CAIO
|
A Companhia Americana Industrial de Ônibus – CAIO – foi criada em dezembro de 1945, em São Paulo (SP), pelos irmãos Piedade Gonçalves, proprietários de uma revenda Ford, e por José Massa, imigrante italiano chegado ao Brasil em 1924 que viria a assumir o controle da sociedade doze anos após sua fundação. José Massa trabalhara durante dezoito anos na Grassi. Sua experiência, aliada à avidez por mais ônibus no Brasil de pós-guerra, fez com que a produção da empresa crescesse rapidamente, já em 1946 sendo construídas 146 carrocerias, e 319 no ano seguinte.
A estrutura de todas elas era de madeira de lei (cabreúva, com acabamentos em cedro e imbuia), externamente revestida de chapas de aço; o piso também era de madeira, recoberto de linóleo, e as poltronas estofadas em couro. 200 m3 de toras eram utilizadas por mês. Só em 1952 a Caio produziria sua primeira carroceria totalmente metálica, com estrutura construída com perfis de aço em U, com abas, e chapeamento externo ainda em aço.
Primeiro chassi brasileiro com motor traseiro
Já no ano seguinte, 1953, num ato de ousadia, a empresa apresentou um chassi de fabricação própria, construído segundo projeto e sob licença da italiana Sicca. Equipado com motor FNM nacional este foi seguramente o primeiro chassi de ônibus com motor traseiro fabricado no país (utilizando-se das instalações da Cermava, adquiridas em 1948, a Caio fabricaria cerca de três centenas de unidades, até 1964). Esta foi uma época de importação indiscriminada de chassis, das mais variadas marcas e modelos, na maior parte das vezes caminhões sem cabine sobre os quais se montavam carrocerias para o transporte de pessoas; mesmo os caminhões pesados da FNM, único fabricante brasileiro de veículos de então, foram muito utilizados na construção de ônibus. Foi marcante, portanto, a iniciativa da Caio fabricar um chassi especialmente projetado para o transporte de passageiros, muitos anos antes da implantação oficial da produção de veículos no país.
SICCA Fabricante italiano dos chassis da marca Siccar. Empresa estatal fundada em 1949, a Sicca também se dedicou à fabricação de carrocerias. A partir da década de 70, após longos anos de colaboração com a Fiat, passou sucessivamente a integrar os consórcios de fabricantes de ônibus Inbus, Bredabus e BredaMenaribus. Em 1990 sua unidade de fabricação de carrocerias foi adquirida pela Iveco. Deixando de existir como marca, a Sicca passou a atuar como mera colaboradora no projeto de chassis e no fornecimento de componentes para ônibus e veículos militares fabricados pela Iveco.
Na mesma época do lançamento do chassi Siccar a Caio renovou completamente sua linha de carrocerias, melhorando o acabamento e modernizando o desenho, que adotou linhas mais aerodinâmicas, superfícies curvas e vigias envolventes nas extremidades dos pára-brisas. Com isto, seus carros perderam o ar artesanal de antes e pela primeira vez se aproximaram, em design, do que havia de mais atualizado no exterior. Este foi o modelo posteriormente conhecido como “Fita Azul”. Essa carroceria teve vida longa e sobreviveu, sem grandes modificações, até o final da década: foi ela que consolidou a marca Caio como fabricante de veículos resistentes e confiáveis. Foram muitos os chassis vestidos por ela, com motor dianteiro, central ou traseiro – desde os Leyland e ACLO ingleses até os primeiros Mercedes-Benz importados da Alemanha. Eram ônibus voltados para o transporte urbano, intermunicipal, rodoviário e, até, utilizados como baús de mudança. Com aquele modelo a Caio assistiu à inauguração da indústria automobilística brasileira e com ele encarroçou os primeiros chassis nacionais.

Foi da Caio o primeiro chassi de ônibus com motor traseiro fabricado no Brasil; o da imagem foi produzido em 1953.
Um dos usos mais originais do “Fita Azul” foi como papa-filas, em 1955. Com protótipo construído sobre chassi Trivelatto, no ano seguinte foi testado no Rio de Janeiro e fornecido à CMTC, de São Paulo, numa série de 50, como tentativa, improvisada pelas prefeituras das duas metrópoles, de solução da grave crise de transporte de passageiros que ambas as cidades, em crescimento acelerado, padeciam havia anos. O veículo era uma solução tosca – agora um semi-reboque Massari encarroçado como ônibus, tracionado por um cavalo-mecânico FNM que, por sua vez, podia receber cabine da própria Caio. Com capacidade para 60 passageiros sentados e 140 de pé, o papa-filas era tido como “o maior veículo para transporte coletivo construído na América do Sul”. O conjunto, entretanto, era desconfortável, lento e de manejo urbano extremamente difícil, levando ao seu abandono em apenas três anos.
Em 1956 foi inaugurada a fábrica brasileira da Mercedes-Benz. O chassi de seu primeiro produto, o caminhão L-312, foi amplamente utilizado para a montagem de lotações. A Caio viria a fornecê-los em grande quantidade, especialmente para a cidade do Rio de Janeiro. Em 1958 a Mercedes lançou o LP-321, primeiro chassi urbano brasileiro com posto de comando avançado, e a Caio seria a primeira empresa do país a encarroçá-lo. Sua relação com a Mercedes-Bez se estenderia, naquele ano, ao fornecimento das primeiras cabines para os novos caminhões da marca, fabricadas à razão de 30 unidades diárias.
Bossa Nova e Jaraguá, os primeiros grandes sucessos
Em 1960 a Caio lançou o modelo Bossa Nova, radicalmente diferente dos anteriores – uma carroceria com janelas largas, vidros deslizantes e para-brisas panorâmicos. Com ele a empresa definitivamente abandonava os para-brisas planos e a seqüência de pequenas janelas quadradas de guilhotina nas laterais. Esta foi a primeira carroceria dita “tubular” da empresa (feita com chapas estampadas em duplo U). Inicialmente fabricado com colunas verticais, logo o modelo Bossa Nova assumiria colunas inclinadas, acompanhando o estilo então em moda. Com base nos componentes do Bossa Nova a Caio também projetou um modelo rodoviário, o Papa-Léguas, imponente carroceria monobloco com mecânica GM Coach, montada em plataforma com motor traseiro construída pela própria Caio. O ônibus foi produzido a pedido do Expresso Brasileiro, uma das maiores operadora de transporte rodoviário de então, com o objetivo de dar sobrevida à sua frota de ônibus norte-americanos GM ODC-210, cuja estrutura já exigia intervenções mais profundas. O Bossa Nova também serviu de base para a fabricação de um razoável número de trólebus, colocados em operação em São Paulo, São Carlos, Araraquara, Belo Horizonte e Recife. Para Araraquara foi vendido um trólebus em 1962, com chassi FNM e sistema elétrico e controles Ansaldo. Os trólebus de Recife, apresentados no III Salão do Automóvel, foram fornecidos em 1963; equipados com componentes elétricos Villares, tinham 12,2 m de comprimento e capacidade para 120 passageiros. Foram os maiores até então fabricados no país.
Dessa vez o redesenho dos ônibus da Caio não demoraria tanto a chegar. Em 1963 foi lançada a linha Jaraguá, seu novo modelo urbano, com maior área envidraçada e estilo mais leve, bastante modernizado com relação ao anterior. Ao ganhar dois anos depois nova grade dianteira e quatro faróis (o Jaraguá II), veio a ser o primeiro grande sucesso de vendas da marca. Em 1964, a Caio já era a maior fábrica de carrocerias do país, tendo fabricado mais de 10.000 ônibus desde sua fundação. Com capacidade de produção de 150 unidades mensais, apresentava uma ampla linha de produtos: além do já tradicional urbano sobre chassis Mercedes-Benz LP e LPO, com motor dianteiro, produzia carrocerias urbanas, rodoviárias e de turismo para os chassis Scania e para a plataforma Mercedes-Benz com motor traseiro, além de modelos mais rústicos, do tipo lotação, como o Mini-CAIO. Seu modelo de ponta era o rodoviário “de luxo” Milionário, ao qual foi agregado, no Salão do Automóvel de novembro, o Bandeirante, rodoviário para chassis convencionais Mercedes-Benz, equipado com poltronas anatômicas reclináveis com três estágios de regulagem, pela primeira vez dispondo de apoios laterais para a cabeça.
(Em paralelo à administração da fábrica de carrocerias, desde o início da década os controladores da Caio se envolveram em alguns negócios paralelos, sempre no ramo dos transportes: em 1960, adquiriram a principal empresa de ônibus urbanos da Baixada Santista; em 1962, criaram uma subsidiária no Nordeste, a Caio Norte, em Jaboatão (PE), construída com recursos da Sudene, cuja linha de montagem com capacidade para 48 unidades/mês viria a ser inaugurada no final de 1966; e em 1965, após a venda da Cermava, assumiram o controle da Única Auto Ônibus, operadora de transporte rodoviário entre o Rio e São Paulo.)
O ousado rodoviário Gaivota
No Salão do Automóvel de 1966, ao apresentar o aerodinâmico Gaivota, a Caio jogava a sua primeira cartada, de uma longa série (jamais com sucesso, aliás), na tentativa de ocupar uma fatia mais significativa no rentável mercado de ônibus rodoviários do país, dominado pela Ciferal e Eliziário e com penetração crescente da Nicola e da Nielson. O novo ônibus foi mostrado no Salão com as cores da Única. A Caio utilizou o evento e a extensa divulgação da imprensa para promover um intenso merchandising da transportadora, que disputava a concorrida ligação entre o Rio e São Paulo com a Cometa e o Expresso Brasileiro – supridas então, com exclusividade, pela Ciferal e Nielson. Esta linha era servida pelos melhores ônibus disponíveis no país e verdadeira vitrine para o mercado nacional, tanto de serviços como de equipamentos. O objetivo mais forte da Caio, portanto, não era a mera conquista de passageiros, mas a utilização da Única como instrumento para a conquista do mercado de carrocerias rodoviárias. O Gaivota apresentava a última palavra em acabamento interno e conforto: 19 poltronas-leito revestidas de “plástico-veludo” com regulagem em seis posições (projetadas pela fabricante de sofás e colchões Probel), toalete, rádio e microfone, serviço de bar com chamada individual para cada passageiro, luzes de leitura individuais, sistema de renovação de ar com ventiladores centrífugos e exaustores, cintos de segurança, cabine do motorista isolada com beliche, cortinas de veludo e vidros fumê; na configuração normal comportava 38 passageiros. Projetado inicialmente para aplicação sobre chassis Scania L-76 ou plataformas Mercedes O-326, logo seu fornecimento foi estendido a mecânicas menos “nobres”. O modelo foi fabricado até 1975, quase que exclusivamente para a Única.

A ousada carroceria rodoviária Gaivota sobre chassi Scania, com as cores da Única Auto Ônibus, empresa do grupo Caio.
No VI Salão, em 1968, o Gaivota recebeu ampla grade, de linhas horizontais, e os quatro faróis redondos foram substituídos por dois retangulares; as janelas laterais aumentaram em altura e também as lanternas traseiras foram ampliadas. Também no Salão foi apresentada a nova carroceria urbana Bela Vista (que seria comercializada a partir do ano seguinte), com colunas inclinadas e teto plano – seguindo as tendências da época. Aquele foi um ano de ótimos resultados para a empresa (em agosto chegou a fabricar 126 unidades, um recorde latino-americano).
Os dois anos seguintes, entretanto, seriam de crise para o setor, a mais profunda pela qual passaria a indústria nacional de carrocerias e que levaria à falência a maioria dos pequenos fabricantes do país – dentre os quais a Cermava. A Caio foi das menos afetadas, mas no pior momento a produção foi quase 30% inferior à de 1968. Para ajudar a enfrentar a conjuntura negativa a empresa começou a sondar o mercado de exportação – especialmente a América Latina – com modelos menos sofisticados, como o Mini-Caio. Mirando atrair novas faixas de consumidores, no Salão de 1970 apresentou uma carroceria rodoviária mais simples, com teto em dois níveis, chamada Cascavel.
Também aproveitou a oportunidade para proceder à atualização estética do Gaivota, que teve o preço reduzido em 10%. A grande grade foi diminuída em altura e passou a integrar quatro faróis redondos, as cúpulas de fibra dianteira e traseira foram simplificadas, eliminando as abas protuberantes dos modelos anteriores, foram aplicados dois conjuntos de lanternas circulares na traseira e os para-brisas traseiros foram reduzidos em largura, resumindo-se a duas vigias laterais divididas por ampla coluna central.
Como aconteceu com diversas outras fábricas de carrocerias brasileiras, a década de 70 seria de grande crescimento também para a Caio: aumento das exportações (que em 1975,atingiriam 10% da produção total da empresa); planos de nova fábrica, inicialmente em Guarulhos (SP), para atender exclusivamente ao mercado externo, projeto logo substituído por outro mais ambicioso, a construção de uma planta de maior porte em Botucatu (SP); aquisição da encarroçadora cearense Pluma (em 1974) e da carioca Metropolitana (em janeiro de 1976). Com esta – que passou a chamar-se Caio-Rio – ironicamente a Caio retomaria o controle da Cermava, que anos antes havia sido comprada pela própria Metropolitana. (Segundo a Caio, o maior atrativo pela compra da Metropolitana não teria sido seus produtos, mas o fato da empresa carioca ser a maior concessionária Mercedes-Benz da região, assegurando-lhe o fornecimento regular de chassis.)
Aos 25 anos, maior encarroçadora da América Latina
Ao completar 25 anos, em 1971 , quando atingiu 14.000 unidades fabricadas, a Caio já conseguira ultrapassar a devastadora crise do setor – garbosamente, por sinal – alcançando o posto de maior indústria de carrocerias da América Latina e quase monopolista no mercado de São Paulo, com mais de 95% dos fornecimentos. Naquele ano, em comemoração pelo aniversário, lançou o rodoviário Jubileu 25, sobre chassi Mercedes-Benz LPO de motor dianteiro, para ser fabricado na sua unidade nordestina. Sem a sofisticação e a ousadia estética do futurista Gaivota, a Jubileu não carecia de equilíbrio em suas linhas, sendo marcantes as janelas laterais com cantos em ângulo vivo, a faixa de vinil revestindo a primeira coluna e avançando até o teto, o vinco percorrendo as laterais, o grande para-brisa dianteiro, o para-brisa traseiro inteiriço e as quatro esbeltas lanternas traseiras. Tinha toalete, 40 poltronas reclináveis, luzes individuais, divisão para o motorista e bagageiro passante na traseira. Por oportunidade dos 25 anos a Caio também apresentou novo logotipo, que perdura até hoje.
A Caio foi a primeira firma brasileira a preparar furgões e micro-ônibus para os recém-lançados caminhões leves Mercedes-Benz L-608 (os Mercedinhos), projetando em 1972 uma série de versões de carroceria para equipá-los. A linha foi batizada Verona. Utilizando a dianteira da cabine fornecida pela Mercedes-Benz, era composta por diversas versões: ambulância, micro-ônibus (escolar, turismo, executivo), camping, furgão com portas traseiras ou laterais (11,5 m3 de volume interno), furgão cabine-dupla e ambulância. Os veículos acompanhavam o estilo das versões fabricadas pela Mercedes-Bez na Alemanha. (Em 1974, contudo, os micros ganhariam desenho próprio da Caio, com linhas mais retas e janelas maiores, porém mantendo a dianteira do L-608, passando a chamar-se Carolina. A partir do ano seguinte também seriam fabricados em Jaboatão.)
Além dos derivados do Mercedinho, a empresa mostrou no VIII Salão do Automóvel, em novembro, a atualização do urbano Bela Vista (aperfeiçoamentos internos, novas lanternas, nova grade encerrada em molduras salientes de fibra de vidro na cor preta) e a versão do Gaivota montada no novo chassi Scania BR-115 com motor traseiro, com algumas alterações estéticas na carroceria. Também aproveitou o Salão para lançar o I Concurso CAIO de desenho de carrocerias de ônibus, aberto a universitários de arquitetura, desenho industrial e engenharia.

Scania com carroceria Itaipu, derivada do Gabriela II, operando no transporte de Lima: a Caio foi grande exportadora para o Peru na década de 70 (fonte: site forosperu).
Em 1974 a Caio renovou a linha de ônibus urbanos lançando mais uma carroceria de grande sucesso – Gabriela –, com linhas mais retas, grande área envidraçada, amplo uso de fibra de vidro e iluminação fluorescente de série, porém ainda com colunas inclinadas. Com ela a Caio lançou o para-brisa traseiro plano, em peça única, solução logo copiada pelo restante da indústria. O modelo seria atualizado no Salão do Automóvel de 1976, como Gabriela II, quando ganhou colunas verticais. O Gabriela foi o primeiro urbano da Caio fornecido em versão articulada, quer sobre os recém-lançados chassis Volvo nacionais, quer sobre o canhestro chassi Scania com motor dianteiro.
Também no Salão se 1976 apresentou sua primeira carroçaria com estrutura em duralumínio, tecnologia absorvida a partir da aquisição da Metropolitana, que ocorrera em janeiro daquele ano. Era o Corcovado, derivado do Metropolitana Independência (de 1972). Na contra-mão do futurista Gaivota, era um rodoviário de traços pouco inspirados, com os detalhes de acabamento de praxe, que logo foi incorporado à frota da Única e colocado em operação na rota da Via Dutra. A empresa exaltava como qualidades únicas do modelo a redução do número de lugares (de 36 para 32, oferecendo mais espaço entre os bancos), serviço de água filtrada com copos de papel, piso acarpetado e vidros fumê.
Ainda em 1976, em conjunto com Villares e Massari, montou uma série de trólebus com carroceria Gabriela para participar das licitações para os sistemas de transporte de São Paulo e Araraquara. A Caio era a responsável pelas carrocerias monobloco (12.0 m de comprimento, três portas largas e 106 passageiros) e a Massari pelas plataformas, que utilizavam elementos mecânicos Fiat Diesel/FNM. Em 1977 haveria mais um lançamento: o intermunicipal Itaipu (também apresentado como rodoviário e turismo), igualmente originado do Gabriela, com pequeno rebaixo no teto, à frente, para-brisas ampliados e caixa de itinerário transferida para o interior da cabine. Em julho do ano seguinte, na feira Brasil Transpo, antes mesmo de inaugurar sua fábrica brasileira, a Volvo seu chassi articulado para ônibus: o veículo, que trazia carroceria Caio, foi logo a seguir colocado em teste operacional na cidade de Curitiba (PR).
Vencendo a crise de 1980
Apesar da recessão econômica do final da década de 70, que já prenunciava futuros problemas para a indústria nacional de carrocerias, ainda houve espaço para alguma atividade até que a grande crise explodisse em 1982. A Caio iniciou a década de 80 fortalecendo seus bem sucedidos esforços de exportação; com isso, conseguiu inicialmente manter a produção em níveis aceitáveis (em torno de 500 unidades mensais – 200 em São Paulo, 200 no Rio e 100 em Pernambuco), representando as exportações 40% desse total. Também procurou reforçar o foco em seu negócio principal, desfazendo-se da Única Auto Ônibus, vendida para a Viação Itapemirim. Foi também em 1980 que a Caio colocou em operação parte da nova planta de Botucatu (oficialmente inaugurada, porém, apenas em 1985). Com capacidade de produção de 700 unidades mensais era uma das maiores fábricas de carrocerias do planeta. Para lá foi levada a produção de carrocerias de alumínio, até aí feita na Metropolitana, que foi então fechada. 1980 também teve três novidades, pelo lado do produto: por encomenda do governo federal, a Caio fabricou os dois “papamóveis” que transportaram o Papa João Paulo II em sua primeira viagem ao Brasil (os chassis eram Mercedes-Benz L-608 e as carrocerias baseadas no micro Carolina); a linha urbana Gabriela foi substituída pelo modelo Amélia (mais um produto de extremo sucesso), com estrutura em aço ou alumínio; e, tendo como origem a estrutura da carroceria Gabriela, lançou um rodoviário com linhas quadradas e acabamento mais simples – Aritana.
Durante aqueles anos, apesar da permanente postura reativa de seus dirigentes, a Caio teve que participar, seguindo os demais grandes fabricantes, dos programas federais de modernização dos trólebus e das carrocerias urbanas (origem do projeto padron), iniciativas que definiriam as normas básicas – técnicas e dimensionais – às quais os equipamentos para transporte urbano de passageiros deveriam passar a atender. A partir da nova carroceria Amélia foram fabricados alguns protótipos de ônibus diesel, sobre chassi Volvo, e de trólebus, em consórcio com a Scania-Villares e com a Massari-Brown Boveri, todos eles com portas largas, suspensão pneumática e estrutura em aço de alta resistência, como determinavam as especificações das carrocerias padron.
Em 1982 a demanda externa sofreu drástica redução, agravando a recessão do mercado interno, que já vinha de mais de dois anos, tornando a crise especialmente aguda. A ociosidade da Caio se elevou a 60% no final do ano. Foi provisoriamente suspensa a produção na Caio-Norte e, em São Paulo, mais de 900 empregados demitidos. Sob ameaça de novas dispensas, em 4 de março de 1983 foi deflagrada greve pela estabilidade no emprego. Em quatro dias, tempo inusitadamente curto, a paralisação foi julgada ilegal pelo TRT. Radicalizando sua posição, duas semanas depois a Caio fechou a fábrica de São Paulo, demitindo todos seus 450 operários e transferindo o restante da produção para Botucatu. O ano terminaria com a encomenda, pela CMTC, do primeiro trólebus articulado do país, com carroceria Amélia de 18,0 m de comprimento e capacidade para 210 passageiros, que seria fabricado em consórcio com a Scania e a Villares. A conjuntura nacional negativa, porém, se espraiou por todos os setores e levou ao abrupto corte dos investimentos federais no programa de trólebus, sendo assim suspensa a encomenda dos articulados elétricos. Somente um exemplar foi entregue, em 1985; quanto às demais cidades, apenas um novo trólebus de dois eixos (Scania-Villares) foi fornecido a Araraquara, em 1982.
Amainada a crise, a Caio voltou a insistir no mercado rodoviário, lançando no início de 1985 o moderno Squalo, em coincidência com a festa de 40º aniversário da empresa e com a inauguração oficial da fábrica de Botucatu. O ônibus, construído em duralumínio e montado sobre plataforma Mercedes-Benz 0-364 alongada para 13,0 m, tinha diversos detalhes estéticos pouco usuais: enorme para-brisa dianteiro inteiriço, pequenos faróis retangulares, acentuando a pureza das linhas da frente, revestimento lateral em chapa de alumínio contínua e elevação do teto, na traseira, onde foi montado um spoiler. Os bagageiros (passantes) ultrapassavam 11 m³ de volume e um grande número de opcionais era oferecido. Segundo o fabricante, o ônibus tinha “a melhor penetração aerodinâmica do mercado nacional“. A expectativa (mais uma vez frustrada) da Caio era conquistar, com o novo modelo, 20% do mercado de ônibus rodoviários de piso alto.
