BYD |
Hoje um dos maiores fabricantes chineses de veículos, a BYD (de Build Your Dreams) foi criada em 1995 como produtora de baterias, tendo iniciado suas operações no setor automotivo apenas em 2003, mediante a aquisição da Tsinchuan Automobile Co. Ltd.. Ainda em 2009, mesmo sem nunca ter exportado para o Brasil, a empresa iniciou negociações com dois grupos empresarias nacionais – Eike Batista e CAOA, esta a montadora Hyundai de Goiás – visando a eles se associar na produção local de seus automóveis. A elevação das alíquotas de importação de veículos imposta pelo Governo Federal levou a empresa a desistir de seus planos.
Mudando de estratégia, em 2012 a BYD procurou penetrar no segmento de transportes urbanos, trazendo para o país um ônibus elétrico a bateria e oferecendo-o a diversas cidades para testes operacionais. (Segundo a empresa, as baterias de fosfato de ferro-lítio permitiriam autonomia de 250 km, podendo ser recarregadas em três horas.) Novamente se falou em produção nacional, tendo o Estado de Pernambuco de imediato se apresentado como candidato a sediar a nova fábrica.
Quase dois anos depois, no início de 2014, a Byd voltou a cogitar aqui construir uma fábrica (ou adquirir instalações existentes), desta vez em algum município situado num raio de 130 km da capital paulista, onde a partir de 2015 ou 16 seriam anualmente produzidos 4.000 ônibus elétricos do modelo K9, o mesmo em demonstração no país; sua meta seria “montar” mil unidades já em 2015, em versões de 12, 15 e 18 m, estas articuladas. “Em uma segunda fase” lá também seria fabricado o automóvel E6.
A empresa esteve presente na 10a Fetransrio, em novembro de 2014, onde montou um stand, mostrou seu ônibus elétrico e confirmou os planos para o país, ainda que bastante mais modestos: operação imediata de unidade industrial em Campinas (SP), destinada à fabricação de baterias e painéis solares; início de montagem do modelo K9 em fevereiro de 2015, com componentes importados da China e dos EUA sob a forma CKD; início de montagem do articulado de 18 metros K11 em abril. No primeiro ano seriam completadas 250 unidades e, no segundo, 500; a partir da segunda metade de 2016 a BYD passaria a fabricar chassis para encarroçamento por terceiros.
Adiamentos e mudanças de planos, tão comuns nas empresas chinesas candidatas à fabricação nacional, também aqui têm estado presentes. Em meados de 2015 a inauguração da unidade de Campinas foi retardada para o início do ano seguinte; além da montagem de ônibus e baterias, ali seria instalado o centro de pesquisa e desenvolvimento. Novas fábricas seriam a seguir implantadas: para a produção de painéis solares (na segunda metade de 2016) e para a “fabricação local de outros componentes para os diferentes modelos de chassis de ônibus elétricos” (entre 2017 e 18).
Em novembro de 2015 teria sido realizada a montagem dos primeiros ônibus, a título de treinamento, com partes totalmente importadas. Em abril de 2017, por fim, foram inauguradas duas plantas – a de painéis fotovoltaicos e a de chassis e baterias, esta com capacidade para 720 veículos/ano em três turnos. A produção, contudo, não foi iniciada: na ocasião a empresa simplesmente anunciou a decisão de não mais fabricar os componentes elétricos e mecânicos dos chassis, optando pela “formação de uma rede de fornecedores locais“, assim dando início ao processo de nacionalização. As baterias, embora montadas em Campinas, receberiam componentes chineses. As carrocerias seriam fornecidas por terceiros. As primeiras unidades seriam concluídas “nos próximos meses“, com 20% de nacionalização, índice que subiria para 40% em 2018, 50% em 2019 e 60% em 2020, chegando a “70% de conteúdo local de estrutura de carroceria e chassis” em 2021.
