lugar, em 1969, com 463 unidades fabricadas. Este, entretanto, seria o “canto de cisne” da empresa. No início de 1970 (antes do lançamento do Flamingo, portanto) a Carbrasa foi adquirida pelo investidor norte-americano Michael Greeven. (A Carbras-Mar, estaleiro de lanchas de fibra de vidro contíguo à Carbrasa, fundado em 1956 e que já se tornara uma legenda como maior fabricante de barcos em série do país, foi desmembrada e assumida por Mário Slerca Jr..)
A gestão de Greeven, que assumiu a presidência da empresa em março daquele ano, foi particularmente anárquica. O momento era de crise para o setor e a marca Carbrasa ainda se encontrava fragilizada pelos percalços de sua história recente. Ainda assim, tentando simultaneamente diversificar a produção e promover a venda de chassis Chevrolet (de cuja marca a Carbrasa ainda era revendedora autorizada), no curto período de poucos meses Greeven anunciou um sem número de iniciativas e lançamentos de pouca racionalidade e difícil coordenação: além do sofisticado Flamingo (que, espantosamente, veio a ser também oferecido sobre chassi Chevrolet D-70), lançou o 333 com teto baixo, o intermunicipal 332 (anunciado como rodoviário), uma van (Mini-Bus) e um furgão urbano com portas laterais corrediças (o Formigão, para 2 t ou 14 m³) sobre chassis da picape C-15, um ônibus Chevrolet sobre chassis de caminhão especialmente adaptados (redução de altura, instalação de motor diesel Perkins e caixa de cinco marchas sincronizadas), supostamente transformando-os em “verdadeiros” chassis de ônibus. Também anunciou a associação com a Van Hool, grande fabricante belga de ônibus e semi-reboques de carga, com a qual dividiu um stand no Salão do Automóvel de novembro (além da Carbrasa, somente Caio e Nicola participaram da mostra de 1970).
Em dezembro de 1970 a Carbrasa entrou em concordata, mas continuou a alimentar a imprensa com boatos de planos inatingíveis: “diversificar a produção, com reboques e semi-reboques, possivelmente isotérmicos“, “lançar chassi de grande versatilidade, comportando motor atrás ou na frente, e podendo receber quaisquer componentes nacionais“, usar “know-how importado para fabricar um novo ônibus (…) visando principalmente a atender o mercado externo“… A empresa não conseguiu levantar a concordata e em 23 de dezembro de 1971 fechou as portas, sem indenizar os 400 empregados dispensados. Em 1970, último ano de operação regular, produziu 340 carrocerias, dentre as quais os três únicos Flamingo fabricados.
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- Uma das primeiras carrocerias Carbrasa, sobre chassi sueco Volvo com motor dianteiro, na praia do Flamengo, Rio de Janeiro (fonte: Arquivo Público do Estado de São Paulo).
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- Volvo-Carbrasa 1948 trafegando pela Avenida Prestes Maia, no Centro da cidade de São Paulo (fonte: site nacionalbus).
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- Dois Carbrasa-Volvo, construídos em 1951 para a extinta Viação Universal, do Rio de Janeiro (RJ) (fonte: Marcelo Prazs / ciadeonibus).
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- Carbrasa-Volvo no caótico trânsito carioca do início dos anos 50 em cena de filme de Jean Manzon; à sua direita, um lotação Metropolitana.
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- Sempre sobre chassi Volvo, as carrocerias foram levemente alteradas em 1950.
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- Volvo da Krumm & Cia, de Blumenau (SC), uma das empresas pioneiras a utilizar carrocerias Carbrasa (fonte: site egonbus).
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- Em segundo plano, Carbrasa-Volvo no trânsito carioca do início da década de 50 (fonte: Marcelo Prazs / rionibusantigo).
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- Carbrasa 1950 (fonte: Arquivo Público do Estado de São Paulo).
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- Em fotografia de 1954, dois Volvo-Carbrasa 1950 aparecem estacionados num ponto final na Zona Norte do Rio de Janeiro (RJ) (fonte: site rionibusantigo).
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- Carbrasa Volvo e lotação Metropolitana trafegando diante do prédio histórico da ferrovia Central do Brasil, no Rio de Janeiro (RJ), em meados dos anos 50 (fonte: Arquivo Nacional).
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- Carbrasa Volvo 1950 operando no transporte urbano de Belo Horizonte (fonte: Werner Keifer / memoriabhdesenhosdeonibus).
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- A Viação Salutaris, de Três Rios (RJ), foi por muitos anos importante cliente da dupla Carbrasa-Volvo; esta foto foi tomada na garagem da empresa.
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- Este Carbrasa-Volvo 1950 foi um dos primeiros carros da frota da Auto Ônibus Vila Nova, de Blumenau (SC) (fonte: Viagens pela Cidade).