Logo a seguir foi a vez da reestilização do micro Carolina que, dispensando a dianteira estampada em chapa de aço original da Mercedes-Benz, ganhou personalidade própria, inclusive um sutil spoiler na extremidade traseira do teto. Já então na versão III, o Carolina (que a essa altura já não utilizava apenas os chassis Mercedes, mas também Ford e Volkswagen) continuava a ser disponibilizado em grande número de versões, inclusive como furgão de carga e ambulância.
Em dez anos, três modelos urbanos: o funcional Vitória, o convencional Alpha e o pós-moderno Millenium
Em 1988, oito anos após a apresentação do Amélia, foi lançado seu substituto – Vitória – mais um urbano de grande sucesso. Exposto em outubro do ano anterior na V Brasil Transpo, tinha linhas limpas e modernas. Bonito como nenhum outro urbano Caio, seu equilíbrio e harmonia eram especialmente ressaltados nas versões padron e articulada com motor central. A caixa de itinerário integrada ao para-brisa, o para-brisa dianteiro inteiriço, as portas de uma só folha (opcionais) e a larga grade horizontal pintada nas cores da carroceria em muito contribuíam para a impressão de funcionalidade comunicada pelo estilo da carroceria. O Vitória recebeu iluminação fluorescente e painel de instrumentos e capô do motor com novo desenho; o cordão de acionamento da campainha foi substituído por botões instalados nos balaústres.
Foi também preparada uma versão “rodoviária”, com leves alterações na dianteira (caixa do itinerário reduzida e transferida para atrás do para-brisa, pequena inclinação na parte dianteira do teto, spoiler traseiro, faróis no para-choque). Modelo simplificado, destinado a chassis com motor dianteiro, com ele a empresa procurava compensar o fracasso do rodoviário Squalo que, desde o lançamento quatro anos antes, só conseguira vender dez unidades. Naquela época, atenta à demanda por reencarroçamento, a empresa desenvolveu um projeto de aproveitamento de plataformas monobloco Mercedes usadas, reutilizando os componentes mecânicos e modificando a base original, reforçando-a e elevando o nível do piso.

Chassi Volvo equipado com moderna e funcional carroceria Vitória padron operando no sistema integrado metropolitano de Curitiba (foto: Sérgio Carvalho).
Buscando mudar de patamar em sua inserção no mercado latino-americano, em maio de 1993 a Caio assinou joint-venture com a Mercedes-Benz alemã visando a construção de fábrica conjunta em Monterrey, no México. Destinada à montagem de micros e carrocerias urbanas Vitória sobre chassis Mercedes OF-1618 brasileiros e chassis de micro-ônibus mexicanos, receberia carrocerias e chassis nacionais desmontados, sob a forma CKD. Por fatalidade, a crise cambial mexicana de 1995 obrigou à paralização da nova empresa (da qual a Caio participava com 20% do capital), que produzira 1.200 ônibus já no primeiro ano de operação.
Com as vistas voltadas para o mercado de exportação para a América do Norte, ainda naquele ano a Caio começou a desenvolver dois novos produtos: o rodoviário Monterrey, sobre chassi Mercedes-Benz OH, e o Beta, monobloco sobre plataforma de projeto próprio com suspensão mista (molas parabólicas e bolsas de ar) e motor traseiro (MWM de 197 cv ou Cummins de 230 cv). O Beta era um veículo de porte médio (9,25 m de comprimento, 4,7 m de distância entre-eixos, 18 a 35 passageiros) disponível em seis diferentes configurações, com uma ou duas portas, para uso rodoviário semi-leito e leito, urbano, shuttle, fretamento ou turismo, com piso baixo ou normal.
O Monterrey e o belo protótipo Beta (que seriam fabricados na planta mexicana sob o regime just-in-time) foram mostrados na III Expobus, em setembro de 1994, em São Paulo. Estava prevista a introdução de ambos modelos no mercado interno a partir do ano seguinte, o que, ao menos com relação ao Beta, jamais viria a ocorrer. Também na Expobus foram mostrados dois lançamentos recentes: o micro Carolina V, com linhas totalmente novas, e antecipando-se à concorrência, o ônibus escolar Mobile, sobre chassi Ford F-12000, no estilo lotação (com capô externo), estrutura de duralumínio e uma porta de cada lado do veículo (esta carroceria, quando montada sobre o Mercedes-Benz 1214, recebeu o nome Taguá). Antes do fim do ano comemorou-se a 10.000ª unidade produzida na Caio-Norte.
Em dezembro de 1995, data do 50º aniversário da empresa, foi apresentado o urbano Alpha (em aço ou duralumínio), em substituição ao Vitória, líder de mercado desde seu lançamento, sete anos antes, com 28.000 unidades produzidas. Em termos estéticos o Alpha era muito mais conservador do que seu moderno antecessor, dele se distanciando pelas linhas mais arredondadas, muito menos inspiradas; seria o primeiro de uma série de inexpressivos modelos urbanos lançados pela empresa ao longo dos anos seguintes. Sob o ponto de vista construtivo, entretanto, o Alpha trazia avanços, detalhes menos visíveis, voltados para a redução de custos e facilidade de fabricação. Foi generalizado o uso de materiais plásticos (plástico reforçado com fibra de vidro, ABS e polipropileno), indo dos para-choques, grade dianteira e arcos de rodas às caixas de degraus, bancos, frisos externos e logotipos; o revestimento interno passou a ser feito com chapas de madeira prensada. Outras inovações: portas com vidros colados, chapeamento externo contínuo, traseira em peça única de fibra de vidro, estrutura da base reforçada e instalação elétrica com circuito impresso. Este foi o primeiro produto da empresa em que recursos de informática foram amplamente utilizados, desde a fase do projeto até a produção. A carroceria foi submetida a simulações de esforços estáticos e dinâmicos, monitoradas por computador, levando a “mudanças nas colunas, reforços em emendas e processos de soldagem mais avançados“.
Acompanhando o Alpha, em 1997 foi também lançada uma variante intermunicipal/turismo, o Alpha Intercity. Com linhas muito semelhantes, alguns detalhes estéticos os diferenciavam: para-brisa dianteiro mais amplo e traseiro muito reduzido, caixa de itinerários interna, para-choques mais massudos e lanternas traseiras maiores.
Na altura do lançamento do seu novo urbano a Caio mais uma vez deu a notar a obsessão pelos rodoviários, comentando que, em paralelo à produção do Alpha e do monobloco Beta (que ainda se encontrava “em testes”), planejava um ônibus de longa distância que se chamaria Gama. Mas a idéia não teve continuidade; em seu lugar, no último trimestre de 1997 a empresa assinou uma joint-venture com a espanhola Irizar para a fabricação, sob licença, de suas carrocerias rodoviárias no Brasil (o protótipo do Century, primeiro produto da associação entre os dois fabricantes, seria apresentado na Expobus, em setembro do ano s eguinte).

Caio Millennium, também compondo a frota do sistema metropolitano integrado de Curitiba (foto: Douglas de Cézare).
Num esforço concentrado para modernizar e diversificar sua linha, a Caio promoveu três lançamentos em 1998: o micro Piccolo (em substituição ao Carolina e, como este, apresentado em diversas versões, desde motor-home até furgão), a van Piccolino, nas versões standard e luxo (acompanhando a concepção e a iniciativa da Marcopolo, com o seu então recém lançado Volare) e o “futurista” urbano Millennium, para chassis com motor traseiro normais ou low entry. Os três produtos parecem ter sido concebidos por empresas diferentes, tão antagônicos eram seus estilos – a van e o micro com linhas funcionais, leves e simpáticas, e o Millennium pós-moderno, pesado e deselegante, quase “barroco” em suas enormes superfícies negras e na ausência de qualquer delicadeza de detalhe. Incorporava algumas soluções técnicas e estéticas da moda, porém pouco práticas no uso diário, em se tratando de ônibus urbanos, tais como vidros fumê colados, janelas em canto vivo, dianteira quase que totalmente recoberta pelo para-brisa (sob o qual, inclusive, se alojavam os faróis) e enormes para-choques de fibra de vidro, que posteriormente tiveram que ser protegidos por risíveis para-choques tubulares adicionais. O carro inteiro carregava estilo orgânico pesado e pouco harmônico: linha da cintura inexplicavelmente alta, esquadrias das janelas em cor escura, traseira grosseira, para-choques excessivos e volumoso painel. O Millennium acabou sofrendo modificações visando sua simplificação e maior praticidade, dentre as quais a redução do para-brisa dianteiro, a alteração do formato e método de montagem das janelas e a instalação dos citados para-choques suplementares. Foi a partir dessa carroceria que a Caio preparou seu primeiro biarticulado, igualmente exótico.
Em maio de 1999 a empresa surpreende o setor requerendo concordata, concedida em junho daquele ano. As dificuldades financeiras da Caio vinham de longe, originadas, como seria de se esperar, na estrutura familiar da empresa, havia mais de 50 anos gerida por filhos, netos e genros. Ainda assim, os sócios se negavam a encarar as causas do débacle e entrevistas concedidas pelo seu diretor-geral estranhamente faziam subentender que as razões da crise da companhia se ligavam ao “afastamento que os acionistas tiveram da direção da Companhia” durante os dois curtos períodos de tentativa de profissionalização da administração, entre agosto de 1992 e abril de 1994 e nos sete meses anteriores à concordata, durante os quais vinha sendo gerida e reestruturada por um banco privado. (Em agosto, em meio às dificuldades advindas da concordata, a Caio lançou o urbano Apache S21 em substituição do Alpha. Este lançamento pode ser um retrato da falta de rumo da empresa, no período: em pouco mais de um ano apresentou três carrocerias sem qualquer unidade de estilo entre elas, sem personalidade de marca, portanto: as linhas limpas do Piccolo e do Piccolino, o “modernoso” e desagradável Millennium e o linear e quase espartano Apache.)
Falência e recuperação
Com mais de cem milhões de reais em dívidas, em dezembro de 2000 a Caio teve a falência decretada. A empresa não passou muito tempo inativa: como forma de aproveitar seu potencial fabril e a mão-de-obra especializada colocada em disponibilidade, a Justiça autorizou o arrendamento da massa falida, assumida, em janeiro de 2001, pela Induscar Indústria e Comércio de Carrocerias Ltda., firma especialmente constituída para esse fim pelo maior operador de ônibus de São Paulo – e maior cliente da Caio – José Ruas Vaz. O contrato de arrendamento, pelo período de quatro anos, incluía o uso das instalações de Botucatu e da marca Caio; a Caio-Norte foi desativada.
Duas questões foram objeto de máxima prioridade pela nova administração: “os custos totalmente fora de controle“, derivados da má gestão familiar anterior, e os problemas de estrutura e acabamento das carrocerias. Assim, além da retomada da produção (que se deu em ritmo acelerado, tendo sido fabricadas 1.500 carrocerias até o mês de agosto), foram atacadas a melhoria da qualidade dos veículos, a padronização de componentes e a modernização dos métodos de fabricação (de imediato foram terceirizados o fornecimento de janelas, chicotes elétricos e peças de fibra). O primeiro produto lançado pela Induscar, ainda no primeiro trimestre de 2001, foi o Apache Vip, um “urbano sofisticado” para chassis com motor dianteiro. Tratava-se do Apache S21, com nova frente, para-brisa dianteiro inteiriço e nova traseira, ainda algo pesada, na linha estilística iniciada pelo modelo Millennium. O Vip (agora com para-brisa dianteiro bipartido) rapidamente se firmou no mercado, suplantando o S21 na preferência dos operadores. Com o sucesso do Vip a Caio consegui recuperar parte do mercado perdido, crescendo 69% entre 1999 e 2000 e 48,2% entre aquele ano e 2001 (com 2.700 carrocerias fabricadas, a produção de 2001 equivalia a 13,6% do total nacional). Cabe registrar que a retomada da Caio teve a ajuda involuntária da Busscar, que então atravessava profunda crise financeira, acompanhada de drástica redução da produção.
Em outubro de 2002, na 4ª Fetransrio, a Caio apresentou o Giro, primeiro modelo rodoviário da nova fase da empresa. Foram expostos dois protótipos, um com chassi VW OT, de motor traseiro, e outro sobre o tradicional Mercedes-Benz OF, ambos com 12,7 m de comprimento e capacidade para 42 passageiros, mais rodomoça. Com diversas opções de acabamento, o Giro foi cautelosamente apresentado pela Caio como “uma carroceria para uso em fretamentos ou percursos rodoviários curtos e médios“. Lançado na versão 3400 (3,4 m de altura), apenas dois anos depois foi disponibilizado um modelo para médias e longas distâncias, o high deck 3600. Admitindo somente chassis com motor central ou traseiro, o novo modelo veio acompanhado de diversas comodidades (ar condicionado, calefação e “uma das maiores geladeiras do mercado“) e algumas novidades (novos faróis e lanternas, retrovisores aerodinâmicos e maiores bagageiros). Dependendo do chassi, podia comportar até 57 passageiros e 12,5 m³ de bagagens. Em 2005 foi a vez da versão 3200, com a dianteira levemente alterada.

Lançada em 2003, apropriada para qualquer chassi de piso baixo, a segunda geração da carroceria Millennium até hoje permanece em catálogo.
O correto estilo do rodoviário Giro revelava a qualidade do corpo de projetistas mobilizado pela “nova” Caio, daí podendo se esperar alto nível de design nos futuros lançamentos. Essa expectativa foi muito em breve confirmada com a apresentação do modelo Millennium II, com linhas totalmente redesenhadas, talvez as mais harmônicas de toda a história da marca. Lançado no final de 2003, o modelo veio responder pelo segmento top da linha de urbanos, ocupado pelos carros de grande capacidade – padron, low entry, low floor, articulado e biarticulado –, sempre com motor central ou traseiro (os “básicos” Apache S21 e Vip continuavam em linha). Em 2004 a Caio forneceu para o próprio Grupo Ruas 30 biarticulados especiais para operação nos corredores segregados de São Paulo, modelo ao qual deu o nome Topbus. Com 27 m de comprimento, oito portas e capacidade para 180 passageiros, foram construídos sobre chassis Volvo B12M com volante central; o painel era semicircular, em torno do piloto, e dele constava inclusive computador de bordo.
Induscar-Caio
No início de 2005 a Caio marcou importante tento no caminho da estabilidade ao ser escolhida para o fornecimento de 530 carrocerias para o Chile, como parte de uma concorrência para a compra de 1.667 veículos, a maioria sobre chassis articulados Volvo low floor. Para atender à encomenda procedeu a algumas alterações na carroceria Millennium, dando o nome Mondego ao novo veículo (projetado para o Chile, pouco depois o Mondego foi também disponibilizado para o mercado interno). Em dezembro a empresa anunciou mais uma importante incursão no exterior – o acordo com a sul-africana Bussmark para a montagem de cerca de 1.500 carrocerias/ano, a serem remetidas do Brasil sob a forma SKD.
Também no fim do ano a empresa deu continuidade à renovação da sua linha, lançando novos micros, rebatizados Foz, nas versões urbana, turismo, executiva e escolar, com comprimento total entre 7,1 e 8,5 m (conforme a origem do chassi). Anunciados como os de maior largura interna da categoria, podiam comportar até quatro bagageiros laterais sob o piso, além de um traseiro. Em 2005 ocorreu a primeira renovação do arrendamento das instalações e da marca Caio entre a massa falida e o Grupo Ruas; a partir daí a empresa passou a assumir a marca Induscar-Caio.
Em 2006, atendendo à demanda do Setcesp, o sindicato paulista dos transportadores de carga, a empresa projetou o VUS – Veículo Urbano Setcesp, pequeno furgão de carga para 3,5 t, construído a partir da carroceria do Piccolino sobre chassis Mercedes-Benz 710 e 915. O VUS era uma proposta dos transportadores à Prefeitura de São Paulo como alternativa ao VUC – Veículo Urbano de Carga (caminhão baú com comprimento máximo de 6,3 m), único autorizado pela administração municipal a efetuar entregas na área central da cidade. Com o mesmo comprimento, porém com maior capacidade volumétrica do que o VUC (16 m³, contra 14 m³), o VUS apresentava como vantagem adicional a ligação direta entre a cabine e o compartimento de carga.
Em 2006 surgiu ainda outro projeto especial para a Prefeitura de São Paulo, o ônibus urbano com piso baixo central. O veículo era dotado de larga porta em posição central, com degrau de altura suficientemente reduzida para dispensar o uso de rampa ou elevador. Atendendo à nova legislação federal sobre acessibilidade, o ônibus era uma opção aos low floor e low entry, que apresentam restrição de uso em algumas situações desfavoráveis de pavimento. Utilizando a nova carroceria Millennium, o ônibus foi montado sobre o moderno chassi Mercedes-Benz O 500 M (um primeiro protótipo de carroceria com piso baixo central já havia sido apresentado dois anos antes – um Apache Vip sobre chassi Agrale).
Em outubro, a Caio mostrou na Fetransrio o Foz Super, seu primeiro urbano médio. O estilo era o mesmo do micro Foz, com pequenas alterações, a principal delas a abertura em forma de C acima da grade. Tinha quatro opções de comprimento, entre 9,5 e 11,3 m, podendo também ser fornecido nas configurações executiva e escolar.
Um novo urbano “convencional” da marca surgiu, por fim, em janeiro de 2007, com o atraente design que vem caracterizando a Caio desde o lançamento do Giro, em 2002; se remetendo à força do nome de seu produto de maior sucesso, a nova carroceria foi batizada Apache S22. Em maio foi lançado o novo mini Atilis, desenvolvido em interesse mútuo com a Mercedes-Benz, exclusivamente para os chassis LO da marca (para equipar chassis dos demais fabricantes, o Piccolino continuou em linha). O Atilis foi disponibilizado em três versões de carroceria (urbano complementar, turismo e escolar) e de chassis (comprimento total de 7,0, 7,9 e 8,3 m – respectivamente modelos L7, L8 e L9). Tal como um automóvel, era oferecido em cores padrão (branco, prata e amarelo) e acompanhado de Manual de Instruções e de Manutenção. O furgão VUS, que também foi equipado com a nova carroceria, teve a capacidade de carga aumentada para 17,2 m³; além da ampla abertura traseira em duas folhas (que podiam ser substituídas por uma porta de enrolar) o carro ganhou porta corrediça na lateral direita. O Atilis furgão foi um dos Destaques do Prêmio Autodata 2007 na categoria “Veículo Comercial Leve”.
Em 2008 foi concluída a renovação da linha da Caio, com o lançamento do MiniFoz em substituição do veterano Piccolino e o total redesenho do urbano Apache Vip. Com comprimentos entre seis e oito metros e projetadas para utilizar qualquer tipo de chassi, as novas carrocerias comportavam grande número de aplicações, desde serviço executivo até transporte rural.
Com capacidade de produção de cerca de 10 mil unidades/ano e fabricação efetiva de 6.710 unidades em 2007 (23,8% do total nacional), a Induscar/Caio chegou a 2008 como maior fabricante brasileiro individual de carrocerias de ônibus (o segundo, caso se considere Marcopolo e Ciferal em conjunto) e, há muitos anos, o maior de veículos urbanos. Em conseqüência do crescimento contínuo de vendas, a empresa planeja a construção de nova fábrica, ainda em Botucatu, especialmente para a produção de minis e micros. A partir de março de 2009, a Induscar tornou-se definitivamente proprietária da marca Caio e das suas instalações industriais, arrematadas em leilão judicial.
<caio.com.br>
O que houve de novo a partir de 2008
- urbano Apache Vip recebe sua primeira completa reestilização (08/08)
- destaque, categoria “Encarroçadora”, no Prêmio Autodata 2008 (01/09)
- midi Foz Super, com novo desenho, e ônibus escolares VE03 e 03R lançados na exposição Transpúblico 2009 (07/09)
- fornece 100 carrocerias sobre chassi bi-articulado Volvo para Santiago, Chile (11/09)
- contrato de fornecimento de 400 carrocerias CKD para a Volvo do México (03/10)
- lançamento da carroceria Solar Foz para curtas e médias distâncias (09/10)
- Induscar altera razão social para Caio Induscar (10/10)
- na feira Transpúblico, lançamento da linha Millenium III (08/11)
- leve reestilização do urbano Apache Vip, que ganhou para-choque, grade e faróis novos (09/12)
- Caio inicia o ano com nove modelos em catálogo, em mais de 20 variantes: urbano Apache, urbano Mondego (rígido e articulado), urbano Millennium (rígido, articulado e biarticulado), rodoviários Giro e Solar, midi Foz Super (urbano e escolar), Mini Foz, mini Attilis (urbano, escolar e carga) e micro Foz (urbano, executivo e escolar) (01/13)
- retoques no modelo Solar Foz, com modificações no grupo ótico (com leds), espelhos, porta de acesso (agora com vigia inferior de vidro) e lanternas traseiras; o emblema Caio foi deslocado para baixo e sob ele foi anexada faixa decorativa cromada (05/13)
- completa reestilização do micro-ônibus Foz (08/13)
- Apache Vip VI, reestilização do modelo urbano mais vendido do país, lançamento da 10a Fetransrio (11/14)
- inauguração de nova planta industrial em Barra Bonita (SP) (05/15)
- na feira Transpúblico 2015, lançamento do Solar 3400, para fretamento, turismo e serviço rodoviário de média e longa distância; sanitário, wi-fi e ar condicionado são opcionais (09/15)
- lançado Mondego II, segunda geração do urbano dedicado à exportação, com para-brisas menores e opção de versões de menor porte (12/15)
- reestilização da linha Millenium BRT (01/17)
- Iveco lança o microônibus SoulClass, desenvolvido em conjunto com a Caio (04/17)
- na feira Transpúblico 2017, apresentação oficial do micro F2400, substituto do Foz; com enfoque na redução de custos e facilidade de manutenção, a Caio ampliou a utilização de elementos plásticos e componentes intercambiáveis com outros modelos; foi apresentado em três versões – Executivo, Urbano e Escolar -, a diferenciá-los, além do layout interno e do número e tipo de portas, os acabamentos externos, para-choques, lanternas traseiras, retrovisores laterais e para-brisa dianteiro, inteiriço no Executivo (que também dispõe de bagageiro traseiro com tampa de alumínio) (08/17)
- Caio fornecerá as carrocerias para os 500 ônibus Mercedes-Benz (micros e urbanos) a serem exportados para a Nigéria entre 2018 e 2019 (08/18)
- exportação de 70 ônibus urbanos Millenium para a Cidade do México; fornecidas parcialmente desmontadas e destinadas a equipar chassis Volvo de piso baixo, as unidades serão montadas no local pela filial mexicana da Volvo (08/19)
- lançamento do Apache Vip V, quinta geração da mais vendida carroceria urbana da Caio, disponível em versões de 9,5 a 15,0 metros de comprimento (07/21)
- carroceria Caio Millenium IV é escolhida pela Mercedes-Benz para equipar o protótipo de seu chassi elétrico nacional eO500U (08/21)
- Caio recebe o Prêmio Lótus Campeão de Vendas 2022, pela revista Frota & Cia., na categoria Marca de Carroceria Urbana (12/21)
- Prêmio Lótus 2023, nas categorias Marca de Carroceria de Ônibus e Marca de Carroceria Urbana, responsável respectivamente por 23,28 e 40,92% do mercado (01/23)
- venda para Angola de 200 ônibus Apache Vip em chassi VW 17.230 EOD; as últimas 60 unidades serão embarcadas em março de 2023 (12/22)
- exportação de 82 urbanos Mondego para o Chile, dez sobre chassi Mercedes-Benz O500 U e 72 articulados sobre O500 UA (04/23)
- convênio com a Volvo mexicana para fornecimento da carroceria eMillenum para o novo ônibus 100% elétrico Luminus; as carrocerias serão exportadas semi-desmontadas e concluídas no México pela Volvo (05/23)
- venda de 150 Apache Vip V dotados de chassis OF-1721 para a empresa Transcorp Transportes Coletivos, de Ribeirão Preto (SP) (07/23)
- Prefeitura de São Paulo recebe 49 ônibus elétricos Eletra, todos trazendo carrocerias Caio (09/23)
- segundo maior fabricante de carrocerias do país em 2023 (5.562 unidades e 28,74% do mercado) e líder em ônibus urbanos (49,07% de participação), Caio conquista Prêmio Lótus 2024 Campeão de Vendas como Marca de Carroceria Urbana (02/24)
- Caio encarroça os dois novos ônibus escolares elétricos lançados pela Eletra – um em chassi VW 17.230, com 9,6 m, para 41 passageiros, e o segundo sobre Mercedes-Benz OF-1721 de 11h3 m, para 52 passageiros; ambos receberam carrocerias Foz Super e foram enquadrados pela empresa na linha e-Millenium (03/24)
- ônibus Millenium V sobre chassi elétrico BYD D9W inicia fase de testes no pátio do aeroporto de São José dos Pinhais (PR) (04/24)
- Caio será a fornecedora das carroçarias para mais cem ônibus elétricos Mercedes-Benz eO500 U encomendados por três operadoras urbanas de São Paulo (SP) (09/24)
- em stand compartilhado com Busscar a Caio participa da feira LatBus; sem novidades a mostrar, a empresa expôs sua carroceria eMillennium montada sobre chassis elétricos BYD, Eletra, Mercedes-Benz e Scania; 719 vendas foram efetuadas nos três dias do evento – 50 para o exterior (08/24)
- Auto Viação Marechal, operadora urbana de Brasília (DF), adquire 90 ônibus Volvo B320R de 13,20 m equipados com carroceria Caio Apache Vip (09/24)
- 30 Apache Vip sobre chassi Mercedes-Benz OF-1721 adquiridos pela empresa BluMob, operadora urbana de Blumenau (SC) (10/24)
- mais 60 ônibus elétricos BYD D9W com carroceria eMillennium entram em operação na cidade de São Paulo (SP) (01/25)
- Prêmio Lótus 2025 Campeão de Vendas nas categorias Marca de Carroceria de Ônibus (maior fabricante do país, com 7.280 unidades, 30,89% a mais do que 2023, e 29,23% do mercado) e Marca de Carroceria Urbana (5.481 carrocerias urbanas, 10,41% a mais do que no ano anterior, e domínio do mercado, com 58,41%) (02/25)
- mais 24 ônibus Apache Vip em chassi Volkswagen 17.230 fornecidos para a Viação Atalaia, de Aracaju (SE), complementando as 30 unidades agregadas à frota em 2024 (03/25)
- Uma das primeiras carrocerias da Caio, montada sobre chassi de caminhão médio importado, operando em Juiz de Fora (MG) (fonte: Werner Keifer).