Em agosto, na feira Transpúblico 2017, foram mostrados os dois primeiros modelos de chassis nacionalizados – D7M 15.250 (13,1 t e 5,7 m de entre-eixos, para carrocerias de até 9,0 m – já utilizado pela Volare) e D9W 20.410 (19,5 t e entre-eixos de 6,35 m, para carrocerias de 13,2 m), ambos com piso baixo, dois motores elétricos na rodas traseiras (respectivamente com 90 kW/122 cv e 150 kW/201 cv), suspensão pneumática nas quatro rodas e freios a disco regenerativos na frente e atrás. Também foi apresentado um chassi D9W encarroçado pela Caio.
A feira coincidiu com o lento início da produção: um chassi D9W entregue para Campinas (SP), para completar uma encomenda de doze (onze deles importados), e a fabricação das primeiras unidades para a capital paulista, de 60 previstas. A BYD estimou o preço de seus chassis elétricos – sem as baterias – superior em cerca de 10% aos equivalentes a diesel. As baterias (para respectivamente 162 e 324 kWh) seriam alugadas, sendo seu custo diluído ao longo do tempo.
Na Transpúblico 2018, encarroçado pela Caio, foi apresentado o novo chassi D9A – um modelo convencional com piso alto para atrair parcela da massa mais conservadora de operadores. Equipado com suspensão pneumática e dois motores de 150 kW nas extremidades do eixo traseiro (fornecendo o equivalente a 420 cv), permitia receber carrocerias de até 13,2 m para aplicações urbanas, intermunicipais e de fretamento. O lançamento veio acompanhado de mais uma postergação das metas de produção e nacionalização: 60 unidades seriam entregues até o final de 2018, com somente 30% de conteúdo local; o índice de nacionalização só atingiria 50% em 2020 e 70% em 2022.
Em paralelo, estrategicamente a empresa buscou expandir sua presença no mercado brasileiro com modelos importados, começando pelo caminhão compactador de lixo eT8A, que ainda em 2018 teve 200 unidades vendidas para a prestadora de serviço de coleta de resíduos de Indaiatuba (SP), com entregas escalonadas até 2023. Em 2019 introduziu no mercado dois modelos de empilhadeiras e mais adiante passaria a importar também automóveis.
<byd.ind.br>
O que houve de novo a partir de 2020:
- com capacidade para mil unidades/ano, a BYD finalmente inaugura sua fábrica de baterias de ferro-lítio de Manaus (AM) (08/20)
- lançamento do modelo D9F, primeiro chassi elétrico rodoviário da marca no país, para fretamento e médias distâncias, com 300 km de autonomia e carregamento em até quatro horas; capaz de receber carrocerias de até 13,2 m, possui chassi tubular, dois motores elétricos (um em cada roda traseira) com potência total de 402 cv, suspensão pneumática integral (quatro bolsões no eixo traseiro e dois no dianteiro), freios a disco com ABS e frenagem regenerativa, rodas de alumínio e coluna de direção ajustável (05/20)
- BYD inicia a produção de seu primeiro chassi articulado elétrico nacional, denominado D11B, próprio para veículos de 22 metros e 168 passageiros; com estrutura tubular e quatro eixos, é tracionado por quatro motores de 201 cv acoplados aos dois eixos de tração (o terceiro e o quarto, ambos com rodado duplo); a suspensão é pneumática (quatro bolsões nos eixos de tração e dois nos demais), os freios a disco com ABS e regeneração e a direção com assistência eletro-hidráulica; os motores são alimentados por dois bancos de baterias de lítio-ferro-fosfato, com autonomia de 250 km e tempo de recarga de até três horas; apresentado como VLP – Veículo Leve sobre Pneus -, será fornecido com carroceria especialmente desenvolvida pela Marcopolo (08/20)
- apresentação do chassi D11A – versão de piso alto do articulado D11B; próprio para carrocerias de até 23 metros, possui chassi tubular, quatro motores elétricos de 150 kW (equivalente a 201 cv, nas rodas do segundo e terceiro eixos), suspensão pneumático e freios a disco com sistema regenerativo nos eixos de tração (09/20)
- entregues à cidade de São José dos Campos (SP) os primeiros 12 articulados elétricos produzidos em consórcio pela BYD e Marcopolo (11/21)