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- Pertencente à Krumm & Cia, em 1950 o primeiro ônibus Volvo de Blumenau circula pela rua XV de Novembro, sob o pórtico comemorativo do centenário da cidade (fonte: Viagens pela Cidade).
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- Os últimos exemplares deste modelo foram levemente modificados em 1951, como pode-se observar neste carro da Salutaris: novos para-choques, eliminação da portinhola de acesso ao radiador e simplificação das barras de proteção nas laterais (fonte: portal classicalbuses).
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- Na primeira metade da década de 50 a Carbrasa foi a representante brasileira dos utilitários alemães Tempo; esta publicidade é de 1952 (fonte: portal anosdourados).
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- Uma segunda publicidade dos utilitários Tempo, esta de maio do mesmo ano.
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- Volvo-Carbrasa de 1952 destinado ao transporte urbano de Belo Horizonte; as linhas básicas desta carroceria seriam mantidas por quase dez anos.
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- Cerimônia de entrega de dois Carbrasa-Volvo à empresa Kumm & Cia., de Blumenau (SC).
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- Carbrasa-Volvo recém chegado da fábrica, fornecido à Transporte Coletivo Wolfram, de Blumenau (SC) (fonte: portal egonbus).
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- Um dos novos Carbrasa de Blumenau circulando pela rua XV de Novembro, a principal via da cidade (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / nsctotal).
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- Carro semelhante, pertencente à extinta Viação Albatroz, de São João de Meriti (RJ) (fonte: portal ciadeonibus).
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- Carbrasa Volvo carioca em seu ponto final, no centro do Rio de Janeiro (RJ), no final dos anos 50 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Arquivo Nacional).
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- Com a grade frontal modificada, este Carbrasa-Volvo circulava pela rua XV de Novembro, no centro de Blumenau (SC), no início da década de 60; a imagem foi extraída de um cartão postal (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Quatro ônibus Grassi e grande frota de Carbrasas nesta imagem da garagem da antiga Viação Albatroz, do Rio de Janeiro (RJ), na segunda metade da década de 50 (fonte: Marcelo Prazs / ciadeonibus).
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- Um dos urbanos do Expresso Brasileiro em chassi Volvo com motor horizontal sob o piso utilizados em linhas da Baixada Santista (SP) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Carbrasa semelhante aplicado ao transporte urbano de Santo André (SP) na primeira metade dos anos 50 (fonte: Marlene Felício / diariodotransporte).
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- Rodoviário Volvo-Carbrasa da empresa EVA; a imagem é um instantâneo da viagem do futuro editor de Lexicar com sua família, em 1954, a São Lourenço (MG) (foto: Josef Scharinger).
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- Um Carbrasa-Volvo do Expresso Brasileiro atendendo à linha para Poços de Caldas (MG) na década de 50 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida, Adalberto Mattera / Expresso Brasileiro Histórico; colorização: Lahuerta).
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- Três Carbrasa do Expresso Brasileiro aguardam a partida na estação terminal de Poços de Caldas (foto: Décio Alves de Moraes; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Expresso Brasileiro Histórico).
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- Carbrasa do Expresso Brasileiro em Campinas (SP), na parada intermediária da linha Poços de caldas-São Paulo (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Expresso Brasileiro Histórico).
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- Carbrasa pertencente à frota da antecessora da Viação Caprioli, de Campinas (SP); note que apesar do estilo maçudo, a carroceria ganha alguma atualização (fonte: Caprioli).
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- Carbrasa de meados da década de 50 fotografado no pátio da fábrica.
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- Graças à vinculação com a Volvo, a Carbrasa conquistou penetração nacional; aqui, um ônibus no transporte de Curitiba.
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- Urbano Volvo do Expresso Brasileiro servindo as cidades de Santos e São Vicente (SP) (fonte: portal litoralbus).
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- Um Carbrasa-Volvo do serviço urbano do Expresso Brasileiro fotografado em São Vicente (SP) (fontes: Charles Machado e Ivonaldo Holanda de Almeida / Expresso Brasileiro Histórico).
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- Carbrasa-Volvo da Auto Viação São Bernardo, de São Bernardo do Campo (SP) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Carbrasa na frota paulistana.
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- Volvo operado pela carioca Viação Taquara; a empresa fazendo a ligação do bairro da Taquara com o centro da cidade, onde a foto foi tomada em outubro de 1956 (fonte: Marcelo Prazs / ciadeonibus).
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- Um urbano Carbrasa circula pelo centro de Curitiba (PR) em 1959.
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- Um típico rodoviário Volvo-Carbrasa de meados da década de 50, aqui na frota da mineira São Geraldo (fonte: TechniBus).