- Caio pioneiro operado pela antiga Viação Cabussu, de São Gonçalo (RJ), no final dos anos 40 (fonte: Marcelo Prazs / ciadeonibus).
- Este Ford 1947 do Expresso Bandeirantes Viação (em 1949 incorporado à Viação Cometa) recebeu uma das primeiras carrocerias fabricadas pela Caio (fonte: portal juntosabordo).
- Possivelmente o mesmo carro da fotografia anterior, que atendia as cidades de Campinas e Jundiaí (SP), aqui visto pela lateral (fonte: Tony Belviso).
- Um dos quatro carros pioneiros da Autoviária Alagoana, primeira operadora de transportes de Maceió (AL), fundada em 1946.
- Outro Ford 1947 com carroceria Caio, este da Viação Friburguense, de Nova Friburgo (RJ) (fonte: Marcelo Prasz).
- Da mesma cidade era este outro Ford 1947 da Friburgo Auto Ônibus.
- Também de 1947, este Ford praticava a ligação rodoviária entre o Rio de Janeiro e Três Rios (RJ), na fronteira com Minas Gerais (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Lotação Ford estacionado na avenida Duque de Caxias, em São Paulo (SP), com vista para a Estação Júlio Prestes (fonte: João Marcos Turnbull / onibusnostalgia).
- Fargo 1946-47 da extinta Viação Florestal, empresa carioca que operou entre 1953 e 1955 (fonte: Arquivo Nacional / memoria7311).
- Chevrolet 1946 com carroceria Caio - primeiro veículo da hoje gigante Viação 1001, de Niterói (RJ) (fonte: site juntosabordo).
- Outro Chevrolet com carroceria Caio servindo à cidade de Caraguatatuba (SP) na década de 50 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Studebaker 1947-48 com carroceria Caio, atendendo ao transporte urbano de Fortaleza (CE) nos anos 50 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / fortalzanobre).
- Studebaker semelhante operando em Itanhaém (SP), também na década de 50 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Ford F-7 1948-50 com carroceria Caio servindo ao transporte de Juiz de Fora (MG) na década de 50 (fonte: portal mauricioresgatandoopassado).
- Lotação semelhante ao da imagem anterior diante do Palácio da Fazenda de Pernambuco, em Recife, prédio modernista inaugurado em 1939 (fonte: pearcaico).
- Outro Ford encarroçado pela Caio, este diante da Catedral Basílica de Curitiba em cartão postal da capital paranaense (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Um lotação Chevrolet 1948-52 com carroceria Caio em fotografia contemporânea da praça Duque de Caxias, em Itapetininga (SP).
- Carroceria Caio sobre chassi de caminhão no transporte urbano do Rio de Janeiro (RJ); a fotografia é do início de 1950 (fonte: Arquivo Nacional).
- Ônibus Caio, em 1950, na estrada de ligação entre os bairros de Campo Grande e Guaratiba, no extremo Oeste do Rio de Janeiro (RJ) (fonte: L. C. Triani / ciadeonibus).
- Ônibus urbano Caio em cartão postal das praias de Ipanema e Leblon, Rio de Janeiro (RJ), no início da década de 50 (detalhe).
- Supostamente sobre chassi norte-americano Indiana (marca então pertencente à White), este Caio também operava no transporte urbano do Rio de Janeiro (RJ); a foto é de julho de 1949 (fonte: Arquivo Nacional).
- Ônibus Caio da empresa Princesa dos Campos, de Ponta Grossa (PR), enfrentado as precaríssimas condições viárias do interior paranaense no início da década de 50 (fonte: Revista Abrati).
- Sinal dos tempos: lotações sobre chassis de caminhões leves Chevrolet 1946 para transporte rodoviário entre São Paulo e Curitiba.
- 74 anos depois de tomada, a fotografia anterior foi utilizada nesta propaganda institucional de março de 2020.
- Em 1947 a Caio alterou o desenho dos para-brisas dianteiros de suas carrocerias, como mostram os dois primeiros carros da imagem (um Chevrolet e um REO), pertencentes ao Colégio Dante Alighieri, de São Paulo (SP) (fonte: João Marcos Turnbull / onibusnostalgia).
- Cena da "rodoviária" de Ourinhos (SP) nos anos 50, mostrando um lotação Fargo 1951-53 e um ônibus "Fita Azul", ambos com carrocerias Caio (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Mais um exemplo da fase inicial da Caio, esta carroceria rodoviária de 1947 sobre chassi sueco Volvo já mostra alguma evolução de estilo.
- Ônibus do mesmo ano e modelo fotografado na Via Dutra, em fevereiro de 1952 (fonte: Arquivo Público do Estado de São Paulo).
- Urbano Caio sobre chassi Volvo adquirido pela Viação São Jorge, que operava a linha Méier-Irajá, no Rio de Janeiro (RJ), no início dos anos 50 (fonte: portal rionibusantigo).
- Ônibus rodoviário da empresa mineira EVA, provavelmente sobre chassi de caminhão de origem norte-americana.
- Rodoviário Caio operando em Cataguazes (MG) em meados da década de 50 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Carroceria sobre chassi Ford em propaganda da empresa Auto Rápido Brasil, de fevereiro de 1948, anunciando a inauguração de nova linha entre São Paulo e Santos.
- Caio da Viação Esperança, de Petrópolis (RJ) (fonte: site Ônibus & Cia.).
- Ford 1948-50 da paranaense Viação Garcia, nos anos 50 fazendo a linha de Arapongas (PR) a Presidente Prudente (SP) (fonte: portal Antigamente em Presidente Prudente).
- Caminhão International 1947-49 com carroceria urbana da Caio operando no Rio de Janeiro (RJ); a imagem é de dezembro de 1950 (fonte: Arquivo Nacional).
- Ônibus de 1947, com carroceria Caio e chassi leve Ford norte-americano; pertencente à empresa Pedrosa, servia ao transporte urbano de Recife (PE) (fonte: Werner Keifer).
- Nota em jornal paulista de 1948 dando conta da aquisição de 20 ônibus Ford com carroceria Caio, pela UTIL, para a ligação entre São Paulo e a Baixada Santista (fonte: João Marcos Turnbull / saopauloantiga).
- Caio-Ford operando em Belo Horizonte (MG) em 1950 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Ônibus urbano com carroceria Caio e Viaduto Santa Efigênia em detalhe de cartão postal do Vale do Anhangabaú, São Paulo (SP), do final da década de 40.
- Ônibus Caio circulando pela avenida São João, em São Paulo (SP), em 1953 (fonte: João Marcos Turnbull / onibusnostalgia).
- Ônibus Caio em cena urbana na Freguesia do Ó, São Paulo (SP), em 1950 (fonte e colorização: portal classicalbuses).
- Rodoviário de 1948 sobre chassi Ford da Auto Viação Bragantina, de Bragança Paulista (SP) (fonte: setpest / toffobus).
- Mais um ônibus Volvo-Caio do final da década de 40, este da empresa Pássaro Marron, operadora do Vale do Paraíba (fonte: João Marcos Turnbull).
- Volvo-Caio da Pássaro Marrom em 1947, diante da basílica de Aparecida (SP) (fonte: Sérgio Martire).
- Ônibus Caio da extinta Empresa Amorim, na década de 50 prestando serviço especial na praia de Rio Doce, em Olinda (PE) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Da mesma época é este Caio de Piracicaba (SP) sobre chassi Ford (fonte: site Railbuss).
- Caio 1948 sobre chassi de caminhão em serviço urbano de Poços de Caldas (MG) (fonte: site memoriadepocos).
- Caio em chassi de caminhão médio importado pertencente à Auto Viação Paulista; atendia à linha intermunicipal Recife-Paulista (PE) nos anos 50 (fonte: portal pearcaico).
- Dois carros da Empresa de Ônibus de Santa Isabel, da cidade paulista de mesmo nome, fotografados na primeira metade dos anos 50 (fonte: João Marcos Turnbull / onibusnostalgia).
- Carro da Empresa de Ônibus Guarulhos, fotografado na década de 50 no centro da capital paulista (fonte: portal saopauloantiga).
- Caio da Auto Ônibus Santa Isabel, em 1956 atuando na ligação entre a capital paulista e Itaquaquecetuba (SP) (fonte: historiasdeitaquaquecetuba).
- Um ônibus urbano Caio aparece neste postal carioca celebrando o carnaval de rua de 1952 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Ônibus Caio diante do moderníssimo terminal rodoviário de Niterói (RJ), inaugurado em 1953 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Urbano Caio em chassi não identificado; pertencente à empresa carioca Auto Diesel, enfrenta uma enchente no centro da cidade em 1959 (fonte: portal memoria7311).
- Ônibus Caio a gasolina montado em chassi de caminhão médio, operado pela Empresa Brasil de Transporte; no início da década de 50 realizava a ligação rodoviária entre Senhor do Bonfim e Jequié (BA); com menos de 500 km de extensão, a rota era cumprida em até dez horas (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Sobre chassi semelhante, este rodoviário Caio pertenceu à empresa Reunidas, de Araçatuba (SP).
- Duas carrocerias Caio em um cartão postal de Recife (PE), de 1951: um lotação em chassi de caminhão médio Ford 1948-50 e um "coach" igualmente em chassi de caminhão (denunciado pela estreita bitola dianteira), possivelmente de mesma procedência (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / mercadolivre).
- Caio sobre chassi leve da Auto Viação Dutra, de João Pessoa (PB) (fonte: site Toffobus).
- Caio rodoviário de 1948 sobre chassi de caminhão médio norte-americano operando em Taquarituba (SP) (fonte: internet, João Marcos Turnbull).
- Um lotação Ford 1948 e dois ônibus (provavelmente da mesma marca), todos com carrocerias Caio, foram os primeiros veículos da Empresa Reunidas Paulista de Transportes, de Araçatuba (SP) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Foto familiar tomada em viagem do Rio de Janeiro para São Lourenço (MG), em 1949, diante de um ônibus rodoviário Caio sobre chassi Mack de cabine semi-avançada (fonte: site cariocadorio).
- Quatro lotações sobre chassis Volvo construídos em 1948 para Manhuaçu e Governador Valadares (MG) (fonte: internet, Sérgio Martire).
- Três Ford com carroceria Caio prestando serviço rodoviário em Frutal (MG) na década de 50; à direita vê-se a traseira de um Grassi (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Operado pela Empresa de Transporte Coletivo Rodoviário, este lotação Ford 1951-52 atendia à região de Mogi das Cruzes (SP) na década de 50 (fonte: Robson Shimizu).
- Outro lotação rodoviário Ford da mesma empresa, adquirido posteriormente e com maior capacidade (fonte: Robson Shimizu).
- Caminhão International 1950-52 com carroceria rodoviária tipo lotação na frota da Viação Duarte, ligando o Oeste de Minas Gerais a Belo Horizonte (fonte: site inbustransportonibus).
- Um Caio-International de maior porte deixa a Rodoviária de Juiz de Fora (MG) no final da década de 60 (fonte: portal mauricioresgatandoopassado).
- Ônibus sobre chassi Ford F-600 1951 no serviço rodoviário entre São Paulo e Minas Gerais. Note a evolução das janelas com relação aos modelos anteriores.
- Caio sobre Ford F-600 1952 para empresa detransporte urbano de Uberaba (MG).
- Caminhão Dodge de chassi curto com carroceria rodoviária de 1952, pertencente ao Expresso Maringá, de Maringá (PR) (fonte: site Railbuss).
- Frota de pequenos lotações com carroceria Caio da empresa N. S. de Aparecida, também sobre chassis Ford 51-52 (fonte: site onibusnostalgia).
- Caio sobre chassi inglês Aclo 1952 com motor dianteiro: pertencente à Viação Santo Antônio, na década de 50 atendia à ligação rodoviária entre o Rio de janeiro (RJ) e Salvador (BA).
- Carroceria urbana Caio sobre FNM, seguido de um Grassi - ambos da paulistana CMTC em 1948 (fonte: João Marcos Turnbull).
- A mesma carroceria, aqui sobre um chassi médio, talvez de caminhão, na frota da Viação Cubatão, subsidiária do Expresso Brasileiro para operar no transporte urbano da Baixada Santista (SP) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Expresso Brasileiro Histórico; colorização: Lahuerta).
- Urbano Caio em chassi FNM da extinta Viação Brasil, do Rio de Janeiro (RJ), trafegando em 1952 ao longo da via férrea da Central do Brasil (fonte: Marcelo Prazs / litoralbus).
- Ônibus rodoviário Caio sobre caminhão Mercedes-Benz L-3250 alemão, em foto histórica na estação rodoviária de Maringá, em plena conquista do oeste paranaense, no início da década de 50 (fonte: internet, Márcio Fabien).
- Detalhe de cartão postal de Juiz de Fora mostrando um ônibus rodoviário Caio diante do prédio da Caixa Econômica Federal na cidade mineira (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Dois urbanos Caio sobre chassi inglês Aclo de Guarulhos (SP), com pequenas diferenças entre si (fonte: João Marcos Turnbull).
- Outra imagem de um dos carros da foto anterior (fonte: João Marcos Turnbull).
- Urbano Caio 1952 sobre chassi Aclo de motor sob o piso.
- Utilizando a mesma mecânica inglesa, este rodoviário da Empresa Melhoramentos de Terezópolis (RJ) praticava a ligação com a cidade de Petrópolis, também na serra fluminense (fonte: portal memoria7311).
- Também de 1952 é esta carroceria para a Viação Popular, de Juiz de Fora (MG), montada sobre chassi alemão Büssing com motor sob o piso (fonte: site mariadoresguardo).
- O mesmo ônibus em cartão publicitário da Viação Popular (fonte: portal mariadoresguardo).
- Rodoviário da empresa Pássaro Marrom sobre chassi Leyland operando a linha Rio-São Paulo (fonte: Sérgio Martire).
- Chassi Siccar com motor traseiro, fabricado nos anos 50 sob licença da italiana Sicca.
- Caio "Fita Azul" sobre chassi Siccar, produzido em 1953 para a paulistana CMTC.
- O mesmo modelo em vista ¾ posterior.
- Urbano "Fita Azul" sobre chassi pertencente à Empresa de Ônibus Guartulhos, de Guarulhos (SP).
- Carroceria "Fita Azul" da Viação Cometa, provavelmente sobre plataforma GM.
- Urbano "Fita Azul" Leyland operando no ABC Paulista na década de 50.
- Caio 1953 sobre chassi inglês Leyland operado pela Empresa de Ônibus Guarulhos, da cidade paulista de mesmo nome (fonte: Silvana Carvalho / carrosantigos-automodelli).
- Lotação-rodoviário paranaense de 1953 sobre caminhão Ford 1952.
- Em 1953 a empresa de mudanças A Lusitana encomendou à Caio este ônibus furgão com mecânica FNM.
- A magífica frota de ônibus cargueiros d'A Lusitana (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Rodoviário "Fita Azul" 1954 sobre chassi FNM operando entre Minas Gerais e São Paulo.
- Rodoviário 1956 sobre FNM, aplicado à ligação São Paulo-Atibaia (fonte: portal classicalbuses).
- Mais um rodoviário "Fita Azul" 1954 na ligação São Paulo-Minas, este provavelmente sobre chassi britânico (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- "Fita Azul" sobre FNM da Viação Campos Gerais, de Ponta Grossa (PR) (fonte: Emerson Ferreira / onibusbrasil).
- Outro Caio-FNM paranaense, este atuando no transporte urbano de Curitiba no final dos anos 50 (fonte: Ônibus Antigo de Curitiba).
- Caio-FNM enfrentando enchente no Vale do Anhangabaú, São Paulo, em meados dos anos 50 (fonte: portal carrosantigos).
- LP-312 - o primeiro chassi brasileiro da Mercedes-Benz - encarroçado pela Caio para a Autoviária Santa Luzia, de Salvador (BA) (fonte: Alexandre Figueiredo / Jornal Primeira Página).
- Um carro semelhante, recém-saído da fábrica em março de 1957, destinado ao transporte urbano de Guarulhos (SP) (fonte: portal saopauloantiga).
- Caio sobre LP-312 da antiga Sociedade Circular Poços de Caldas, antecessora da Circullare Auto Omnibus, operadora da cidade mineira desativada em abril de 2021 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- No final da década de 60 um ônibus escolar Caio-LP deixa o Colégio Santo Inácio, no Rio de Janeiro (RJ) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Um Caio-LP urbano circula pela praça da Bandeira, Rio de Janeiro (RJ), em abril de 1962 (fonte: Arquivo Nacional / classicalbuses).
- Caio-LP cruzando ponte sobre o rio Santo Antônio, em Caraguatatuba (SP), em novembro de 1969 (foto: O Estado de São Paulo).
- Caio em chassi Mercedes-Benz LP-312 do Expresso Rodoviário Atlântico, de Caraguatatuba (SP), fotografado em 1956 na cidade de Ubatuba (fonte: Paulo Rafael Peixoto / onibusbrasil).
- Dois Caio em chassi LP-321 na gaeagem da pernambucana Viação Caruaruense (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Te Amo Caruaru).
- Papa-filas Caio de 1954, tracionado por cavalo-mecânico Büssing; o veículo pertenceu aos laboratórios Fontoura Wyeth (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Papa-filas operado pelo Expresso SBC, de São Bernardo do Campo (SP), tracionado por cavalo-mecânico Mercedes-Benz LS-6600 importado (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Papa-filas Caio exposto diante do Ministério da Educação, na antiga Capital Federal, em 1955; a composição era tracionada por um cavalo-mecânico FNM com cabine Brasinca (fonte: Revista de Automóveis).
- Papa-filas FNM-Caio da operadora paulistana CMTC (fonte: portal saopauloantiga).
- Mais um papa-filas FNM-Caio da CMTC (fonte: Nelson Dantas).
- Papa-filas paulistano em ilustração de matéria jornalística de fevereiro de 1957 (foto: Manchete).
- Papa-filas tracionado por cavalo-mecânico FNM operando em Itaquaquecetuba (SP), no final da década de 60; o trator estava equipado com a primeira cabine FNM original de fábrica, que neste caso recebeu para-sol e "capelinha" para indicação do itinerário.
- Papa-filas FNM com carroceria e cabine construídas pela Caio, colocado em operação em 1956 na cidade de Santos (SP) (fonte: A Tribuna).
- Papa-filas 1957 da Viação Santos-São Vicente, na Baixada Santista (SP), tracionado por Mercedes-Benz L-312.
- Também da Viação Santos-São Vicente, este papa-filas Caio era tracionado por um cavalo-mecânico Mercedes-Benz LPS-321 nacional (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Expresso Brasileiro Histórico).
- Outro papa-filas santista da Caio, este tracionado por um Volvo sueco de 1954 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Expresso Brasileiro Histórico).
- Para-filas Caio (aparentemente tracionado por cavalo GMC) utilizado com sala de exposições itinerante; a imagem foi retirada de um cartão postal da Praça do Rosário, Campinas (SP), do início da década de 60.
- Rodoviário de 1956 sobre chassi importado do Expresso Nordestino, de Garanhuns (PE) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Rara imagem de FNM equipado com cabine Caio; a foto (colorida digitalmente) foi tomada em Aparecida do Norte (SP) (fonte: Werner Kiefer).
- Lotação Mercedes-Benz (apelidado "marinete", no Nordeste), operando em João Pessoa (PB) em 1958 (fonte: site onibusparaibanos).
- Provavelmente do final de 1957 é este "Fita Azul" com chassi Mercedes-Benz LP-312 operando a ligação rodoviária entre Campina Grande (PB) e Sertania (PE), no sertão nordestino (fonte: Berenice Batista / onibusbrasil).