- BYD anuncia para março de 2022 o início de importação de seus carros elétricos; serão comercializados somente modelos de categoria premium através de rede de concessionárias a ser implantada ao longo do próximo ano; por falta de escala, não se cogita produção local (11/21)
- informando já dispor de 29 pontos de recarga de baterias no país (das quais 21 em São Paulo e quatro no Rio de Janeiro), BYD anuncia que instalará mais seis até o final do ano (01/22)
- iniciadas as vendas do utilitário esportivo elétrico Tan EV, importado da China; a empresa promete inaugurar 45 concessionárias até o final do ano – a primeira em março, em São Paulo (SP) (02/22)
- anunciada a ampliação da fábrica de painéis fotovoltaicos de Campinas (SP), a ser inaugurada em abril (04/22)
- importação do sedã Han EV, o segundo automóvel elétrico da marca introduzido no mercado brasileiro (04/22)
- iniciada a importação do híbrido D1, próprio para uso como táxi ou aplicativo, desenvolvido na China em conjunto com a empresa controladora da 99 Taxi (07/22)
- iniciada a pré-venda do utilitário esportivo hatchback Song Plus DM-i, o segundo híbrido e quarto elétrico BYD importado da China (09/22)
- assinatura de carta de intenções com o Governo do Estado da Bahia para a instalação de três unidades de produção nas fábrica desativada da Ford em Camaçari: uma planta para processamento de fosfato e lítio para baterias, voltada para exportação para a China, uma linha de fabricação de chassis de ônibus e caminhões 100% elétricos (ambas a serem inauguradas até setembro de 2024) e uma linha de produção de automóveis elétricos e híbridos (com início de operação em janeiro de 2025); o investimento alcançaria R$ 3 bilhões e geraria 1.200 empregos (10/22)
- importação do utilitário esportivo médio 100% elétrico Yuan Plus (11/22)
- 23 ônibus elétricos foram produzidos pela Byd brasileira em 2022, vs 18 unidades no ano anterior (12/22)
- a convite do governo estadual do Paraná, reunião em torno da oferta do Estado sediar a fábrica de motores da empresa chinesa nas instalações recentemente desativadas da Fiat em Campo Largo (01/23)
- Byd confirma planos para produção na Bahia e descarta interesse na aquisição da fábrica de Campo Largo (PR) (03/23)
- BYD desembarca 700 veículos híbridos e elétricos no porto de Vitória (ES) – o maior lote já importado pela empresa no país (03/23)
- em visita do Presidente Lula à China, BYD reafirma compromisso de instalar sua fábrica de automóveis na Bahia, mesmo que para tal necessite adquirir terreno e construir novas instalações; enquanto as negociações para a compra da planta da Ford continuam, autoridades federais aventam a hipótese de desapropriar as instalações a título de interesse público para subseqüente venda à BYD (04/23)
- articulado BYD D11B com carroceria Marcopolo inicia testes em Curitiba (PR) (04/23)
- empresa define meta de comercializar 10.000 automóveis no Brasil em 2023 (05/23)
- lançamento do hatch elétrico Dolphin, “modelo de entrada” da marca e uma das opções consideradas para futura nacionalização; espaçoso, bem equipado e tecnologicamente atualizado, será o segundo elétrico mais barato do país; decidida a conquistar parcela significativa do mercado enquanto se prepara para a produção nacional, a BYD oferecerá o novo carro com revisão gratuita por cinco anos ou 100.000 km (06/23)
- oficialmente comunicada pela BYD a decisão de instalar três unidades produtivas em Camaçari (BA), para a produção de automóveis e caminhões elétricos e processamento de lítio; com capacidade para 150.000 unidades/ano, a planta de automóveis envolverá investimento de R$ 3 bilhões e criação de 5.000 postos de trabalho na região; o início de produção está previsto para o final de 2024, à razão de 30.000/ano dos modelos híbrido Song e elétrico Dolphin; o Estado da Bahia contribuirá com isenção do ICMS até 2032 e, parcialmente, do IPVA para veículos elétricos produzidos localmente; em paralelo, a empresa chinesa anunciou a intenção de criar centro de pesquisa e desenvolvimento em Salvador (BA) tendo em vista, entre outros projetos, adaptar seus veículos híbridos à tecnologia flex a etanol (07/23)