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- Rodoviário Carbrasa-Volvo estacionado na Praça Tiradentes, em Ouro Preto (MG), na segunda metade da década de 50 (foto: Juvêncio de Souza).
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- Carbrasa-Volvo na rodovia Raposo Tavares, atendendo à linha São Roque-São Paulo (SP) em 1957 (foto: O Cruzeiro).
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- Veículo semelhante, pertencente à Viação Salutaris, de Três Rios (RJ) (fonte: Gustavo Tavares / onibusbrasil).
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- Volvo-Carbrasa de Montenegro (RS).
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- Carbrasa-Volvo da empresa Citran, de Além Paraíba (MG), efetuando a ligação rodoviária com o Rio de Janeiro.
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- Outro carro semelhante atendendo a Poços de Caldas (foto: Décio Alves de Morais; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Expresso Brasileiro Histórico).
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- Carbrasa do Expresso Brasileiro, nos anos 50 estacionado na praça da Matriz - seu ponto de parada de Jundiaí (SP) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Expresso Brasileiro Histórico).
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- Um Carbrasa em chassi Volvo da empresa Pássaro Marrom, de Guarulhos (SP), cruza a cidade de Caçapava em sua rota para Taubaté (fonte: Roberto Palmeira / onibusbrasil).
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- A Carbrasa se esmerou na concepção de ônibus exóticos, como este rodoviário de pequenas janelas e largas colunas sobre chassi Volvo de motor sob o piso, estacionado diante da estação rodoviária de Mogi das Cruzes (SP) (fonte: Tibor Jablonsky).
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- O chassi Volvo de motor sob o piso também deu origem a este modelo urbano; a imagem, de outubro de 1956, mostra parte da frota da Viação Carioca em sua garagem (fonte: Diário da Noite / memoria7311).
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- Ônibus semelhante, compondo a frota da paulista Empresa de Ônibus Guarulhos (fonte: João Marcos Turnbull).
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- Durante a década de 50 a Carbrasa projetou e produziu algumas dezenas de caminhonetes Volvo PV445. Este é um dos poucos exemplares sobreviventes, perfeitamente restaurado pela Souza Ramos, apresentado na exposição "Carros do Brasil", em novembro de 2007, em Brasília (foto: Jason Vogel).
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- Volvo PV 445 transformado em caminhonete pela Carbrasa (foto: Jason Vogel).
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- Fotografia contemporânea da caminhonete Volvo PV 445 (fonte: site bestcars).
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- Propaganda de jornal de setembro de 1956 anunciando o Volvo PV 445 com carroceria Carbrasa (fonte: O Globo).
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- Rodoviário Volvo-Carbrasa da segunda metade dos anos 50, trazendo largas janelas inclinadas e acabamento um pouco mais elaborado; a imagem mostra um carro da Viação Boa Vista, de Juiz de Fora (MG).
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- Rodoviário da empresa Pássaro Marrom, fotografado em Pindamonhangaba (SP) (fonte: IBGE).
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- Carbrasa-Volvo do Expresso Santa Cruz, empresa mineira operando entre Belo Horizonte, Mariana e Ouro Preto; a fotografia, do final da década de 50, foi tomada em Ouro Preto (fonte: Carlos Alberto Vitório).
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- Interessante peça publicitária de 1957, da Volvo, indicando seus estreitos vínculos comerciais com a Carbrasa e a clara preferência por suas carrocerias.
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- Mais um rodoviário Volvo da Viação Salutaris; a Carbrasa não primava pela padronização: note as sutis diferenças entre a dianteira deste carro e daqueles mostrados nas duas imagens anteriores.
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- Rodoviário Carbrasa/Volvo da Viação Cidade do Aço, de Barra Mansa (RJ) (fonte: Edivan Vale / ciadeonibus).
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- Mais um rodoviário Carbrasa/Volvo do Expresso Brasileiro (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Expresso Brasileiro Histórico; colorização: Lahuerta).
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- Carro semelhante cruzando o recém-inaugurado Viaduto das Almas, na atual rodovia BR-040, entre Itabirito e Ouro Preto (MG) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Expresso Brasileiro Histórico; colorização: Lahuerta).
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- Rodoviário de 1957 estacionado em Taubaté (SP) em 1960 (fonte: Tony Belviso).
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- Rodoviário Volvo da paranaense Empreza Curitiba-Araucária (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Carbrasa rodoviário em chassi Scania-Vabis B 75 de 1960 na frota da Viação Santo Antônio, de Campos (RJ); a imagem é de 1965 (foto: Augusto Antônio dos Santos; fonte: Marcelo Prazs).
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- Ônibus rodoviário em chassi Mercedes-Benz LP-321, projetado em 1958 para a Auto Viação Barra do Itabapoana, de Campos (RJ).