- Caio "Fita Azul" na Praça XV de Novembro, em Manaus (AM), ainda convivendo com os tradicionais ônibus locais com carrocerias de madeira (no alto, à direita); a imagem é de 1960 (foto: Manchete).
- "Fita Azul" em chassi LP servindo ao bairro de Santa Luzia, Juiz de Fora (MG), em fevereiro de 1965 (fonte: portal mariadoresguardo).
- Outro ângulo do veículo, na mesma localidade (fonte: portal mariadoresguardo).
- "Fita Azul" sobre LP-321, em 1959 atendendo à ligação rodoviária entre Ponta-Porã e Campo Grande (então ainda MT) (foto: Manchete).
- Entrega de um dos 16 Caio em chassi Mercedes-Benz adquiridos em 1958 pela empresa São Jorge, de Fortaleza (CE) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Diários Associados).
- Caio sobre LP-331, em 1961 atendendo à linha Vila Talarico (Vila Matilde) - Penha, na capital paulista (fonte: João Marcos Turnbull / onibusnostalgia).
- Caio "Fita Azul" em anúncio de 1958; note o desenho da grade, levemente diferente dos carros de produção (fonte: Jorge A. Ferreira Jr).
- Um "Fita Azul" de 1959 da empresa paulista 9 de Julho, já sobre chassi Mercedes-Benz LP-321 nacional.
- Cartão postal da Praça da Bandeira (Campina Grande, PB), em primeiro plano mostrando um Caio "Fita Azul" (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / cidadesempostais).
- Caio-LP da cearense Viação Varzealegrense operando a rota Crato-Fortaleza (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Um ônibus rodoviário Caio-LP trafega pela estrada Rio-Bahia em 1960 (fonte: Werner Keifer / Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Caio-LP urbano na frota da Viação Planeta, de Cariacica (ES) (fonte: portal palhetadasdorock).
- Fita Azul em chassi LP-321 estacionado na Rodoviária de Nova Granada (SP) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Ônibus Caio carioca, atendendo à linha Meier-Campo Grande, trafega pelo bairro de Madureira em fevereiro de 1964 (fonte: Arquivo Nacional).
- Caio-LP no transporte urbano de Santo André (SP); a foto é de 1958 (fonte: Manoel Santos / diariodotransporte).
- Veículo semelhante circulando pela Via Anchieta (SP) em janeiro de 1960 (foto: Manchete).
- Montado sobre chassi FNM este rodoviário pertenceu à Empresa Unida, de Ubá (MG) (fonte: Paulo Henrique Estanislau Rodrigues / onibusbrasil).
- Caminhão Ford F-600 nacional encarroçado pela Caio em 1959 para a Auto Viação Varzealegrense, de Crato (CE); o veículo operava na longuíssima rota Crato-São Paulo.
- Ônibus rodoviário Caio sobre caminhão Chevrolet nacional de 1959 na frota do Expresso Cearense; este carro também operava entre Crato e São Paulo (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Rodoviário semelhante, neste caso sobre caminhão de 1961, pertencente à Empresa José Alexandre Jr., de Rio Claro (SP).
- Rodoviária Scania de 1959, da empresa Reunidas, já trazendo os primeiros elementos estilísticos da nova carroceria Bossa Nova.
- Ônibus Caio em chassi Mercedes-Benz atendendo à linha para São José dos Pinhais (PR), estacionado na Praça Rui Barbosa, Curitiba, no início da década de 60 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Publicidade de lançamento do rodoviário Papa-Léguas, de 1959.
- Caio Papa-Léguas, especialmente desenvolvido a pedido do Expresso Brasileiro para reaproveitar a mecânica GM ODC-210 usada.
- O rodoviário Papa-Léguas do Expresso Brasileiro.
- Plataforma especialmente projetada pela Caio para o rodoviário Papa-Léguas.
- Papa-Léguas do Expresso Brasileiro em desenho de Ronaldo Wilhans.
- As primeiras unidades da nova carroceria Bossa Nova traziam colunas verticais (fonte: Adalberto Mattera / onibusbrasil).
- Caio Bossa Nova sobre Mercedes-Benz LP-321 da Autoviária, de Campina Grande (PB), a mais antiga da cidade e precursora da Empresa de Transporte Borborema (fonte: portal onibusparaibanos).
- Urbano Bossa Nova sobre chassi Mercedes-Benz nacional operando nos anos 60 no Rio de Janeiro (RJ) (fonte: Patrício Americano Ferreira / pontodeonibus).
- O centro da cidade de Valinhos (SP) em fotografia tomada em 1965; ao centro, um Caio Bossa Nova em chassi Mercedes-Benz LP-321 (fonte: portal classicalbuses).
- Cartão postal de Joinville (SC), com ônibus Caio estacionado no antigo terminal geral da cidade (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Bossa Nova em chassi FNM no transporte urbano carioca de 1962; à esquerda, um ônibus Chevrolet, e ao fundo um Cermava sobre Mercedes-Benz LP (fonte: Arquivo Nacional).
- Ônibus Caio semelhante ilustra esta publicidade de 1963 para os chassis Scania.
- Fotografia de ônibus Caio extraída de material de divulgação da Scania.
- Construído na mesma época sobre chassi curto LP, este pequeno ônibus com janelas inusitadamente estreitas operava no transporte rodoviário nordestino (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Mercedes-Benz com a nova carroceria Bossa Nova. Note que, apesar das janelas inclinadas, a traseira permanece a do modelo anterior.
- Um LP-321 encarroçado pela Caio para a paulista Viação Santos-São Vicente (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida; colorização: Lahuerta / Expresso Brasileiro Histórico).
- Bossa Nova em chassi LP-321 da Viação São Bento, de São José dos Campos (SP) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / sjcantigamente).
- Carro semelhante operando em Curitiba (PR) na década de 60 (fonte: Diogo Félix).
- Urbano Caio ilustrando publicidade Scania de meados de 1960.
- Caio-LP diante da estação ferroviária de Osvaldo Cruz, Rio de Janeiro, em junho de 1964 (fonte: Arquivo Nacional).
- Este Bossa Nova sobre chassi LP foi um dos primeiros carros da frota do Expresso Itamarati, de São José do Rio Preto (SP) (fonte: Revista Abrati).
- Um Caio-LP pertencente à Autoviária São Vicente de Paulo, de Fortaleza (CE) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / mob-reliquias).
- Também do Ceará era este LP urbano da Autoviária Fortaleza, empresa que atendia à Capital do Estado (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / mobceara).
- Caio em chassi Mercedes-Benz LP-321 na frota da paulistana Empresa de Ônibus Vila Ipojuca (fonte: Marco Antônio da Silva / onibusbrasil).
- Outro Bossa Nova cearense, este da Empresa Muribeca, de Fortaleza, atendendo à ligação rodoviária com o município de Apuiarés (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / mob-reliquias).
- Mercedes-Benz Bossa Nova 1961.
- Muitas operadoras praticavam o reencarroçamento de chassis usados que ainda apresentavam vida útil: este é um Bossa Nova 1961 sobre plataforma GM norte-americana.
- Carroceria rodoviária Caio ilustrando folder publicitário da FNM; chamado "modelo Brasília", pode-se notar que já trazia janelas inclinadas, porém mescladas com elementos de modelos anteriores (cúpula do teto, faróis, caixa de itinerário e para-brisas traseiros) (fonte: Paulo Roberto Steindoff).
- O ônibus da ilustração anterior liderou a Coluna Leste da Caravana de Integração Nacional, em março de 1960, unindo o Rio de Janeiro a Brasília, ainda em construção (foto: Manchete).
- Outra cena da então desafiante viagem (foto: Manchete).
- Dois Caio/FNM da paranaense Boscatur, atendendo à ligação Curitiba-São Paulo, em 1961 parados à margem da recém inaugurada rodovia Régis Bittencourt (foto colorizada: Elisabeth Peters; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Rodoviário sobre chassi GM da empresa Reunidas, de Bauru (SP) (fonte: site Toffobus).
- O mesmo carro em vista 3/4 dianteira esquerda.
- Caio Bossa Nova urbano de 1962, sobre chassi Leyland, operando em São Paulo (SP).
- Carro de linha da Rede Ferroviária Federal reencarroçado pela Caio entre as décadas de 50 e 60 (fonte: Régulo Franquine Ferrari e Hugo Caramuru).
- Scania Bossa Nova 1961 da empresa Única.
- Sobre o mesmo chassi e pertencente à mesma empresa é este Bossa Nova de modelo atualizado, com para-brisas e janelas dianteiras maiores (foto: Alexsandro Farias Barros / onibusbrasil).
- Caio-FNM da paulistana CMTC em imagem de 1965 (fonte: portal carrosantigos-automodelli).
- Caio Bossa Nova da empresa Boscatur, de Curitiba (PR), antecessora da Pluna, sobre chassi FNM de motor traseiro (fonte: site onibusnostalgia).
- Outro Caio-FNM da Boscatur, este com motor dianteiro (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- FNM do Expresso do Sul (que logo seria adquirido pela Boscatur), em parada na rota Curitiba-Porto Alegre (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Bossa Nova urbano sobre chassi Merceds-Benz LP exposto no II Salão do Automóvel, em 1961 (fonte: internet, João Marcos Turnbull).
- Urbano Bossa Nova ilustrando material publicitário da Caio.
- O novo Bossa Nova na frota da Viação Angelim, de Fortaleza (CE) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / mobceara).
- Rodoviário Bossa Nova sobre chassi pesado Mercedes-Benz LP-331 da Empresa Varzealegrense, de Crato (CE), operando a rota entre aquela cidade e São Paulo, via Rio de Janeiro (fonte: Herede Norões / Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Também cearense de Crato, este Bossa Nova sobre chassi LP-321 pertencia à Viação Macedo, atendendo à linha para Penaforte, via Juazeiro do Norte (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Pequeno rodoviário Caio-LP da Empresa pereira, de Missão Velha (CE), servindo à linha Crato-Campos Sales nos anos 60 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Cepimar).
- LP da Empresa Serra do Félix, aplicado no transporte rodoviário entre Fortaleza e Serra do Félix (CE) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / fortalbus).
- Fotografado na antiga estação rodoviária do Rio de Janeiro, este Scania B-75 da Viação Salutaris, de Paraíba do Sul (RJ), trazia uma carroceria de transição - modelo intermediário entre Bossa Nova e Jaraguá (foto: Augusto Antônio dos Santos / onibusbrasil).
- O Caio/Scania da Salutaris em vista traseira (foto: Augusto Antônio dos Santos).
- Imponente Caio/Scania 1964 da Turi, antiga operadora que unia o Rio de Janeiro (RJ) a Juiz de Fora e Belo Horizonte (MG) (foto: Augusto Antônio dos Santos / ciadeonibus).
- O mesmo rodoviário da Turi, fotografado em Juiz de Fora em 1966 (foto: Augusto Antônio dos Santos / ciadeonibus).
- Lotação Chevrolet nacional com carroceria Bossa Nova.
- Lotação Caio sobre chassi Ford F-600 nacional em publicidade de jornal de outubro de 1962 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- O mesmo Ford foi tema da capa deste folder promocional, preparado pela Caio para divulgar seus lotações.
- Veículo igual ao anterior, fotografado em São Caetano do Sul (SP) em 1980 (foto: Henrique Cavalcante / onibusbrasil).
- Trólebus fornecido em 1962 para Araraquara (SP), com mecânica FNM e sistema elétrico Ansaldo.
- Trólebus da CTU de Recife, fornecido em 1964 pelo consórcio Caio-Villares.
- Folder publicitário do trólebus Caio-Villares.
- Caio Jaraguá, lançamento de 1963.
- Publicidade de lançamento do urbano Jaraguá.
- Em 1965 a companhia estadual do Rio de Janeiro CTC renovou parte da frota com carrocerias Bossa Nova simplificadas; a foto capta o desfile dos 50 novos ônibus, com um Caio seguido de um Bons Amigos, também simplificado.
- Um Caio-CTC no trânsito carioca da década de 70 (fonte: Arquivo Nacional).
- Um Caio da CTC fotografado no ponto da antiga parada de bondes do Largo da Lapa, no Rio de Janeiro (RJ).
- Milionário - o Jaraguá rodoviário de 1964 - sobre plataforma Mercedes-Benz.
- Cinco rodoviários Scania em agosto de 1964 alocados à frota da empresa baiana Expresso Salvador, operadora da rota Salvador-Rio de Janeiro "em apenas 27 horas, em vez das 34 ou 36 de outros tempos" (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Frota de dez rodoviários Jaraguá em chassi Scania recém entregues à Viação Araguarina, de Goiânia (GO) (fonte: ivonaldo Holanda de Almeida).
- Também sobre chassi Scania, este rodoviário Jaraguá pertenceu à Viação Salutaris, de Três Rios (RJ) (fonte: Gustavo Tavares / onibusbrasil).
- Jaraguá-Scania da paulistana Impala Auto Ônibus em imagem retirada de um calendário de 1967; o veículo atendia à linha São Paulo-Belo Horizonte.
- Detalhe de cartão postal dos anos 70 mostrando um Jaraguá/Scania estacionado na Estação Rodoviária de Brasília (DF).
- Outra imagem da Rodoviária de Brasília, de meados dos anos 60; encontrada em um livro escolar de geografia, traz à frente um Jaraguá-LPO, seguido de um rodoviário Ciferal (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Bandeirante - a versão intermunicipal do Jaraguá II - em material publicitário da Caio; com chassi Mercedes-Benz LPO-321, o ônibus da foto foi fornecido para o Expresso União, de Patrocínio (MG).
- Bandeirante sobre Mercedes-Benz LPO na frota da Viação Tupi, de São Paulo (SP) (fonte: portal spurbanuss).
- UrbanoJaraguá II, de 1966, sobre chassi Mercedes-Benz LPO; a "capelinha" com o número da linha indica ser ônibus carioca.
- Mais um Jaraguá LPO carioca (fonte: Alexandre Britto / onibusbrasil).
- Jaraguá LPO da extinta Transportes Acre, circulando em 1968 ao longo do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (RJ) (fonte: Arquivo Nacional / Marcelo Prazs).
- Caio LPO da carioca Viação Ocidental, em maio de 1967 circulando pela estrada Grajaú-Jacarepaguá (fonte: Paulo Schwartz / Arquivo Nacional).
- Outro Jaraguá carioca, este da Transportes Santa Maria, servido à então ainda rural Zona Oeste da cidade (fonte: Alexandre Silva / onibusbrasil).
- LPO do Expresso São Bernardo do Campo, da cidade paulista de mesmo nome, em fofo da década de 70 (fonte: portal onibusantigos abc).
- Um Jaraguá LPO da Empresa de Ônubus Vila Paulina, de São Paulo (SP); ao fundo um LPO Cermava.
- Jaraguá II na versão para chassis Mercedes-Benz LP-321.
- Caio em chassi LP-321 na frota rodoviária da Empresa Santo Antônio, de Fortaleza (CE) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / cepimar).
- Jaraguá sobre chassi pesado - Scania ou Mercedes-Benz 331: pertencia ao Rápido Campinas, operadora rodoviária de Valinhos (SP), no caso atendendo à linha para São Vicente, no litoral paulista (fonte: Fábio Takahashi Tannigushi / onibusbrasil).
- Jaraguá II para o Rio de Janeiro na versão com motor traseiro.
- Jaraguá II sobre chassi Scania para o transporte urbano de Brasília (fonte: internet, Fernando Lima).
- Jaraguá-LPO da Viação Caravelle, de Belford Roxo (à época Distrito de Nova Iguaçu. RJ); note o "upgrade" que a carroceria recebeu, com nova grade e painéis frisados nas laterais (foto: Rafael Fernades de Avellar / onibusbrasil).
- Jaraguá sobre Mercedes-Benz LP da Viação Poá, de Itaquaquecetuba (SP) (fonte: Mário Brian / onibusnostalgia).
- Rodoviário sobre plataforma Magirus, preparado a partir do Jaraguá II, exposto no Salão do Automóvel de 1968 (foto: Nicolau Atoiantz / fonte: classicalbuses).
- Também sobre Magirus, porém com carroceria urbana, são estes dois Jaraguá da Viação Santa Luzia, de Juiz de Fora (MG) (foto: Elias Jr.).
- Para usos específicos (transporte rural ou escolar) e exportação, a Caio continuou a produzir o Mini-Caio, um veículo tipo lotação, aqui sobre chassi Chevrolet 1964; posteriormente o modelo seria batizado Jaraguá Andino.
- Mini-Caio.
- Mini-Caio sobre Chevrolet 1967.
- Na imagem, um Chevrolet semelhante ao anterior encontrado abandonado em São Vicente (SP) em 2012 (foto: Caíque Cazares / litoralbus).
- Um Mini-Caio, aqui sobre caminhão Dodge D-700, exportado para a Bolívia (foto: Miguel López / diariodotransporte).
- O Mini-Caio (neste folder com mecânica Mercedes-Benz) foi logo renomeado Jaraguá Andino, em referência ao seu principal mercado - os países andinos (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Mercedes-Benz LP-1113 com carroceria Andino adaptada como posto de saúde móvel; desativado, foi fotografado em Porto Velho (RO) em dezembro de 2010 (foto: Marcos Cabral Filho).
- Jaraguá Andino sobre caminhão Chevrolet com chassi curto.
- Andino Chevrolet fotografado em Roseira (SP), às margens da Via Dutra, em excursão de um Grupo Escoteiro de São Caetano do Sul (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / ejomes).
- Lotação Chevrolet 1975 com carroceria Caio, colocado à venda em Itapecerica da Serra (SP) em julho de 2022 (fonte: portal veiculo.mercadolivre).
- Lotação Dodge D-400 com carroceria Jaraguá projetado para o mercado externo.
- Jaraguá Andino 1974 sobre Ford F-350.
- O mesmo Andino da imagem anterior no stand da Ford no IX Salão do Automóvel, em 1974 (foto: 4 Rodas).
- Quatro micro-ônibus semelhantes, embarcados para exportação para a Bolívia (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / Museu Ferroviário Regional de Bauru).
- Rodoviário Gaivota, lançado no V Salão do Automóvel, em 1966; note que a carroceria trazia faróis retangulares singelos, não utilizados na produção regular (fonte: portal carrosantigos-automodelli).
- O stand da Caio no V Salão visto por outro ângulo (fonte: Jorge A. Ferreira Jr. / Anfavea).
- O carro mostrado no Salão foi alocado à frota da Única, empresa pertencente à Caio e sua principal cliente pelos quase dez anos de produção do modelo (fonte: site litoralbus).
- Primeira versão do rodoviário Gaivota sobre chassi Scania, nas cores da Única.
- Propaganda de abril de 1968, publicada pouco antes do rodoviário passar por sua primeira revisão estética.
- Gaivota em chassi Scania B 75 da Viação Salutaris, de Três Rios (RJ) (fonte: Gustavo Tavares / onibusbrasil).
- O mesmo ônibus em vista ¾ posterior.
- Dois Gaivota-Scania da Salutaris estacionados diante da agência da empresa, no centro de Petrópolis (RJ) (foto: Gustavo Tavares / onibusbrasil).
- Da mesma empresa era este Gaivota simplificado, sem as chapas frisadas laterais, possivelmente resultado de reforma efetuada pela própria operadora.
- Um Gaivota encarroçando o já então inusitado chassi pesado Mercedes-Benz LP-331 (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Protótipo Gaivota para plataformas Magirus.
- Rodoviário Gaivota sobre plataforma Magirus da Viação Rápido Brasil, operadora de linhas entre São Paulo e a Baixada Santista; note o balanço dianteiro excepcionalmente longo (fonte: Mário Brian).
- O ônibus da foto anterior em propaganda de 1970 da operadora.
- Gaivota-Magirus nas cores da paranaense Viação Penha; o carro da imagem atendia à linha Curitiba-Rio de Janeiro.
- O mesmo Gaivota-Magirus ilustra esta tabela de horários da Penha para 1969.
- Também com motor traseiro, porém Mercedes-Benz O 326, este Gaivota desmobilizado foi encontrado em Barretos (SP), em 2014 (foto: Gustavo de Paula Caloche / onibusbrasil).
- Propaganda de junho de 1968 mostrando um rodoviário Gaivota-Magirus, um urbano Jaraguá II sobre Mercedes-Benz LPO e um Mini-Caio sobre Chevrolet.
- Mesmo os carros fornecidos para sua operadora Única não ficaram imunes ao enorme número de alterações de detalhes aplicado pela Caio no modelo Gaivota: aqui vê-se um exemplar com a grade da versão anterior e faróis e cúpula da seguinte (foto: Carlos Almeida / onibusbrasil).
- A carroceria Gaivota recebeu nova grade em 1968; aqui um Scania da empresa Reunidas.
- Caio Gaivota em publicidade da Scania para seus chassis de ônibus.
- Um dos oito Caio Gaivota sobre chassi Scania (este de 1968) operados pelo Expresso Cearense, de Juazeiro do Norte (CE) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Capa de folder anunciando a atualização da carroceria Gaivota própria para chassis-plataforma (fontes: Ivonaldo Holanda de Almeida e Jorge A. Ferreira Jr.).
- O modelo Gaivota não vestiu bem a baixa plataforma Mercedes-Benz O-326. O modelo é de 1968 (fonte: site carvelho).
- Versão intermediária, do início da década de 70, com nova dianteira porém com cúpula do teto de desenho antigo (foto: Fábio Dardes).
- A última versão do modelo Gaivota, aqui ainda sobre chassi Scania de motor dianteiro.
- Um dos dois rodoviários Gaivota em chassi Mercedes-Benz O-355 adquiridos em 1972 pelo clube paulista Corinthians; abandonado por muitos anos, o carro da foto foi restaurado pela Caio em 2024 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- O ônibus do clube em vista oposta (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- O mesmo modelo, exposto no stand da Única no Salão do Automóvel (fonte: portal classicalbuses).
- Gaivota sobre Scania com motor dianteiro da Auto Viação Catarinense, de Blumenau (SC) (fonte: portal onibusbrasil).
- Carroceria Gaivota 1974 sobre plataforma Mercedes-Benz O-355 da empresa Macacari de Jaú (SP) (foto: João Guilherme).
- Também sobre plataforma O-355, este Gaivota pertenceu à empresa M. M. Souza Turismo, de Capivari (SP) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Gaivota 1974 sobre o chassi de motor traseiro Scania BR-115; o exemplar da foto esteve exposto na BusBrasil Fest de 2005 (fonte: site onibusnostalgia).
- Gaivota semelhante (este sobre plataforma Mercedes-Benz O-326) exposto na edição 2021 da BusBrasil Fest (foto: Odair Ferraz; fonte: Paulo Roberto Steindoff / maxicar).
- O mesmo carro em vista posterior (foto: Odair Ferraz; fonte: Paulo Roberto Steindoff / maxicar).
- Um Gaivota da Única em rota (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Os mesmos modelo e chassi, porém com diferente andamento das janelas laterais.
- Gaivota 1977 em plataforma Mercedes-Benz O-355 da viação Penha, aplicado na ligação entre São Paulo e Itajaí (SC) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / deltabus).