- apresentação do segundo modelo da família Ocean – Seal, com previsão de lançamento, a curto prazo, como sedã elétrico mais barato do país; na ocasião, a BYD anunciou a ampliação do prazo das revisões periódicas (agora 20.000 km) e o aumento da garantia dos veículos vendidos no país (para oito anos ou 200.000 km para órgãos motrizes e sem limite de quilometragem para baterias) (07/23)
- concluídas negociações entre governo estadual da Bahia e Ford para a transferência de propriedade da fábrica de Camaçari para o Estado, com posterior remuneração à empresa em valores de mercado pelas benfeitorias realizadas; com isto a Bahia estaria liberada para vender as instalações para a BYD, que então ressarciria o montante pago pelo Estado (08/23)
- em oito anos de operação, a fábrica de Campinas alcança produção de 140 chassis elétricos – 93 operando no Brasil e os restantes exportados para Chile e Colômbia; o índice de nacionalização alcança cerca de 50% (08/23)
- híbrido BYD Yuan Plus escolhido pela revista 4 Rodas como Melhor Compra 2023 na categoria Elétricos até R$ 300.000 (08/23)
- início de comercialização do sedã Seal e importação de versão mais potente do elétrico Dolphin (204 cv, frente à versão “de entrada” com 95 cv) (09/23)
- BYD reduz em R$ 40.000 (quase 15%) o preço do Yuan Plus (10/23)
- no dia 4, mediante pagamento de 50% do ressarcimento acordado entre as partes, assinado contrato de transferência das instalações de Camaçari para o Governo da Bahia; calculado pela Caixa Econômica Federal, o montante total de R$ 220 milhões visa cobrir os investimentos adicionais efetuados pela Ford enquanto ocupou as instalações; os restantes 50% serão pagos em até 40 dias (10/23)
- BYD anuncia Yuan Plus como terceiro modelo a ser produzido no país, em conjunto com Song Plus e Dolphin (10/23)
- dia 9, mediante ato simbólico de lançamento de pedra fundamental na presença de autoridades federais e estaduais, BYD assume a fábrica de Camaçari (10/23)
- Dolphin escolhido como Carro do Ano 2024 pelo júri de jornalistas da revista Autoesporte (12/23)
- BYD entra em novo mercado no Brasil, com a comercialização de carregadores rápidos e ultra-rápidos para veículos elétricos; as vendas teriam início em três meses (12/23)
- inauguração de laboratório de pesquisa e desenvolvimento junto à fábrica de painéis fotovoltaicos de Campinas; destinado a estudar o ciclo de produção de placas solares desde a mineração de silício, será o primeiro da categoria na América Latina (12/23)
- com 17.938 unidades comercializadas no país em 2023, BYD ultrapassa em mais de 70% sua meta para o ano; Dolphin e Yuan Plus foram respectivamente o primeiro e o terceiro elétrico mais vendidos do pais, com 38 e 10% de participação (12/23)
- BYD ultrapassa Tesla como maior fabricante de automóveis elétricos do mundo (01/24)
- interessada em explorar lítio em território nacional, BYD inicia negociações com a empresa canadense Sigma Lithium, maior mineradora de lítio do país, com instalações no Vale do Jequitinhonha; ainda em aberto, as discussões envolverão desde acordo para fornecimento do mineral até aquisição da filial brasileira (01/24)
- BYD cede ao Governo Federal, por comodato, um utilitário esportivo elétrico Tan para uso da Presidência da República (01/24)
- em janeiro BYD ultrapassa, em unidades vendidas, Chery, Citroën e Peugeot (02/24)
- com objetivo de acelerar a mobilidade elétrica no país, BYD firma convênio com a empresa de energia Raízen visando, ao longo de três anos, instalação de 600 centrais de recarga para veículo elétricos em postos Shell na capital de oito estados (DF, PA, BA, MG, RJ, SP, PR e SC); donos de carros BYD terão desconto na recarga (02/24)