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- Carroceria rodoviária com o mesmo estilo dianteiro, porém com janelas laterais tipo guilhotina; montada sobre chassi Volvo B 637, foi fornecida em 1959 para a operadora Pássaro Marrom, de São José dos Campos (SP).
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- O mesmo modelo também estava disponível em versão urbana, como no caso deste Volvo de 1959 para a paulistana São João Clímaco.
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- Rodoviário Mercedes-Benz com carroceria de 1957 pertencente ao Expresso Dragão, de Frutal (MG); a empresa praticava rotas interestaduais com São Paulo (fonte: Werner Kiefer / Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Rodoviário em chassi Volvo B 617, construído em 1958 para a Viação Rio Ita, de São Gonçalo (RJ).
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- Padronização e qualidade estética não pareciam constar das preocupações da Carbrasa no projeto de seus veículos: na imagem, parte da frota de rodoviários Volvo da paranaense Viação Maringá (foto: Paulo Ferreira Vidal).
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- Carbrasa em chassi Mercedes-Benz LP-312 da Auto Viação Dutra, de João Pessoa (PB); a empresa foi uma das pioneiras na ligação entre a Paraíba e os estados do Sudeste; note o elevado vão livre, necessário para vencer as difíceis condições das estradas entre as décadas de 50 e 60 (fonte: portal onibusetransporte).
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- Grosseiro rodoviário Carbrasa de 1959, encontrado em 2010, no Rio de Janeiro (RJ), em uma garagem da empresa EVAL (foto: Edegar Rios Lopes Filho).
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- O mesmo ônibus de 1959 (utilizando chassi Volvo B 637) em vista lateral, dianteira e traseira.
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- Incomum carroceria rodoviária sobre chassi Volvo D 67 B de motor traseiro, construída em 1961 para a Viação Ponte Coberta, de Nova Iguaçu (RJ).
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- Três Carbrasa-Volvo de meados dos anos 50 operando em Taboão da Serra (SP); a foto foi tomada em 1960 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Carbrasa-Volvo da mesma época, na frota da Viação Mauá, de São Gonçalo (RJ) (fonte: Alexandre Figueiredo).
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- Cena urbana de Osasco (SP) em 1962: Volvo-Carbrasa, papa-filas FNM com reboque Grassi e Mercedes-Benz LP nacional com carroceria Caio Bossa Nova (fonte: João Marcos Turnbull / onibusnostalgia).
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- Carbrasa em chassi Volvo (aqui com chaparia frisada) operado pela paulistana Auto Viação São João Clímaco.
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- Com a implantação da indústria automobilística brasileira a importação de chassis foi interrompida: Carbrasa 1958, também da São João Clímaco, sobre chassi Mercedes-Benz nacional (fonte: site pontodeonibus).
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- Da empresa Rápido São Paulo, de Rio Claro (SP), era este rodoviário Volvo (fonte: site pontodeonibus).
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- Com a instalação da Mercedes-Benz no Brasil e, logo a seguir, a suspensão da importação de chassis Volvo, mudou significativamente o perfil dos clientes da Carbrasa; na imagem um urbano em chassi nacional LP-321 da Empresa Cristo Rei, de Curitiba (PR) (fonte: Reinaldo Penhalves / onibusbrasil).
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- Carbrasa 1959 em chassi Mercedes-Benz LP-321 da Viação Real, de Belo Horizonte (MG), no ponto final da linha 73, na Praça Rio Branco, Centro (foto: Augusto Antônio dos Santos / busbhdesenhosdeonibus).
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- Um ônibus Carbrasa ilustrou reportagem de 1963, da revista O Cruzeiro, sobre poluição na capital paulista (foto: José Pinto / O Cruzeiro).
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- Carbrasa-Volvo da Rodoviária A. Matias circulando entre os bairros do Grajaú e Engenho Novo, na Zona Norte do Rio de Janeiro (RJ), em janeiro de 1960 (fonte: Marcelo Prazs / Arquivo Nacional).
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- Urbano Volvo da Viação São Jorge, do Rio de Janeiro (RJ), parado no ponto final diante da estação de barcas para Niterói (fonte: Marcelo Almirante).
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- Um Carbrasa-Volvo circulando pela avenida Rio Branco, via central do Rio de Janeiro (RJ), nos anos 50.
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- Dois ônibus Carbrasa de 1958 - um rodoviário sobre Mercedes-Benz LP-321 (no alto) e um urbano Volvo B 617.
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- Um dos primeiros carros com faróis duplos da marca: nenhuma alteração substancial foi introduzida na carroceria urbana ao longo da segunda metade da década de 50.
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- Rodoviário Carbrasa em chassi Volvo B 96 da Empresa de Ônibus Pássaro Marrom, de São José dos Campos (SP) (fonte: Carlos Almeida / onibusbrasil).