- Também com teto em dois níveis, esta foi uma das últimas carrocerias Gaivota agregadas à frota da Única.
- Ônibus semelhante em vista 3/4 traseira (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- incomum carroceria Gaivota com teto em dois níveis e traseira alterada na frota da carioca Auto Diesel (fonte: maicobus / onibusbrasil).
- Caio Jaraguá 1966 em chassi FNM (fonte: Walky Martins / diariodotransporte).
- Novo Bela Vista, ainda na versão intermediária com teto alto, pertencente à paulistana Alto da Mooca (fonte: Alexandre M. Sanches / onibusnostalgia).
- Bandeirante, carroceria intermunicipal da Caio a partir do novo Bela Vista (fonte: João Marcos Turnbull / onibusbrasil).
- O urbano Bela Vista teve a produção iniciada em 1969; este exemplar, com chassi Mercedes-Benz LPO, foi fotografado em Sorocaba (SP) em 1987 (fonte: site railbuss).
- Ao apresentar o novo Bela Vista no VI Salão do Automóvel, em 1968, a Caio também mostrou esta vistosa versão "Gran Turismo" sobre plataforma Mercedes-Benz (fonte: Jorge A. Ferreira Jr. / Anfavea).
- Bela Vista LPO da empresa Trans-Bus, de São Bernardo do Campo (SP) (fonte: Rubens Custódio).
- Combinação semelhante pertencente à extinta Viação São José de Transportes, de Santo André (SP) (fonte: portal diariodotransporte).
- Bela Vista LPO da paulistana Viação Bola Branca, fotografado na saída do túnel da Avenida 9 de Julho (fonte: João Marcos Turnbull).
- Ônibus semelhante, de 1971, da igualmente paulistana Viação Castro (fonte: Mario Brian).
- Bela Vista LPO pertencente à Sogil - Sociedade de Ônibus Gigante, de Gravataí (RS) (fonte: portal historiadosonibus).
- Bela Vista LPO da carioca Viação Redentor (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Bela Vista LPO fornecido para a Viação Itambí, de Magé (RJ), fotografado ainda na fábrica (fonte: portal memória 7311).
- Bela Vista sobre chassi Mercedes-Benz LP da paulistana Viação Paratodos (fonte: Fernando Rodrigues Lopes / guarabus).
- Fotografia de agosto de 1960 mostrando o primeiro carro da Viação Santos-Cubatão, recém fundada operadora da Baixada Santista (SP) (fonte: Arquivo Histórico de Cubatão / litoralbus).
- Dois Bela Vista sobre LP da Viação Francorrochense, de Franco da Rocha (SP) (fonte: Eurand Araújo / guarabus).
- Em 1973 a Caio e a Chevrolet ganharam concorrência para o fornecimento de 50 ônibus-ambulatórios com tração 4x4 para servir às populações vizinhas às estradas Transamazônica e Cuiabá-Santarém; cada unidade era equipada com rádio-transmissor, grupo gerador e sanitário e dispunha de ambientes distintos para clínica geral, ginecologia e tratamento dentário; a carroceria era Mini-Caio Bela Vista (fonte: Transporte Moderno).
- Bela Vista sobre chassi Mercedes-Benz OH da carioca Viação Redentor, servindo a Zona Oeste da cidade em 1971 (fonte: Marcelo Prazs / Arquivo Nacional).
- Ônibus semelhante, na década de 70 atuando no transporte urbano de Curitiba (PR) (fonte: portal omnibus).
- Urbano Caio sobre chassi FNM de motor traseiro na frota da CMTC; o detalhe, que evidencia a frente inédita do modelo, mostra o ato de entrega de parte da frota de 100 unidades fornecidas à operadora em 1973 (fonte: Transporte Moderno).
- Incomum modelo Caio de 1972, uma proposta de carroceria rodoviária de menor custo inspirada no Gaivota; montado sobre chassi Mercedes-Benz OH, o ônibus pertenceu à Sabiá Turismo, de São João de Meriti (RJ), aqui operando a linha Nova Iguaçu-Campos, via Nova Friburgo (fonte: Augusto Antônio dos Santos / José Gusmão).
- O mesmo modelo (aqui sobre LPO-1113), fornecido para a desconhecida Viação Pássaro Azul (fontes: Adalberto Mattera e Régulo Franquine Ferrari / onibusnostalgia).
- Modelo semelhante, este de propriedade da Prefeitura de Japira (PR).
- O pouco conhecido Caio Cascavel, do início da década de 70 (foto: site pontodeonibus).
- Rodoviário Jubileu, lançado em comemoração aos 25 anos da Caio.
- Caio Jubileu (fonte: site memoriagaucha).
- Peça publicitária de 1972 para o lançamento da família de utilitários Caio preparada para o Mercedes-Benz 608.
- Micro-ônibus Caio Verona.
- Caio Verona 1970.
- Micro-ônibus Carolina.
- Pequena publicidade de julho de 1979 para o micro Carolina.
- Micro Carolina da operadora carioca Auto Diesel (foto: Luís Hermano; fonte: Paulo Roberto Steindoff / viacircular).
- Nova geração do micro Carolina, aqui na versão Escolar; note as janelas com cantos vivos, diferença mais marcante entre este modelo e o anterior.
- Micro-ônibus Carolina 1976 na versão Rodoviária.
- Micro Carolina em chassi Fiat Diesel fornecido para a chilena Cuseturbus, operadora turística de Antofagasta (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Embora mostre um logotipo VW, talvez por ter recebido nova motorização, esta carroceria foi desenvolvida pela Caio para equipar chassis Puma (foto: João Marcos / onibusparaibanos).
- Exemplar da segunda e última geração do Bela Vista, com molduras da grade em fibra, apresentada em 1972, aqui sobre chassi Mercedes-Benz LPO.
- Bela Vista LPO da Viação Tupã, de São Paulo (SP) (foto: Mário Custódio / guarabus).
- Bela Vista LPO da Novo Horizonte Transporte e Turismo, de Nilópolis (RJ) (fonte: Paulo Roberto Fonseca / ciadeonibus).
- Bela Vista em chassi LPO da Auto Viação São José dos Pinhais, da cidade paranaense de mesmo nome (fonte: portal omensageiro).
- Veículo semelhante, este da Transportes Coletivos Parque das Nações, de Santo André (SP) (William de Queiroz / guarabus).
- Um Bela Vista LPO de Juiz de Fora (MG), nos anos 80 fotografado no bairro Fábrica (fonte: portal mauricioresgatandoopassado).
- Três Bela Vista 1973 da Transporte Urbano São Miguel, também de Juiz de Fora, postos à venda em abril de 1982 (fonte: portal mauricioresgatandoopassado).
- Bela Vista em chassi OF encomendado pela Viação São Bento, de Ribeirão Preto (SP) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- OF na frota da paulistana Empresa São Luiz Viação (foto: Mario Custódio / sptrans).
- Cinco Bela Vista em chassis Mercedes-Benz LPO na garagem da empresa carioca Auto Diesel; na extrema esquerda se nota um LP Cermava (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / ciadeonibus).
- Bela Vista ilustrando cartão postal da cidade de Dourados (MS) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- OF de operadora não identificada, atendendo ao Parque Residencial Cocaia, na zona Sul de São Paulo (SP).
- Bela Vista intermunicipal em chassi OF da Viação Nossa Senhora do Amparo, de Maricá (RJ) (fonte: portal classicalbuses).
- LPO na frota da Transportes Luxor, de Duque de Caxias (RJ) (fonte: portal memoria7311).
- Mais um OF com carroceria Bela Vista paulistano, este da Tupi - Transportes Urbanos Piratininga (fonte: William Queiroz / guarabus).
- Um Bela Vista sobre OF atendendo ao bairro paulistano de Vila Ema (fonte: Alexandre Magno Rozaboni / onibusbrasil).
- Bela Vista em chassi Mercedes-Benz OF na frota da Viação São José, de Nova Iguaçu (RJ) (fonte: portal Iguaçu Antigo).
- Raro exemplar de carroceria Bela Vista equipada com chassi Scania (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Bela Vista sobre chassi Cummins ULC 210.
- Mercedes-Benz OH com carroceria Bela Vista da paulistana Viação São José (foto: Mario Custódio / sptrans).
- Veículo semelhante, este operando em Niterói (RJ) (foto: Donald Hudson / ciadeonibus).
- Urbano Bela Vista de segunda geração sobre chassi LP na frota da Empresa Penha-São Miguel, de São Paulo (SP) (fonte: site Toffobus).
- Um Bela Vista em chassi LP preservado pela operadora Goretti Irmãos, de Juiz de Fora (MG) (fonte: portal diariodotransporte).
- Bela Vista LP 1973 da Viação Brasília, de Belo Horizonte (MG) (foto: Augusto Antônio dos Santos / memoriabhdesenhosdeonibus).
- Bela Vista sobre chassi LP na versão intermunicipal, pertencente à Cattani Transporte e Turismo, de Xanxerê (SC) (foto: Rodrigo Augusto Vignaga / onibusbrasil).
- Modelo igual ao anterior, utilizado para o transporte de trabalhadores rurais, fotografado diante do Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP) (foto: Gerson Oliveira).
- Trazendo elementos do modelo Gaivota, esta versão rodoviária do Bela Vista foi fornecida para a operadora Eroles, de Mogi das Cruzes (SP) (fonte: portal anddytur).
- Bela Vista rodoviário na frota da empresa Turismo Bozzato, de Mauá (SP).
- Aparentemente uma versão prévia do Gabriela, este LP era operado em linhas intermunicipais pela Viação Triângulo, de São Bernardo do Campo (SP) (fonte: portal onibusantigosbc).
- Modelo semelhante na frota da extinta Viação Riacho Grande, também de São Bernardo do Campo (fonte: portal onibusantigosbc).
- Tomando o Bela Vista como base, a Caio lançou no Salão de 1974 a carroceria urbana Gabriela.
- Gabriela da Titon Turismo, extinta empresa de Fraiburgo (SC) (fonte: site egonbus).
- Gabriela sobre LPO da paulistana Viação Santa Cecília (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
- Gabriela-LPO da empresa Itaquareia, operadora de Osasco (SP) (fonte: Josenido Brito / onibusbrasil).
- Gabriela/LPO em fotografia oficial da Caio (fonte: Reinaldo Penha / onibusbrasil).
- Gabriela-LPO da gaúcha Sogil, operadora de Gravataí (fonte: portal historiadosonibus).
- Um Gabriela-LPO da Auto Ônibus Trindade, de São Gonçalo (RJ), no ponto final no centro de Niterói (foto: Donald Hudson / diariodotransporte).
- Caio Gabriela sobre o já defasado chassi Mercedes-Benz LP.
- Gabriela-LP fornecido para a empresa Auto Ônibus Fagundes, de São Gonçalo (RJ) (fonte: portal fichadeonibus).
- Articulado Gabriela sobre chassi Volvo B58 operado pela AVA, de Americana (SP) (fonte: portal litoralbus).
- Gabriela sobre plataforma Mercedes-Benz da empresa Cristo Rei, de Curitiba (RR) (fonte: portal onibusdecuritiba).
- Ainda importado e equipado com carroceria Caio, este articulado foi apresentado na feira Brasil Transpo, em julho de 1978, e logo colocado em teste de rua em Curitiba (PR) (foto: Transporte Moderno).
- Cartão postal da rodoferroviária de Curitiba (PR), mostrando dois Caio com mecânica Mercedes-Benz num dos corredores segregados da cidade.
- Gabriela Expresso em chassi Mercedes-Benz OH-1419 na frota da Viação Belém Novo, de Porto Alegre (RS) (fonte: Eduardo Oliveira / onibusbrasil).
- Articulado Caio nas cores das linhas troncais de Curitiba (PR) em material de divulgação da Volvo - fornecedora do chassi.
- A mesma carroceria, equipando um chassi Volvo B-58, também operando no sistema integrado urbano de Curitiba.
- Outro articulado Caio-Volvo curitibano (fonte: portal curitibaantiga).
- Articulado Volvo B58 da Viação Mina do Vale, de Jacupiranga (SP) (foto: Daumer Marinho / onibusbrasil).
- Gabriela Andino - o antigo Mini-Caio rebatizado para exportação para a América Latina -, aqui sobre Mercedes-Benz 1113, em 1981 vendido para o Chile.
- Folder do Gabriela Andino sobre Ford F-600.
- O mesmo modelo sobre Chevrolet nacional de chassi curto.
- Um Andino-Chevrolet preservado, fotografado em Contagem (MG) em junho de 2012 (foto: Marcos Cabral Filho).
- Gabriela Andino sobre Dodge D-400.
- Caio Corcovado, derivado do Metropolitana Independência, em foto de material de divulgação da Caio (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Empresa do grupo Caio, a Unica foi a primeira operadora a utilizar o novo modelo.
- Corcovado Executivo 1977, totalmente equipado para oferecer serviço de bordo (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Um Corcovado Executivo sobre plataforma Mercedes-Benz O-355 da Unica se aproxima da antiga estação rodoviária paulistana, na Luz (foto: Fábio Dardes / onibusbrasil).
- Por alguns poucos anos a carroceria Corcovado esteve presente na frota da Viação Itapemirim - neste caso sobre Mercedes-Benz O-355 (foto: Augusto Antônio dos Santos / onibusbrasil).
- O mesmo modelo inaugurou a rota Rio-São Paulo da Itapemirim (foto: Alexandre Magno Rozaboni / onibusbrasil).
- Mais um O-355 com carroceria Corcovado da Itapemirim (fonte: Pedro Valgas / onibusbrasil).
- Um quarto exemplar de rodoviário Corcovado fornecido para a Itapemirim (fonte: portal onibusparaibanos).
- A última geração do Corcovado (aqui sobre chassi Scania) ganhou nova grade e lanternas singelas no para-choque e na cúpula do teto (foto: André Andrade / revistaportaldooonibus).
- Um Caio Corcovado sobre Scania BR 115, em 2015 atendendo a serviços funerários em Aracruz (ES) (foto: Fábio Sales / onibusbrasil).
- Corcovado sobre O-355 da paulistana Zefir Turismo, então importante operadora de ligações com a Baixada Santista (foto: Donald Hudson / revistaportaldoonibus).
- Rodoviário Corcovado sobre Mercedes-Benz O-355 do Expresso de Prata, de Bauru (SP) (foto: Adalberto Mattera / onibusbrasil).
- Caio Corcovado sobre chassi Fiat Diesel (fonte: Isael Elias Pereira de Lima).
- Gabriela II, de 1976.
- Perfeitamente restaurado em 2018, este Gabriela II sobre chassi OF operou por uma década em Curitiba (PR) (fonte: Moacir Vitorino / onibusnostalgia).
- Gabriela II sobre OF da Viação Osasco, de Osasco (SP) (foto: Denir Camargo / revistaportaldoonibus).
- Veículo igual, na frota do Expresso Santa Rita, de Santo André (SP) (fonte: Douglas de Cezare / onibusbrasil).
- Mais um Gabriela/OF, este da Empresa de Ônibus Guarulhos, da cidade paulista homônima (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / ejomes).
- Gabriela II com chassi OF longo na frota da Canasvieiras Transportes, de Florianópolis (SC) (foto: Francisco J. Becker / onibusbrasil).
- Gabriela II sobre OF da paulistana Viação Bola Branca (fonte: Edivan Vale / onibusbrasil).
- Igual composição, agora na frota da Viação Santa Paula, de São Caetano do Sul (SP) (foto: Douglas de Cezare).
- Também de São Caetano do Sul, um OF da Viação Tucuruvi (fonte: Mario Custódio / busabc).
- Um dos Gabriela/OF da frota da Sogil, de Gravataí (RS) (fonte: portal historiadosonibus).
- Um dos Gabriela/OF operados pela paulistana Viação Bristol (fonte: revistaportaldoonibus).
- Um Gabriela na frota da extinta Viação Triângulo, de São Bernardo do Campo (SP) (fonte: portal onibusantigosbc).
- Outro Gabriela de São Bernardo do Campo, este pertencente à Trans-Bus Transportes Coletivos (fonte: portal setcabc).
- Gabriela em chassi OF na frota da extinta Viação Cacique, de São Bernardo do Campo (SP) (fonte: portal classicalbuses).
- Gabriela/OF operando no transporte urbano de Belo Horizonte (MG) (foto: Márcio Renato Coelho Corrêa / omensageiro77).
- Gabriela em chassi OF na frota da Viação Mauá, de São Gonçalo (RJ) (fonte: Roberto Santana).
- Gabriela OF da Viação Nossa Senhora da Penha, de Mesquita (RJ, à época ainda Distrito de Nova Iguaçu) (foto: Augusto Antônio dos Santos / ciadeonibus).
- Mais um Gabriela/OF fluminense, agora do Expresso Miramar, de Niterói (foto: Donald Huson / onibusbrasil).
- Veículo semelhante, pertencente à Auto Viação Jurema, de São Paulo (SP), circulando pela avenida 9 de Julho na década de 80 (fonte: João Marcos Turnbull / onibusnostalgia).
- Da Del Rey Transportes, operadora de Carapicuíba (SP), era este outro Gabriela/OF (fonte: João Marcos Turnbull / onibusnostalgia).
- Gabriela/OF com uma porta exportado para o Chile (foto: Daniel Soto Hernández).
- Gabriela em chassi Mercedes-Benz O-355 da Empresa de Ônibus Pássaro Marrom, atuando no transporte urbano de Aparecida (SP) (foto: Waldemar Pereira de Freitas Jr. / onibusbrasil).
- Itaipu - o Gabriela II intermunicipal -, também aqui sobre Mercedes-Benz OF (nova denominação do tradicional chassi LPO) pertencente à empresa Autonomista, de Osasco (SP) (fonte: portal guarabus).
- Frota de urbanos Gabriela II em chassi Fiat 1400D adquirida em 1979 pela Empresa Barreiro de Cima, de Belo Horizonte (MG) (foto: Luiz Sergio / onibusbrasil).
- Publicidade de junho de 1977 anunciando o novo modelo Itaipu.
- Itaipu-OF nas cores da Empresa Reunidas Paulista de Transportes, de Araçatuba (SP) (fonte: portalinterbuss).
- Dois intermunicipais Itaipu-OF da Auto Viação Jurema, de Duque de Caxias (RJ) (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
- Itaipu 1978 nas cores da Viação Carmo Sion, de Belo Horizonte (MG) (fotomontagem: Ailton Guimarães / memoriabhdesenhosdeonibus).
- Itaipu-OF da Viação Padroeira do Brasil, operadora de Santo André (SP) (fonte: João Marcos Turnbull / onibusnostalgia).
- Itaipu em chassi Mercedes-Benz OF pertencente à Vinscol - Viação Nossa Senhora da Conceição, de Sabará (MG) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / sousabara).
- Itaipu-OF da Viação Paraense, de Belo Horizonte (MG), em fotografia de julho de 1982 (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
- Mais um Itaipu-OF no transporte metropolitano de Belo Horizonte (MG) (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
- Um terceiro Itaipu/OF no serviço metropolitano de Belo Horizonte (MG) (fonte: portal omensageiro77).
- Caio Itaipu, o derivado intermunicipal do Gabriela II, aqui sobre base Scania.
- Um dos 17 Caio Itapuã em chassi Scania B 111 exportados para o Peru em 1983; a frota foi alocada ao transporte coletivo de Arequipa (fonte: Jorge A. Ferreira Jr. / Rei da Estrada).
- Um Itapuã em chassi Scania exportado para o Peru (fonte: portal forosperu).
- Aritana - nova carroceria Gabriela II em versão intermunicipal (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Um Aritana-OF da Empresa São Paulo, de Maranguape (CE), fotografado na Praça da Estação, na Capital cearense (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / maranguapeemfotos).
- Aritana-OF da empresa Mito Transportes e Turismo, de Mogi das Cruzes (SP).
- O Caio Aritana da Mito em vista posterior.
- Aritana sobre Mercedes-Benz OF da extinda empresa Sertaneja, de Itá (SC) (fonte: site egonbus).
- Aritana-OF do Expresso Palmeirense, de Palmeira dos Índios (AL), em imagem de 1981 (foto: Mario Custódio / diariodotransporte).
- Intermunicipal Aritana da Tursan - Turismo Santo André, de Taubaté (SP), aqui sobre chassi Scania com reduzido balanço dianteiro; derivado do Gabriela II, foi lançado no final da década de 70 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- O mesmo carro da Tursan sob outro ângulo e com nova pintura.
- Aritana 1980, aqui apresentado sobre chassi Scania BR-115.
- Desmobilizado pela Breda Turismo, de São Bernardo do Campo (SP), este Aritana possuía chassi Scania B 111 (foto: Douglas de Cezare / onibusbrasil).
- Um dos cinco trólebus construídos pelo consórcio Caio-Massari-Villares para Araraquara (SP) em 1976 (fonte: site railbuss).
- Outro dos trólebus de Araraquara em fotografia de 1977.
- Articulado Scania B 111 com duas portas e motor dianteiro.
- Articulado Caio-Scania com três portas.
- O mesmo veículo em vista ¾ superior: este foi o primeiro ônibus articulado fabricado no Brasil.
- Articulado Scania B 111 com carroceria Caio Gabriela (fonte: portal carrosantigos-automodelli).
- Articulado Scania-Caio da Empresa de Ônibus Pássaro Marrom, operando em Guaratinguetá (SP) (foto: Waldemar Pereira de Freitas Junior / onibusbrasil).
- Um dos dois "papamóveis" fabricados pela Caio em 1980 para servir ao Papa João Paulo II em sua visita ao Brasil; o veículo hoje se encontra na Base Aérea de Cumbica, em Guarulhos (SP) (foto: Marcelo Ximenez).
- O Papa João Paulo II em um de seus muitos desfiles pelas ruas brasileiras (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Lançado em 1980, o Amélia (aqui com mecânica Mercedes-Benz OF) foi outro urbano Caio de grande sucesso.
- Foi um modelo Amélia o primeiro ônibus produzido na nova fábrica Caio de Botucatu (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / FETPESP).
- Amélia OF em chassi mais curto, operado em Diadema (SP) pela ETCD (foto: Marcus Prado / diariodotransporte).
- Amélia com chassi OF na frota da paulistana Viação Bristol (foto: Douglas de Cezare / onibusbrasil).
- Amélia em chassi OF-1113 da paulistana Auto Viação São João Clímaco em imagem de 2010 (foto: Rafael Santos Silva / onibusbrasil).
- Um Amélia OF na frota da paulistana Empresa de Ônibus Penha-São Miguel (foto: Douglas de Cezare / onibusbrasil).
- Amélia OF nas cores da Viação Santa Paula, de São Caetano do Sul (SP) (foto: Douglas de Cezare / onibusbrasil).
- Amélia em chassi OF operado pela Viação Curuçá, de Santo André (SP) (foto: Mário Custódio).
- Mais um Amélia operado por empresa paulistana, este da Tupi - Transportes Urbanos Piratininga (foto: Denir Camargo / revistaportaldoonibus).