- lançamento de mais um modelo – Dolphin Mini (Seagull, na China), com quatro lugares -, o carro 100% elétrico mais barato da marca no país (o veículo poderá ser encomendado pelo portal Mercado Livre); na oportunidade, a empresa informou que, alterando os planos iniciais, o modelo será o primeiro a ser produzido no Brasil (02/24)
- teste comparativo da revista 4 Rodas (fevereiro de 2024) cotejando os elétricos chineses BYD Dolphin Plus e Great Wall Ora 03 GT deu vitória ao primeiro, por seu destaque em desempenho, autonomia, espaço interno, porta-malas e conforto; no mês seguinte, contudo, a relação se inverteu: ao comparar as versões básicas Dolphin e Ora 03 Skin, o carro da GWM se mostrou amplamente superior em desempenho, dirigibilidade, equipamentos e acabamento (03/24)
- aquisição de terreno vizinho à fábrica de Camaçari e início das obras; segundo o cronograma da empresa, a entrega dos primeiros automóveis ocorrerá “até o final do ano“; montados com componentes importados, “em até cinco anos” alcançariam 70% de conteúdo local (03/24)
- com 8.726 veículos emplacados no primeiro bimestre do ano, a BYD alcança o décimo posto no ranking nacional, ultrapassando a soma de vendas da Citroën e Peugeot no período (02/24)
- com 57 concessionárias já instalados, BYD pretende atingir 150 lojas até o final do ano; para suprir os carros importados, o centro de distribuição de peças de Cariacica (ES) será duplicado no mesmo período (03/24)
- BYD agrega mais R$ 2,5 bilhões ao montante inicial de investimentos em Camaçari, destinados à ampliação das antigas instalações da Ford de modo a elevar a capacidade de produção para 300.000 veículos/ano e à instalação de centro de pesquisa e desenvolvimento em Salvador (03/24)
- ônibus elétrico BYD D9W com carroceria Caio é colocado em teste de 30 dias no aeroporto de São José dos Pinhais (PR) (04/24)
- BYD amplia para 200 a meta de concessionárias instaladas até o final de 2024 (05/24)
- recém lançada globalmente, a picape elétrica Shark será fabricada no Brasil (05/24)
- iniciada a importação do utilitário esportivo Song Pro, versão plug-in mais curta do Song Plus (05/24)
- importação do sedã híbrido plug-in King, nono lançamento da marca no Brasil (06/24)
- BYD encerra primeiro semestre com 60.000 veículos importados; empresa declara que, mesmo com o aumento dos impostos federais para importação de veículos elétricos , não elevará o preço de seus carros (06/24)
- com 32.600 unidades licenciadas nos seis primeiros meses do ano, BYD encerra o semestre como a décima marca mais vendida do país (06/24)
- BYD se inscreve e é habilitada no programa federal Mover – Mobilidade Verde e Inovação (06/24)
- BYD anuncia que (ao invés do Dolphin Mini) será o utilitário esportivo Song Pro o primeiro modelo da marca a ser fabricado no pais, “com a montagem do carro em CKD ainda este ano” (…); “no primeiro semestre de 2025, daremos sequência à fabricação completa” (07/24)
- chega ao mercado o modelo Dolphin Mini na versão de cinco lugares (07/24)
- avaliação anual Qual Comprar 2024 da revista Autoesporte escolhe Seal e Dolphin como Melhor Elétrico Premium e Melhor Elétrico do mercado (06/24)
- também a revista 4 Rodas aponta Dolphin Melhor Compra 2024, como Destaque do Ano, comentando: “pode até não ser o melhor em sua categoria, mas tem o mérito de ter popularizado os elétricos no Brasil em apenas um ano” (08/24)
- Dolphin Mini passa a ser o primeira carro elétrico no país oferecido com desconto para o público PcD (08/24)
- mais nove ônibus elétricos D9W com carroceria Caio são agregados ao sistema de transporte de São Paulo (SP) (08/24)
- iniciada a importação do utilitário esportivo elétrico Yuan Pro (09/24)
- BYD participa da feira LatBus sem apresentar novidades; além de baterias e postos de recarga, foram expostos os chassis D9W e D9A, ambos na versão urbana (09/24)
- lançamento oficial da picape híbrida plug-in Shark (10/24)