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- Carbrasa em chassi Mercedes-Benz da empresa de fretamento Transoto, de Belo Horizonte (MG) (foto: Augusto Antônio dos Santos; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / transportadormineiro).
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- Carbrasa do início dos anos 60 sobre chassi Mercedes-Benz LP no transporte urbano de Fortaleza: note as grandes janelas deslizantes, introduzidas à época nos modelos urbanos (fonte: Cepimar).
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- Rodoviário Carbrasa-LP da Empresa Alcino G. Cotta, de Matozinhos (MG) (fonte: Luís Otávio Matheus da Silva / onibusbrasil).
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- Carbrasa-LP circulando pelo subúrbio carioca de Vaz Lobo em 1965 (fonte: Madureira: Ontem & Hoje).
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- Dois Carbrasa e um Caio, todos utilizando chassis Mercedes-Benz LP-321, de empresa e em local ignorados.
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- Um Carbrasa urbano sobre chassi Mercedes-Benz servindo ao bairro de Vila Guilherme, São Paulo (SP), em 1961 (fonte: João Marcos Turnbull / onibusnostalgia).
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- Carbrasa-LP do mesmo tipo cometendo infração no trânsito do Rio de Janeiro (RJ) em 1962 (fonte: Arquivo Nacional).
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- Carbrasa-LP da carioca Viação São Jorge, estacionado na praça XV de Novembro, ponto final de uma de suas linhas (foto: Augusto Antônio dos Santos / memoria7311)
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- Urbano Carbrasa fotografado no Centro de Petrópolis (RJ) no final da década de 50 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Carbrasa-LP da carioca ETAL, empresa que explorava a linha Lins-Urca, ligando um bairro da Zona Norte à Zona Sul; o veículo foi fotografado em 1965, quando atravessava o centro da cidade (foto: Augusto Antônio dos Santos / ciadeonibus).
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- Carbrasa-Scania do início dos anos 60 no transporte urbano de São Paulo (fonte: site pontodeonibus).
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- O mesmo carro em vista ¾ anterior (fonte: site Toffobus).
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- Carbrasa-Scania, já com faróis duplos, no transporte urbano de São Paulo (fonte: site antigosverdeamarelo).
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- Caixas dos faróis e grade diferentes neste urbano sobre Mercedes-Benz do Rio de Janeiro (RJ); a fotografia é de 1967 (fonte: Arquivo Nacional).
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- Mais um Carbrasa-Scania no transporte público paulistano, em imagem de 1963 (fonte: Alessandro Jesus).
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- Urbano Carbrasa sobre chassi Scania do início dos anos 60 estacionado na região da Mooca, em São Paulo (SP) (fonte: Tony Belviso).
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- Foram inúmeras as variantes produzidas pela Carbrasa: rodoviário de 1958 sobre chassi Mercedes-Benz LP fornecido para o Ceará.
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- Carbrasa-LP na frota de rodoviários da Empresa Alcino G. Cotta, de Matozinhos (MG) (fonte: Luís Otávio Matheus da Silva / onibusbrasil).
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- Rodoviário sobre chassi LP da Viação Garcia, de Londrina (PR); note os faróis simplificados e os para-brisas com vidro plano.
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- Também do Ceará era este rodoviário sobre chassi Scania, da empresa Expresso de Luxo, operando a ligação Fortaleza-Sobral (fonte: Cepimar).
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- Carroceria semelhante, esta sobre Mercedes-Benz LP-321, em 1961 fornecida para a empresa Turismo Itatiaia Lotações.
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- O relacionamento Carbrasa-Chevrolet teve início na transição entre os anos 50 e 60; este anúncio, de abril de 1960, mostra um ônibus tipo lotação com chassi de caminhão Chevrolet nacional.
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- Lotação Chevrolet/Carbrasa em publicidade de 1961.
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- Propriedade de Joaquim Barroso de Oliveira, este Chevrolet 1961-62 operava em Piripiri (PI) (fonte: portal piracuruca).
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- Chevrolet 1967 da maranhense Empreza São Jerônimo, que realizava a ligação rodoviária entre Bacabal e Vitorino Freire, via Jejú e Olho d'Água das Cunhãs (fonte: portal museudantu).
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- Raríssima imagem de um Carbrasa rodoviário com janelas duplas sobre caminhão Chevrolet nacional do início da década de 60; a foto aparentemente registra a entrega do veículo novo em alguma cidade do atual estado de Mato Grosso do Sul (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Lotação Carbrasa Chevrolet na versão para transporte rural; note as cúpulas do teto, alteradas após o lançamento do modelo Chevrolet urbano de 1961.
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- Lotação Carbrasa Chevrolet.