- Amélia OF de três portas da operadora pública paulistana CMTC (foto: Douglas de Cezare / onibusbrasil).
- Amélia sobre OF alocado ao sistema integrado de transportes de Belo Horizonte (MG) (fonte: portal omensageiro).
- Um Amélia-OF da paulistana Tusa Transportes Coletivos (fonte: Regis Carvalho / onibusbrasil).
- Amélia sobre Mercedes-Benz OF-1113 da carioca Transportes Campo Grande, em seu ponto final no centro da cidade (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
- Amélia/OF da paulistana Auto Viação Jurema (foto: William de Queiroz / guarabus).
- Amélia OF da extinta Viação Brasília circulando pelo centro de São Paulo (SP) em 1987 (fonte: Pepi Scharinger / Incrível Brasil Antigo em Raras Fotos Antigas).
- Amélia em chassi Mercedes-Benz LPO-1113 pertencente à Viação Amigos Leopoldinense - Valsa (foto: Donald Hudson / onibusbrasil).
- Amélia sobre Mercedes-Benz OF-1313 da MS Turismo, de Fortaleza (CE); o ônibus foi adquirido usado, em 1993, quando da constituição da empresa (fonte: portal mobceara).
- Amélia em chassi OF fornecido para a carioca Auto Viação Alpha (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Pertencente à empresa Trans Leite, ainda em 2020 este Amélia-OF 1982 operava a ligação intermunicipal Araçagi-Guarabira, no interior da Paraíba (foto: Rodrigo Gomes; fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusparaibanos).
- Segunda (e breve) geração do urbano Amélia na frota da carioca Auto Viação Leblon (fonte: portal ciadeonibus).
- Amélia de segunda geração nas cores da também carioca Viação Redentor (fonte: portal ciadeonibus).
- Dois Amélia-OF de gerações subsequentes, pertencentes à Auto Viação Jurema, se encontram sobre o elevado do "Minhocão" em data não identificada (fonte: Savio Tonon).
- Amélia de segunda geração com mecânica Mercedes-Benz OF nas cores da Viação Salineira, de Cabo Frio (RJ) (fotomontagem: classicalbuses).
- Um inusitado Amélia em chassi pesado com motor traseiro (no caso, um Scania BR 116), operado pela Soul - Sociedade de Ônibus União, de Alvorada (RS) (fonte: Marcio Santos da Silveira / onibusbrasil).
- Veículo aeroportuário com carroceria Amélia preparado para a TAM, para apoio ao embarque e desembarque de passageiros de aeronaves Fokker; à esquerda, um Ciferal Tocantins da SATA (fonte: Alvaro Gonzalez Rodriguez).
- O veículo anterior em fotografia oficial da Caio (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / onibusbrasil).
- Protótipo da carroceria Padron preparada pela Caio, ainda montado sobre chassi Mercedes-Benz importado (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Padron Volvo Amélia da Viação Torres, também de Belo Horizonte (MG) (fonte: Pedro Valgas / onibusbrasil).
- B58 com carroceria Caio de duas portas da operadora pública paulistana CMTC em fotografia distribuída pela Volvo.
- Padron de três portas sobre chassi Volvo com motor sob o piso da CMTC (foto: Francisco Becker).
- Mais um Volvo Amélia, agora operado em Salvador (BA) pela empresa Transur (fonte: portal acervodoonibusnabahia).
- Amélia em chassi Scania S 112 da Viação Alto Petrópolis, de Porto Alegre (RS).
- Articulado padron Volvo-Amélia; o ônibus, da empresa Sudeste, compôs a frota do primeiro corredor integrado da cidade de Porto Alegre.
- Articulado B58E com carroceria Caio Amélia ilustrando publicidade Volvo de maio de 1984.
- Articulado Amélia com mecânica Scania de motor dianteiro operando no sistema integrado de Goiânia (GO) (foto: Carlos Júnior / onibusbrasil).
- Outro articulado Amélia-Scania, agora da carioca Auto Diesel (fonte: portal ciadeonibus).
- Articulado Scania F 113 com carroceria Amélia para a operadora paulistana CMTC (fonte: portal sptrans).
- Um outro articulado Scania da mesma série da CMTC; a imagem é de novembro de 1987 (foto: Douglas de Cézare / railbuss).
- Outro articulado Scania-CMTC da mesma série (fonte: Cecílio Santos Costa / revistaportaldoonibus).
- Caio Amélia em chassi Scania S 112 CL; pertencente à Viação São Pedro, foi o primeiro articulado a operar em Aracaju (SE) (foto: Márcio Lima / onibusbrasil).
- Protótipo do trólebus padron com carroceria Amélia preparado pelo consórcio Caio-Massari-Brown Boveri.
- Trólebus Caio-Villares fornecido para a operadora pública de Ribeirão Preto (SP) Transerp (foto: Allen Morrison / fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Vista traseira do trólebus da Transerp (foto: Allen Morrison / fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Perfil dos dois modelos de trólebus Villares fornecidos com carroceria Caio (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Em 1985 Caio e Villares se encarregaram da construção de dois protótipos do trólebus articulado brasileiro (fonte: portal revistaportaldoonibus).
- O mesmo trólebus em vista posterior.
- O articulado elétrico sob outro ângulo (foto: Jorge Françozo de Moraes).
- Um dos dois protótipos em operação regular na cidade de São Paulo.
- Carroceria rodoviária Squalo, lançada aos 40 anos da Caio.
- Squalo sobre chassi de dois eixos Mercedes-Benz O-364 (fonte: João Luiz Knihs / Carga & Transporte).
- O mesmo Squalo visto pelo lado oposto (fonte: Marco Antônio da Silva / onibusbrasil).
- O volume útil dos bagageiros do Squalo era surpreendentemente reduzido: menos de 11,2 m3, frente aos 16,6 m3 do concorrente Nielson (fonte: Transporte Moderno).
- Imagem oficial da carroceria Squalo ma versão própria para chassis Volvo de dois eixos (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- O carro da imagem anterior foi adquirido pela operadora Gatti, de São Paulo (SP).
- O Squalo da Gatti, fotografado em Aparecida (SP) em 2011 (foto: Eduardo Natacci Junior / onibusbrasil).
- Squalo em chassi Scania K 112 CL pertencente à Madruga Turismo, de Porto Alegre (RS) (foto: Luiz Anchieta / clubedodonibusantigo).
- Publicidade Caio de setembro de 1987 mostrando suas três novidades do ano: o rodoviário Squalo, o micro Carolina redesenhado e o urbano Vitória, que seria lançado meses depois.
- Em 1986, abandonando os componentes da cabine Mercedes-Benz, a Caio deu estilo próprio à dianteira do micro Carolina III.
- Carolina III com duas portas; note a primeira janela, com área ampliada em função do novo layout das laterais.
- Capa de folder publicitário do novo micro Carolina, aqui sobre chassi VW (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- A partir daqui postamos uma seqüência de sete imagens de diferentes versões do novo Carolina, extraídas de catálogo institucional de 1989: micro com uma porta e mecânica VW (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Micro Mercedes-Benz com duas portas de folhas duplas fornecido para o Chile (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Outro Micro de duas portas destinado ao transporte público chinelo (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Ônibus escolar em chassi Volkswagen (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Ambulância fornecida para a Santa Casa da Misericórdia de Santos (SP) (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Furgão para serviços de assistência técnica da Pirelli (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Micro adquirido pela Polícia Militar de São Paulo (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Lançado na feira Brasil Transpo 1993 o micro-ônibus Puma recebeu carroceria Caio (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Micro Carolina III em chassi Puma, fornecido para a PM do Paraná; desmobilizado, o veículo foi leiloado em 2020 (fonte: Paulo Roberto Steindoff / topoleiloes).
- Urbano Caio Vitória, lançado em 1988 em lugar do Amélia.
- O mesmo carro em vista oposta (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Publicidade de maio de 1988 para o lançamento da carroceria Vitória (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Folder publicitário da nova carroceria Vitória na versão para chassis Mercedes-Benz (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Caio Vitória na pouco usual apresentação sobre chassi curto da empresa Dedo de Deus, de Teresópolis (RJ) (fonte: ciadeonibus).
- Outro Vitória em chassi curto, este aplicado ao transporte metropolitano de Belo Horizonte (MG) (foto: Henrique Simões / onibusbrasil).
- Vitória em chassi Mercedes-Benz OF da Transportes Oriental, do Rio de Janeiro (RJ) (foto: Valter Silva / onibusbrasil).
- Vitória OF da operadora Rio Minho, de Niterói (RJ) (fonte: portal maisonibus).
- Antigo Vitória-OF da carioca Viação Alpha, arrematado em leilão e restaurado em São Paulo por Fernando Noleto (foto: Isaac Matos Preizner).
- Vitória-OF da carioca Viação Nossa Senhora de Lourdes (foto: Pedro Oliveira / onibusalagoas).
- Dois urbanos Vitória-OF da operadora paulistana Gatusa (foto: Waldemar de Freitas Júnior / diariodotransporte).
- Vitória sobre OF-1620 de 1994; pertencente à extinta Empresa Almeida, de Bayeux (PR), ainda operava naquela cidade em 2011 (foto: Marcos C. Filho).
- Vitória em chassi OF-1318 pertencente à Viação Maravilha, de Lima Duarte (MG), servindo à linha para a Vila de Conceição do Ibitipoca (foto: Krayon Klein / onebusbr).
- Vitória sobre OF-1318 na frota da paulistana Viação Danúbio Azul (foto: Denis Camargo / revistaportaldoonibus).
- Vitória-OF da Friburgo Auto Ônibus, operadora de Nova Friburgo (RJ).
- OF com carroceria Vitória da Transportadora Utinga, de Santo André (SP) (foto: Eduardo Natacci Junior / onibusbrasil).
- Vitória sobre OF-1620 da Auto Viação Nossa Senhora da Piedade, de Maceió (AL) (foto: Willian Pontual / onibusbrasil).
- Vitória em chassi Mercedes-Benz OF-1315 da paulistana Viação Santa Madalena (foto: Bento dos Santos Jr.).
- Vitória sobre OF-1315 da Viação Poá, de Itaquaquecetuba (SP) (foto: William de Queiroz / onibusbrasil).
- Vitória sobre OF-1620: também da Viação Poá, em 2006, com as cores da EMTU, operava no transporte metropolitano de São Paulo (SP) (foto: Diego Capello / onibusbrasil).
- Utilizando o mesmo chassi OF-1620, este Vitória compunha a frota da EBTU, de Bebedouro (SP) (foto: Jonathan Ferreira de Mello / onibusbrasil).
- Um Vitória em chassi Mercedes-Benz OF-1318 da empresa TUCA, de Campinas (SP) (foto: Douglas de Cezare / onibusbrasil).
- Vitória/OF utilizado como ônibus escolar em Iguatu (CE) (foto: Leandro Porfírio).
- Vitória em chassi VW 16.180 CO da empresa carioca Madureira Candelária (fonte: portal ciadeonibus).
- Vitória sobre OF-1620 operado em São Paulo (SP) pela Oak Tree Transportes Urbanos (foto: Diego Capello / onibusbrasil).
- Vitória em chassi OF-1315 alongado pertencente à Viação Noivacolinense, de Piracicaba (SP) (foto: Reginaldo Vieira / onibusbrasil).
- Vitória sobre Mercedes-Benz OF-1618 da Auto Viação Ouro Verde, de Sumaré (SP) (foto: Reginaldo Vieira / onibusbrasil).
- Vitória em chassi OF-1318 operado pela Empresa São Gonçalo, de Contagem (MG), no transporte metropolitano de Belo Horizonte (foto: Gustavo Ribeiro / O Caminhante).
- Vitória de três portas em chassi Ford, operando no sistema integrado urbano de Fortaleza (CE) pela Viação Bons Amigos (foto: Peterson Pedrosa / mob-reliquias).
- Vitória-OF com segunda porta em posição central, pertencente à Viação Bonavita, de Campinas (SP) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida).
- Vitória sobre OF-1315 na frota do Expresso Santa Rita, de Santo André (SP) (foto: Douglas de Cezare / onibusbrasil).
- Vitória em chassi OF da empresa Limousine Carioca, de Duque de Caxias (RJ), atuando no transporte metropolitano do Rio de Janeirom (fonte: portal ciadeonibus).
- Um Vitória-OF da Empresa de Transportes Mandacaruense, de João Pessoa (PB), transformado em veículo de atendimento mecânico (foto: J. C. Barboza / onibusparaibanos).
- Caio Vitória 1991 com mecânica Scania F 112 HL da extinta Transportes Sul América, de Salvador (BA) (foto: Emanuel Edson Pimenta / classicalbuses).
- Vitória com três portas em chassi Scania F 113 HL da Viação Real, de São José dos Campos (SP) (foto: Reginaldo Vieira / onibusbrasil).
- Caio Vitória sobre chassi Scania K 113 TL na frota da Graças Transportes Coletivos, de Aracaju (SE) (foto: Leandro Rodrigues / onibusbrasil).
- Fotografia oficial de divulgação da carroceria Vitória na versão Padron (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- O mesmo modelo em vista ¾ traseira (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Um dos 35 Caio Vitória sobre Mercedes-Benz OH-1313 agregados ao transporte urbano de Montevidéu, Uruguai, em 1992 (fonte: portal cienporcientobuses).
- A bela carroceria Vitória padron sobre chassi Volvo; o ônibus da imagem operou no sistema integrado de Goiânia (GO)..
- Padron Vitória sobre chassi Volvo B58 da Viação Cidade Tiradentes, de São Paulo (SP) (foto: Adriano B. Crestani / onibusbrasil).
- Vitória em chassi Volvo no transporte urbano de Montevidéu, Uruguai (fonte: Diogo Amorim).
- A seguir, mais quatro Vitória padron com mecânica Volvo B58 operados por cooperativas uruguaias: o carro 101, da UCOT (ao lado de um Busscar), ...
- ... o número 73, de 1970, da CUTCSA, ... (foto: Claudio H. Gazzera / cienporcientobuses)...
- ... o número 12 da COECT... (foto: Héctor Bordigoni Machado).
- ... e este da CODET.
- Vitória em chassi Volvo B58 da empresa Buses Las Flores, de Santiago, Chile (foto: Alvaro González / chilebuses).
- Raro exemplar de carroceria Vitória sobre plataforma Mafersa; o ônibus pertenceu à Viação Marumbi, operadora da Região Metropolitana de Curitiba (PR) (foto: José Augusto de Souza Oliveira / onibusbrasil).
- O mesmo carro em vista 3/4 posterior (foto: José Augusto de Souza Oliveira / onibusbrasil).
- Caio Vitória sobre chassi chassi L 113 em fotografia de divulgação da Scania (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Vitória em chassi Scania K 112 operando no sistema integrado de Santiago, Chile (foto: Alejandro Scartaccini).
- Belíssimo Vitória de três portes em chassi Scania K 112 CL da então operadora pública paulistana CMTC (foto: Douglas de Cezare / onibusbrasil).
- Vitória-Scania de duas portas (estreitas) na frota da empresa Transimão, de Contagem (MG) (foto: Vítor Dias / onibusbrasil).
- Conjunto semelhante, porém com portas largas, da empresa Uninorte, de Belo Horizonte (MG) (fonte: portal omensageiro).
- Outro Scania da Uninorte visto pelo lado oposto.
- Vitória padron sobre Volvo B58 da carioca Transportes América; note as portas estreitas de uma folha (fonte: Marcelo Lucas / onibusbrasil).
- Agora sobre chassi Scania de motor dianteiro S112, este Vitória pertenceu ao Rápido Santo Antônio, de Brasília (DF) (foto: Marcos Jeremias / onibusbrasil).
- Articulado Volvo com carroceria Vitória da empresa Metra, operadora metropolitana de São Paulo (foto: Sérgio Martire).
- Vitória articulado sobre chassi Scania S113 da empresa Urca, de Campinas (SP), no padrão de pintura inicial do sistema integrado da cidade (foto: Alex Fiori / onibusbrasil).
- Articulado Vitória sobre chassi Scania S 112 CL fornecido para a Auto Viação Ouro Verde, de Sumaré (SP), em fotografia da Caio.
- Um dos novos articulados Vitória-Volvo utilizados no transporte integrado de Campinas (SP) até 2010 (fonte: portalinterbuss).
- Outro articulado Vitória em chassi Volvo, agora operando no sistema integrado de Belo Horizonte (MG) (fonte: portal onibusclickmuseubus).
- Articulado Scania K 113 CL com carroceria Vitória a serviço da Lotaxi Transportes Urbanos, de Brasília (DF) (foto: Clébio Júnior / onibusbrasil).
- Vitória sobre chassi articulado Scania S 113; pertencente à empresa Ouro Verde, operava no sistema metropolitano de Sao Paulo (SP) (foto: Luciano Roncolato / interbuss).
- Caio Vitória na versão "rodoviário e fretamento" Intercity.
- Vitória rodoviário sobre chassi Scania de motor traseiro.
- Vitória rodoviário com mecânica Volvo na frota da carioca Auto Diesel (fonte: Luís Otávio Anchieta / viacircular).
- Vitória Intercity sobre plataforma Mercedes-Benz O 371 da empresa Gatti Turismo, de Foz do Iguaçu (PR) (foto: Reginaldo Pereira / onibusbrasil).
- Vitória na versão fretamento de motor dianteiro (chassi Mercedes-Benz) (foto: Luís Constantino).
- Um Vitória Intercity em chassi Mercedes-Benz OF exportado para a Costa Rica (fonte: portal crbuses).
- Um dos 17 Vitória Intercity em chassi Mercedes-Benz OH-1318 com câmbio automático adquiridos pela cooperativa de transportes CODET, de Montevidéu, Uruguai (foto: Alberto Kaselis / aclo).
- Chassi Mercedes-Benz OF-1318 com carroceria Vitória Intercity fornecido para a empresa Transportes Ronasa, de União da Vitória (PR) (foto: Osvaldo Born / onibusbrasil).
- Vitória Intercity utilizado no transporte aeroportuário pela companhia aérea Vasp (fonte: portal diariodotransporte).
- Há muito a Caio oferece a carroceria Carolina na versão furgão urbano de carga; o modelo da imagem é de 1994.
- Monobloco Caio Beta urbano.
- Caio Beta na versão para fretamento, apresentada na III Expobus, em 1994 (foto: Transporte Moderno).
- Carroceria Monterrey para o mercado mexicano, mostrada na Expobus '94 (fonte: site onibusnostalgia).
- Caio Vitória sobre Mercedes-Benz OH produzido na fábrica mexicana em 1995 (fonte: Moacir Vitorino).
- Carolina V.
- Carolina V em chassi Mercedes-Benz LO-812 produzido para a Friburgo Auto Ônibus, de Nova Friburgo (RJ), ilustrando material publicitário da Caio.
- Frota de cinco micros Carolina V em chassi VW aplicados no transporte público carioca pela Viação Santa Sofia (fonte: L. C. Triani / ciadeonibus).
- Novos Carolina V seriam logo adquiridos pela Santa Sofia, sempre com mecânica Volkswagen (fonte: ciadeonibus / mobflu).
- Carolina V em chassi VW 8.140 (foto: Paulo Rafael Viana; fonte: Paulo Roberto Steindoff / onibusparaibanos).
- Carolina V sobre Mercedes-Benz LO-814 da empresa Rápido Dom Manoel, de Belém (PA) (foto: Lucas Jacó / onibusbrasil).
- Utilizando o mesmo chassi LO-814, este Carolina da empresa Buses Verde Mar operava na cidade chilena de Valparaíso (foto: Rodrigo Acevedo / onibusbrasil).
- Caio Mobile, ônibus escolar montado sobre Ford F-12000.
- Caio Mobile visto pela lateral direita (fonte: Transporte Moderno).
- Taguá - o modelo preparado pela Caio para encarroçar o caminhão Mercedes-Benz (aqui na versão L-1214).
- Alpha, o urbano lançado no final de 1995, em comemoração aos 50 anos da empresa.
- Alpha sobre Scania F113 da Auto Viação ABC, de São Bernardo do Campo (SP) (foto: Rudnei Aparecido da Silva / onibusbrasil).
- Alpha em chassi Scania L113CL aplicado no transporte integrado de Curitiba (PR) (foto: Leandro Machado de Castro / onibusbrasil).
- Também operando no sistema integrado de Curitiba, este Alpha da Auto Viação Santo Antônio, de Colombo (PR) trazia chassi Volvo Bs8 (foto: Eduardo Gomes / onibusbrasil).
- Caio Alpha sobre chassi Volkswagen da empresa Athenas Paulista, de São Carlos (SP) (foto: Isaac Matos Preizner).
- Alpha em chassi Ford B-1618 na frota da Itapuã Transportes Triunfo, de Salvador (BA) (foto: Adamastor Moreira Tôrres / onibusbrasil).
- Alpha-OF na frota da Transcom Transportes Coletivos, de Teresina (PI) (foto: Adamastor Moreira Torres / onibusparaibanos).
- Alpha em chassi Mercedes-Benz OH operando no transporte metropolitano de Belo Horizonte (MG) (foto: Vitor Dias / onibusbrasil).
- Alpha-OF da Empresa Santo Antônio, de Fortaleza (CE) (fonte: Cepimar / fortalbus).
- Alpha-OF da Viação Fortaleza, operadora na capital cearense.
- Alpha-OF da Empresa de Viação Algarve, operadora carioca criada em 1996 em resultado da cisão da Auto Viação Jabour (fonte: portal ciadeonibus).
- Mais um OF fluminense com carroceria Alpha, este na frota da Erig Transportes, de Duque de Caxias (fonte: portal ciadeonibus).
- Um Alpha-OF da paulistana Viação Santa Brígida (foto: Mario Custódio / sptrans).
- Alpha-OF da Viação Curuçá, de Santo André (SP) (foto: William de Queiroz / diariodotransporte).
- Alpha sobre Mercedes-Benz OF-1318 da Transportes Coletivos Parque das Nações, de Santo André (SP), alocado ao sistema metropolitano de São Paulo (foto: Eduardo Felipe / onibusbrasil).
- Alpha em chassi Mercedes-Benz OF-1721 na frota da Empresa de Viação Angrense - EVAL, de Angra dos reis (RJ) (foto: Rodrigo Silva / onibusbrasil).
- Um Alpha sobre Mercedes-Benz OF-1620 da Empresa de Ônibus Vila Galvão, de Guarulhos (SP) (foto: Carlos Eduardo / onibusbrasil).
- Alpha em chassi OF-1721 pertencente à empresa carioca Transportes Vila Isabel (foto: Roberto Marinho / onibusbrasil).
- Caio Alpha com três portas em chassi Ford da Auto Viação São Judas Tadeu, de Cabo de Santo Agostinho (PE) (foto: Jonathan Silva / busdovanderbilt).
- Quatro Alpha sobre plataforma Mercedes-Benz utilizados como biblioteca móvel pela Prefeitura de São Paulo (SP) (fonte: portal prefeitura.sp.gov).
- Alpha sobre chassi curto VW a serviço da Empresa Dois Irmãos, de Timon (MA) (fonte: site fortalbus).