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- Um modelo totalmente novo foi lançado em 1961, especialmente projetado para chassis Chevrolet; a fotografia mostra um veículo do Colégio Dante Alighieri, de São Paulo (SP); perfeitamente retaurado, operou regularmente até a segunda década do século atual (foto: Wesley Araújo)
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- Duas versões do novo Carbrasa com janelas estreitas - em chassi Mercedes-Benz LP para transporte rural (no alto) e Chevrolet urbano.
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- Carroceria Carbrasa exposta no stand da General Motors no II Salão do Automóvel (fonte: site classicalbuses).
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- O novo Carbrasa-Chevrolet no stand da GM no Salão (fonte: portal dbpbuss).
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- Carbrasa-Chevrolet adquirido pela Rodoviária Santa Terezinha, de Quirinópolis (GO) (fonte: portal onibusbrasil).
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- Pequeno anúncio de jornal de 1962 divulgando novas aplicações para os ônibus Chevrolet/Carbrasa.
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- À frente, Carbrasa com mecânica Chevrolet da Viação Campos Gerais em ponto de parada na praça Barão do Rio Branco, na zona central de Ponta Grossa (PR); a foto é de 1963 (fonte: portal classicalbuses).
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- Em pouco tempo a nova carroceria foi adaptada para os chassis Mercedes-Benz LP (fonte: site aleosp).
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- Um Carbrasa carioca da empresa Paranapuan (provavelmente em chassi Mercedes-Benz), aguarda em seu ponto final na Ilha do Governador (fonte: Willian Moura / onibusdorio).
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- Outro Carbrasa da carioca Paranapuan, na década de 60 servindo à linha para o bairro da Tijuca (fonte: portal classicalbuses).
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- O mesmo ônibus em anúncio de jornal de dezembro de 1963.
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- Carbrasa sobre Mercedes-Benz LP na frota da Viação Garcia, de Londrina (PR), na década de 70 (fonte: Carlos Alberto Vitório).
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- Carbrasa-LP na frota da Auto Viação Fortaleza, operadora urbana da capital cearense (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / classicalbuses).
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- Um velho Carbrasa-LP, ainda em operação em 2013 pela Turismo Bozzato, de Mauá (SP) (foto: Marco Antônio da Silva / onibusbrasil).
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- Um Carbrasa-LP circula por Niterói (RJ) no início dos anos 60 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Frota de ônibus Chevrolet-Carbrasa para o transporte de trabalhadores aguarda o final do turno junto a uma das portarias da fábrica Volkswagen de São Bernardo do Campo (fonte: portal nacionalbus).
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- O pequeno ônibus Carbrasa com janelas largas nas versões de uma e duas portas (aqui, respectivamente sobre chassis Chevrolet e Mercedes-Benz LP).
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- Ônibus Carbrasa sobre chassi International NV-184, fornecido em 1963 para a Polícia Militar do Estado de Alagoas.
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- De grande fornecedora de carrocerias rodoviárias nos anos 50, a Carbrasa passou a fabricá-las apenas esporadicamente na década seguinte. Um deles foi este quase inacreditável modelo de 1964 sobre chassi Volvo com colunas inclinadas para frente e para trás (fonte: site pontodeonibus).
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- Carroceria semelhante, em chassi Mercedes-Benz LP-321, na frota da Viação Salutaris, de Paraíba do Sul (RJ) (foto: Antônio Augusto dos Santos / onibusbrasil).
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- O mesmo ônibus de 1965, na versão sobre Volvo D 67 C; denominado X/5200, deu origem a uma nova família de carrocerias Carbrasa.
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- Urbano X/5200, de 1965, neste desenho representado sobre chassi Volvo D 67 C.
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- Outro X/5200, agora em chassi Mercedes-Benz LPO-321, trazendo a dianteira alterada, já bastante próxima da versão definitiva.
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- Tomada no final da década de 60, esta foto mostra um ônibus de modelo semelhante ao do desenho anterior, pertencente à carioca Auto Viação Taninha, seguido de um Cermava e um Grassi (fonte: Marcelo Prazs / ciadeonibus).
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- Ainda em 1965 a grade frontal do urbano foi mais uma vez alterada; sobre chassi LPO, o veículo da imagem pertenceu à Viação São Roque, de Coronel Fabriciano (MG) (fonte: Fernando Cunha).
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- O modelo de 1965 nas versões sobre chassis LP e LPO.
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- Ônibus Carbrasa sobre chassi Volvo sendo rebocado num atoleiro na estrada Belém-Bragança, no Pará, em 1966 (fonte: Volvo).
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- Rodoviário Carbrasa-LPO 1965.
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- Em 1967 a Carbrasa alterou substancialmente seu urbano, aumentando a altura dos para-brisas e janelas e adotando nova grade e colunas inclinadas; a imagem compara o novo modelo (embaixo) com o anterior.
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- Com a nova carroceria (aqui já com nova grade e janelas inclinadas) a Carbrasa lentamente começou a reconquistar mercado (fonte: internet, Tony Belviso).
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- Dois urbanos sobre chassi LP do final da década para a Friburgo Auto Ônibus, de Nova Friburgo (RJ).
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- Os mesmos dois carros da FAOL em imagem diversa (fonte: portal onibusbrasil).
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- Mercedes-Benz LP do Expresso Imperador, de Nova Iguaçu (RJ) (foto: Augusto Antônio dos Santos / onibusbrasil).
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- Ao centro, dois Carbrasa-LP na rampa de acesso ao viaduto de Madureira, no Rio de Janeiro (RJ), em 1971 (fonte: Madureira: Ontem & Hoje).
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- Três Mercedes-Benz LPO 1969 operando o transporte de Fortaleza (fonte: Cepimar).
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- Operadoras cearenses foram importantes clientes da Carbrasa; na imagem, um LPO intermunicipal da empresa São Paulo, de Maranguape (fonte: Cepimar).
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- Carbrasa sobre Mercedes-Benz LPO aplicado ao transporte urbano de São Luís (MA) no final da década de 70 (fonte: portal minhavelhasaoluis)
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- As operadoras urbanas de São Luís (MA) foram clientes fiéis da Carbrasa, nos seus últimos anos; a imagem é do final dos 70, quando boa parte da frota da cidade se encontrava em péssimas condições de conservação (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Fundação Nagib Haickel).
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- Outra imagem de São Luís, da mesma época: Carbrasa-LPO é ultrapassado por um Caio Norte (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Fundação Nagib Haickel).
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- Carbrasa-LPO pertencenta à extinta Viação Taner, de Florianópolis (SC) (fonte: portal egonbus).
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- Dois Carbrasas da empresa Transporte Albion, de Duque de Caxias (RJ), fotografados em fevereiro de 1969; note a diferença das grades dos dois carros - à esquerda a mais antiga, com 15 barras horizontais, e à direita com 11 horizontais (e as nove verticais, agora visíveis) (fonte: Marcelo Prazs / Arquivo Nacional).
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- Outro ônibus da Albion (com o modelo de grade mais recente) cruza em 1969 a velha ponte do rio Meriti, divisa entre Duque de Caxias e São João de Meriti (RJ); ao fundo, um Metropolitana com motor traseiro (fonte: Marcelo Prazs / Duque de Caxias que Passou).
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- Ônibus urbano Carbrasa com chassi Mercedes-Benz LP em fotografia do centro de Fortaleza (CE) em 1971 (fonte: Paulo Queiroz Marques / fortalezanobre).
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- Carbrasa-LPO do Expresso Nordeste, de Campo Mourão, durante travessia de balsa no interior paranaense na década de 70 (fonte: Revista Abrati).
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- Carbrasa sobre chassi Chevrolet construído para a Usina Palmeiras, de Araras (SP) (fonte: Adalberto Mattera / Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Antes da modernização radical do final da década, por vezes a Carbrasa tentou melhorar a estética pesada de suas carrocerias, como neste exemplar, de 1969, que operou em Maringá (PR); note o novo logotipo, recém-lançado e que permaneceria em uso por menos de dois anos (fonte: site aleopsp).
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- Lançado no final de 1969, o modelo 333 representou tremenda revolução estética para a Carbrasa (fonte: internet, Tony Belviso).
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- O salto estilístico alcançado pela Carbrasa fica evidente neste desenho do novo 333.
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- Carbrasa 333 sobre Mercedes-Benz LPO-1113 da Empresa Barreiro de Cima, de Belo Horizonte (MG) (fonte: Luiz Sérgio / onibusbrasil).
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- Carbrasa 333 sobre LPO operando em Niterói (RJ); dada a destruição, pela própria empresa, de seu acervo fotográfico, é hoje muito difícil obter material de qualidade reproduzindo os últimos modelos da marca; no ônibus da imagem, por exemplo, faltam as quatro lanternas de acrílico antes posicionadas nas extremidades do teto (fonte: site ciadeonibus).
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- 333-LPO da Viação São Francisco, de Juiz de Fora (MG), fotografado na Avenida Juscelino Kubitschek em dezembro de 1980 (fonte: portal mauricioresgatandoopassado).
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- Frota de nove Carbrasa em chassi LPO, no início da década de 70 sendo entregues à empresa Transportes Cisne, de Itabira (MG) (fonte: IBGE / classicalbuses).
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- Mercedes-Benz LPO com carroceria Carbrasa 333 de primeira geração na frota da Viação Cialtra, de Fortaleza (CE) (fonte: portal fetrans).
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- Fotografia de 1970 com parte da frota da Auto Viação Coimbra, de Teresina (PI), mostrando quatro Carbrasa 333 recém chegados da fábrica (ao centro, um Grassi Governador) (fonte: portal cidadeverde).