- Alpha sobre Volvo B58 fornecido para a empresa Julio Simões, de Mogi das Cruzes (SP) (fonte: site onibusbrasil).
- Alpha-Volvo com três portas nas novas cores da Viação Osasco, de Osasco (SP) (fonte: Ivonaldo Holanda de Almeida / FETPESP).
- Elegante Alpha em chassi Volvo B10M na frota do Expresso de Prata, de Bauru (SP) (foto: Renan Watanabe / onibusbrasil).
- O mesmo Alpha de Bauru em vista oposta (foto: Renan Watanabe / onibusbrasil).
- Urbano Alpha em chassi Scania K112 da empresa Transul, de Lajes (SC) (fonte: portal egonbus).
- Pouco comum articulado Alpha com portas à esquerda, aplicado no sistema integrado urbano de Goiânia (GO) (fonte: portal interbuss).
- Articulado Alpha operando nos corredores integrados paulistanos (fonte: Juverci de Melo / sptrans).
- InterCity - a versão intermunicipal do urbano Alpha (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Intercity da empresa Nossa Senhora do Pilar, de São João del Rey (MG) (foto: Igor Drumond Soares / onibusbrasil).
- Em 1998 a Caio lançou o urbano Millennium; seu desenho radicalmente novo trazia, porém, detalhes pouco funcionais, tais como a ausência de para-choques e as janelas com cantos vivos, fragilizando a estrutura da carroceria.
- Millennium em chassi Mercedes-Benz OH por algum tempo utilizado pela Viação Oeste Ocidental, do Rio de Janeiro (RJ) (fonte: Alex de Souza Cornélio / nilopolisonline).
- O urbano Millennium na versão "entrada baixa".
- Mais realista, a versão de série do Millennium low enter foi simplificada, ganhando janelas convencionais, portas de folha dupla e até um simbólico para-choque; o ônibus da imagem foi vendido para Santos (SP).
- Millennium em chassi Scania L 94 UB na frota do Rápido Araguaia, de Goiânia (GO) (foto: Marco Antônio Costa / onibusbrasil).
- Millennium em versão "simplificada", aqui sobre chassi Mercedes-Benz OH.
- Caio Millennium.
- Millennium em chassi Mercedes-Benz OH-1521 adquirido pela Viação Campo Belo, de São Paulo (SP) (fonte: portal sptrans).
- Caio Millennium em chassi Mercedes-Benz OH-1623 com motor a gás natural operado pela cooperativa paulistana CCTC (fonte: portal sptrans).
- Millennium com mecânica Mercedes-Benz OH na frota da Viação Araguarina, de Goiânia (GO).
- Millennium sobre Mercedes-Benz OH-1621 operado pela Viação Farol da Barra, de Salvador (BA) (fonte: portal classicalbuses).
- Millennium em chassi VW 17.240 OT da Companhia Carris Porto-Alegrense, operadora pública da capital gaúcha (foto: Rafael Rezende / onibusbrasil).
- Carroceria Millennium de dois pisos sobre chassi Mercedes-Benz OH operando serviços de city-tour em Santos (SP) (fonte: Ayrton Camargo e Silva).
- Articulado Millennium-Volvo do Rápido Araguaia, de Goiânia (GO) (foto: Carlos Júnior / onibusbrasil).
- Biarticulado Volvo com carroceria Millennium.
- De 1988 é o bem proporcionado micro Piccolino, aqui na versão para chassis com comprimento entre 7 e 8,1 m.
- Piccolino em sua versão mais curta, para chassis de até sete metros.
- Um Piccolino operado pela empresa carioca Transportes Santa Maria (fonte: Marcelo Prazs).
- O mini Piccolo podia ser montado sobre chassis Agrale, Mercedes-Benz ou VW.
- Piccolo de duas portas em chassi VW 8-150 OD operando no transporte urbano de Ji-Paraná (RO) (foto: Cláudio Sobral / onibusbrasil).
- Micro Piccolo operando no sistema integrado urbano de São Paulo (SP) (fonte: Juverci de Melo / sptrans).
- Sobre Mercedes-Benz LO-914, este outro Piccolo compunha a frota urbana da também paulistana Viação Campo Belo (fonte: portal sptrans).
- Apache S21, último lançamento da Caio antes da falência.
- Apache S21 em chassi Volkswagen da Trans1000 Turismo, de Mesquita (RJ) (foto: André Neves / ciadeonibus).
- Apache S21 sobre OF-1721 em operação na Costa Rica (fonte: Andrey Segura / crbuses).
- Apache S21 sobre chassi Volkswagen da Empresa Dois Irmãos, de Timon (MA), operando a ligação interestadual com Teresina (PI) (foto: Renan Araújo / fortalbus).
- O mesmo modelo, este em chassi VW 17.210 EOD e pertencente à Viação Graciosa, de Curitiba, servindo à linha intermunicipal Matinhos-Paranaguá (PR) (foto: Jean Genser / onibusbrasil).
- Carroceria semelhante, esta sobre Mercedes-Benz OF, pertencente à Transporte Coletivo Rio Madeira, de Porto Velho (RO) (foto: César Castro / onibusbrasil).
- S21 em chassi Scania F 113 HL da Empresa Auto Ônibus Santo André, de Mauá (SP), atuando no sistema metropolitano de São Paulo (foto: Reginaldo Vieira / onibusbrasil).
- S21 com mecânica Mercedes-Benz OF-1721 na frota da Viação Novacap, do Rio de Janeiro (RJ) (foto: Roberto Marinho / onibusbrasil).
- Apache S21 sobre OF nas cores da Transportes Paranapuan, empresa que serve à Ilha do Governador, no Rio de Janeiro (RJ) (foto: Marcelo Malaquias / onibusbrasil).
- Apache S21 com três portas em chassi Mercedes-Benz OF-1722 operado em Vitória (ES), em 2010, pela Auto Homnibus Floramar (foto: Franz Hecher / onibuscapixabas).
- S21 sobre Mercedes-Benz OF-1721 operado pela Viação Bola Branca, de Natividade (RJ) (foto: Anderson Sousa Feijó / onibusbrasil).
- Apache S21 para chassis com motor traseiro.
- Mercedes-Benz O-500 com carroceria Apache S21 no transporte integrado de Curitiba (PR) (foto: Isaac Matos Preizner).
- Apache S21 em chassi Mercedes-Benz OH na frota da empresa Alsa, em 2005 operando na Região Metropolitana de Santiago, Chile (foto: Victor Moia / chilebuses).
- Carro semelhante operando no transporte urbano de Santiago, Chile (fonte: portal busesurbanoschile).
- Mais um Apache S21 em Santiago do Chile (fonte: portal busesurbanoschile).
- Apache S21 articulado com mecânica Volvo operado pela Viação Serrana, de Serra (ES) (foto: Fraz Hecher / onibuscapixabas).
- Apache Vip, bem sucedido urbano que contribuiu para a rápida recuperação da empresa.
- Apache Vip intermunicipal da empresa Coletivos Rainha, de São Bento do Sul (SC) (foto: Diego Lip / egonbus).
- Apache Vip em chassi Mercedes-Benz OF-1722 na frota da Granvitur Fretamento e Turismo, de Vitória (ES) (foto: Fábio Andrade / onibuscapixabas).
- Apache Vip urbano na frota da operadora Itaipu, de Foz do Iguaçu (PR) (foto: Isaac Matos Preizner).
- Um Apache Vip pertencente à operadora Cidos Bus, de Caruaru (PE), fotografado em 2012 (foto: Milson Venceslau / busdovanderbilt).
- Apache Vip sobre OF-1722 no transporte urbano de Piracicaba (SP) (foto: Jean Lucas Souza / onibusbrasil).
- Apache Vip em chassi VW 17.210 OD pertencente à Viação Madureira Candelária, do Rio de Janeiro (RJ) (foto: Marcelo Malaquias / onibusbrasil).
- Apache Vip em chassi OF na frota da carioca Transurb (foto: Pedro Alcides Lobo / ciadeonibus).
- Apache Vip sobre Mercedes-Benz OF-1418 da operadora Costa Leste, de Maricá (RJ) (foto: Marcelo Almirante).
- Apache Vip com três portas sobre OF-1722 na frota da Viplan, operadora urbana de Brasília (DF) (fonte: Carlos Gabriel Silva / onibusbrasil).
- Apache Vip de três portas com motor traseiro (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Apache Vip com portas à esquerda servindo ao Sistema Integrado de Campinas (SP) (foto: Isaac Matos Preizner).
- Apache Vip em chassi encurtado VW 15.180 EOD, operado pelo Expresso Areal, de Areal (RJ) (foto: Rafael da Silva Xarão / onibusbrasil).
- InterCity - a versão intermunicipal do Apache Vip -, aqui em chassi Mercedes-Benz OH-1418 operado pela Bel Transportes, de Salvador (BA) (foto: Nilton Alexandre / onibusbrasil).
- Giro 3400, primeira carroceria rodoviária projetada sob administração da Induscar.
- Publicidade de outubro de 2003 para o modelo Giro 3400.
- Rodoviário Giro 3400 sobre chassi Volkswagen da empresa Princesa do Ivaí, de Ivaiporã (PR) (foto: Isaac Matos Preizner).
- Giro 3400 da Bonini Turismo, de São Bernardo do Campo (SP) (foto: Dorival Nunes Bezerra / portaldoonibus).
- Rodoviário Giro 3400 em chassi Mercedes-Benz O500 da Viação Ultra, de São Paulo (SP) (foto: Diogo Amorim).
- Giro 3400 sobre Scania K420 da empresa uruguaia EMTUR, de Maldonado; a foto foi tomada em Treinta y Tres em março de 2010 (foto: José Gazo Mereles).
- Rodoviário Giro 3600 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Giro 3600 em propaganda de novembro de 2004.
- Giro 3600 com chassi de três eixos na frota da empresa São Geraldo.
- Giro 3600 de dois eixos do Expresso Mato Grosso, de Campo Grande (MS) (foto: João Silva / imponibus).
- Giro 3600 na frota da empresa Rápido Brasil, operadora intermunicipal da Baixada Santista (SP) (fonte: site onibusalagoas).
- Da mesma empresa sul-matogrossense é este Giro 3200 sobre chassi Mercedes-Benz de motor dianteiro (foto: Márcio Douglas / expressobus).
- Giro 3400 em chassi VW 17.210 EOD da extinta Circullare Auto Omnibus, de Poços de Caldas (MG), ao lado de dois rodoviários Marcopolo da mesma empresa (foto: Adamo Bazani / diariodotransporte).
- De 2002 é o miniônibus Bambino sobre Mercedes-Benz 412D.
- Urbano Millennium II com duas portas e motor traseiro (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Millennium II sobre Plataforma Mercedes-Benz O-500 da Viação Itaipu, de Foz do Iguaçu (PR) (foto: Isaac Matos Preizner).
- Millennium II com três portas no transporte integrado de Porto Alegre (RS) (foto: Isaac Matos Preizner).
- Millennium II em chassi Volkswagen, em 2008 ilustrando publicidade do fabricante de transmissões ZF.
- Padron de piso baixo Millennium II, de 2003.
- Urbano Millennium II ilustrando publicidade dos chassis Volkswagen.
- Millennium II de duas portas em chassi Mercedes-Benz O 400 de piso baixo no transporte urbano paulistano (fonte: Isaac Matos Preizner).
- Composição semelhante, porém com diferente disposição das janelas laterais (foto: Lucas Marques / onibusbrasil).
- Mais um Millennium II com chassi de piso baixo paulistano (foto: Rodrigo Rodrigues da Cunha / onibusbrasil).
- Millennium II com janelas fixas e ar condicionado no transporte metropolitano de São Paulo (SP); o chassi de piso baixo é Mercedes-Benz (foto: Fábio Lima / onibusbrasil).
- Millennium II com piso baixo e portas à esquerda no transporte integrado de Campinas (SP) (foto: Isaac Matos Preizner).
- Foi a Caio a encarroçadora escolhida pela Scania, em 2011, para equipar o protótipo de seu chassi urbano de três eixos e motor a etanol.
- Veículo semelhante, já agregado ao sistema integrado de São Paulo (SP) (fonte: autodata).
- Articulado Millennium II.
- Articulado Millennium II 2010 do Rápido Luxo Campinas sobre chassi Mercedes-Benz O500 MA (foto: Thiago Bonome / revistaportaldoonibus).
- Também com chassi Mercedes-Benz O-500 MA, este articulado pertencia à Viação Santo Ângelo, de Colombo (PR) (foto: Matheus Ribas / onibusbrasil).
- Millennium II em chassi articulado Mercedes-Benz O400 UPA operando no sistema troncalizado paulistano (foto: Erick Dias Cardoso / onibusbrasil).
- Millennium II em chassi articulado Volvo B10M pertencente à Cristal Turismo, de Ivoti (RS) (foto: Emerson Dorneles / onibusbrasil).
- Biarticulado Volvo com carroceria Millennium II no sistema integrado de Curitiba (PR) (foto: Andarilho Carioca / imponibus).
- Topbus, um dos 30 biarticulados fornecidos pela Caio para o sistema integrado da cidade de São Paulo.
- Caio Giro 3200 para chassis com motor dianteiro.
- Giro 3200 da Blumentur Turismo, de Blumenau (SC) (foto: Isaac Matos Preizner).
- Giro 3200 em chassi OF pertencente à operadora Vitali, de Campinas (SP) (foto: Julio Medeiros / onibusbrasil).
- Caio Giro 3200 sobre Mercedes-Benz OF-1722 da Transcotta Turismo, de Ouro Preto (MG) (foto: Alex Bola / onibusbrasil).
- Giro 3200 da empresa uruguaia EMTUR em chassi Agrale de motor traseiro (foto: José Gazo Mereles).
- Em 2005 a Caio agregou o modelo Foz à sua linha de micro-ônibus (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Micro Foz na versão Executiva.
- Mini Foz com mecânica Mercedes-Benz operado no Chile pela Buses Sol del Pacifico (foto: Sergio Arteaga Viña / tatobuses).
- Rara presença do modelo Mondego na cidade do Rio de Janeiro (RJ), este exemplar em chassi Mercedes-Benz O500 U pertenceu à Transportes Vila Isabel (foto: Bruno Mendonça / onibusbrasil).
- O belíssimo articulado Mondego, exportado para o sistema integrado de Santiago do Chile.
- Parte da frota de articulados Mondego-Volvo cruzando os Andes, no inverno, a caminho do Chile.
- Articulado Mondego em chassi Volvo B360S agregado à frota da Metra, operadora na Região Metropolitana de São Paulo (SP) (foto: Expedito Araújo Oliveira Filho / onibusbrasil).
- O mesmo articulado da Metra visto pela lateral direita... (foto: Jonathan Aguiar Correa / onibusbrasil).
- ... e pela traseira (foto: Henrique Santos / onibusbrasil).
- Um dos quatro biarticulados Mondego com chassi Volvo B9 SALF e motor a biodiesel recebidos em 2011 pela Itajaí Transportes Coletivos, de Campinas (SP) (foto: Luciano Roncolato / portalinterbuss).
- O magestoso biarticulao Mondego visto pelo lado oposto (foto: Luciano Roncolato / portalinterbuss)
- Biarticulado Caio sobre o mesmo chassi Volvo B9SALF, da Viação Cidade Dutra, operando no sistema troncalizado urbano de São Paulo (SP) (foto: George Miranda / onibusbrasil).
- O furgão para cargas urbanas da Caio recebeu o estilo do mini Atilis.
- Publicidade de novembro de 2007 para o furgão Caio Atilis.
- Atilis nas cores da operadora logística Braspress.
- Midi Foz Super, lançado em novembro de 2006 no Rio de Janeiro.
- Midi Foz em publicidade de dezembro de 2006.
- Mini Foz Super sobre chassi Agrale no transporte integrado urbano de Campinas (SP) (foto: Isaac Matos Preizner).
- Foz Super em chassi Mercedes-Benz OF-1418 operado pela carioca Viação Novacap (foto: Rodrigo Gomes / fotosrgomes).
- Foz Super sobre chassi Agrale na frota da cooperativa UCOT, de Montevidéu, Uruguai; a imagem foi tomada em março de 2022 (foto: LEXICAR).
- O mesmo carro em vista ¾ traseira (foto: LEXICAR).
- Foz Super 2008 em chassi Volvo B7R na frota da cooperativa de transportes uruguaia Raincoop (fonte: portal elpuca).
- O mesmo ônibus em vista posterior (fonte: portal elpuca).
- Apache S22: os modelos mais antigos da Caio enfim ganham linhas modernas.
- Propaganda de junho de 2007 para o novo Apache S22.
- Mini Attilis, especialmente projetado para o chassi Mercedes-Benz LO, aqui na versão escolar.
- Mini Foz, lançado em 2008 para substituir o Piccolino.
- Mini Foz.
- Publicidade de março de 2008 para o modelo Mini Foz.
- Em 2008 o Apache Vip foi totalmente redesenhado.
- Publicidade de novembro de 2008 para o lançamento da nova geração do Apache Vip (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Apache Vip 2008.
- Apache Vip em chassi OF da Viação Viação 1o de Março, de Teresópolis (RJ) (foto: "Andarilho Carioca" / imponibus).
- Apache Vip 2008 em chassi OF adquirido em 2010 pela operadora carioca Transportes São Silvestre (foto: Roberto Marinho / ciadeonibus).
- Apache Vip sobre chassi Volkswagen de motor dianteiro, adaptado como articulado, pertencente à empresa Jotur, de Palhoça (SC) (foto: Isaac Matos Preizner / egonbus).
- Carroceria VEO2R, sobre chassi Mercedes-Benz, para regiões de difícil acesso, um dos cinco modelos desenvolvidos pela Caio para o Programa Caminho da Escola, do Ministério da Educação. Este é o modelo com maior vão livre e ângulos de ataque e de saída da linha.
- O Foz Super recebeu a primeira reestilização no final de 2009.
- Foz Super sobre Mercedes-Benz OF-1519 com três portas e acesso para cadeirantes; fabricado em 2017, o modelo vinha mantendo o mesmo estilo desde o lançamento, oito anos antes (foto: Andrey Gustavo / onibusbrasil).
- O mesmo carro visto pela lateral oposta (foto: Josivaldo Oliveira / onibusbrasil).
- Foz Super.
- Mondego, carroceria com piso baixo exportada para o México sob regime CKD a partir de 2010.
- Caio Mondego (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Caio Mondego em chassi Mercedes-Benz O-500U operando linhas alimentadoras do sistema integrado de Santiago, Chile (foto: Daniel Soto Hernández / atodobuschile).
- Mondego sobre Scania K310UB 6x2, desde 2015 operado pela Metra, de São Bernardo do Campo (SP), no sistema metropolitano de São Paulo (foto: Guilherme Assis / onibusbrasil).
- O mesmo carro em vista ¾ posterior (foto: Henrique Santos / onibusbrasil).
- Outra visão do mesmo ônibus (foto: Ailton Florencio / onibusbrasil).
- Mondego sobre chassi articulado Mercedes-Benz O 500 UA alocado ao sistema integrado da Região Metropolitana de Curitiba (PR) (foto: Marcos Laska Velozo).
- Articulado Mondego com mecânica Mercedes-Benz no transporte público paulistano (foto: Bruno Nascimento / onibusbrasil).
- Articulado Mondego no mesmo chassi e aplicado à mesma linha, em vista lateral esquerda (foto: Isaac Matos Preizner).
- Articulado Mercedes-Benz com carroceria Mondego operando no sistema integrado de Belo Horizonte (MG) (foto: Adrianno Sakamoto / omensageiro).
- Mondego sobre O 500 UA de 2011, operado em São Paulo (SP) pela empresa TransKuba (foto: Fabrício Gomes / onibusbrasil).
- Ônibus semelhante, da Viação Colombo, este foi o primeiro articulado de piso baixo operado na Região Metropolitana de Curitiba (PR) (foto: Ronaldo dos Santos / onibusdecuritiba).
- A partir daqui, mais três belos Mondego articulados paulistanos, todos utilizando chassis Mercedes-Benz O 500UA - este pertencente à operadora Metrópole Paulista (foto: Diego Oliveira / onibusbrasil).
- Articulado Montego da operadora Via Sudeste (foto: Luciano Ferreira).
- Mondego articulado da Mobibrasil (foto: Gustavo Sodré).
- Solar, para fretamento e transporte de curtas e médias distâncias, aqui na versão 2010 para motor dianteiro.
- Caio Solar.
- Publicidade de março de 2011 para a carroceria Solar na versão Fretamento.
- Volkswagen com carroceria Solar da Francovig Transportes Coletivos, de São José dos Pinhais (PR) (foto: Isaac Matos Preizner).
- Solar Foz sobre Mercedes-Benz OF-1721 da Planeta Transportes e Turismo, de Santo André (SP) (foto: José Geyvson da Silva / onibusbrasil).
- Solar Foz em chassi VW 17.230 EOD pertencente à PraJá Locação, de Fortaleza (CE) (foto: Wescley Costa / onibusbrasil).
- Propaganda de março de 2013 para o modelo Solar na versão Rodoviário, para chassis com motor traseiro.
- Solar Foz em chassi Mercedes-Benz O500 M nas cores da paulistana RN Turismo (foto: Adailton Cruz / onibusbrasil).
- Solar Foz sobre Mercedes-Benz O500 R da empresa Benfica Barueri Transporte e Turismo, de Barueri (SP) (foto: José Eduardo Garcia Pontual / onibusbrasil).
- Um dos Caio Mondego em chassi Volvo fornecidos para a mexicana Turicun, principal operadora de transportes de Cancún (fonte: portalinterbuss).
- Caio Mondego em chassi Mercedes-Benz O 500 operado em Montevidéu, Uruguai, pela cooperativa de transportes COETC (foto: LEXICAR).
- Urbano Mondego sobre plataforma Mercedes-Benz, uma das 118 unidades exportadas para a África do Sul em 2011.
- Carroceria Millenium em sua terceira geração, lançada em 2011.
- Caio Millenium III, lançado no final de 2011 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Millenium III 2012 em chassi VW 17-280 OT na frota da empresa CS Brasil, de Itaquaquecetuba (SP) (foto: César Elói / onibusbrasil).
- Caio Millenium com piso baixo (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Millenium com piso baixo e portas à esquerda (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Millenium III ilustrando material publicitário Scania de outubro de 2014.
- Millenium de duas portas com chassi de piso baixo Mercedes-Benz no transporta urbano paulistano (foto: Isaac Matos Preizner).
- Millenium III com portas à esquerda e mecânica Mercedes-Benz no transporte integrado de São Paulo (SP) (foto: Matheus Gabriel dos Santos / onibusbrasil).
- Também alocado ao transporte paulistano era este Millenium III sobre chassi Scania K 270 IB da Express Transportes Urbanos (foto: Leandro Matos).
- Millenium sobre Scania K 310 6x2/4 do Expresso Maringá, de São José dos Campos (SP) (foto: Cassio Moutinho / onibusbrasil).
- Um dos 130 trólebus com chassi Mercedes-Benz e carroceria Millenium fornecidos à paulistana Ambiental Transportes entre 2011 e 2013 (foto: Sandro Alves / onibusbrasil).
- Mais um trólebus com carroceria Millenium III operando em São Paulo (SP) (foto: Valber Paschoal/ onibusbrasil).
- Segunda série do modelo Millenium III, trazendo nova apresentação visual das laterais; na foto, um carro da Viação Santa Brígida (fonte: portal onibusbrasil).
- Outro carro semelhante da mesma operadora em vista posterior (fonte: portal onibusbrasil).
- Em 2015 a Caio foi a escolhida para encarroçar o protótipo do elétrico híbrido Eletra DualBus.
- DualBus em vista oposta (foto: Adamo Bazani / diariodotransporte).
- Articulado Millenium III em chassi Mercedes-Benz alocado ao sistema integrado de Vitória (ES) (foto: Vinícius Christófori / onibusbrasil).
- Apache Vip, após as pequenas alterações introduzidas em 2012.
- Apache Vip 2012 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Propaganda de lançamento do Apache Vip 2012, veiculada no mês de novembro (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Mercedes-Benz OF com carroceria Apache Vip fornecido para a empresa Joana D'arc, de Colatina (ES); a imagem foi tomada na rodovia BR-393 quando o ônibus estava sendo conduzido da fábrica Caio para a empresa (foto: Reginaldo Alves / onibusbrasil).
- Modelo semelhante, operando na cidade de São José do Rio Preto (SP) (foto: Isaac Matos Preizner).
- Apache Vip de três portas com mecânica VW da empresa Transportes Ralip, de Barueri (SP); a imagem foi tomada na cidade de São Paulo (foto: Isaac Matos Preizner).
- Apache Vip sobre VW da Viação Praiana, de Itajaí (SC): note a feliz solução da pintura do carro, realçando as linhas de caráter da carroceria (foto: Isaac Matos Preizner).
- Utilizando chassi Volkswagen 17.230 OD, este Apache Vip de terceira geração pertenceu à Viação Resendense, de Resende (RJ) (foto: Matheus Freitas / onibusbrasil).
- De 2012 é o belo Millennium BRT biarticulado, mostrado pela Caio na FetransRio.
- Biarticulado Millenium BRT sobre chassi Scania F 360 HA de motor dianteiro no transporte integrado de Curitiba (PR) (foto: Reinaldo Penhalves Junior / onibusbrasil).
- O mesmo carro em vista 3/4 posterior (foto: Andarilho Carioca / imponibus).
- Biarticulado Caio Millennium BRT da Viação Campo Belo, operando nos corredores urbanos de São Paulo (SP); tem chassi Volvo B360S (foto: César Reis / onibusbrasil).
- Um biarticulado Millenium/Volvo chegando ao Terminal Bandeira, na região central de São Paulo (SP) (foto: Weslley Kelvin Batista / onibusbrasil).
- Articulado Caio Millenium 2012 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Um dos 16 Millenium BRT sobre chassi articulado Mercedes-Benz O-500 MA fornecidos em 2016 para o sistema integrado de Belém (PA) (fonte: portal transportemoderno).
- Articulado Millenium BRT em chassi Mercedes-Benz O500 MA da Autotrans Transportes Urbanos e Rodoviários, retornando à garagem da operadora em Uberlândia (MG) (foto: Hernane Gonçalves / onibusbrasil).
- Articulado BRT com chassi Mercedes-Benz O 500 UDA em fase de testes, em Curitiba (PR), em abril de 2014.
- Articulado Millenium BRT com quatro eixos alocado ao sistema paulistano de transporte (foto: Ivan da Silva Lopes / onibusbrasil).
- Ônibus semelhante em vista ¾ posterior (foto: Ivan da Silva Lopes / onibusbrasil).
- Millennium BRT Alimentador (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Millenium BRT paulistano com portas à esquerda e vidros colados (foto: Diego Henrique Silva Nascimento / onibusbrasil).
- Millenium BRT Alimentador com mecânica Mercedes-Benz e janelas deslizantes, operado pelo consórcio paulistano Unisul (fonte: Adamo Bazani).
- Millenium BRT em chassi Scania K 310 UB de três eixos com portas de ambos os lados e vidros colados operado em São Paulo (SP) pela empresa Mobibrasil (foto: Valnei Conceição / onibusbrasil).
- Outro BRT Scania da Mobibrasil em vista ¾ traseira (foto: Bruno Kozeniauskas / onibusbrasil).
- Ônibus paulistano semelhante, este operado pela empresa Gato Preto (foto: Bruno Kozeniauskas / onibusbrasil).
- Millenium BRT na versão trólebus na frota da operadora paulistana Ambiental; o chassi é VW 17.280 OT (foto: Renan Bonfim Deodato / onibusbrasil).
- Millennium BRT Alimentador para chassis com motor dianteiro.
- Carroceria Millennium BRT Alimentador sobre chassi Volvo B270F de 15 m e três eixos, exposto na feira Transpúblico 2017 (foto: Caio Takeda / onibusbrasil).
- Millenium BRT sobre chassi Volvo B270F de três eixos destinado a uma das operadoras do sistema metropolitano integrado da EMTU (SP) (foto: George Miranda / onibusbrasil).
- Millenium BRT Alimentador sobre chassi Mercedes-Benz OF-1724 da operadora Autotrans, de Uberlândia (MG) (foto: Everton Nascimento / onibusbrasil).
- O mesmo modelo sobre igual chassi, este pertencente à Santa Rita Transporte Urbano e Rodoviário, de Belo Horizonte (MG) (foto: Rafael da Silva Xarão / onibusbrasil).
- Protótipo do chassi biarticulado Scania F 360 HA com carroceria Millenium BRT (foto: Henrique Santos / onibusbrasil).
- As carrocerias Solar (aqui nas versões com motor traseiro e dianteiro) teve o estilo levemente retocado em 2013.
- Carroceria Solar, exposta em novembro de 2014 na Fetransrio (foto: LEXICAR).
- Solar em chassi Mercedes-Benz OF-1721 operado pela Viação Princesa Tecelã, de Americana (SP) (foto: Fernando Martins Antunes / onibusbrasil).
- Ônibus rodoviário Solar em chassi VW 17.230 OD operado pela Tradição Transportes, de Porto Alegre (RS) (foto: Jaqueline Lubianca / busologosdosul).
- Solar em chassi VW 17.230 OD, adquirido pela empresa MS Turismo, de Fortaleza (CE) (fonte: portal mobceara).
- Carroceria Solar sobre chassi Agrale, ônibus exposto no stand da empresa gaúcha na feira Agrishow 2017 (foto: LEXICAR).
- Solar 3400, carroceria rodoviária de 2015.
- Rodoviário Caio S3436, exportado para os EUA; a imagem é de 2015 (fonte: portal transportemodernoonline).
- Rodoviário Caio S3645 sobre chassi Freightliner, fotografado em Georgia, Alabama, em 2017.
- Caio S3645; entre 2008 e 2015 150 rodoviários Caio foram exportados para os EUA.
- Micro Foz, após a renovação estética de 2013.
- Micro Foz Executivo 2013 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Micro Foz Executivo (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Micro Foz Executino, na Fetransrio 2014 (foto: LEXICAR).
- Publicidade de outubro de 2013 para o novo micro Foz Executivo.
- Micro Foz 2016 sobre chassi Agrale no transporte público urbano de São Paulo (SP) (foto: Renan Bonfim Deodato / onibusbrasil).
- Micro Foz em chassi Volkswagen da paulistana Benfica BBTT, operando em Sorocaba (SP) (foto: Weslley Kelvin Batista / onibusbrasil).
- Apache Vip IV: bastante modificada, a carroceria urbana foi lançada em 2014 na Fetransrio.
- Apache Vip IV.
- Apache Vip IV em publicidade de 2014 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Com a grade pintada em cores claras o novo Apache Vip adquire aparência totalmente diversa, como mostra este Volkswagen operando em Jundiaí (SP) (foto: Alexandre Luís de Oliveira).
- Um dos 23 Apache-OF agregados ao sistema de transporte de Biguaçu (SC) no final de 2018
- Apache-OF da Viação Verdes Mares, de São Francisco do Sul (SC) (foto: Diego Lip / egonbus).
- Apache-OF, em 2019 agregado à frota da carioca Viação Nossa Senhora das Graças; note que, mais uma vez na contra-mão do disciplinamento do serviço público de transporte urbano, naquele ano a Prefeitura da cidade aboliu a padronização da pintura da frota de coletivos (foto: Rodrigo Gomes / onibusparaibanos).
- Um dos oito Apache Vip em chassi Mercedes-Benz OF-1721 fornecidos à Viação Mauá, de São Gonçalo (RJ) (foto: Rodrigo Gomes).
- O mesmo carro em vista traseira; note a irracionalidade da largura e posição das portas (foto: Rodrigo Gomes).
- Pertencente à empresa paulistana Pêssego Transportes, este Apache Vip IV trazia chassi Agrale MA 17.0 (foto: Renan Bomfim Deodato / onibusbrasil).
- Apache Vip IV de três portas em chassi OF-1724, em janeiro de 2022 operando no sistema integrado de Salvador (BA) (foto: Marcos C. Filho).
- Apache sobre chassi Volvo B270F do Expresso Satélite Norte, de Belém (PA).
- A cor vermelha caracteriza o serviço "Passe Livre" da prefeitura de Maricá (RJ), único sistema com tarifa zero implantado no Brasil; o carro da foto é um Apache em chassi OF (foto: Patrick Mouzer / onibusbrasil).
- Apache Vip com portas à esquerda e chassi Mercedes-Benz OF-1724 na frota da Auto Viação Dragão do Mar, de Fortaleza (CE) (foto: Luciano Tavares / onibusbrasil).
- Apache Vip sobre OF-1721 operado pela União Transporte Brasília, empresa da Capital Federal (foto: pauloonibus).
- Apache Vip IV em chassi Volvo de motor dianteiro B270F no transporte urbano de São Luís (MA) (foto: Vinícius Ferreira / sportbus).
- Apache com portas à esquerda sobre chassi Volvo de motor dianteiro e três eixos operando no sistema integrado de Belo Horizonte (MG) (foto: Matheus Henrique / onibusbrasil).
- Apache Vip em chassi Volvo B270F de três eixos em teste pela Biguaçu Transportes Coletivos, de Florianópolis (SC) (foto: Guilherme Fernandes Grinko / onibusbrasil).
- Também com três portas, este Apache sobre OF-1721 pertence à Santa Cecília Turismo, de Limeira (SP); a foto é de julho de 2020 (fonte: portal tudodeonibus).
- Apache Vip IV montado sobre achassi articulado VW com motor dianteiro, em teste pela empresa Gidion, de Joinville (SC) (foto: Daniel Budal de Araújo / egonbus).
- Um dos dez trolebus de 18,0 m sobre chassi Mercedes-Benz O 500 UA com carroceria Millennium fornecidos para a Metra, operadora do ABC paulista, no final de 2016 (foto: Willian Sousa).
- Mondego II sobre Mercedes-Benz O 500 U em fase de testes, em 2017, no sul do Estado de São Paulo (foto: André Inocêncio / onibusbrasil).
- Mondego II sobre Scania K250 sendo exportado para o Chile em 2016; o veículo foi alocado ao sistema integrado de Santiago (foto: William Rufino / onibusbrasil).
- Mondego II: note o formato da vista e o para-brisa menos amplo.
- Um dos muitos Mondego II em chassi Mercedes-Benz O 500U exportados para o Chile no final da segunda década deste século (foto: Benjamín Tomás Lazo Acuña / onibusbrasil).
- Para atender a demandas externas, pela primeira vez a linha Mondego contou com modelos de menor capacidade, apropriados para linhas alimentadoras.
- Montego II na versão de menor porte.
- Caio Millennium IV sobre o novo chassi urbano Volvo B8RLE.
- Millenium IV sobre chassi Volvo B250R de piso baixo, em 2019 agregado à frota da Santa Brígida, de São Paulo (SP).
- Outro carro da mesma série visto pelo lado oposto (fonte: portal onibusbrasil).
- Millenium IV ilustrando propaganda institucional Caio de novembro de 2019.
- Millenium IV sobre Mercedes-Benz O 500 U operando nos corredores segregados paulistanos (foto: Diego Henrique Silva Nascimento / onibusbrasil).
- A mesma composição em vista 3/4 anterior (foto: Isaac Matos Preizner).
- Mais um Millenium IV sobre O 500 U no transporte urbano paulistano (foto: Cosme Busmaníaco / onibusbrasil).
- Millenium IV em chassi VW operando na cidade de São Paulo (SP), assim como os exemplos anteriores com vidros colados e ar condicionado (foto: Bruno Kozeniauskas / onibusbrasil).
- Millenium IV sobre VW, visto pela lateral direita (foto: Fábio Lima / onibusbrasil).
- Millenium IV em chassi Scania K 250 UB da operadora Express (foto: Christopher Henrique / onibusbrasil).
- Um Millenium IV gêmeo e da mesma operadora em vista oposta (foto: Gilberto Mendes dos Santos / onibusbrasil).
- Millenium IV com mecânica Volvo (foto: Gustavo Menezes Alves / onibusbrasil).
- Millenium-Volvo semelhante em vista ¾ posterior (foto: Luciano Ferreira da Silva / onibusbrasil).
- Millenium IV em chassi Mercedes-Benz O 500U da operadora paulistana Express (foto: Valnei Conceição / onibusbrasil).
- Millenium IV em chassi Volvo B250R na frota da Viação Cidade Sorriso, de Curitiba (PR) (foto: Gabriel Michalski / onibusbrasil).
- Colocado em teste em Curitiba (PR) em março de 2023, este chassi Scania movido a GNV recebeu carroceria Millenium IV.
- Millenium IV sobre O 500U operado em Niterói (RJ) pela Viação Pendotiba (foto: Marcus Paulo / onibusbrasil).
- Combinação semelhante, esta operando em São Paulo (SP) em 2019.
- Micro-ônibus F2400, aqui na versão urbana, lançamento de 2017.
- Caio F2400 na versão Executiva (foto: Matheus Rodrigues Lucas / onibusbrasil).
- Caio F2400 Urbano (à esquerda) e Executivo.
- Em 2018 Mercedes-Benz e Caio venceram licitação federal para o fornecimento de 1.600 ônibus escolares tipo ORE 2 (de porte médio) com chassi LO-916 R e carroceria F2400 para o Programa "Caminho da Escola"; na imagem, um veículo alocado a Avaré (SP) (foto: Gilberto Martins).
- O mesmo ônibus escolar da Prefeitura Municipal de Avaré em vista oposta (foto: Gilberto Martins).
- Micro urbano com vidros colados sobre chassi Mercedes-Benz LO-916 pertencente à Auto Viação Vera Cruz, de Belford Roxo (RJ); note a caixa de faróis, já levemente diferente do modelo anterior (foto: Leonardo Lopes / onibusetransporte).
- F2400 com as alterações introduzidas no segundo semestre de 2020 (faróis, para-choques e grade); o exemplar da foto, para transporte executivo e turístico, traz apenas uma porta, janelas deslizantes e elevador para cadeirantes.
- Micro F2400 em chassi VW 9.160 OD da TCI, operadora de transporte urbano em Itatiba (SP) (foto: Eduardo Felipe / onibusbrasil).
- F2400 de nova geração na versão de duas portas; equipado com chassi LO-916/45, faz parte de uma partida exportada para o Chile em 2021.
- Um dos cinco F2400 em chassi Mercedes-Benz LO-916 de nove metros fornecidos em setembro de 2024 para a Célere Transportes, de Ibirité (MG).
- Millennium BRT 2017 sobre chassi Volkswagen Low Entry em fase de experiência pelo Expresso Garcia, de Niterói (RJ (foto: Roberto Marinho / onibusbrasil).
- Outro ônibus da mesma série, já agregado à frota operacional do Expresso Garcia (foto: Saulo Cruz Scoponi).
- Millennium BRT II articulado sobre Mercedes-Benz O 500 UDA da Viação Cidade Dutra, a serviço do transporte municipal de São Paulo (SP) (foto: Cosme Busmaníaco / onibusbrasil).
- A mesma composição, esta na frota da também paulistana Transppass (foto: Michel Novacki / onibusbrasil).
- Veículo semelhante, porém com diferente distribuição de portas, operado pela Metra, transportadora metropolitana de São Paulo; note a incomum cobertura das rodas no segundo e terceiro eixos (foto: Felipe Gonzales / onibusbrasil).
- Millenium BRT articulado de segunda série na frora da Viação Santa Brígida (fonte: portal onibusbrasil).
- Millenium BRT II sobre chassi Scania K310A 6x2 com janelas de correr operando no sistema integrado de Sorocaba (SP) (foto: Weslley Kevin Batista / onibusbrasil).
- Caio Millennium sobre protótipo de chassi BYD D9W, em outubro de 2017, iniciando testes no sistema de transportes urbanos de São Paulo (SP).
- Um dos 70 Millenium Access em chassi Volvo exportados para o México em 2019.
- Ao submeter seu chassi biarticulado com motor dianteiro à Prefeitura de Curitiba (PR), em 2017, a Scania apresentou-o com esta carroceria da Caio.
- Aprovados pela URBS - órgão gestor de Curitiba -, os seis primeiros biarticulados Scania foram entregues em março de 2019 com a dianteira modificada (foto: Pedro Ribas / massanews).
- Um dos primeiros biarticulado Caio-Scania entregues a Curitiba em 2019 (fonte: portal planetacarsz).
- Biarticulado Volvo encarroçado pela Caio, também fornecido a Curitiba em 2019; o veículo da foto foi o primeiro de uma encomenda de 24.
- Apache Vip V - quinta geração do modelo urbano, lançada em 2021 (fonte: Jorge A. Ferreira Jr.).
- Caio Apache Vip V.
- Um dos dez Apache Vip em chassi OF encomendados em 2021 pela operadora carioca Transurb (foto: Adriano Minervino / onibusetransporte).
- O mesmo carro em vista posterior (foto: Adriano Minervino / onibusetransporte).
- Um dos 60 Apache V em chassi Volvo B270F fornecidos para operadores de Cuaibá (MT) em abril de 2022.
- Um dos dois Caio em chassi Iveco 170S28 em 2023 fornecidos para o serviço integrado urbano de Feira de Santana (BA) (foto: Rafael Wan Der Maas / onibusbrasil).
- Os dois Caio-Iveco a caminho de Feira de Santana (BA) (foto: Rafael Wan Der Maas / onibusbrasil).
- Protótipo do chassi elétrico Mercedes-Benz eO500U, encarroçado pela Caio em 2021.
- Um dos 20 Apache Vip V em chassi VW 17.230 OD, em julho de 2022 fornecidos à operadora metropolitana de Recife (PE) Itamaracá Transportes.
- Dois Apache Vip V expostos em agosto de 2022 na Bus Brasil Fest, em Campinas (SP), um sobre chassis VW 17.230 (à esquerda) e outro sobre Mercedes-Benz O500U (foto: Krayon Klein / onebusbr).
- A geração V do Millenium chegou com a mesma estética do novo Apache Vip; aqui é mostrado um carro da operadora paulistana TransPass em chassi Mercedes-Benz O500 U (foto: Rafael Nonato / onibusbrasil).
- Millenium V sobre Volvo B250R da Viação Grajaú, de São Paulo (SP) (foto: Vinicius Feliciano / onibusbrasil).
- Articulado Millenium V sobre Mercedes-Benz O500 UA da empresa Metrópole Paulista (foto: Jean Félix / essbus).
- Articulado Millenium V da Metróplole Paulista com a mesma mecânica, porém com cor diversa, indicando a alocação de ambos a diferentes setores urbanos de São Paulo (SP) (fonte: eliabelp / Matrix Games).
- A frota do serviço expresso carioca BRT foi parcialmente renovada em 2023 com carros Apache Vip V sobre o novo chassi VW 22.280 ODS, com motor dianteiro e três eixos, dois deles à frente (foto: Wallace Barcellos / onibusbrasil).
- A mesca combinação chassi-carroceria, agora na frota da Gidion Transporte e Turismo, de Joinville (SC) (foto: Lucas Amorim / Mundo Ônibus).
- Um dos 200 Apache Vip em chassi VW vendidos para Angola no final de 2022.
- Os ônibus angolanos tiveram os ângulos de entrada e saída sensivelmente aumentados.
- Apache Vip sobre chassi curto VW 17.230 OD fornecido em 2023 para a operadora paulistana Move (foto: Marcos Oliveira / onibusbrasil).
- Publicidade de janeiro de 2023 comemorando a conquista do "Prêmio Lótus Campeão de Vendas" em duas categorias.
- Publicidade de março de 2023, a primeira a divulgar o elétrico Caio eMillenium - a rigor, um chassi Eletra eBus equipado com carroceria Millenium V.
- Propaganda eMillenium de junho de 2023.
- O chassi elétrico BZL, importado pela Volvo para testes no país, foi equipado em 2013 com carroceria eMillenium.
- Articulado Mondego com mecânica Mercedes-Benz - um dos 72 exportados para o Chile em 2023.
- Ônibus elétrico Luminus, da Volvo mexicana: receberá carroceria eMillenium montada localmente.
- Duas publicidades Caio de outubro de 2023: divulgando seus modelos urbanos...
- ... e sua versão elétrica produzida pela Eletra.
- 2023: depois do Apache Vip, foi a vez do modelo Millenium ter o design atualizado.
- Foz Super F2500 2023: estilo inalterado.
- Chassi elétrico articulado BYD D11B, encarroçado pela Caio para participação na grande concorrência pública programada para a cidade de São Paulo em 2024 (fonte: Transporte Mundial).
- Propaganda de fevereiro de 2024 festejando a conquista do Prêmio Lótus Campeão de Vendas 2024.
- Foz Super foi a carroceria utilizada pelos dois ônibus escolares elétricos lançados em 2024 pela Eletra; na foto o modelo para 52 passageiros sobre chassi Mercedes-Benz.
- Os dois escolares elétricos da Eletra; em primeiro plano o modelo para 41 passageiros, utilizando chassi Volkswagen.
- Millenium V com chassi elétrico BYD em fase de testes no aeroporto de São José dos Pinhais (PR) (foto: Anderson Raimundo / onibusbrasil).
- O novo chassi elétrico Scania K230E B4x2LB foi encarroçado pela Caio, em 2024, para as primeiras apresentações públicas do novo modelo.
- O mesmo ônibus em vista oposta.
- Carroceria eMillennium equipando o (ainda importado) chassi elétrico Mercedes-Benz e500 UA.
- Duas publicidades Caio enfatizando a carroceria para chassis elétricos eMillennium - de setembro...
- ... e outubro de 2024.
- Chassi Iveco 17-120G a gás, encarroçado pela Caio para apresentação na feira LatBus 2024.
- O escolar Eletra para 51 passageiros foi o único ônibus exposto pela Caio na mostra E-MOB 2024 (foto: LEXICAR).
- Chassi elétrico Mercedes-Benz eO500U equipado com carroceria eMillennium, preparado em janeiro de 2025 para a primeira campanha de divulgação no exterior, iniciada pelo Chile.