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- Cartão postal de Teresina (PI) mostrando dois 333-LPO no terminal da Praça Conselheiro Saraiva, no Centro da cidade; note os diferentes logotipos dos dois carros, indicando ser aquele ao centro o mais recente (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Carbrasa 333 num ponto de parada da cidade de São Luís (MA), no final dos anos 70 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Fundação Nagib Haickel).
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- Na mesma época, dois Carbrasa 333 - de diferentes empresas - circulam por São Luís (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Fundação Nagib Haickel).
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- Carbrasa sobre chassi LPO da empresa Ana Cássia, de Manaus (AM) (fonte: site manausdeantigamente).
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- À direita, Carbrasa 333 em detalhe de cartão postal do Mercado Ver-o-Peso, em Belém (PA); mais à frente, um Grassi Governador II (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
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- Carbrasa-LPO do Expresso Beiradão, de Belém (PA), atendendo à linha para a ilha de Mosqueiro; logo atrás, surpreendentemente, um ônibus Hennemann (fonte: Ricardo Campbell / nostalgiabelém).
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- Carbrasa 333 sobre Mercedes-Benz LPO 1970; note que naquele ano a empresa voltou a utilizar o logotipo antigo, com desenho retocado (foto: Antônio Souza Guedes).
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- Carbrasa 333 sobre chassi Mercedes-Benz LPO em sua versão original, nas cores da Viação União, de Duque de Caxias (RJ) (desenho: A. Reis).
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- Dois LPO-Carbrasa manauaras mais novos, como mostra o logotipo modificado (fonte: Soraia Pereira Magalhães).
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- 333 em chassi LPO da extinta São Bernardo Ônibus, de Belo Horizonte (MG) (fotomontagem: Márcio Schenker / memoriabhdesenhosdeonibus).
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- Carbrasa 333 em chassi Mercedes-Benz LP pertencente à Viação Nova Suíssa, de Belo Horizonte (MG) (fonte: Vânio Lopes / memoriabhdesenhosdeonibus).
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- Carbrasa 333 sobre o "deselegante" chassi Mercedes-Benz LP, da Viação Juparaná, de Belo Horizonte (MG) (fonte: site pontodeonibus).
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- 333-LP de operadora não identificada, em 1973 fotografado diante da estação ferroviária de Juiz de Fora (MG) (fonte: mauricioresgatandoopassado).
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- Carbrasa 333 sobre chassi LP da empresa Bonjesuense, de Bom Jesus do Itabapoana (RJ) (foto: Luiz Alberto Bareza / ciadeonibus).
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- Carbrasa 333 operando em Juiz de Fora (MG) pela Viação Rio Preto. Características do modelo eram os grandes para-brisas com esbelta coluna divisória (as lanternas traseiras e laterais não são originais) (fontes: site pontodeonibus e Jorge A. Ferreira Jr.).
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- A revolucionária carroceria Flamingo para chassis Scania.
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- Rodoviário Flamingo: o estepe foi alojado verticalmente na traseira.
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- Desenho conceitual do futuro Flamingo (então ainda chamado Copacabana), obra do estilista catalão Augustín Masgrau Mur.
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- A leve estrutura do Flamingo, criada a partir da experiência anterior do projetista na espanhola Pegaso.
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- Flamingo, 333 e as primeiras propostas de diversificação em propaganda de julho de 1970.
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- Em sua fase terminal, tentando sobreviver, a Carbrasa passou a aceitar encomendas especiais, como este laboratório móvel encomendado pela Companhia Estadual do Gás do Rio de Janeiro; o chassi era Chevrolet (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
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- Publicidade de novembro de 1970, por ocasião do Salão do Automóvel, pela primeira vez mostrando o 333 de teto baixo e anunciando a união - que nunca aconteceria - com a belga Van Hool.
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- Lançada no final de 1970, a rara carroceria 333 de teto baixo teve poucas unidades produzidas; esta, da empresa Cialtra, operava em Fortaleza.
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- Sobre o mesmo chassi LPO, o 333 em sua segunda e última versão; a imagem mostra um exemplar da carioca Viação Glória (desenho: A. Reis).
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- Protótipo do furgão Formigão sobre chassi da picape Chevrolet C-15 (fonte: Transporte Moderno).
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- Um dos poucos exemplares do furgão Formigão construídos, na saída da fábrica (fonte: O Cruzeiro).
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- Protótipo de furgão sobre chassi Dodge D-400, projeto de 1971.
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- Em rápida decadência, estes simplórios lotações sobre chassi de caminhão Chevrolet denominados 332, fabricados para exportação, foram uma das últimas encomendas entregues pela Carbrasa (fonte: Transporte Moderno).